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As vendas de iPhones no país atingiram números recordes, afirmou o CEO da Apple, Tim Cook, durante a conferência sobre os resultados financeiros do segundo trimestre fiscal da empresa, nesta segunda-feira (8). O resultado consolida a tendência de crescimento do market share da empresa no país, que perde apenas para a marca Motorola. 

O aumento no número de iPhones circulando pelo Brasil já havia sido observado anteriormente em uma pesquisa realizada pela Statcounter. Cook destacou que não apenas o Brasil, mas também mercados emergentes como a Malásia e a Índia, registraram recordes trimestrais de vendas dos smartphones.

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O CEO da Apple atribuiu esse sucesso às equipes em todo o mudo que trabalham para trazer inovações e produtos de qualidade aos consumidores. Ele ressaltou o poder dos produtos e serviços da Apple em enriquecer a vida das pessoas de maneiras indispensáveis, o que tem impulsionado o aumento das vendas. 

Além disso, Cook mencionou o impacto negativo do dólar no cenário mundial, mas ressaltou que a Apple está focada em aproveitar as oportunidades em mercados emergentes. Locais como o Brasil são considerados pela empresa como uma grande oportunidade devido à baixa participação da marca nesses países. Com isso, Tim Cook começou a descentralizar a produção de iPhones da China e reforçou planos de produção em mercados emergentes como Índia e até o Brasil. 

Relação de preços 

O iPhone gerou uma receita de US $51,3 bilhões entre janeiro e março de 2023. O crescimento de 1,5% aparenta ser pouco, mas se torna significativo em um momento em que o mercado global de smartphones sofre uma retração. O celular foi o único produto que apresentou um aumento de receita e continua como carro-chefe da Apple, correspondendo a mais da metade do faturamento no trimestre, que ficou em US $94,8 bilhões. As vendas de computadores da linha Mac caíram 31%, saindo de US $10,4 bilhões no mesmo período do ano passado para US $7,1 bilhões. 

 

 

 

Em uma entrevista virtual concedida, nesta quarta-feira (16), à conferência europeia VivaTech, o CEO da Apple, Tim Cook, falou sobre privacidade de dados e sua importância para a gigante tecnológica, além de também fazer comparações pontuais com o sistema operacional Android, principal concorrente do iOS. 

Em um dos momentos de maior destaque na conversa, o especialista em tecnologia comentou sobre um dos recursos mais solicitados entre os usuários da Apple: a capacidade de instalar aplicativos por outras fontes além da App Store. Para ele, o sistema operacional da Maçã foi projetado para abarcar somente uma loja de aplicativos, na qual os softwares passam por uma grande análise antes de chegarem ao usuário.

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Cook ainda explicou que a plataforma Android possui até 47 vezes mais malwares que o iOS, tornando os dados dos usuários mais vulneráveis. Apesar de demonstrar um posicionamento firme sobre o assunto, o CEO reiterou que a Apple “sempre estará ao lado do usuário”. 

Sobre o tema privacidade, Tim Cook aproveitou para reforçar o posicionamento da empresa. "Vemos isso como um direito humano básico. Um direito humano fundamental. E estamos focados na privacidade há décadas", disse. "Steve costumava dizer que privacidade era declarar em linguagem simples o que as pessoas estavam assinando e oferecendo sua permissão. E essa permissão deve ser solicitada repetidamente", finalizou, relembrando o posicionamento do fundador da multinacional, Steve Jobs.

A Apple anunciou, na manhã dessa segunda-feira (26), que planeja investir $ 430 bilhões de dólares (cerca de 2 trilhões e 355 bilhões de reais) nos Estados Unidos, criando com isso 20 mil novos empregos nos próximos cinco anos.

No planejamento, está previsto o investimento de pelo menos 1 bilhão no estado da Carolina do Norte, onde será construído um novo campus da empresa.

