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A Advocacia Geral da União (AGU) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação do Estado do Paraná "por litigância de má-fé", após a Procuradoria do Estado ter solicitado a prisão do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. No pedido, encaminhado ao relator da ação cautelar, ministro Marco Aurélio de Melo, a União alega que o Paraná faltou com a verdade dos fatos. Argumenta que o Banco do Brasil liberou no último dia 2 de julho os recursos para o Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal (Proinveste).

"Note-se, assim, que não fosse a coincidência de terem sido os recursos liberados no último 02/07/2014, num procedimento que durou apenas 15 dias, contados da data do depósito do montante junto ao agente financeiro, as desarrazoadas alegações formuladas pelo Estado do Paraná poderiam conduzir esse STF a grave equívoco, que poderia redundar em seriíssimas consequências", diz a petição da AGU. O documento foi divulgado nesta sexta-feira, 04, pelo ministério da Fazenda.

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A procuradoria do Estado do Paraná pediu ao Supremo a decretação da prisão do secretário Arno Augustin e do subsecretário de Relações Financeiras Intergovernamentais do Tesouro, Eduardo Coutinho Guerra, alegando que o governo não repassou ao Estado R$ 2,3 bilhões, entre eles, o empréstimo do Proinveste.

O Ministério da Fazenda informou em nota divulgada nesta sexta-feira, 13, que decidiu reabrir o prazo de contratação de empréstimos do Programa de Investimento dos Estados (Proinveste), encerrado em 30 de setembro, para que os contratos de financiamento que já estavam em processo final de andamento possam ser firmados até 31 de dezembro deste ano. A alteração foi aprovada nesta sexta pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em reunião extraordinária.

A linha foi criada no ano passado pelo governo federal para estimular os investimentos nos Estados e ajudar a melhorar o desempenho da economia. O programa conta com R$ 20 bilhões do Tesouro Nacional.

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta sexta-feira, 13, em reunião extraordinária, a prorrogação do prazo-limite para contratação pelos governos de Estados de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) dentro do Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal (Proinveste). O prazo passou de 30 de setembro para 31 de dezembro de 2013.

A linha foi criada em 2012 pelo governo federal para estimular os investimentos nos Estados e ajudar a melhorar o desempenho da economia. O programa conta com R$ 20 bilhões do Tesouro Nacional. Em junho de 2013, o Ministério da Fazenda anunciou que R$ 18,5 bilhões já haviam sido contratados. A resolução que altera o prazo, número 4.291, foi publicada nesta sexta-feira no BC Correio e não traz outras mudanças no programa.

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Em junho, o CMN já havia alterado esse prazo por conta da dificuldade de alguns governos estaduais para finalizar as contratações. Os empréstimos possuem prazo de pagamento de 20 anos, com carência de no máximo dois. Os juros cobrados são Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 1,1% ao ano, quando a operação tiver garantia da União. Os demais financiamentos têm juros de TJLP mais 2,1% ao ano.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) prorrogou de 30 de junho para 30 de setembro o prazo para contratação pelos Estados de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) dentro do programa Proinveste. A linha foi criada no ano passado pelo governo federal para estimular os investimentos nos Estados e ajudar a melhorar o desempenho da economia.

O programa tem uma dotação de R$ 20 bilhões, dos quais R$ 18,5 bilhões foram contratados. Segundo o assessor econômico do Tesouro Nacional, Bruno Leal, não houve tempo hábil para que alguns Estados finalizassem as contratações, que estariam em processo final.

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Os empréstimos possuem prazo de pagamento de 20 anos, com carência de no máximo dois anos. Os juros cobrados são TJLP mais 1,1% ao ano, quando a operação tiver garantia da União. Os demais financiamentos têm juros de TJLP mais 2,1% ao ano.

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