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A 26ª  Feira do Chocolate de Paris – conhecida como Salon du Chocolat Paris – ocorre dos dias 28 de outubro a 1º de novembro, no Paris Porte de Versailles (VIPARIS). O evento reúne profissionais, amadores e amantes de chocolate para degustações, apresentações, conferências, exposições e shows relacionados ao cacau e ao chocolate, além do desfile de vestidos de chocolate.

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Luciana Ferreira, engenheira de alimentos, Ph.D. em Food Science & Technology, professora na UNAMA – Universidade da Amazônia e autora do primeiro volume da coleção “Doçaria Paraense”, participa do evento. A professora leva produtos do chocolate de cacau da Amazônia produzidos com alunos do curso de Gastronomia da UNAMA.

A Feira apresenta expositores de diversos países, com estandes de bebidas, chocolate e apresentação de arte multimídia, durante os cinco dias. Será a primeira edição depois de dois anos de pandemia da covid-19.

O Salon du Chocolat é considerado o mais importante evento do mundo dedicado ao chocolate e ao cacau. O Parque de Exposições de Versalhes, localizado na capital parisiense, é agitado pela presença massiva de milhares de visitantes, representantes de várias nações, compradores e produtores de cacau, pelos maiores nomes do chocolate e pela cobertura dos principais veículos de comunicação da imprensa mundial. 

Participam da exposição chefs renomados de todo o mundo. São esperados mais de 150 mil visitantes, com 500 expositores de 160 países representados.

O cacau brasileiro é um dos mais apreciados no mundo. O solo rico em minerais e, também, o sistema de cultivo asseguram grãos com altíssimo nível de qualidade. Garantir presença no 26º Salon du Chocolat vai muito além de mostrar o seu produto ou marca de chocolate para um grande número de pessoas: o Salon Du Chocolat é o melhor caminho para se inserir no mercado mundial, uma vez que o expositor terá contato direto com os maiores produtores e compradores do mundo inteiro.

Luciana Ferreira é professora de chocolateria há sete anos e destaca que o ensino da criação de bombons regionais passa pela confeitaria clássica francesa e atravessa vários conceitos até o regional. Com os estudos iniciados em 2019, com alunos do curso de Gastronomia da UNAMA, Luciana viu a oportunidade de criar uma metodologia para o aprendizado da técnica. 

“Quando a gente pensa em culinária amazônica e paraense, a gente vê muitas referências locais e até nacionais que valorizam a nossa culinária, mas muito dificilmente destacando as nossas sobremesas”, diz a professora.

A engenheira relembra que, ainda no ensino médio, começou a fazer bombons para vender, adequando-os ao seu gosto e, assim, o interesse pela área alimentícia surgiu.

“Todas as minhas decisões em relação à formação acabaram vindo dos bombons, eu acho que é uma história pessoal também”, fala.

• Espaço e participação no Stand Cacau e Chocolate do Brasil no Salon du Chocolat (Desde 2009);

• Ações promocionais para o público do Salon promovendo o Brasil e estados produtores, como destino de experiência;

• Reuniões com representantes de marcas de chocolate da Europa (potenciais compradores de Cacau);

• Reuniões com entidades francesas do setor de chocolate;

• Reuniões com entidades francesas do segmento do turismo;

• Workshop de Turismo para agentes e operadores franceses;

• Visita fabricantes de Chocolate;

• Coquetel temático para jornalistas na Embaixada do Brasil em Paris.

Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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Entre 50 propostas de trabalho enviadas por artistas nacionais e internacionais, o cartaz do paraense Waldez foi selecionado para receber o prêmio “Adilson Maluf”, de R$ 3.000,00, na 46ª edição do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, exposição agendada para o período de 10 de agosto a 27 de outubro, no Engenho Central, em Piracicaba, São Paulo. A comissão de seleção foi formada por: Victor Real, diretor de planejamento; Maria Luziano, designer gráfica e diretora artística; e Camilo Riani, professor universitário e cartunista.