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O investimento da Apple é 20% acima do estipulado em 2018, em um plano de cinco anos que dizia que seriam gastos $ 350 bilhões. A nova ideia é investir conforme o país vá se recuperando dos problemas na economia causados por conta da pandemia da Covid-19.

Segundo o portal americano ABC News, o CEO da Apple, Tim Cook, disse em comunicado estar preocupado com gerar empregos e construir um futuro mais justo, pensando na sustentabilidade.

"Neste momento de recuperação e reconstrução, a Apple está dobrando nosso compromisso com a inovação e fabricação nos Estados Unidos com um investimento geracional alcançando comunidades em todos os 50 estados. Estamos criando empregos em campos de ponta (de 5G à engenharia de silício à inteligência artificial) investindo na próxima geração de novos negócios inovadores e em todo o nosso trabalho, construindo em direção a um futuro mais verde e justo."

A Apple é o maior contribuinte dos EUA e já gerou mais de 2,7 milhões de empregos em todo o país. Em seu plano também está expandir rapidamente suas equipes e operações em outros estados além da Carolina do Norte, incluindo entre eles, Califórnia, Colorado, Massachusetts, Nova York, Texas e Washington.

Um dos anúncios mais esperados da WWDC 2020, evento de desenvolvedores da Apple, que começou nesta segunda-feira (22), era a confirmação da troca dos processadores Intel por novos chipsets originais da empresa. A confirmação veio após a apresentação do macOS Big Sur, em transmissão ao vivo. O evento também trouxe novidades sobre  iOS, iPadOS, tvOS e watchOS.

Chamando de “Dia histórico para o mac”, o CEO da Apple, Tim Cook, detalhou as transições para o PowerPC, OS X 10 e apresentou a substituição dos chips Intel por processadores Apple Silicon, de fabricação própria, em seus próximos computadores. Entre as promessas feitas para a novidade estão novos níveis de desempenho e muito menos consumo de energia para os computadores da maçã. 

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Os aplicativos profissionais da Apple serão atualizados para dar suporte ao novo Apple Silicon no macOS Big Sur, e a companhia espera que os desenvolvedores atualizem seus apps para o sistema. "A grande maioria dos desenvolvedores pode colocar seus aplicativos em funcionamento em questão de dias", afirma Craig Federighi, vice-presidente sênior de engenharia de software da Apple.

A Microsoft é uma das empresas que já está trabalhando nas atualizações do Office para o novo Silicon do Mac, com o Word e o Excel sendo executados nativamente nos novos processadores. A mudança vem acompanhada do novo macOS Big Sur, que inclui uma grande reformulação do macOS e apresenta atualizações nos aplicativos internos do Messages and Maps.

O CEO da Apple, Tim Cook, foi recebido na quinta-feira (17) por altos funcionários do governo da China em Pequim, depois que a empresa americana foi acusada na semana passada de apoiar o movimento pró-democracia de Hong Kong.

Com os desafios financeiros importantes na China continental, a empresa americana sempre evitou tomar partido em assuntos sensíveis.

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Mas na semana passada, o jornal estatal chinês Diário do Povo criticou a Apple por ter autorizado em Hong Kong, cenário de protestos desde junho, um aplicativo que permite à população localizar policiais em um mapa.

O jornal descreveu o HKMap.live, que a Apple retirou de sua loja de aplicativos, como um apoio aos "agitadores" em Hong Kong. Tim Cook se reuniu com o diretor da Administração do Estado para a Regulamentação do Mercado (SAMR), Xiao Yaqing, anunciou nesta sexta-feira o organismo.

"As duas partes abordaram um amplo leque de assuntos, como o crescimento dos investimentos e o desenvolvimento das empresas na China, assim como a proteção dos direitos dos consumidores", informou a SAMR em seu site, sem entrar em detalhes.

Ex-colônia britânica devolvida à China em 1997, Hong Kong enfrenta há quatro meses uma grave crise política, com manifestações quase diárias e às vezes violentas para denunciar o crescente domínio de Pequim.

