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O comissário de assuntos econômicos da União Europeia (UE), Olli Rehn, afirmou há pouco que a Comissão Europeia fará "propostas concretas" sobre uma nova ajuda para a Grécia, uma vez que a avaliação do progresso da reforma do país esteja concluída.

Em discurso durante o simpósio Alpbach Financial Market na Áustria, Rehn disse que os credores internacionais da Grécia precisam estabelecer os fatos antes de considerar um "financiamento adicional". Programas de inspeção da Grécia "sempre encontram surpresas", explicou.

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A Comissão Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estão "trabalhando intensamente" na Grécia, afirmou Rehn, que se recusou a entrar em um "jogo de números". Fonte: Market News international.

O comissário de Assuntos Econômicos e Monetários da União Europeia, Olli Rehn, insistiu hoje que a Rússia deve participar do resgate do Chipre, prolongando os prazos das dívidas ou cortando juros de empréstimos feitos ao país. Os comentários de Rehn coincidem com sua visita à Moscou, onde participa do encontro de dois dias de ministros de Finanças do G-20, grupo que reúne as principais nações industrializadas e emergentes do mundo.

"Certamente seria útil se a Rússia fosse capaz e tivesse o desejo de dar uma contribuição financeira", disse. "É natural que a Rússia, tendo laços econômicos e financeiros estreitos com Chipre, faça dê sua contribuição", completou.

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Apesar de o produto interno bruto (PIB) do Chipre, em torno de 17,8 bilhões de euros, representar cerca de 0,2% da economia da zona do euro, os problemas da ilha poderiam afetar todo o bloco.

Os bancos do Chipre precisarão de 5,9 bilhões de euros a 8,8 bilhões de euros em novos fundos, segundo relatório divulgado esta semana pela gestora de ativos Pacific Investment Management Co.(Pimco).

O vice-primeiro-ministro da Rússia, Igor Shuvalov, disse ontem que o governo russo não vê a necessidade de oferecer novo empréstimo ao Chipre como parte de um resgate internacional, a menos que os problemas financeiros da ilha se tornem uma fonte de instabilidade para o resto da Europa e os mercados financeiros mundiais.

Os cipriotas escolhem neste domingo o sucessor do último presidente comunista da Europa, Dimítris Christófias, em uma eleição que deve definir o futuro do país. As informações são da Dow Jones.

O comissário de Assuntos Econômicos e Monetários da União Europeia, Olli Rehn, disse hoje, que os riscos de uma ruptura do euro desapareceram. "Ainda temos um caminho instável a percorrer e por isso precisamos nos comprometer com as reformas", acrescentou.

Segundo Rehn, que participa da reunião do G-20, em Moscou, a necessidade de reformas estruturais na zona do euro é vista cada vez mais como importante. Rehn afirmou ainda que o bloco precisa se manter no curso de consolidação fiscal. As informações são da Dow Jones.

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