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No último domingo (14), agentes do Corpo de Bombeiros montaram uma tirolesa no rio Piracuama, em Pindamonhangaba, litoral norte de São Paulo, para resgate de sete pessoas ilhadas na margem do rio.

As vítimas ficaram ilhadas devido a forte correnteza provocada por uma tromba d ́água que encheu o rio Piracuama. Por volta das 15h30, o Corpo de Bombeiros foi acionado para um salvamento; um dos agentes realizou a travessia do rio a nado e acalmou as vítimas enquanto a equipe iniciava a operação de resgate.

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Por meio do sistema "ferring boats" (montagem de uma tirolesa) nas duas margens do rio, os militares conseguiram retirar em segurança e sem ferimentos todas as sete pessoas.

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Sete pessoas, entre elas duas crianças, foram encontradas mortas, na manhã desta segunda-feira, 7, no interior de um automóvel acidentado, na zona rural de Pindamonhangaba, interior de São Paulo. O carro com as vítimas - seis da mesma família - estava desaparecido desde a noite de domingo, 6. O veículo foi encontrado por volta das 6 horas no interior de uma vala com água, à margem da Estrada do Sapucaia, que liga a cidade ao bairro do Ribeirão Grande. Segundo a Polícia Militar, todos os ocupantes já estavam mortos, a maioria por possível afogamento.

Segundo a PM, na manhã de domingo, o motorista Douglas Fabrício, de 26 anos, e sua esposa, Angélica Mathias, de 27, decidiram levar suas filhas, de 6 e 8 anos, para brincar em um rio, no bairro rural. Os pais de Angélica e um vizinho de 36 anos também foram convidados e seguiram no mesmo veículo, um Volkswagen Gol. À noite, eles não chegaram de volta às suas casas e os familiares iniciaram as buscas.

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Um parente encontrou o carro parcialmente submerso em uma vala, na estrada terra de acesso ao bairro. Conforme a Polícia Militar, exames no local indicaram que o veículo capotou e caiu na vala. Equipes do Corpo de Bombeiros fizeram o resgate das vítimas. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Pindamonhangaba. Os exames devem indicar a provável causa das mortes. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as causas do acidente. O carro foi retirado da vala e vai passar por perícia.

Uma criança, de 8 anos, adotou o nome social na carteira de identidade. Agora, com o apoio dos pais, o menor passou a se identificar oficialmente com nome masculino - antes era chamado por nome feminino -. O registro aconteceu em Pindamonhangaba, São Paulo, que passou a emitir a nova cédula no dia 20 de agosto.

R. F., mãe, revelou ao G1 que o pedido para a alteração do nome partiu do filho, assim que soube da permissão. Há quatro anos, de acordo com R, ele se identifica como masculino, usando o nome social na escola e entre as pessoas mais próximas. 

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De acordo com o Poupatempo, local onde aconteceu o registro, o menor é a primeira criança transgênero a adotar o nome social no Registro Geral na cidade de Pindamonhangaba. 

"Agora quando eu for médico, por exemplo, vou ser chamado pelo meu nome, pelo que sou", disse o garoto ao site. O registro dele viralizou nas redes na última quarta-feira (28), quando a própria mãe compartilhou o fato em sua conta do Facebook. De lá pra cá, a publicação já soma mais de 10 mil reações e quase 3 mil compartilhamentos.

"Ele foi o pioneiro em Pinda, foi a primeira pessoa a requerer seu nome social, obrigada meu Deus (sic)", reagiu R. F. 

Para conferir a postagem da mãe no Facebook, clique aqui

Detentos do regime semiaberto do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) Dr. Edgard Magalhães Noronha, de Tremembé, no interior paulista, foram contratados para exercer funções de ajudante geral, pedreiro, pintor e serralheiro na cidade de Pindamonhangaba. As vagas de trabalho foram oferecidas a 40 reeducandos.

O programa é uma parceria entre a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) e a Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap). Os contratados ocupam funções e auxiliam na zeladoria do município, na limpeza, conservação e manutenção de espaços públicos da cidade. Cumprindo o expediente de segunda a sexta-feira, das 7h até 16h, com uma hora de almoço, os detentos recebem um salário mínimo e têm direito à reparação de pena, prevista na Lei de Execução Penal. A cada três dias de trabalho, é descontado um dia na pena.

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Determinado à ressocialização, um dos admitidos é Dionísio, 40 anos, que demonstra satisfação com a oportunidade. "Já trabalhei como pintor antes, mas nunca de forma profissional. É uma forma de ganhar dinheiro e enviar para minha família", declara.

São seis as frentes de trabalho nas quais os presos prestam serviços de pintura urbana e predial, na construção civil, de roçada e de serralheria em pontos estratégicos do município de Pindamonhangaba.

Os desembargadores da 6.ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo mantiveram decisão da Comarca de Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, para condenar uma mulher pelo crime de latrocínio. A pena foi fixada em 30 anos de reclusão, no regime inicial fechado.

A vítima era avó da ré. Para subtrair R$ 2.500 que estavam guardados, a mulher golpeou e estrangulou a idosa de 91 anos, que sofreu parada cardiorrespiratória e morreu em razão do elevado estresse sofrido.

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As informações foram divulgadas no site do Tribunal de Justiça. A acusada 'tinha plena ciência da idade e condição de saúde extremamente frágil da avó, assumindo o risco de praticar a conduta sob exame', destacou o relator do recurso, desembargador Antonio Carlos Machado de Andrade, em seu voto.

No laudo de exame necroscópico a causa da morte teria sido "infarto do miocárdio", mas, de acordo com o médico legista, a idade da vítima "foi um fator determinante para a produção do resultado morte, ressaltando que uma descarga de adrenalina, assim como uma situação de forte emoção, seja ele de estresse verbal ou agressão física, poderia ocasionar o infarto".