Tim Cook, que foi criticado por ter cedido à pressão das autoridades chinesas para retirar o aplicativo, afirmou que agiu para "proteger os usuários".

A Apple lançou, nesta segunda-feira, um serviço de notícias por assinatura que inclui mais de 300 revistas, assim como planos para um serviço de vídeo original chamado Apple TV+.

"Grandes histórias podem mudar o mundo", disse o CEO da Apple, Tim Cook, ao anunciar o Apple TV+, no evento em Cupertino, Califórnia.

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"Sentimos que podemos contribuir com algo importante para a nossa cultura e sociedade através das narrativas", acrescentou.

O serviço Apple News+, que custa US$ 9,99 por mês, incluirá o Los Angeles Times e o Wall Street Journal, sites de notícias digitais e revistas como Rolling Stone, Time, Wired e The New Yorker.

"Acreditamos no poder do jornalismo e no impacto que isso terá em nossas vidas", disse Cook.

"Achamos que o Apple News+ será ótimo para os clientes e ótimo para as editoras".

O Apple News+ foi lançado nesta segunda-feira nos EUA e no Canadá em inglês e francês e estará disponível ainda este ano na Grã-Bretanha e na Austrália, informou a empresa.

A novidade chega em um momento em que a Apple põe ênfase no conteúdo digital e em outros serviços para compensar as quedas nas vendas de smartphones, e em que muitas organizações de notícias lutam para monetizar seus serviços on-line.

A Apple informou que os anunciantes não conseguirão rastrear a atividade dos assinantes do novo serviço, garantindo assim uma maior privacidade.

A Apple reportou um declínio na receita e nos lucros em seus últimos resultados financeiros trimestrais divulgados nesta terça-feira (29), já que a demanda pelo seu principal produto - o iPhone - está desacelerando. Os resultados mostraram uma queda de 15% nas vendas do iPhone nos três meses que terminaram em 29 de dezembro.

Os produtos Mac, iPad, Apple Watch e a categoria de acessórios, por outro lado, registrou um aumento nas vendas líquidas, mas o crescimento mais notável veio dos serviços da Apple - que inclui sua plataforma de streaming Apple Music, a App Store, o iCloud e o Apple Pay.

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No entanto, combinados, o buraco deixado pelas fracas vendas do iPhone resultou em uma queda total da receita para US$ 84,3 bilhões, ante os US$ 88,2 bilhões registrados há um ano. Os lucros também caíram levemente para US$ 19,9 bilhões, ante os US$ 20,1 bilhões citados anteriormente.

A Apple também informou que agora possui uma base de 1,4 bilhão de dispositivos ativos. "Isso é uma ótima prova da satisfação e lealdade de nossos clientes, e está direcionando nossos negócios de serviços para novos recordes graças ao nosso ecossistema grande e de rápido crescimento", informou o CEO da Apple, Tim Cook.

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Os CEOs da Apple e Microsoft, Tim Cook e Satya Nadela, foram vistos jantando em Davos, na Suíça, com presidente Jair Bolsonaro. Segundo a imprensa americana, a ocasião foi realizada em homenagem ao militar da reserva e contou com a presença de outros líderes empresariais e políticos.

Uma foto dos presidentes das empresas de tecnologia sentados à mesa ao lado de Jair Bolsonaro foi publicada no Twitter pelo jornalista Felix Salmon. O presidente aparece no centro, usando gravata azul. No jantar, Bolsonaro esteve acompanhado de seu tradutor. Pelo Twitter, ele disse agradeceu pela ocasião.

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"Há pouco participamos de jantar com grandes líderes empresariais e chefes de estado a convite do presidente do Fórum Econômico Mundial, Professor Schwab. Uma enorme satisfação partilhar este momento e dividir experiências!", escreveu o presidente.

Bolsonaro e outros líderes mundiais estão em Davos para participar do Fórum Econômico Mundial (FEM). Esta edição do evento foca na quarta revolução industrial. Bolsonaro deve permanecer na Suíça até sexta-feira (25).

