Tópicos | Recorde de vendas

As vendas de iPhones no país atingiram números recordes, afirmou o CEO da Apple, Tim Cook, durante a conferência sobre os resultados financeiros do segundo trimestre fiscal da empresa, nesta segunda-feira (8). O resultado consolida a tendência de crescimento do market share da empresa no país, que perde apenas para a marca Motorola. 

O aumento no número de iPhones circulando pelo Brasil já havia sido observado anteriormente em uma pesquisa realizada pela Statcounter. Cook destacou que não apenas o Brasil, mas também mercados emergentes como a Malásia e a Índia, registraram recordes trimestrais de vendas dos smartphones.

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O CEO da Apple atribuiu esse sucesso às equipes em todo o mudo que trabalham para trazer inovações e produtos de qualidade aos consumidores. Ele ressaltou o poder dos produtos e serviços da Apple em enriquecer a vida das pessoas de maneiras indispensáveis, o que tem impulsionado o aumento das vendas. 

Além disso, Cook mencionou o impacto negativo do dólar no cenário mundial, mas ressaltou que a Apple está focada em aproveitar as oportunidades em mercados emergentes. Locais como o Brasil são considerados pela empresa como uma grande oportunidade devido à baixa participação da marca nesses países. Com isso, Tim Cook começou a descentralizar a produção de iPhones da China e reforçou planos de produção em mercados emergentes como Índia e até o Brasil. 

Relação de preços 

O iPhone gerou uma receita de US $51,3 bilhões entre janeiro e março de 2023. O crescimento de 1,5% aparenta ser pouco, mas se torna significativo em um momento em que o mercado global de smartphones sofre uma retração. O celular foi o único produto que apresentou um aumento de receita e continua como carro-chefe da Apple, correspondendo a mais da metade do faturamento no trimestre, que ficou em US $94,8 bilhões. As vendas de computadores da linha Mac caíram 31%, saindo de US $10,4 bilhões no mesmo período do ano passado para US $7,1 bilhões. 

 

 

 

Uma escultura do arquiteto francês Le Corbusier (1887-1965) foi leiloada por 3,12 milhões de francos suíços (3 milhões de euros), cinco vezes mais do que o preço de saída, em uma venda em Zurique, informou nesta quarta-feira a casa de leilões Christie's.

Intitulada "Femme", esta obra em madeira, em vermelho e branco, é uma das poucas esculturas produzidas pelo autor de obras como "A Cidade Radiante" em Marselha e a Capela de Ronchamp, em Alta-Saône (leste).

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Esta peça, que mede 183 cm, representa uma mulher de um tamanho superior ao natural, e com ela Le Corbusier manifestava seu fascínio pelas formas que ressaltam a voluptuosidade feminina.

Produzida em 1962, foi exposta pela primeira vez vinte anos mais tarde no Museu de Belas Artes de Zurique.

A escultura tinha um preço de saída de 400.000 a 600.000 francos suíços (380.000 a 570.000 euros) em um leilão consagrado à arte suíça, realizado na noite de terça-feira em Zurique, no qual vários recordes foram batidos.

"Estamos particularmente satisfeitos com este novo recorde mundial para Le Corbusier, com a venda de uma de suas escassas estruturas por (um montante) cinco vezes superior a sua estimativa média", declarou Hans-Petter Keller, diretor da venda, citado em um comunicado.

Charles-Edouard Jeanneret, conhecido como Le Corbusier, nascido em 1887 em La Chaux-de-Fonds, na Suíça, e nacionalizado francês, foi um dos principais representantes do movimento moderno junto com Ludwig Mies van der Rohe ou Alvar Aalto. Faleceu em Roquebrune-Cap-Martin, na Costa Azul francesa, em 1965.

Atualmente o Centro Pompidou de Paris apresenta uma retrospectiva da obra deste mestre do urbanismo que marcou profundamente a forma de viver no século XX.

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