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Um projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) quer proibir o vilipêndio de dogmas e crenças de qualquer religião, sob forma de sátira, ridicularização e menosprezo. A matéria, de autoria do deputado William Brigido (PRB), prevê a proibição durante manifestações públicas, sociais, culturais e de gênero.

A proposta apresenta como condutas ofensivas ao credo do outro a veiculação de imagens ou charges que visem “denegrir” as doutrinas; publicações nas redes sociais que associem a religião a algum conteúdo de cunho erótico ridicularizando ou menosprezando a fé alheia; e a utilização de qualquer objeto religioso para outro fim.

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O texto determina punições para quem ferir a regra. Entre elas, estão o pagamento de multa no valor de dez salários mínimos - que será usado para um projeto de assistência social da denominação religiosa atacada - e a impossibilidade de realizar eventos que dependam da autorização do poder público por cinco anos.  

O projeto também veda a liberação de verbas públicas para a realização de qualquer evento, público ou privado, cujas organizações já tenham manifestado a intolerância religiosa.

Na ótica do deputado William Brigido, ideologias e atitudes ofensivas às crenças e práticas religiosas ferem a dignidade da pessoa humana. “O agressor costuma usar palavras ofensivas ao se referir ao grupo religioso atacado e aos elementos, divindades e hábitos da religião. Há casos em que o agressor desmoraliza símbolos religiosos, destruindo imagens, roupas e objetos ritualísticos. Em situações extremas, a intolerância religiosa pode se tornar uma perseguição”, argumenta ao justificar a proposta.

O deputado ainda ressalta que “a crítica não é o mesmo que intolerância” e pondera respeitar a liberdade de expressão, mas desde que não se pregue o ódio. “Discordar da religião alheia é um direito, mas respeitar a fé alheia, mesmo não concordando, é um dever, uma obrigação de todos”, destaca.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) aproveitou o chamado #tbt [sigla inglesa de throwback thursday], que pode ser traduzido para “quinta-feira do retorno ou regresso” para comentar, de forma irônica, a crise da alta do combustível que vem causando transtornos em todo o país. Ao recordar o último pronunciamento que fez à nação enquanto presidente, a petista disse, em publicação no Instagram, ter tentado alertar o povo sobre os efeitos do impeachment que a destituiu do poder.

“Há 2 anos, tentei alertar ao povo brasileiro sobre os riscos que o golpe de 2016 representava ao Brasil. Mas, infelizmente, o golpe foi concretizado com o apoio da elite, da imprensa e do mercado financeiro e nossos maiores temores foram confirmados”, salientou. No vídeo, ela previa que seriam impostos sacrifícios para a sociedade, revogados direitos e haveria mudança no regime de partilha do pré-sal. 

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Antes disso, outro post dela chamou a atenção. Recordava imagens da ex-presidente andando de bicicleta, no entorno do Palácio da Alvorada, usando a legenda "bike é vida". A publicação gerou reação de internautas. Alguns chamaram de “deboche” de Dilma, outros ironizaram junto com ela. 

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A crise da alta do combustível gerou paralisação dos caminhoneiros em todo o país e, apesar de um acordo firmado nessa quinta pelo Governo Federal e algumas associações da categoria, ainda há profissionais, como os que integram a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) que não voltaram ao trabalho. A greve ocasionou o aumento da gasolina, pela falta de abastecimento, e, consequentemente, nas principais regiões do país a circulação de ônibus foi afetada. Nesta sexta (25), no Recife, apenas 50% da frota deve circular durante o dia. 

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