Tópicos | psicodélico

O quarteto Zeromou é um dos grupos de rock que surgiram no início desta década, em 2011, mesmo ano em que apareceram no cenário paraense bandas como Molho Negro e Strobo, além de várias outras, impulsionadas também por um crescimento da música paraense na mídia nacional. Cinco anos depois, explorando a cena de Belém, produzindo música e com dois EPs lançados, a Zeromou apresenta o primeiro disco, com nove composições, contemplando a história que a banda construiu na capital paraense.

Experimentando diversas misturas, a banda soa psicodélica, mas com diversas outras influências, e toma como inspiração os sons universais desenvolvidos por grupos como Tame Impala, MGMT, Boogarins, Pink Floyd para desenvolver uma música de característica que permeie o universo vivido pelos integrantes em Belém do Pará, desde a infância, quando se conheceram. As histórias contadas nas músicas falam dessa relação experimental entre jovens e as oportunidades e perigos da noite boêmia.

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O disco surge como um punhado de crônicas protagonizadas pelos próprios integrantes na capital paraense, um registro que contempla a amizade e o início da história da Zeromou, formada por Daniel Kahwage (guitarra e voz), Lucas Ferreira (sintetizadores), Leonardo Pratagy (baixo e voz) e Rubens Guilhon (bateria e vocais). O trabalho começa com o último single lançado pela banda, “Reidi”, e depois apresenta uma sequência de inéditas, com músicas já conhecidas pelo público nos shows, como “Ramiro” e “Mototaxistas Também Curtem”. “Não Sei Se Me Garanto”, “Uva Desgarrada”, “Fehrenheit” e “Slow Down” são as novidades. O disco termina com “Hey Man” e “Chove (Mas Não Molha)”, músicas que já haviam sido lançadas nos EPs ateriores.

Talvez para a própria banda a etiqueta de psicodélica, que não é aceita por eles como completa, tenha surgido com o tempo e se moldado nas experiências dois integrantes. “O som depende muito do que a gente tá ouvindo, mas tem coisas que marcam a Zeromou, como a guitarra do Daniel, que eu acho bem especial, e nossos vocalistas que são péssimos”, brinca o baixista Leonardo Pratagy, que completa: “No final das contas a gente sempre puxa pro lado mais psicodélico. CLaro que o psicodélico do Pará soa diferente do resto do mundo, então essa mistura que é legal”.

Além de apresentarem um universo e uma aura jovens neste primeiro disco, com uma média de idade dos músicos de 20 anos, a Zeromou também demonstra maturidade nas escolhas, arranjos e modo de encarar a própria musica que desenvolve. O álbum foi todo produzido pela própria banda, com participação de produção de Diego Fadul, guitarrista da também paraense Aeroplano, em “Reidi”. A mixagem e masterização é obra do engenheiro de áudio Kleber Chaar, no Fábrika Studio.

O disco surge como um início de uma nova fase para a Zeromou, quando é hora de apostar em voos mais altos. “Agora com um pouco de crescimento e amadurecimento, tanto pessoal quanto musical, a gente tá mais pretensioso, sim. A gente quer que o disco alcance o máximo de gente que ele puder alcançar, e pra isso é preciso investir muito: esforço, dinheiro, paciência, planejamento”, finaliza Lucas Ferreira.

O disco “Zeromou” está disponível para audição gratuita nas plataformas de streaming Spotify, iTunes, Deezer, Soundcloud e YouTube, além de disponível para download gratuito no bandcamp da banda.

Spotify - https://goo.gl/fDx8N8

Deezer - http://goo.gl/qQVC9A

iTunes - https://goo.gl/H74U9W

Tidal - http://goo.gl/AiZ5oU

YouTube - https://goo.gl/l3Ec2R

Download gratuito bandcamp - https://goo.gl/dU9utC

 

Por Gustavo Aguiar, da Se Rasgum Produções.

Um espetáculo que reproduz a atmosfera Floydiana num verdadeiro tributo à banda britânica Pink Floyd, é o que propõe o Ummagumma - The Brazilian Pink Floyd. O grupo mineiro traz ao Recife o show da turnê Where We Start para uma única apresentação na próxima sexta (8), no Teatro Guararapes. 

