Tópicos | rinha de galo

A senadora Kátia Abreu (PP-TO) compartilhou, na noite do último domingo (21), uma foto polêmica nas redes sociais, dando a entender inicialmente que ela é a favor da ‘briga de galos’. O post gerou diversas críticas e memes, já que a parlamentar já foi líder da bancada ruralista do Congresso Nacional.

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Durante a década de 90, o UFC de fato tinha o estigma de ser considerado uma “rinha humana”, principalmente nos EUA. Foi aí que em 1997, em jogada de marketing, a organização buscando limpar essa imagem, reformulou suas regras e fez com que o Ultimate Fighting Championship aparecesse em Friends, uma das séries mais populares daquele período. Na época, senador norte-americano pelo Estado de Arizona John McCain, liderou uma briga contra a organização UFC e usou o termo “rinha humana”, comparando as lutas com brigas de galo.

Agora a senadora Kátia Abreu usa a mesma ideologia em postagem ambígua, onde não se percebe se ela é contra o MMA ou a favor das rinhas de galo. Uma hora mais tarde, a mesma tuitou novamente e explicou que apoia "salvar os galos".

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Uma denúncia anônima fez a Polícia Militar (PM) Ambiental de São Paulo desativar uma rinha de galos na cidade de Limeira (a 144 km da capital). Entre donos dos animais e apostadores, 20 pessoas foram detidas e multadas. No ambiente utilizado para realização dos embates entre os bichos, 87 aves foram resgatadas.

Na chácara, além dos animais, a PM Ambiental encontrou locais em que ringues haviam sido montados para a luta dos galos. Nos poleiros e gaiolas, as aves apresentavam sinais de maus-tratos. Com os responsáveis pelo ambiente, os agentes localizaram anotações alusivas às apostas realizadas para a competição ilegal.

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Todas as aves foram encaminhadas para um viveiro que fica no zoológico do município. Além de autuar os frequentadores pelos crimes de jogos de azar, corrupção de menor e prática de abuso a animais, os 20 detidos foram multados em cerca de R$ 250 mil.

Policiais civis de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR), prenderam, na segunda-feira (31), um homem que possuía uma rinha de galo. No momento da prisão, o local contava com cerca de 60 pessoas aglomeradas e 57 galos de briga.

A prisão ocorreu dentro da Operação Caçador, que contou também com a participação da Polícia Judiciária da Força Nacional de Segurança e o 17º Batalhão da Polícia Militar. A ação tinha foco na repressão ao tráfico de drogas, homicídio, roubos e porte ilegal de arma de fogo.

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Estava ocorrendo disputadas de galos no momento da abordagem. O proprietário do local foi preso em flagrante por associação criminosa, maus tratos a animais e por desrespeitar decreto estadual de enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Vários acessórios utilizados nas brigas foram apreendidos.

A polícia também autuou outras 33 pessoas. Dessas, três pagaram fiança e foram liberadas. As demais 30 assinaram Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

A Operação Caçador cumpriu quatro mandados de prisão, por tráfico de drogas, roubo e violência doméstica; e prendeu cinco pessoas em flagrante. Além do dono da rinha de galo, três pessoas foram presas por tráfico de drogas e outra por violência doméstica.

Pelo menos 10 mil peruanos marcharam ontem na Plaza San Martín, em Lima, em defesa das touradas e das rinhas de galos, atividades centenárias que podem ser vetadas pelo Tribunal Constitucional, após um processo movido por grupos de defensores dos animais.

"Unidos por um hobby, cultura e tradição", dizia um cartaz levado pelos manifestantes convocados por uma associação de criadores de galos de briga do Peru. O julgamento do tribunal ocorre na terça-feira.

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A polícia civil de Goiás localizou, nessa quinta-feira (28), no centro de Goianápolis, um homem que criava e treinava galos para rinha. Na residência dele, foram encontrados 60 galos e acessórios utilizados nas rinhas dos animais.

O dono do local foi enquadrado pelo crime de maus-tratos a animais e por contravenção penal por não ter autorização para criar animais para venda.

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A Vigilância Sanitária e a Secretaria de Meio Ambiente municipais foram notificadas para abrir processo administrativo a fim de que o suspeito pague multa ambiental. Agora, o destino dos animais será decidido pelo Poder Judiciário e autoridades ambientais.

A Polícia Militar Ambiental fechou duas rinhas de brigas de galo que operavam em cidades do interior de São Paulo, na tarde deste sábado (22). Nos dois locais, 45 pessoas foram autuadas em flagrante por maus tratos aos animais. O valor das multas chega a R$ 345 mil. Os envolvidos vão responder a processo pela prática de crueldade contra animais, considerada crime ambiental por lei federal de 1998. A pena prevista é de três meses a um ano de prisão.