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Waldez, por meio de charges, cartuns e caricaturas, já recebeu 48 prêmios nacionais e 15 internacionais, sendo alguns deles: primeiro lugar em charge no 24º Salão Internacional de Humor de Piracicaba, em 1997; prêmio na Primeira Competição Internacional de Caricaturas, na Eslovênia, em 2001; prêmio no Primeiro Salão Nacional de Humor de Montes Claros, Minas Gerais, em 2002; primeiro lugar em cartum político na premiação Ranan Lurie, nos Estados Unidos, em 2010; primeiro lugar na categoria cartum no XX Salão de Desenho para a Imprensa, em 2012; prêmio de sucesso em cartum na 29ª Competição Internacional de Cartum Aydin Dogan, na Turquia, em 2012; e na Competição Internacional Política de Cartuns, na Inglaterra, em 2006.

Raimundo Waldez Duarte nasceu no município de Acará, no Pará, em 7 de julho de 1972. Começou a desenhar quando era criança e aprimorou as técnicas na adolescência. De 2000 a 2016, publicou charges diariamente para o jornal Amazônia, de Belém. Atualmente, mora em Blumenau, Santa Catarina, trabalhando como designer gráfico. Sérgio Aragonés e J. Bosco são as principais influências do cartunista.

O Salão Internacional de Humor em Piracicaba surgiu em 1974, por iniciativa de um grupo de jornalistas, artistas e intelectuais piracicabanos, com o objetivo de inserir humor gráfico dentro do Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba.

A edição de 2019, com um total de R$ 70 mil em prêmios, traz as seguintes categorias de premiação: Cartum, Charge, Caricatura, Tiras, Saúde Unimed, Prêmio Câmara de Vereadores de Piracicaba, Prêmio Águas do Mirante, Prêmio Júri Popular e Prêmio Temático, que este ano tem como tema Imigração.

Além dessas, foram criadas novas categorias: Prêmio Escultura Fundiart, para esculturas; Prêmio Instituto Arcor Direitos da Infância, com o tema “Direitos da infância”; e Prêmio Original Derwent, para trabalhos originais em 2D. Artistas de todas as nacionalidades concorrerão.

Por Ana Luiza Imbelloni.

 

 

A fotógrafa paraense Desirée Giusti foi a grande vencedora do 26° Salão de Artes Primeiros Passos CCBEU, destinado para artistas que estão iniciando a carreira. A obra premiada é intitulada “Se não, tudo bem”, feita a partir das correspondência que ela trocou com o filho Theo, de 10 anos, e apresenta "uma narrativa, um microconto imagético sobre distância, pertencimento, sobre lugares que habitamos e principalmente sobre saudade".

Desirée Giusti é formada em Letras e mestre em Artes, pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Atualmente, vive entre a capital paraense e Paris, onde cursa doutorado no programa de sociologia da Université Paris 10. Faz pesquisa referente à linguagem fotográfica desde 2006, quando começou a fotografar nas oficinas do Curro Velho e na Fotoativa. Estudou fotografia digital na Escuela Internacional de Cine y Tv em Cuba.

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“Acho que cada série tem uma história e um processo criativo diferente. Essa me veio num dia de muita saudade, desde que recebi essa carta do meu filho queria usar em algum trabalho, mas demorei quase dois anos pra entender como juntar a carta com a minha produção”, falou Desirée. A fotógrafa explica as vantagens e desvantagens de morar longe na hora de criar suas obras. “Morar longe me fez passar um tempo sem produzir, por inúmeros motivos. Então acho que acabou nem influenciando tanto, nesse caso específico, porque pude trocar cartas escritas com o Theo e pude experimentar essa saudade que nunca tinha pensado na vida sentir. Acabei querendo ressignificar e transformar em arte”, conta.

O salão de Arte Primeiros Passos, do Centro Cultural Brasil Estado-Unidos (CCBEU), premiou os três artistas que foram escolhidos pelo Júri como primeiro, segundo e terceiro lugares, além de apresentar todos os artistas que foram selecionados na edição deste ano. O evento ocorre há 26 anos ininterruptos e revela novos talentos no campo das artes visuais. Neste ano o júri formado por Eder Oliveira, Simei Bacelar e Valério Silveira teve a difícil missão de analisar mais de 200 trabalhos e os premiados foram: 1º lugar: Desirée Costa Giusti; 2º Lugar: Rafael Fernando Serrão Chaves (Rafael da Luz); e 3º Lugar: Rafael Matheus Moreira.