O show contempla diversas fases do Pink Floyd com clássicos e relíquias num espetáculo audiovisual que tenta se aproximar ao máximo das versões originais. As canções são sincronizadas aos efeitos cenográficos elaborando uma atmosfera progressiva e psicodélica. No repertório, músicas que marcaram a carreira da banda inglesa como Astronomy Domine, Wish you were here, Money e Shine on you crazy diamond.

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O Ummagumma, fundado pelo músico Bruno Morais, vem desde 2002 reproduzindo os sucessos do Pink Floyd numa verdadeira homenagem à banda que ficou imortalizada na história da música mundial. Na turnê Where We Start, os mineiros contam sua própria trajetória a partir de dois fatos marcantes para os fãs do Floyd, a primeira vinda de Roger Waters ao Brasil, em 2002, e a de David Gilmour, em 2015. 


Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Ummagumma - The Brazilian Pink Floyd - Where We Start

Sexta (8) | 21h30

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco)

R$ 160 e R$ 80 (plateia especial); R$ 140 e R$ 70 (plateia) e R$ 80 e R$ 40 (balcão)

 

 

O famoso Porsche psicodélico da cantora Janis Joplin superou todas as expectativas e foi vendido por 1,76 milhão de dólares em Nova York, em um leilão nesta quinta-feira, que durou apenas cinco minutos, informou a RM Sotheby's.

O veículo de 1964, modelo 356C 1600, com a pintura psicodélica, pertencia à família Joplin. O preço era estimado em 600.000 dólares.

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O valor alcançado representa um recorde para um Porsche 356 em um leilão, segundo a RM Sotheby's.

Joplin - que cantava "Oh Lord, won't you buy me a Mercedes-Benz" (Oh Deus, não me compraria um Mercedes-Benz?") - decidiu comprar um Porsche, mas não gostava da cor branca.

A artista, falecida em 1970, encomendou então uma pintura especial.

Após a morte da cantora, o Porsche foi herdado pela família de Joplin, que o emprestou ao Salão da Fama do Rock, em Cleveland, onde o automóvel permaneceu exposto entre 1995 e o momento em que os parentes da artista decidiram vender o carro.

O lendário Porsche conversível da estrela do rock Janis Joplin será leiloado em dezembro em Nova York, com um valor estimado de mais de 400.000 dólares, anunciou nesta terça-feira a casa de leilões RM Sotheby's.

O 1965 Porsche 365C 1600 Cabriolet, pintado com um caleidoscópio de cores ao estilo psicodélico e "Flower Power" da época, estava nas mãos da família de Joplin desde a morte da cantora, em 1970.

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Nos últimos 20 anos o carro foi exposto no Salão da Fama do Rock and Roll de Cleveland (norte). A RM Sotheby's estimou seu preço em mais de 400.000 dólares, segundo um comunicado.

Originalmente branco, Joplin o comprou em 1968 e encarregou seu amigo Dave Richards de pintá-lo. Ele criou uma "História do Universo", segundo suas próprias palavras, que inclui um retrato da cantora com os membros de sua banda.

"O 365C de Janis Joplin é, sem dúvida, um dos Porsche mais importantes de todos os tempos", disse Ian Kelleher, um responsável da RM Sotheby’s, a maior casa de arremates do mundo dedicada ao ramo automobilístico.

O Baile Perfumado está comemorando mais um ano. A casa de shows situada na zona norte do Recife é recente, mas já conquistou espaço no cenário pernambucano. Artistas de renome do cenário nacional subiram ao palco do Baile Perfumado nesses três anos de existência, dentre eles Caetano Veloso, Nando Reis, Frejat, Nação Zumbi, Paralamas do Sucesso e Diogo Nogueira. Além das atrações internacionais Easy Star All –Stars e Franz Ferdinand. 

