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O motorista do coletivo que despencou da Ponte Torta, localizada na BR-381, em João Monlevade, no interior de Minas Gerais, teria saltado do veículo antes da queda e fugido do local. É o que diz uma sobrevivente, identificada como Eliane Cavalcante Guerra, de 55 anos, entrevistada pelo portal UOL. O acidente ocorreu na última sexta (5) e deixou 18 mortos e 23 feridos.

Segundo Eliane, o motorista deixou o local depois de visualizar o acidente. "Qual era a dele? Ter controlado o carro, mas ele soltou e pulou. Aí o ônibus saiu descendo e caiu na ponte", comentou.

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A passageira escapou porque também saltou do ônibus ao perceber que ele estava sem controle. "O motorista estava em alta velocidade e, de repente, ele diminuiu a velocidade e começou a desviar dos outros veículos. Vi que ele entrou na contramão desviando dos carros. Antes de chegar na ponte, ele bateu no retrovisor de um caminhão, e isso amorteceu um pouco a velocidade. Mas quando chegou ao meio da ponte, ele diminuiu a velocidade. Eu abri a porta e pulei. Antes da queda pularam umas oito pessoas, eu fui a segunda a pular”, relata Eliane.

A vítima foi conduzida a um hospital em João Monlevade (MG), onde recebeu atendimento médico e foi liberada. "Só estou agora com dor no corpo. Quando pulei, caí sentada no asfalto, não tive ferimentos. O problema que tive foi só a pressão, que subiu", colocou.

Depois de ser atendida, Eliane ainda prestou depoimento na delegacia de João Monlevade. A Polícia Civil de Minas Gerais investiga o caso e motorista está sendo procurado.

Marcela Temer, primeira-dama da República, se jogou no Lago Paranoá, em Brasília para salvar Picolly, cachorro do seu filho Michelzinho. De acordo com a coluna Radar da revista Veja, o animal chegou a ser atacado por patos quando entrou no lago. No momento, Marcela mergulhou de roupa e tudo para fazer o resgate. 

Ainda de acordo com a coluna, Marcela Temer ficou irritada com a servidora que a acompanhava por não ter lhe ajudado durante o resgate e pediu sua exoneração. A Presidência da República informou à Veja que assessora foi transferida para outra função por não ter protegido a primeira-dama. O caso aconteceu há duas semanas, mas só veio a público no último domingo (6).

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