Tópicos | recorde de público

A Fifa vem investindo pesado no futebol feminino e celebrou nesta sexta-feira o sucesso de vendas de bilhetes para a próxima edição da Copa do Mundo da modalidade, daqui um mês, na Austrália e na Nova Zelândia. Com mais de 40 dias para sua largada, a competição superou a marca de 1 milhão de ingressos vendidos e está perto de se tornar a maior da história no quesito público.

Um dia após revelar que todas as jogadoras participantes da Copa do Mundo de 2023 receberão prêmios em dinheiro, a Fifa celebrou o sucesso nas vendas de bilhetes de maneira antecipada. Nesta sexta-feira pela manhã, a entidade anunciou que já foram negociadas 1.032.884 de entradas, superando as vendas antecipadas para a edição de 2019, na França.

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"É um prazer compartilhar com o mundo que a Fifa ultrapassou um milhão de ingressos vendidos", celebrou o presidente da entidade, Gianni Infantino, em nota oficial. "Isso significa que faltando mais de um mês para o pontapé inicial, 2023 está a caminho de se tornar a Copa do Mundo Feminina com mais público da história. O futuro são as mulheres e obrigado aos torcedores por apoiarem aquela que será a maior Copa do Mundo Feminina de todos os tempos."

Vale lembrar que a atual edição será a que contará com mais nações. Serão 32 seleções buscando o título em solo australiano e neozelandês. O recorde pertence à edição de 2015, no Canadá, quando o público total nos estádios ultrapassou 1,35 milhão, ainda com 24 participantes.

A largada da nova edição está marcada para o dia 20 de julho, com duas partidas. O torneio começa com a anfitriã Nova Zelândia encarando a Noruega, campeã de 1995, no Grupo A, em jogo marcado para o Eden Park de Auckland. Em seguida, pela abertura do Grupo B, estarão em campo a também organizadora Austrália, de Sam Kerr, diante da Irlanda, no Estádio Austrália, local dos Jogos Olímpicos de Sydney em 2000.

Atlético Madrid e Barcelona protagonizaram nesta domingo um recorde mundial de público em uma partida entre clubes de futebol feminino, afirmou a liga espanhola. Um total de 60.739 espectadores compareceram ao Wanda Metropolitano Stadium, em Madri, onde viram o time da casa perder por 2 a 0.

A partida contou com as participações das brasileiras Ludmila, do Atlético, e Andressa Alves, no Barcelona. E com o triunfo, o clube catalão diminuiu para três pontos a vantagem do adversário, o atual campeão nacional, na classificação do Espanhol a seis rodadas do fim.

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"Então é assim como você se sente quando marca contra seus rivais, em frente à 60 mil pessoas", escreveu Toni Duggan, que fez o segundo gol do Barcelona, em seu perfil no Twitter. "Que dia, mais importante do que uma vitória, hoje nós fizemos história."

Os ingressos para o jogo custavam a partir de 5 euros (aproximadamente R$ 22), mas sócios do Atlético de Madrid podiam entrar gratuitamente no estádio do clube.

Em janeiro, o Athletic Bilbao afirmou ter quebrado um recorde de público no futebol europeu quando 48.121 torcedores acompanharam uma partida contra o Atlético de Madrid, válida pela Copa do Rei, no San Mamés.

O recorde para um jogo de futebol feminino se deu em 1999, na decisão do Mundial, no Rose Bowl, quando os Estados Unidos superaram a China. Já em 2012, na final da Olimpíada de Londres, 80.203 espectadores viram o triunfo norte-americano sobre o Japão.

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