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A Apple substituiu 11 milhões de baterias do iPhone em seu programa de descontos durante o ano de 2018. A estimativa da companhia, porém, era trocar um número entre 1 e 2 milhões de baterias. A informação foi divulgada em uma reunião geral da companhia no início deste mês.

O programa de substituição de baterias da Apple começou em janeiro passado e durou até 31 de dezembro, permitindo que os proprietários do iPhone 6 e modelos mais novos substituíssem sua bateria pelo valor promocional de US$ 29 nos EUA. No Brasil, esse valor era de R$ 150.

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O programa foi lançado como um pedido de desculpas da empresa aos seus clientes, que não ficaram felizes em saber que a Apple desacelerava o desempenho de iPhones que tinham baterias antigas e estavam mais propensos a desligar sem aviso prévio.

As substituições de bateria ajudaram os iPhones a operarem com desempenho máximo novamente, mas também trouxe novos problemas para a Apple. Esta é uma das razões pelas quais a empresa diminuiu sua expectativa de vendas de iPhones.

Em carta aberta aos investidores, o CEO da Apple, Tim Cook, citou que a medida teve uma participação significativa na redução dos lucros da empresa no último trimestre de 2018. Com novas baterias e seus telefones funcionando bem, os consumidores postergaram a troca do seu iPhone para um modelo mais atual.

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Uma mulher disse que um iPhone salvou sua vida após ela sofrer um incidente no Japão. Durante uma viagem, Rachel Neal e suas amigas fretaram um barco para visitar uma ilha na costa de Okinawa. Quando a embarcação virou por causa da água, o grupo foi obrigado a pular no mar. Ela diz que graças ao seu iPhone, que é um modelo à prova d'água, conseguiu contatar os serviços de emergência e a guarda costeira japonesa veio ao seu resgate.

Rachel Neal explicou ao programa The Today Show que seu iPhone foi o único celular que continuou em funcionamento após todos pularem no mar. O telefone do namorado dela já estava danificado por conta da água. Ela não informou qual modelo estava usando no momento do incidente.

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O iPhone 7 foi o primeiro iPhone resistente à água, com certificação IP67 para submersão de 1 metro por até 30 minutos. Depois que os serviços de emergência foram contatados, Neal e suas amigas puderam usar o celular para capturar alguns vídeos impressionantes, incluindo imagens da guarda costeira resgatando o grupo.

O CEO da Apple, Tim Cook, foi ao Twitter para compartilhar a história de Neal, chamando-a de notável. "Estamos felizes por você estar segura", escreveu o executivo.

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"Ser gay é o maior presente de Deus me deu", disse o presidente-executivo da Apple, em entrevista exclusiva à CNN Internacional, nesta quarta-feira (24). Há quatro anos, Tim Cook tornou-se o primeiro CEO de uma grande empresa a se declarar homossexual publicamente. Na época, ele disse que esperava inspirar outras pessoas a se sentirem livres para fazer o mesmo.

Cook se declarou gay em um artigo, publicado pela Bloomberg em 30 de outubro de 2014. O executivo disse que é uma pessoa privada, mas acabou decidindo que estava sendo egoísta, mantendo silêncio sobre sua identidade quando ele poderia ajudar outras pessoas.

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Ele disse que recebeu diversos e-mails e cartas de crianças que disseram ter sido intimidadas ou abusadas por causa de sua orientação sexual. "Eu precisava fazer algo por eles. Eu queria demonstrar que crianças e adultos podem se aceitar como gays e fazer grandes coisas em suas vidas", disse Cook.

Ele também afirmou que a experiência de se declarar gay o ajudou enquanto líder da empresa mais valiosa do mundo. "Aprendi o que é ser uma minoria. O sentimento de estar numa minoria lhe dá um nível de empatia para outras pessoas que não estão na maioria", complementou.