Serviço

26º Salão Primeiros Passos

Abertura e premiação: Quinta-feira (7), às 19h

Onde: Galeria Mabeu (Tv. Padre Eutíquio, 1309 – Batista Campos)

Quanto: Entrada Franca

Informações (91) 3221-6100

Por Maria Clara Silva.

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“Sente aí, puxe uma cadeira”, convida Seu José Marinho. O tempo passa mais devagar no número 334 da Rua Velha, no Centro do Recife, onde, há 40 anos, o velho barbeiro mantém praticamente intactos a decoração e os móveis originais da fundação de seu salão. Alheio à correria da cidade, ele acredita que “tudo mudou, menos a Rua Velha” e aguarda pacientemente a chegada dos clientes na porta do estabelecimento, sediado no térreo de um pequeno edifício conjugado.

“Não tem nada de moderno nessas casas. Até as casas que eram para gente pintar, feito você vê aqui no prédio, não estão pintadas, por causa da molecagem que risca”, comenta Marinho. Um dos poucos negócios que permaneceram funcionando na Rua Velha, o Salão Marinho, segundo seu fundador, deve a manutenção de suas atividades à sua experiência na arte da barbearia. “Esse tipo de negócio caiu muito. Só sobreviveram aqueles que já têm um certo conhecimento e clientes fixos, principalmente numa rua como essa. Não chega ninguém, está vendo?”, aponta para os comércios vizinhos.

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Cinquentenárias, cadeiras do barbeiro são atração a parte. (Chico Peixoto/LeiaJá/Imagens)

Nem sempre foi assim. A pompa e a elegância do ofício da barbearia foram justamente as razões que atraíram Seu Marinho para a profissão. “Eu tinha uns 18 anos e trabalhava no Art-Palácio (antigo cinema). Em dia de chuva, enquanto eu estava todo molhado, carregando um monte de coisa pesada, vi um grupo de barbeiros saindo da sessão, todos de paletó e gravata e os sapatos engraxados. Aí pensei: vou aprender essa profissão”, lembra.

Elegância: barbeiros atendiam seus clientes com trajes finos. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

O jovem Marinho juntou os trocados que ganhara no cinema e comprou os equipamentos necessários. “Tesoura, máquina manual e navalha. Cheguei na casa da minha tia, que ficava em Cavaleiro, arrumei um pano, uma cadeira e botei no terreiro. ‘Quer cortar o cabelo’, chamava todo menino que passava, todos pobres”, conta. Naquele dia, Marinho atendeu seus três primeiros clientes. “O pai de um deles veio me perguntar quanto era e respondi que ainda estava aprendendo e ele desse quanto pudesse. Aí ele me entregou uma certa quantia e fiquei tão contente…”, completa.

Fazendo o gostava, demorou apenas uma semana para que Marinho, por intermédio da irmã, conseguisse seu primeiro emprego como barbeiro. “Ela comentou, num salão que frequentava, que eu estava começando a trabalhar como barbeiro.  A dona me chamou para trabalhar lá. Peguei uma sacola, botei minhas coisas e quando cheguei lá, não sabia nem movimentar a cadeira, então passei o dia todo vendo os outros a manusearem”, brinca. Depois, viriam passagens em barbearias nas Ruas da Conceição, da Matriz, até a mudança para o negócio próprio, na Gervásio Pires. “Três anos depois, o dono pediu o prédio e todos os lojistas tiveram que sair. Com os 3,5 mil cruzeiros que ganhei dele, me mudei para a Rua Velha”, conclui.

No atual endereço, acompanhou as mudanças da cidade e da moda, dos cabeludos hippies ao atuais “lumberssexuais”, como são conhecidos os rapazes que adotam o estilo lenhador, com a barba grande e bem cortada. “Na década de 1960, quase mudei de profissão. O pessoal só queria cabelo grande sem barba, por causa de Roberto Carlos. Isso atrapalhou todo mundo”, lembra. Deixando ele próprio a tradicional bata branca dos antigos barbeiros de lado, Seu Marinho acredita que os novos modismos masculinos voltam a impulsionar o ramo. “Tem muita gente nova. A maioria desses salões não sabe desenhar barba direito. Nossa diferença é que fazemos cortes mais tradicionais”, afirma.