Para coroar a noite de aniversário, o Baile Perfumado escolheu a cantora paulista Tulipa Ruiz e o pernambucano Johnny Hooker. A dupla se apresenta na próxima sexta-feira (10), a partir das 22h. Tulipa aporta na capital pernambucana com o repertório do seu novo álbum Dancê. No setlist também constam músicas dos seus antigos trabalhos, como Pontual e É

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Já o performático Johnny Hooker, que recentemente arrematou o título de Melhor Cantor de Canção Popular, na 26° edição do Prêmio da Música Brasileira, apresentará o clássico que lhe projetou no cenário musical: Eu vou fazer macumba para te amarrar, maldito!

Os ingressos para o show de aniversário de três anos do Baile Perfumado custam R$80, com opção de meia-entrada. A casa também irá disponibilizar ingressos sociais ao preço de R$60  e 1kg de alimento de alimento não perecível. 

 

Serviço

Aniversário de três anos do Baile Perfumado

Sexta (10) | 22h

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390 - Prado)

R$ 80 (inteira), R$40 (meia) e R$60 + 1kg alimento (social)

(81) 3033 4747

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Referência para muitos artistas, a banda psicodélica da década de 70, Ave Sangria, encerrou a pré-estreia do Abril Pro Rock 2015, realizada nesse sábado (18), no Baile Perfumado, no bairro do Prado, Zona Oeste do Recife. A banda abriu o show com a canção Lá Fora, levando os fãs ao delírio. Na plateia, artistas que estrearam na 23º edição do Festival, como a banda Caapora. Igor Távora, vocalista do grupo, comemorou a nova oportunidade de estar cara a cara com a sua referência musical.

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“Eu escutava Ave Sangria desde o tempo do K7. Para mim eles sempre foram uma referência, antes mesmo da formação da banda. Estamos tendo o privilégio de dividir a noite com a Ave Sangria pela terceira vez. Encontrar com eles, poder conversar, pra a gente é uma realização. E agora estou no momento fã”, brincou o vocalista da Caapora. 

O estudante Jonas Rodrigues foi ao evento especialmente para assistir ao show da Ave Sangria. O jovem ressaltou que o som da banda faz parte da sua rotina e o gosto pelas suas músicas foi influenciado pelo pai. “O velho conta que, desde que eu tava na barriga, ele colocava pra tocar o som psicodélico e da Ave Sangria. Acho que é por isso que eu gosto tanto deles”. 

Antes do Show, o vocalista do Ave Sangria, Marco Polo, conversou com equipe do Portal LeiaJá. O cantor falou sobre a primeira vez que esteve no palco do Abril Pro Rock, como convidado da banda Querosene Jacaré.  “Sempre acompanhei os shows do Festival, desde a época de Chico Science. Mas a primeira vez que cantei ‘aqui’ foi maravilhoso, ao lado da banda Querosene e Jacaré. Essa também é a nossa estreia como banda principal do festival. É uma sensação muito bacana, mas que remete toda a responsabilidade e comprometimento de qualquer outro show”.

Marco Polo também comentou a reverência da juventude amante do estilo psicodélico ao som da Ave. Para o vocalista, o principal motivo da ligação entre as gerações é a retomada da consciência política dos jovens.  “O trabalho da gente é pautado pela luta. Lutávamos contra a violência, censura, a ditadura de uma forma geral. Acho que a juventude tem voltado a perceber o seu poder de transformação, como mostrou em 2013, e daí começam a se espelhar no passado. Acho que graças a essa consciência de pode de modificação da juventude, com a ajuda da internet, houve uma ligação entre eles e o Ave Sangria”, avaliou.   

O show da Ave Sangria durou pouco mais de uma hora. No repertório o grupo trouxe as canções Dois Navegantes e O Pirata. Para fechar a noite do Festival, a música Georgia, A Carniceira fez o público vibrar.

Com informações de Rodrigo Rigaud

A Liquid Sky Recife receberá um dos projetos mais influentes no quesito trance psicodélico, o Ananda Shake. Composto por Osher Swissa e Lior Edri, ambos de Israel, o duo promete fazer a alegria dos amantes do e-music, dia 27 de julho, no Gavoa Beach Resort.

Além deles, nomes como Krama, Flegma e Harmonika também já estão confirmados no line up da festa. Os produtores Eduardo Trajano e Thiago Wellk garante que outras novidades ainda estão por vir.



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