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O cofundador da Apple, Steve Jobs, foi homenageado pelo atual presidente-executivo da empresa, Tim Cook, em seu 7º aniversário de morte, lembrado nesta sexta-feira (5). Em seu Twitter, Cook publicou uma breve mensagem.

"Steve mostrou a mim - e a todos nós - o significado de servir à humanidade", disse o executivo na publicação. Steve Jobs tinha câncer no pâncreas e faleceu aos 56 anos, no dia 5 de outubro de 2011. Muitos fãs do visionário também usaram o Twitter para prestar homenagens.

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"Mano, não consigo acreditar que já fazem sete anos que o Jobs morreu. É impressionante como o tempo passa sem piedade e não percebemos", escreveu o usuário @thecrgs. "Há exatos sete anos falecia Steve Jobs, após batalha contra um câncer de pâncreas. Desde que eu conheci o seu trabalho ele virou inspiração para mim", disse outro internauta.

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A incrível valorização de mercado da Apple vai render uma fortuna para o seu presidente. Isso porque o CEO Tim Cook vai se tornar US$ 120 milhões mais rico nesta sexta-feira (24). O executivo vai ganhar um total de 560 mil ações da companhia mais valiosa do mundo, como parte de seu plano de remuneração anual.

Quando assumiu a empresa em 2011, no lugar do fundador Steve Jobs, Tim Cook tinha em seu contrato um prêmio estabelecido pela performance da empresa. Metade das ações que ele recebe agora está ligada ao fato de que a Apple valorizou mais do que dois terços do índice S&P 500 nos últimos três anos.

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A Apple valorizou quase 35% do seu valor nos últimos 12 meses, tornando-se no início deste mês a primeira empresa norte-americana de capital aberto a atingir um valor de mercado de US$ 1 trilhão. Cook disse anteriormente que pretende dar a maior parte de sua riqueza para caridade.

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A Apple apresentou nesta segunda-feira (4) a nova versão do seu sistema operacional móvel. O iOS 12 foi revelado na conferência anual para desenvolvedores da empresa e chega prometendo melhorar a performance dos aparelhos, deixando os iPhones até 40% mais velozes ao abrir aplicativos.

A empresa diz que o iOS 12 será concentrado no desempenho e que poderá ser instalado em todos os dispositivos que já executam o iOS 11, incluindo o iPhone 5s de 2013. Segundo a Apple, os aplicativos serão abertos 40% mais rápido e até a câmera será mais veloz.

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Outra boa novidade do iOS 12 é um recurso que informa quanto tempo os usuários gastam no seu telefone ou em aplicativos individuais. Com isso, será possível configurar o Instagram ou Facebook, por exemplo, para serem usados 2 horas por dia. A novidade promete ser útil especialmente para pais que querem gerenciar as atividades dos filhos.

A Apple ainda criou atalhos para aplicativos interagirem melhor com a Siri. O usuário poderá selecionar palavras-chave para ativar a assistente pessoal de acordo com cada serviço escolhido. A Siri também oferecerá sugestões automatizadas na tela de bloqueio do iPhone com base nas ações do seu dono.

Além disso, os usuários da Apple poderão criar seu próprio Animoji personalizado. O iOS 12 chega também com o kit de desenvolvimento ARkit 2, um conjunto de código para que desenvolvedores possam criar aplicativos com realidade aumentada. O novo sistema será lançado até o final deste ano para todos os modelos de iPhone, iPad e iPod touch que executam o iOS 11.

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O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, acredita que deve haver limites para o uso da tecnologia nas escolas e diz que não quer que seu sobrinho use redes sociais. Na semana passada, ele se reuniu com estudantes na Inglaterra que começaram a ter aulas de programações com apoio da Apple. Na ocasião, além de ganharem um iPad, os alunos receberam dicas do executivo.