 

De pai para filho


Filho mantém a tradição de José Marinho, priorizando cortes tradicionais. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

O estilo mais discreto do corte é o que atrai o militar da reserva Erastro Trajano ao Salão Marinho, do qual é cliente há cerca de 15 anos. Para ele, o estabelecimento guarda intacta uma parte de sua história. “Minha sogra morou aqui na Rua Velha, então era caminho vir para cá. Muitas vezes dividi meus problemas com Marinho. Temos uma relação de confiança, não tem problema de sair daqui e ele espalhar as coisas”, conta. Para muitos outros clientes, a cadeira Ferrante de 50 anos de idade, funciona também como divã. “Muitos me dizem: ‘Marinho, vou falar uma coisa a você porque não tenho com quem desabafar’. Eu nunca disse a ninguém. Infelizmente, virei baú”, comenta Marinho.

Seu Marinho: o barbeiro da Rua Velha

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Com a espuma própria para barbearia, Erastro aguarda por Hélio Marinho. “Hoje em dia, o que me atrai é um serviço mais calmo. Além disso, o filho dele mantém uma linha mais tradicional”, comenta. Com problemas na vista, Seu Marinho só frequenta o Salão duas ou três vezes por semana, legando ao filho a incumbência de tocar o negócio. “Eu continuo porque desde pequeno ele me ensina a barbearia, aprendi e gostei da profissão. Muito bom ”, comemora.

No dia 19 de julho é comemorado o Dia Nacional do Futebol. A data foi escolhida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por ter sido o dia em que foi registrado o primeiro clube do Brasil, o Sport Clube Rio Grande, do Rio Grande do Sul, fundado no dia 19 de julho de 1900.

O esporte, que vai além do futebol tradicional masculino e feminino com 10 jogadores de linha e um goleiro de cada lado, possui uma série de modalidades derivadas. Confira a lista que o LeiaJá preparou sobre diferentes faces do futebol: 

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Futebol de salão/futsal

O futebol de salão foi criado em 1934. A uniformidade nas regras da modalidade surgiu em 1957. O futebol de salão e o futsal poderiam ser considerados, tecnicamente, o mesmo esporte, uma vez que ambos possuem 5 jogadores para cada lado, incluindo o goleiro, e o mesmo tempo de partida; 2 tempos de 20 minutos. Contudo, o futsal possui uma bola mais leve, o que permite que o o goleiro atue como um jogador de linha quando ele está fora da sua área. Já o futebol de salão manteve mais as características de um esporte indoor, com um jogo mais no chão, reduzindo o jogo aéreo, devido ao peso da bola, com laterais e escanteios cobrados com as mãos.

Hoje, o futsal é administrado no Brasil pela Confederação Brasileira de Futsal, através da CBF, filiada à FIFA. Enquanto o futebol de salão tem como federação nacional a Confederação Nacional de Futebol de Salão, filiada a Associação Mundial de Futsal (AMF).

Futebol de areia

Lea Well/BSWW

O futebol de areia começou a ser disputado no ano de 1992, quando as regras do jogo foram criadas e um campeonato piloto foi organizado. Mas desde 1930 a variante do esporte é praticado nas praias brasileiras. 

Na partida, jogam duas equipes de cinco jogadores cada uma, sendo um deles o goleiro. O futebol de areia é jogado numa área com 35 por 25 metros. A partida possui três tempos de 12 minutos e, diferente do futebol tradicional, o tempo para quando o árbitro marca um tiro livre, um pênalti ou constata que um jogador está fazendo o tempo passar de forma inapropriada. Todos os tiros livres são diretos e sem barreira da equipe adversária. Os arremessos laterais podem ser feitos com as mãos.

A competição mais importante dessa modalidade atualmente é a Copa do Mundo de Futebol de Areia, que é disputada desde 1995, ainda que somente a partir de 2005 sob a organização da FIFA. Em 2017, a Seleção Brasileira de Futebol de Areia foi pentacampeã do Mundial.

