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O Lollapalooza Brasil começou o envio das pulseiras Lolla Cashless e, a partir de sábado (19), será possível fazer a retirada presencial em São Paulo. As inscrições das pulseiras podem ser feitas a partir de terça-feira (22) pelo site oficial www.loolapalooza.com 

O festival será realizado nos dias 25, 26 e 27 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Este ano, exigirá o uso de máscaras e comprovante de vacina, com ao menos duas doses. 

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Quem escolheu pela retirada das pulseiras, que confirmam o ingresso e as compras dentro do festival, pode buscá-las entre os dias 19 de fevereiro e 24 de março no Shopping Cidade São Paulo e no Shopping D.  

É necessário apresentar documento com foto, voucher da compra e o cartão utilizado. Para quem escolheu a opção de receber em casa, estão sendo encaminhadas para o endereço selecionado no momento da compra.  

Ao registrar o Lolla Cashless e criar a conta no site, será possível colocar créditos para a compra de itens dentro do festival. Aqueles que estão com as pulseiras da edição de 2020 podem usá-las, já que permanecem válidas para a edição de 2022.

Por Camily Maciel

 

 

 

A Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Guarulhos promove oficina gratuita de pulseiras nesta quinta-feira (5). A oficina acontece no Centro Municipal de Incentivo à Leitura Luís Camões, no Gopoúva.

São oferecidas 15 vagas para crianças a partir de 7 anos. As inscrições devem ser feitas no próprio local ou pelo telefone 2409-9432. O Centro oferta todo o material para as aulas, e é ministrado pela servidora Priscila Laxy.

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Serviço

Oficina de Pulseiras no CMIL Luis de Camões

Data: 5 de julho (quinta-feira)

Horário: às 14h30

Local: CMIL Luis de Camões

Praça Luis de Camões, s/nº - Gopoúva

Entrada gratuita

Classificação: 7 anos

A Biblioteca José Mignella, no Centro Municipal de Educação Parque Júlio Fracalanza, na Vila Augusta, em Guarulhos oferece oficina gratuita de pulseiras na próxima quarta-feira, 23, às 14h30. O curso faz parte do projeto “Literalmente Isso” e será ministrado pela servidora Priscila Laxy.

São oferecidas 15 vagas para maiores de 7 anos e as inscrições devem ser realizadas na própria biblioteca ou pelo telefone 2425-2031. Os alunos receberão todo o material para produção das bijuterias.

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Literalmente Isso é um projeto da Prefeitura para valorizar e as bibliotecas e centros culturais da cidade.

Serviço

Oficina de Pulseiras na Biblioteca José Mignella

Data: 23 de maio (quarta-feira)

Horário: 14h30

Local: Biblioteca José Mignella

Parque Fracalanza - Rua Joaquim Miranda – Vila Augusta

Entrada gratuita

 

Embora os pais não tenham os recursos de espionagem da Agência Nacional de Segurança (NSA), quando se trata de vigiar os filhos, é fácil fazê-lo usando simples smartphones.

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Atualmente, há uma oferta crescente de aparelhos e aplicativos que permitem aos pais preocupados com a segurança e a disciplina dos filhos seguirem seus passos de perto, seja quando estão batendo papo na web quando deveriam estar dormindo, ou ultrapassando o limite de velocidade quando pedem emprestado o carro da mãe.

Entre um sem número de aparelhos originais estão chaves magnéticas, relógios localizadores, pulseiras de humor para bebês e, inclusive, camas "inteligentes" capazes de informar aos pais quando os filhos ainda estão acordados passada a hora de dormir.

A boa notícia para os pais é que a maioria destes dispositivos - especialmente os que permitem espionar os mais grandinhos - estão integrados aos telefones celulares, dos quais os adolescentes não se separam.

"Os pais querem manter o controle da situação, é uma forma de se sentirem tranquilos", explicou o professor de criminologia Sameer Hinduja, codiretor doCentro de Pesquisas sobre o Assédio Cibernético, nos Estados Unidos.

Frank Lee, encarregado de marketing da LG, é um desses pais inquietos. Ele deu de presente à filha de seis anos um bracelete de plástico rosa para poder localizá-la a qualquer hora.

Este pequeno acessório, decorado com estrelinhas, permite, entre outras coisas, fazer ligações para números previamente programados ou verificar se a criança está onde deveria estar.

"A princípio, ligava para nós o tempo todo", lembra. "Eu disse que podia me dizer se não quisesse usá-lo, mas agora não quer mais tirá-lo", conta Lee.

Para os pais mais preocupados, há ferramentas mais invasivas, como por exemplo aplicativos instalados sem que o proprietário do celular ou do tablet perceba e que permitem acessar fotos, mensagens ou o histórico de buscas pela internet, explica Sameer Hinduja.

Em alguns casos, os pais podem, inclusive, delimitar um perímetro e receber alertas cada vez que seus filhos saem dele.

Uma invasão que pode ser contraproducente

"Temos escutado casos de pais que põem chips nos filhos", relata Robert Lowery, do centro nacional americano para crianças desaparecidas ou maltratadas (NCME). "Este tipo de prática é escandalosa. Não somos favoráveis", continua.

Segundo o professor Hinduja, alguns destes aparelhos são contraproducentes para os pais que querem melhorar a comunicação com os filhos.

"Se os pais espionam seus filhos, cortam toda a possibilidade de se comunicar com eles", avalia.

Ele recomenda lançar mão deste tipo de dispositivo quando as crianças forem um pouco maiores e unicamente se demonstrarem não ser dignas de confiança.

"Isto equivale a 'hackear' a vida dos nossos filhos. As pessoas não deveriam pensar que existe um aparelho que permite restaurar a confiança com as crianças ou que existe um programa capaz de nos tornar melhores pais, porque não existe", explica este especialista.

No lugar de usar estas novas tecnologias, frequentemente baseadas em boas intenções, Robert Lowery do SNEM sugere que os pais ensinem seus filhos a ter bom senso e fazer frente a situações perigosas.

Por exemplo, deve-se ensinar às crianças "espernear e gritar com todas as forças se alguém tentar sequestrá-las", recomenda Lowery. "As novas tecnologias não impedirão que as sequestrem, só indicarão aonde a criança foi levada", conclui.

Estudantes de engenharia Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveram uma pulseira térmica capaz de modificar a temperatura do corpo de quem usa o acessório. O Wristify, como será chamada, é um dispositivo que será capaz de resfriar e aquecer o corpo humano. A pulseira funcionará direcionando ondas frias ou quentes direto para o pulso do usuário. Os quatro estudantes estão desenvolvendo os sistemas afirmam que o objetivo do projeto é reduzir o consumo de energia ocasionado pelo uso de ar condicionado.

Segundo um estudo realizado pelos estudantes, o corpo humano, mais especificamente a pele, é muito sensível a rápidas alterações de temperatura e que mesmo enviando a uma área pequena, podem afetar todo o corpo.

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