"Eu não tenho um filho, mas eu tenho um sobrinho em que coloco alguns limites. Há algumas coisas que eu não permitirei. Não quero vê-lo em uma rede social", afirmou. Mesmo em cursos assistidos por um computador, como o de design gráfico, a tecnologia não deve dominar, disse ele.

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Mesmo assim, o executivo-chefe de 57 anos, que tomou as rédeas na Apple após a morte de Steve Jobs em 2011, defende projetos de programação como motor social de mudança e linguagem necessária para o futuro.

Esse novo programa adotado pelo Harlow College, em Essex, oferece um iPad para cada aluno com conteúdo e ferramentas para aprender a programar através do uso de uma variedade de jogos e materiais interativos.

"Se eu tivesse que escolher, acho mais importante aprender programação do que aprender uma língua estrangeira. Sei que muita gente não concorda com isso, mas a programação é uma linguagem universal com a qual se pode alcançar mais de 7 bilhões de pessoas", disse durante a reunião.

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A Apple ganhou rios de dinheiro em 2017, e o bom desempenho das vendas do iPhone é o culpado. É por isso que o CEO Tim Cook recebeu uma compensação adequada. O manda-chuva da Apple recebeu um bônus 74% maior neste fim de ano, em comparação ao mesmo período de 2016. Além disso, devido a sua importância, ele só poderá viajar em jatos particulares.

A informação vem do último registro regulatório da Apple publicado na comissão de valores mobiliários dos EUA, repercutido pela Bloomberg. O documento foi arquivado antes da reunião anual de acionistas da empresa, que será realizada no dia 13 de fevereiro no Steve Jobs Theatre, em Cupertino, na Califórnia (EUA).

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O bônus de Tim Cook totalizou US$ 9,33 milhões para o ano fiscal que termina em 30 de setembro. Além disso, ele recebeu US$ 3,06 milhões em salário, que se juntam a um prêmio patrimonial de ações de US$ 89,2 milhões, elevando seu pagamento total de 2017 para US$ 102 milhões.

Achou pouco? Pois saiba que por causa desse bom desempenho Tim Cook foi orientado pela Apple a parar de utilizar voos comerciais para se deslocar. É por isso que ele tem um jato particular à disposição para viagens de negócios e pessoais. A política foi implementada em 2017 para garantir a segurança do executivo.

De acordo com o CEO da Apple, Tim Cook, aprender a programar é mais importante do que aprender a falar inglês. Em uma entrevista cedida ao site de notícias francês Konbini, ele afirmou que ao contrário do que muitos pensam, a programação não é um tema restrito aos cientistas.

"Este é um idioma que você pode usar para se expressar a 7 bilhões de pessoas no mundo", disse Tim Cook, acrescentando que a programação deveria ser uma matéria necessária em todas as escolas públicas do mundo e não deve ser vista como uma habilidade especializada.

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"Se eu fosse um estudante francês e tivesse 10 anos de idade, acredito que seria mais importante aprender a programar do que a falar inglês. Não estou dizendo que as pessoas não devem aprender o idioma", declarou o CEO da Apple.

Vale lembrar que a Apple possui sua própria linguagem de programação, chamada Swift, que é usada para a criação de apps para iOS, Mac, Apple TV e Apple Watch. Em entrevista à revista Fortune, Cook disse que o recurso foi desenvolvido para encorajar estudantes de todas as idades a aprender a codificar.

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As obras da nova sede da Apple em Cupertino, na Califórnia (EUA), ainda não foram concluídas. Mas novas imagens feitas por um drone mostram que pelo menos o Teatro Steve Jobs, um homenagem póstuma ao co-criador da empresa que morreu em 2011, estará pronto para abrigar o lançamento dos novos modelos de iPhone nesta terça-feira (12). O evento ocorre a partir das 14h (horário de Brasília).

É a primeira vez que a Apple irá lançar um modelo de iPhone num auditório próprio. Com estrutura circular, o espaço ostenta paredes de vidro transparente e possui capacidade para mil pessoas. De acordo com registros divulgados pelo site VentureBeat, a Apple conseguiu no último dia 1º de setembro uma autorização oficial da gestão municipal de Cupertino para utilizar a estrutura.