Futebol paralímpico

O futebol paraolímpico é uma adaptação do futebol tradicional para atletas com deficiência e possui duas versões para o jogo: o Futebol de cinco, para atletas com deficiências visuais, e o Futebol de sete, para atletas com paralisia cerebral. O esporte surgiu no Brasil por volta de 1950, mas a modalidade só entrou para o programa dos Jogos Paralímpicos em Atenas-2004. 

O futebol de cinco é disputado por dois times com 5 jogadores cada, sendo um o goleiro, que enxerga normalmente. A partida tem dois tempos de 25 minutos. Os atletas jogam com os olhos vendados para garantir igualdade de condições. Os atletas são guiados por uma bola que, ao girar, emite um som.

No futebol de cinco, os jogadores são divididos em três categorias:  B1 - Atletas totais ou quase totalmente cegos; desde a não percepção da luz até à percepção da luz mas com a impossibilidade de reconhecer a forma de uma mão; B2 - Atletas com visão parcial; conseguem reconhecer a forma de uma mão com uma acuidade visual de 2/60 ou um campo visual de menos de 5 graus; B3 - Atletas com visão parcial; acuidade visual de 2/60 até 6/60 ou campos visuais de 5 a 20 graus.

Já no futebol de sete, a partida tem dois tempos com 30 minutos cada, e conta com sete jogadores em cada equipe, incluindo o goleiro e 5 reservas. Os jogadores com maiores restrições, normalmente, atuam como goleiro. O arremesso lateral só pode ser realizado com apenas uma mão.

Futebol society

Reprodução/FacebookO futebol society foi criado oficialmente pela Confederação Brasileira de Futebol Sete Society (CBF7S), fundada em 30 de outubro de 1996. A partida é jogada por duas equipes com 7 jogadores cada, em uma quadra de grama sintética.

Deu-se o nome de ‘Futebol 7’ porque a Receita Federal não permitia o registro de entidade desportiva com nome em outro idioma. 

A principal competição internacional de Futebol 7 é o Mundialito de Seleções, realizado anualmente. Atualmente existem 5 entidades nacionais de futebol 7, sendo 3 Confederações e 2 entidades que não adotam o sistema confederativo. 

Showbol

O showbol chegou ao Brasil na década de 1970. A modalidade é semelhante ao futsal, mas é jogada em uma quadra menor. A partida tem dois tempos de 25 minutos e os times têm apenas 6 jogadores, sendo um deles o goleiro. Diferente do futebol tradicional, a bola não sai pela lateral, e se e a bola sair na defesa do time que a colocou para fora, é marcado pênalti, não escanteio.

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O Procon-PE autuou quatro salões de beleza da Zona Norte do Recife durante fiscalização. A operação ocorreu após denúncias de clientes.

Segundo o órgão do consumidor, as denúncias se tratavam da ausência da tabela de preço nos salões. Entretanto, durante a inspeção, os fiscais encontraram mais irregularidades.

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Entre os desvios estavam produtos sem data de fabricação e outros vencidos, como esmaltes e produtos para cabelo; e ausência de placas informativas sobre a Lei Estadual 13.738/09, que obriga os salões a deixarem em local vísivel a expressão “o formol é considerado cancerígeno pela Organização Mundial de Saúde”. 

Os locais autuados foram o Salão de Beleza Julianne Art of Hair e Neto Cabeleiro, no bairro de Parnamirim; China Cabeleireiro, nos Aflitos; e o Salão de Beleza Depione e França, em Casa Forte.

Durante as fiscalizações também são inspecionados a presença do Código de Defesa do Consumidor, a venda de produtos importados sem a devida tradução e a venda casada de serviços e mercadores. As próximas vistorias vão ocorrer na Zona Sul da capital. 

 

O Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) promoverá um evento no dia 20 de março, das 14h às 18h no auditório do Sebrae/PE, localizado na Rua Tabaiares, 360, Ilha do Retiro, para tirar dúvidas sobre a lei número 13.352, que determina que os salões de beleza podem celebrar contratos de parceria por escrito com profissionais. 

