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O Instituto de Identificação Tavares Buril faz (IITB) montou 10 cabines na Escola Estadual Sizenando Silveira, localizada na Rua do Hospício, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife, para atender exclusivamente às pessoas que precisam solicitar a carteira de identidade para receber o auxílio emergencial.

Para conseguir fazer a solicitação, as pessoas precisam levar a certidão de casamento ou nascimento original. Para a primeira via, não precisa pagar a taxa, para as demais pessoas existe uma taxa de R$ 23,35, que deve ser paga antes - sendo necessário levar o comprovante de pagamento na hora que for solicitar o documento.

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Depois de três dias úteis, a pessoa pode retirar o RG no próprio local que solicitou. "A gente observou que existe uma demanda muito grande e por isso estamos expandindo. Hoje estamos mandando um plano para o governo para que possamos expandir e criar pelo menos mais três estruturas iguais a essa, em outras escolas espalhadas pela cidade", aponta Pablo de Carvalho, diretor do IITB.

Para quem é do interior de Pernambuco, Pablo informa que os 227 postos de identificação que existem no interior do Estado foram reativados exclusivamente para atender as pessoas que precisam regularizar a sua documentação para ter acesso aos auxílios do governo durante essa pandemia.

 

Uma criança, de 8 anos, adotou o nome social na carteira de identidade. Agora, com o apoio dos pais, o menor passou a se identificar oficialmente com nome masculino - antes era chamado por nome feminino -. O registro aconteceu em Pindamonhangaba, São Paulo, que passou a emitir a nova cédula no dia 20 de agosto.

R. F., mãe, revelou ao G1 que o pedido para a alteração do nome partiu do filho, assim que soube da permissão. Há quatro anos, de acordo com R, ele se identifica como masculino, usando o nome social na escola e entre as pessoas mais próximas. 

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De acordo com o Poupatempo, local onde aconteceu o registro, o menor é a primeira criança transgênero a adotar o nome social no Registro Geral na cidade de Pindamonhangaba. 

"Agora quando eu for médico, por exemplo, vou ser chamado pelo meu nome, pelo que sou", disse o garoto ao site. O registro dele viralizou nas redes na última quarta-feira (28), quando a própria mãe compartilhou o fato em sua conta do Facebook. De lá pra cá, a publicação já soma mais de 10 mil reações e quase 3 mil compartilhamentos.

"Ele foi o pioneiro em Pinda, foi a primeira pessoa a requerer seu nome social, obrigada meu Deus (sic)", reagiu R. F. 

Para conferir a postagem da mãe no Facebook, clique aqui

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