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O documento indica que todos os sistemas de proteção contra incêndio e segurança foram verificados e que a Apple pode usar temporariamente o auditório. De acordo com a Bloomberg, o espaço subterrâneo tem desde assentos de couro e um elevador rotativo, até mesmo uma área de demonstração secreta escondida atrás de um muro giratório.

A nova sede da Apple foi um projeto do co-fundador e ex-CEO da Apple Steve Jobs, que morreu vítima de um câncer de pâncreas em 2011.  A construção, avaliada em US$ 5 bilhões, terá estrutura para 12 mil funcionários e ostenta uma arquitetura inovadora que está em construção desde 2013. Segundo a Apple, o campus funcionará inteiramente com energia renovável.

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Pela primeira vez em 15 anos, a receita anual da Apple apresentou queda, passando de US$ 233,7 bilhões em 2015 para US$ 217 bilhões no ano fiscal encerrado em 24 de setembro de 2016. O resultado 9% menor veio em parte devido ao recuo contínuo das vendas do iPhone – que retrocederam 5% na comparação com o mesmo período do ano passado. Os números foram divulgados nesta terça-feira (25).

As vendas de iPad também caíram 6%, assim como a linha de computadores Mac – que recuou 14%, após apresentar bons resultados em 2015. A empresa, no entanto, mostrou que continua forte quando se trata do setor de serviços, que inclui o iCloud, iTunes e Apple Music. Em meio à maré baixa, a divisão cresceu 24%, se consolidando como a segunda maior fonte de receitas da Apple.

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Estes serviços, no entanto, só representam 11% da receita anual – que ainda aposta no iPhone como a prata da casa. Estes resultados ainda não incluem a maior parte das vendas do iPhone 7 e do iPhone 7 Plus, lançados em setembro. O presidente executivo da Apple, Tim Cook, aposta que os smartphones devem impulsionar o faturamento da companhia no próximo trimestre.

"A recepção dos usuários está acima das expectativas e não poderíamos estar mais felizes", disse o executivo. Para o fim do ano, que costuma ser o período mais lucrativo para a Apple, a companhia prevê que as receitas com vendas ficarão entre US$ 76 bilhões e US$ 78 bilhões, o que significaria um aumento de ao menos 1% na comparação com o mesmo período de 2015.

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Um e-mail do coordenador da campanha da candidata democrata Hillary Clinton, o advogado John Podesta, mostra que o fundador da Microsoft, Bill Gates, e o CEO da Apple, Tim Cook, foram cogitados para assumir o cargo de vice-presidente caso Hillary fosse eleita nos EUA. As informações foram divulgadas pelo portal de transparência WikiLeaks.

No e-mail datado de março de 2016, Podesta diz ter organizado uma lista que inclui o nome dos dois titãs da tecnologia. À frente da empresa mais valiosa do mundo, Tim Cook não possui nenhuma experiência política. Segundo a revista Fortune, o vice-presidente da Apple possui um patrimônio estimado em US$ 785 milhões.

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Enquanto isso, Bill Gates, considerado o segundo homem mais rico do mundo, atua como filantropo em sua própria instituição de caridade. Estima-se que Bill Gates doou cerca de US$ 31 bilhões em ações e dinheiro para sua fundação ao logo da vida. Além destes dois, a lista inclui nomes como Ursula Burns, CEO da Xerox, e Howard Schultz, CEO da Starbucks.

Nenhum deles acabou conquistando o posto, uma vez que o vice-presidente de Hillary é o senador e ex-governador da Virginia, Tim Kaine. O WikiLeaks está liberando novas informações confidenciais trocadas por assessores de Hillary Clinton. O fundador do site, Julian Assange, continua publicando informações da campanha. No início do mês, o australiano havia dito que as revelações seriam significativas para a eleição presidencial nos EUA.

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