De acordo com Romárcia Lima, analista do Sebrae em Pernambuco, “O evento irá abordar todos os tópicos da Lei e todos os benefícios e obrigações que ela traz para ambas as partes”. As nova lei determina que o salão-parceiro realize a retenção de sua cota-parte percentual fixada no contrato da parceria, referente ao uso da estrutura do salão, a valores de recolhimento de tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidas pelo profissional-parceiro.

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A manutenção e higiene de materiais e equipamentos, das condições de funcionamento do negócio e do bom atendimento dos clientes é responsabilidade de ambas as partes. “A nova legislação visa aprimorar o modelo de negócio do segmento de embelezamento, preocupa-se com a segregação de receitas e valorização da cidadania empresarial do profissional parceiro”, explica a analista do Sebrae. 

O evento é aberto a profissionais de beleza e donos de salões, barbearias e clínicas de depilação entre outros estabelecimentos do ramo estético e o investimento é de R$ 30. As inscrições devem ser feitas pela internet, no site do Sebrae, e também na sede do Sebrae Pernambuco.

Uma pessoa foi presa na China após um incêndio ocorrido em um salão de massagens que deixou ao menos 18 mortos e 18 feridos, anunciou nesta segunda-feira (6) um meio de comunicação estatal.

O incêndio foi declarado às 17h26 (07h26 de Brasília) de domingo na província de Zhejiang (leste), informou a agência oficial Xinhua. Duas horas depois já havia sido extinto.

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Oito pessoas morreram no incêndio e outras 10 no hospital, segundo a Xinhua.

Vídeos publicados na rede social chinesa Weibo mostravam uma espessa fumaça saindo do salão de massagens e as pessoas saltando pelas janelas do primeiro andar do edifício, de seis andares.

Fotografias mostravam o chão do salão coberto de vidro. "As janelas do terceiro e do quarto andar, residenciais, também quebraram", indicou o jornal Xinjingbao, citando uma testemunha.

Segundo a Xinhua, as causas do fogo ainda não foram divulgadas.

No próximo domingo (6), Recife recebe a 22º edição da feira de intercambio Salão do Estudante. Organizado pela Business Marketing International (BMI), o evento vai passar, além da capital pernambucana, por seis capitais brasileiras (Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Salvador e Belo Horizonte). O encontro conta com seminários e especialistas em viagens e intercâmbio, além de mais de 100 instituições de ensino de diversos países como  Austrália, Canadá, China, França, Holanda, Nova Zelândia, Portugal, África do Sul, Espanha, Suíça, Estados Unidos e Alemanha.

Quem comparecer ao evento vai poder se informar sobre cursos de idioma, ensino médio, graduação, pós – graduação, MBA, mestrado, doutorado, cursos técnicos, preparação universitária, programas de au pair, além de oportunidades para estudar e trabalhar no exterior. Questões como custos com estadia, passagens e informações para vistos e passaportes também serão abordadas. As instituições participantes ainda oferecem condições e descontos especiais para os visitantes dentro do evento.

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E neste ano o evento trás uma novidade: um pavilhão exclusivo para graduação e pós-graduação. O espaço visa tirar duvidas como qual curso ou universidade cursar, requisitos para admissão em uma universidade estrangeira, processos seletivos, financiamentos, exames, entre outros assuntos

O salão também vai oferecer aos visitantes a experiência de estudar inglês como se estivessem em uma universidade americana.  Informações como cultura local, dicas de conversação e um ambiente que simula uma aula em uma universidade norte-americana são características garantidas dessa “aula”. Para participar, os alunos deverão fazer um rápido teste, no próprio dia, antes de serem encaminhados para o nível compatível com os seus conhecimentos. A participação é gratuita para todos os visitantes e as "aulas reais" serão em nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro (Copacabana), Curitiba, Salvador e Belo Horizonte. As vagas serão limitadas e de acordo com a ordem de chegada.

O Salão do Estudante está marcado para o horário das 14h às 19h e acontece Mercure Recife Mar Hotel, na Rua Barão de Souza Leão, número 451, Boa Viagem, Zona Sul do Recife. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo endereço virtual do evento

A partir desta quinta-feira (23), Gravatá sedia a 9º edição do Salão de Antiguidades. Em exibição, peças de decoração, utilitários e móveis de expositores de Recife, Gravatá e João Pessoa. Algumas peças são provenientes da Europa do século 19. 