O laudo também indicou sinais de lesões no pescoço da idosa e marcas de defesa no mesmo local.

O magistrado destacou que, de acordo com os depoimentos de testemunhas, a motivação do crime foi mesmo adquirir o dinheiro. "A subtração patrimonial foi comprovada, já que conseguir certa quantia foi o motivo que levou a apelante à residência da vítima e a produção do resultado morte ocorreu."

O julgamento, unânime, teve a participação dos desembargadores Marco Antonio Marques da Silva e Zorzi Rocha.

Uma bomba de fabricação caseira explodiu na lixeira de um calçadão comercial, na manhã desta segunda-feira, 13, no centro de Pindamonhangaba, interior de São Paulo. Três pessoas, entre elas um bebê de um ano e oito meses, foram atingidas por estilhaços e pela onda de calor da explosão, e estão internadas. A Polícia Militar bloqueou o acesso ao calçadão e fez uma varredura na região em busca de outros artefatos. Até o início da tarde ninguém tinha sido preso.

A bomba, com detonador feito de pilhas e instalado numa garrafa plástica, foi colocada nas bases de uma lixeira, na rua Marquês do Herval, região central da cidade. A rua funciona como calçadão com inúmeras lojas e muitas pessoas passavam pelo local. A explosão produziu chamas e muita fumaça, além de ter espalhado estilhaços. Uma mulher de 31 anos e o bebê foram atingidos em cheio pela onda de calor. Outra mulher, de 18 anos, foi atingida nas costas por estilhaços.

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Populares acionaram a Polícia Militar e as vítimas foram levadas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Regional. A mulher mais jovem foi atendida no pronto-socorro e ficou em observação. A outra mulher e o bebê permaneciam internados no hospital. Com queimaduras em 40% do corpo, a criança aguardava transferência para unidade especializada. A Polícia Civil recolheu os restos do explosivo para análise e não tinha, até a tarde, explicação para o ato criminoso. Também não tinha pistas do autor ou dos autores do crime.

A população de Pindamonhangaba (SP) ficou sem água por causa do acidente na barragem de rejeitos de mineração de área no Rio Paraíba do Sul, ocorrido na sexta-feira (5). A mancha formada pela lama com areia, alumínio e ferro impede o abastecimento de aproximadamente 160 mil moradores, que estão sem água desde o meio dia desta terça-feira (9).

Segundo a Sabesp, empresa responsável pelo saneamento básico na cidade, não há previsão para a retomada do tratamento de água na cidade. Desde o acidente, na manhã de sexta, foram coletadas amostras de água em São José dos Campos, que também interrompeu o abastecimento e deixou a população sem água por dois dias, Taubaté e Pindamonhangaba. A segunda cidade não precisou parar o abastecimento devido à localização do reservatório onde é feito o tratamento.

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A barragem se rompeu após o lançamento irregular dos rejeitos sob responsabilidade da empresa mineradora Rolando Comércio de Areia em uma lagoa entre a cava e o Rio Paraíba do Sul. O acúmulo de material provocou a elevação da lagoa e levou ao rompimento da barragem.

Multada inicialmente pela prefeitura de Jacareí em R$ 11 mil, a empresa, que segundo a Cetesb é responsável pelo acidente, deve receber nesta quarta-feira, 10, as multas da agência ambiental do Governo do Estado.

A área da barragem atingida pelo acidente foi reconstruída pela mineradora no sábado, dia 6. Apesar do prejuízo dos moradores do Vale do Paraíba, os metais encontrados não oferecem riscos à fauna aquática e à saúde humana, de acordo com a Cetesb.

Florisvaldo de Oliveira, o cabo Bruno, ex-policial militar e recém-saído da prisão, foi morto a tiros, no final da noite desta quarta-feira (26), na porta da casa onde morava, no bairro Quadra Coberta, em Pindamonhangaba (SP), no Vale do Paraíba.

O crime ocorreu 34 dias após Florisvaldo deixar a cadeia e dar continuidade, fora dela, à vida de pastor evangélico. Eram 23h45 quando a vítima, acompanhada de parentes, voltava de um culto em Aparecida, município vizinho, e foi surpreendida pelos criminosos em frente à casa da família.

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"Segundo testemunhas, eram dois homens que chegaram a pé e atiraram somente contra ele (Florisvaldo). Não foi anunciado assalto. Havia um carro próximo do local, possivelmente utilizado pelos atiradores na fuga. Não temos pistas ainda sobre a autoria. Provavelmente foi um crime de execução, porém isso ficará agora a cargo da Polícia Civil investigar", afirmou o tenente Mário Tonini, da 2ª Companhia do 5º Batalhão da Polícia Militar.

Cabo Bruno não chegou a ser socorrido, pois morreu no local. Segundo a polícia, nada foi levado dele ou das demais pessoas. A perícia esteve no local do crime e recolheu algumas cápsulas de pistola ponto 40, mesmo calibre utilizado pela Polícia Militar, e outras calibre 380. Florisvaldo de Oliveira havia deixado a penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, a P-2, de Tremembé, após cumprir 27 anos de prisão.

O ex-policial foi acusado e condenado por participação em mais de 50 assassinatos na década de 1980 na capital paulista, quando integrava um esquadrão da morte. Nos anos de cárcere, Florisvaldo converteu-se ao cristianismo, tornou-se pastor evangélico e se casou com uma cantora gospel.

No dia 23 de agosto, cabo Bruno foi beneficiado pelo indulto pleno para o restante da pena, já que ele era condenado a 120 anos de prisão, havia cumprido mais de 20 anos e tinha bom comportamento. O assassinato foi registrado no Distrito Policial Central de Pindamonhangaba, onde será investigado.

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