Uma das rinhas funcionava numa chácara, na Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), em Presidente Prudente. No local, 35 pessoas assistiam à briga das aves e faziam apostas. Os policiais encontraram um galo que havia sido morto durante uma das competições. Mais de trinta aves que estavam no local foram apreendidas. Os donos da chácara foram multados em R$ 105 mil.

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Em Ribeirão Preto, a rinha funcionava no Jardim Progresso e dez pessoas acompanhavam os galos colocados para brigar numa espécie de ringue. Seis aves foram apreendidas com ferimentos. Um galo estava morto. As aves feridas passarão por avaliação veterinária. Cada um dos envolvidos foi multado em R$ 24 mil, o que totaliza autuação de R$ 240 mil. A Ambiental apreendeu medicamentos usados para deixar os galos mais briguentos e apetrechos para afiar as esporas das aves.

Uma operação da Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE) realizada com o apoio do IBAMA deteve mais de 130 pessoas e cerca de 160 galos de briga em Gravatá, no Agreste de Pernambuco, na manhã da quinta-feira (17). O proprietário da rinha de galo era um oficial da Polícia Militar que utilizava outros militares para fazer a segurança do local.

O imóvel onde os galos eram colocados para brigar ficava localizado em um local afastado do centro de Gravatá, no Loteamento Santana, cujo acesso é feito por estrada de barro. Segundo a Polícia Federal, no momento da abordagem, 130 pessoas frequentavam o local com o objetivo de colocar seus animais para lutarem nas rinhas e também para apostarem nas competições. No local, os policiais também encontraram cerca de 160 galos de propriedade do oficial da polícia militar, que os treinava. 

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O local onde os galos eram postos para brigar possuía o nome de “Pena Forte”, possuía ar condicionado, cadeira para os espectadores, sistema de som, aparelho de televisão e venda de lanches e acessórios tanto para os galos quanto para os donos. Os prêmios nos campeonatos do clube variavam de R$ 1,5 mil a R$ 20 mil para o galo campeão e de R$ 500 a R$ 10 mil para o treinador do animal. De acordo com a PF-PE, todas as 130 pessoas foram revistas, porém não foi encontrado nenhum objeto de crime que motivasse suas prisões em flagrante. Mas os investigadores notaram a presença de dois policiais militares armados, sendo um cabo e outro soldado, que estavam fazendo a segurança do local.

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De acordo com a Polícia Federal, após a identificação de todos os presentes, 120 pessoas foram liberadas, ficando 10 pessoas que estavam com galos naquela ocasião. As 10 pessoas receberam multas no valor de R$ 3 mil por animal, já o oficial, que possuía os cerca de 160 galos, recebeu multa de R$ 500 por animal. Caso as multas não sejam pagas, o nome dessas pessoas é negativado no SPC e SERASA. Os suspeitos foram levados até a Delegacia da Polícia Federal em Caruaru, no Agreste, onde foram autuados através de um Termo Circunstanciado de Ocorrência pela prática contida no artigo 32 da lei 9.605/98, que é a prática de ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres ou domésticos. A pena é de detenção de três meses a um ano mais multa. 

A polícia descobriu no último sábado, 16, após uma denúncia anônima, uma rinha de galo em um sítio, em Hortolândia, no interior de São Paulo. Além da apreensão de 72 galos, sete pessoas foram levadas para a delegacia. Os suspeitos receberam mais de R$ 2 milhões em multa por maus-tratos a animais, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

As mais de 100 pessoas que estavam na rinha fugiram a pé ou de carro quando os policiais militares chegaram ao local. Segundo a SSP, uma delas chegou a cair de um telhado e foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Entre os 72 galos apreendidos, dois estavam na arena em combate no momento do flagrante.

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As pessoas que estavam na rinha foram multadas por maus tratos em R$ 37 mil cada uma, somando R$ 2,405 milhões, segundo a SSP. Um dos responsáveis pela rinha disse que já tinha sido autuado pelo menos duas vezes por esse crime.

Dois adolescentes que foram levados à delegacia disseram que estavam apenas olhando a rinha e foram liberados. Foram apreendidos vários apetrechos que pertencem à rinha, como biqueiras de borracha, balanças e cronômetros. O dinheiro das apostas, R$ 6.240, também foi apreendido.

Foi registrado um boletim de crueldade contra animais. O proprietário foi designado como fiel depositário das aves, que foram recolhidas no dia seguinte, com a equipe de perícia técnica do Instituto de Criminalística, de acordo com a SSP.

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