O Salão de Antiguidades fica em cartaz até o dia 26 de julho, no Hotel Fazenda Portal de Gravatá. O evento conta com a curadoria dos colecionadores Fernando Villa Chan e Vera Costa. De acordo com a organização da mostra, a expectativa é que cerca de mil pessoas visitem a exposição. Parte do lucro obtido com a venda dos produtos será revertido para o Centro Cultural da Contunguba, localizado em Gravatá. A abertura do evento está marcada para as 19h. A entrada é de graça. 

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Serviço

9º Salão de Antiguidades

De 23 a 26 de julho

Hotel Fazenda Portal de Gravatá (BR 232, Km 82 – Gravatá)

Gratuito 

(81)99976 7025

   

Um homem suspeito de realizar diversos roubos na Região Metropolitana do Recife (RMR) foi preso nessa quinta-feira (21). Nilvan dos Santos, de 31 anos, é acusado de assaltar um escritório de advocacia, uma clínica pediátrica e um salão de beleza.

Com ele, os policiais apreenderam um computador, um notebook e um gelágua. Nilvan já havia sido preso em flagrante no dia 9 de agosto, quando arrombou uma loja de confecções e uma clínica médica na mesma noite.

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Na ocorrência de ontem, ele prestou depoimento na Delegacia de Polícia Civil e confessou outros arrombamentos. As pessoas que adquiriram os produtos furtados estão sendo identificadas e poderão responder judicialmente.

Os confeiteiros mais prestigiosos do planeta se reuniram nesta quarta-feira no Salão do Chocolate, em Paris, para explorar os mistérios do chocolate, um produto que desde a América pré-colombiana deleita as pessoas e as reconforta em tempos de crise. "O chocolate fascina porque é um produto único no mundo", comentou Ramón Morató, da Chocolate Academy de Gurb, Catalunha, que há anos dá cursos e seminários a respeito do tema por todo o mundo.

"Não há outro item utilizado na confeitaria e na cozinha que tenha a história e a cultura por trás do chocolate, incluindo o cacau e sua origem". Especialistas em chocolates de Brasil, Bélgica, Suíça, Espanha, França, Japão e México participam do encontro para explorar o fascínio causado pelo "fruto dos deuses", que servia de moeda para os aztecas e era a beberagem divina de suas elites. "Um sabor único, incomparável, e outro aspecto muito importante: a textura, que nos oferece a possibilidade de elaborar coisas tão diversas", acrescentou Morató.

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Levado para a Europa pelos colonizadores espanhóis presentes no México ou na Amazônia, a árvore do cacau foi plantada pelos portugueses na África no século XIX e seu cultivo se estendeu ao Oceano Índico e aos sudeste da Ásia. Os principais exportadores de cacau são atualmente a Costa do Marfim, Gana, Indonésia, Brasil, Camarões e Equador, mas quase todos os melhores fabricantes de chocolate estão na Europa.

Hoje é um elemento fundamental da alta gastronomia. "Sem o chocolate não se pode criar na gastronomia", afirma o chef espanhol Quique Dacosta, do restaurante de mesmo nome em Denia, na Comunidade Valenciana, um dos 26 melhores do mundo, três estrelas no Guia Michelin. "Quando você prova o chocolate pela primeira vez, quase sempre há uma aceitação das papilas gustativas e, junto com isso, tem a parte emocional, associada à recordação da infância", explica ainda.

O mexicano José Ramón Castillo, um dos chocolatiers mais conhecidos da América Latina, insiste nessa dimensão afetiva do produto. "O chocolate dá a mesma sensação de quando você chega em casa cansado, se joga no sofá e abraça uma almofada; é uma sensação de satisfação interior".

Por essa mesma razão, atua como recompensa ou consolo em momentos de estresse ou em tempos difíceis. "É o único produto que, diante de qualquer crise, jamais vai reduzir seu comércio ou consumo", diz Castillo. Na Europa, os consumidores continuaram comprando chocolate apesar da crise, ou graças a ela. Em 2011, foram fabricadas 2,9 toneladas de chocolate, segundo a Eurostat. Dois terços dessa produção é exportada para o resto do mundo, especialmente Alemanha, Holanda e Bélgica.

