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 Após a derrota de Marília Arraes (PT) para João Campos (PSB) na eleição pela prefeitura do Recife, a deputada Teresa Leitão (PT) defendeu o afastamento de seu partido da situação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O LeiaJá conversou com a parlamentar nos corredores do Hotel Villa D’Oro, no bairro da Soledade, no Centro do Recife, onde Marília se reuniu com a imprensa, por volta das 20h deste domingo (29), para fazer seu pronunciamento oficial após a apuração dos votos. Na ocasião, ela pontuou que está surgindo “uma nova oposição” ao PSB, em Pernambuco.

“Eu defendo que esse afastamento seja imediato, que a gente passe por um reposicionamento na Alepe, entregue os cargos e passe a fazer oposição a um governo que nos atacou firmemente. Atacou nosso partido, nossas lideranças nacionais e cuspiu no prato que comeu”, comentou Leitão.

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A deputada insistiu que o Recife testemunha o crescimento do petismo em Pernambuco. “Eu prefiro ver o lado positivo. O PT teve 38% dos votos na eleição de 2016, hoje teve quase 50%. O PT realmente não elegeu as duas capitais que disputou [no segundo turno], mas elegeu muitos prefeitos nas cidades com mais de 200 mil habitantes e teve maior capilaridade nessas eleições dentre os partidos do nosso campo”, argumentou.

O grupo Ser Educacional anunciou, nesta quarta-feira (05), que o ensino presencial da UNINABUCO – Centro Universitário Joaquim Nabuco, a partir do semestre 2020.2, passará a fazer parte da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. A mudança faz parte do reposicionamento de marca do Grupo, com objetivo de oferecer uma formação mais diferenciada para os seus estudantes, além de ofertar novas opções de cursos de graduação, pós-graduação e extensão.

Os alunos da unidade Recife Centro agora contarão com a estrutura localizada no bairro das Graças, Zona Norte da capital pernambucana. As novas instalações agora possibilitarão a ampliação das atividades acadêmicas e esportivas, além de novas parcerias de estágios e empregos. As unidades Caxangá e Paulista seguem nos espaços que já ocupam. Todos os estudantes passam a contar com o diploma chancelado pela UNINASSAU.

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Com dez anos de atuação no mercado, a UNINABUCO agora foca na UNINABUCO Digital, com o o objetivo de levar ensino a distância pelo Brasil. Desta forma, os alunos dos cursos EAD do Centro Universitário continuam contando com a estrutura localizada no Centro do Recife.

“Os desafios de 2020 trouxeram para o grupo Ser Educacional novas possibilidades. Com o desenvolvimento de nossos projetos digitais, decidimos por realizar o reposicionamento das marcas da UNINABUCO e UNINASSAU. A UNINABUCO passa a ter foco no ensino a distância, com o uninabuco.digital, e faremos investimentos focados no desenvolvimento desse segmento. A UNINASSAU, uma marca consolidada nacionalmente, absorve o ensino presencial do Centro Universitário Joaquim Nabuco, trazendo ainda mais possibilidades aos estudantes para o desenvolvimento do aprendizado”, destaca o CEO do Ser Educacional, Jânyo Diniz.

De acordo com o reitor da UNINASSAU Recife, Yuri Neiman, a mudança trará inúmeros benefícios aos estudantes. "A incorporação é benéfica aos estudantes da UNINABUCO em todos os aspectos e nos possibilitam crescer ainda mais. Como exemplo, podemos citar as centenas de convênios com órgãos públicos e empresas privadas que auxiliam os estudantes a desenvolver a prática dos cursos e estarão disponíveis para esses discentes. Além disso, eles terão acesso a práticas esportivas e projetos desenvolvidos na Overdrives, nosso Centro de Inovação", explica.

De acordo com a instituição, todos os benefícios dos alunos da UNINABUCO serão mantidos na UNINASSAU. Os estudantes serão orientados individualmente e continuam acessando todas as informações por meio do seu portal acadêmico. Os que preferirem, também podem entrar tirar dúvidas pelos canais oficiais de comunicação ou pelo telefone (81) 3413-4611.

O uísque Jack Daniel’s quer sair da camiseta da banda de rock para o copo dos brasileiros. A marca é considerada um ícone global mas, no Brasil, seu consumo ainda é pouco relevante: só 11% do mercado de uísque premium, atrás de outras quatro marcas. O País é o oitavo mercado para a Brown-Forman, dona do Jack Daniel’s. Seu maior concorrente, o Johnnie Walker, da britânica Diageo, tem no Brasil o seu maior mercado.

“O brasileiro conhecia e admirava a marca, mas não se identificava com ela”, diz o diretor de marketing da Brown-Forman, Gustavo Zerbini. Para ele, a marca estava associada a um consumidor mais velho, roqueiro e fã de motos Harley-Davidson. “Quem não tem esse perfil nem experimentava.”

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O plano para virar o jogo começou a ser definido no fim de 2010, quando a Brown-Forman abriu uma operação própria no Brasil. Antes, a marca era vendida por distribuidoras.

A chave é um novo posicionamento de marca, mais “democrático”. De olho no público jovem, a empresa apostou em comunicação via redes sociais e lançou um festival de rock no fim do ano passado, o Jack’n’Roll. “Mas trazemos bandas de indie rock e não rock pesado, justamente para tornar a marca mais democrática”, diz Zerbini.

Outro fator que inibe o consumidor a provar um uísque Jack Daniel’s é o sabor. “É um bourbon. A percepção do cliente é de que deve ser consumido cowboy (puro e sem gelo), o que não é um hábito no Brasil”, diz o consultor Adalberto Viviani, especializado no setor de bebidas. “O Jack Daniel’s é uma marca icônica, mas tem dificuldade de chegar à experimentação.” Para atingir o consumidor que não bebe destilado puro, a empresa começou a promover drinks com uísque em bares e baladas.

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O Jack Daniel’s não é a único que tenta renovar sua imagem. O Diageo, líder em uísque premium, tenta tirar o estigma de “bebida de executivo” e lançar ocasiões de consumo. Para isso, está adaptando o produto aos costumes locais.

“A mistura de uísque com água de coco só existe no Brasil e fez de Recife a cidade com maior consumo per capita no mundo e levou a bebida para a praia”, diz Alvaro Garcia, diretor de marketing para uísque da Diageo. Outra iniciativa foi promover o “shot” de uísque, para beber entre uma cerveja e outra, como se faz com a cachaça envelhecida, um hábito que ganhou os bares em Belo Horizonte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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