Durante o Salão de Paris, será concluído o World Chocolate Masters: vinte finalistas, incluindo o mexicano Luis Robledo e o brasileiro Sergio Shidomi, montarão complexas peças ante câmeras de tv e um júri integrado por especialistas de todo o mundo. A última versão desta Copa do Mundo do Chocolate foi em 2011 e o vencedor foi o holandês Frank Haasnoot.

O International Cocoa Awards premiará, por sua parte, as variedades dos produtos de cacau do mundo, para colocá-los em contato com fabricantes de chocolate. Participam 24 países, incluindo Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, entre outros.

O "ouro maia" ultrapassa fronteiras e conquista cada vez mais países, principalmente na Ásia, onde o consumo de chocolate e o cultivo de cacau estão em alta, segundo os organizadores do Salão do Chocolate, cuja 18ª edição abrirá as portas na próxima quarta-feira em Paris.

"Quase todos os países do mundo têm hoje um vínculo direto com o chocolate, principalmente os países asiáticos, com seus mercados potencialmente colosssais", dizem Sylvie Douce e François Jeantet, fundadores do salão parisiense.

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Na Ásia o consumo de chocolate, que foi descoberto pelos maias há mais de 14 séculos, está em alta há cerca de 20 anos, principalmente na Índia, Coreia, China e Vietnã. Alguns desses países, como o Vietnã e a Indonésia, começaram também a cultivar o cacau.

Muitos países produtores de cacau se transformaram em grandes consumidores de chocolate, como o Brasil, quinto produtor mundial e sexto país consumidor, dizem os organizadores do salão, que tem versões na América, Europa e Ásia.

Em todo o mundo, o consumo mundial de chocolate chega a cerca de três milhões de toneladas anuais, o que representa de 3 a 4 bilhões de euros em negócios anuais, segundo números divulgados na véspera da abertura do salão, que reúne profissionais, aficionados e gulosos, com até um desfile de vestidos fabricados em chocolate.

Seis multinacionais, Hershey, Mars, Philip Morris, Nestlé, Cadbury e Ferrero, representam cerca de 85% do mercado de cacau e chocolate, segundo as cifras.

Desde os anos 1990, o consumo de chocolate aumentou 25% em média a cada ano no Japão, 30% na China e 20% na Índia, onde mais da metade dos habitantes nunca provou sequer um chocolate. Na Índia, o chocolate consumido contém muito leite e é muito mais doce que na Europa.

"O exemplo mais flagrante (desta alta no consumo de chocolate) é o Japão, que se transformou há dez anos em adepto, e que agora organiza um Salão do Chocolate em sete cidades", disse Jeantet.

Na China, o consumo de chocolate era quase inexistente há 50 anos. Hoje ainda é menos que no Japão ou na Coreia do Sul. Mas alguns especialistas estimam que em dez anos a demanda de chocolate na China será superior à oferta.

Com o crescimento e desenvolvimento econômico do país, os hábitos de consumo dos chineses, principalmente nas grandes cidades, se parecem com os europeus, que descobriram o chocolate há mais de cinco séculos, após a conquista da América.

Desde sua criação, o salão parisiense, que reúne 400 participantes, faz escola: hoje há cerca de 21 salões em todo o mundo dedicados ao chocolate, desde Nova York até Xangai, passando por Lima (Peru), Salvador (Brasil), Moscou (Rússia), Zurique (Suíça) e, claro, Tóquio.

Seul, onde vive um quarto dos 48 milhões de habitantes da Coreia do Sul, lançará em janeiro seu salão, o que reflete a alta do interesse pelo produto.

No Brasil, com cerca de 192 milhões de habitantes, "o mercado de chocolate está em explosão", disse em entrevista à AFP o chef francês Stéphane Bonnat, acrescentando que o consumo no país prefere, há anos, um cacau fino, de grande qualidade.

A Rússia é o maior mercado potencial para o chocolate, com um aumento de 30% há cinco anos. Atualmente, um russo consome somente três quilos de chocolate por ano, muito diferente dos alemães, britânicos ou suíços, que degustam entre dez e 12 quilos por ano.

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