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A Confederação Brasileira de Basketball (CBB) confirmou, nesta terça-feira (23), que os técnicos Rubén Magnano e Antonio Carlos Barbosa não continuarão no comando das Seleções Brasileiras Masculina e Feminina, respectivamente, a partir de 1º de setembro. Conforme estava previsto, os contratos dos dois treinadores serão encerrados dia 31 de agosto.

“São dois excelentes profissionais, medalhistas olímpicos e que deram sua contribuição para as equipes nacionais. Por isso, a Confederação agradece o profissionalismo e a dedicação de cada um. Como nos próximos meses não teremos nenhuma competição adulta, os substitutos serão definidos oportunamente”, disse Vanderlei Mazzuchini, Diretor Técnico da entidade.

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Vice-campeão do Mundial de Indianápolis (2002) e medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas (2004) pela Argentina, Magnano foi contratado pela CBB em janeiro de 2010. Nesses seis anos e sete meses, o treinador argentino foi o responsável pela reestruturação e a nova identidade da Seleção Masculina. Entre suas principais conquistas estão o vice-campeonato do Torneio Pré-Olímpico das Américas (Argentina 2011), que garantiu a volta do Brasil para a Olimpíada após uma ausência de 16 anos; a quinta posição nos Jogos Olímpicos de Londres 2012; o sexto lugar na Copa do Mundo da Espanha (2014) e a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto (2015).

Já Barbosa, assumiu a equipe nacional em dezembro do ano passado durante um momento conturbado do basquete feminino. Mas com sua experiência, conseguiu harmonizar o ambiente. Em seu primeiro desafio, o Evento-teste para os Jogos Rio 2016, venceu Argentina e Venezuela e perdeu a final para a Austrália. No Campeonato Sul-Americano da Venezuela, disputado no mês de maio, a Seleção Brasileira conquistou o 26º título invicto da competição, sendo o 16º consecutivo, e a vaga na Copa América 2017.

Do site da CBB

O técnico Rubén Magnano promete esperar o máximo que puder para ter Anderson Varejão na seleção brasileira de basquete que vai aos Jogos Olímpicos. A recente lesão nas costas do jogador do Golden State Warriors preocupa o treinador argentino, que, no entanto, não escondeu a importância do veterano pivô e o desejo de contar com um dos líderes do grupo no Rio.

"Vamos esperar o Anderson o tempo que for necessário. Ele está nos Estados Unidos agora com o pessoal do Golden State, que pediu para avaliá-lo. Se submeteu a todos os exames de um atleta de NBA e estamos esperando o resultado. Estamos em contato para saber o que está acontecendo com ele, mas vamos esperar o tempo necessário", declarou após a vitória sobre a Romênia em amistoso preparatório realizado na última segunda-feira, em São Paulo.

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A notícia do problema nas costas de Varejão surpreendeu a todos no fim da última semana. A contusão ainda não teve sua gravidade revelada, mas deixou o pivô de 33 anos fora dos dois amistosos diante da Romênia. O jogador viajou para os Estados Unidos a mando do Warriors, e a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) fez mistério ao sequer liberar o médico da seleção para falar sobre o estado do atleta nesta segunda-feira.

Magnano compactuou com o mistério e preferiu exaltar o desempenho brasileiro no triunfo desta segunda por 96 a 50. "Estamos pensando só nas coisas negativas. Falamos muito mais disso (lesão de Varejão) do que sobre o que aconteceu hoje. Estamos menosprezando o trabalho feito pelos jogadores aqui. É claro que sem o Anderson a equipe perde um jogador de potencial. Mas sofremos tanto ao longo desses anos, que um jogador a mais... Só espero que ele chegue em condições."

Caso Varejão de fato seja cortado, o nome de Cristiano Felício aparece como um dos favoritos a substitui-lo. O pivô fez ótima reta final de temporada este ano com o Chicago Bulls, mas pediu para não ser convocado para a Olimpíada justamente por priorizar a disputa da Summer League da NBA com sua equipe. Magnano não escondeu a insatisfação com a decisão do atleta na época, mas diante das circunstâncias, pode contar com ele para compor o elenco.

"O Felício é uma possibilidade. Mas há outras possibilidades também. Temos um plano A, um plano B e um plano C, porque não sabemos o que vai acontecer", afirmou. "Tem até o dia 5 de agosto para a troca de jogador", finalizou Magnano, mostrando que vai mesmo esperar o máximo possível por Varejão.

O técnico da seleção brasileira masculina de basquete, Rubén Magnano, passou as últimas duas semanas viajando pelos Estados Unidos, com o intuito de ter um contato mais próximo com os jogadores do País que atuam na NBA. Ele desembarcou de volta ao Brasil nesta terça-feira e fez uma avaliação bastante positiva do que ouviu de seus comandados.

"Como sempre, foi uma viagem muito proveitosa. E mais uma vez todos os jogadores demonstraram seu comprometimento e uma enorme vontade de defender a seleção brasileira, especialmente nos Jogos Olímpicos do Brasil", declarou.

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Desde que se tornou treinador da seleção, há cinco anos, Magnano teve como costume estreitar o relacionamento com os atletas brasileiros que atuam na NBA, tornando as viagens aos Estados Unidos cada vez mais comuns. Desta vez, a ida ao país se deu pela proximidade da Olimpíada deste ano, que acontecerá no Rio.

Magnano conversou com seis dos nove jogadores brasileiros da principal liga de basquete do mundo. Ele visitou o ala-pivô Anderson Varejão (Cleveland Cavaliers), os pivôs Nenê Hilário (Washington Wizards), Tiago Splitter (Atlanta Hawks) e Cristiano Felício (Chicago Bulls), o ala-armador Leandrinho Barbosa (Golden State Warriors) e o armador Marcelinho Huertas (Los Angeles Lakers).

Sua agenda também previa uma ida a Salt Lake City para conversar com o armador Raulzinho (Utah Jazz), mas a nevasca que caiu em Washington nos últimos dias o deixou preso na cidade. Ainda assim, o treinador ligou para o jogador. Talvez por estarem fora dos planos de Magnano, pelo menos momentaneamente, o ala Bruno Caboclo e o pivô Lucas Bebê (ambos do Toronto Raptors) não foram procurados.

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Técnico da seleção de basquete do Brasil, o argentino Rubén Magnano foi enfático ao dizer que pretende colocar o time no pódio das Olimpíadas do Rio de Janeiro. O comandante, porém, não deixou de criticar os jogadores brasileiros que estão na liga mais competitiva do mundo, a NBA, mas são reservas e não estão atuando com frequência. O treinador ainda falou da necessidade de aumentar a quantidade de atletas e clubes, reforçar as categorias de base e usou a Argentina como referência.

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Rubén Magnano esteve no Recife, no Colégio Salesiano, bairro da Ilha do Leite, para promover uma Clínica de Basquete – realizada em uma parceria entre a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco e a Federação Pernambucana de Basquete. O comandante da seleção brasileira deu aulas de treinamento de fundamentos a dezenas de jogadores e treinadores na quadra do UNINASSAU/América.

Expectativa para os Jogos Olímpicos

A missão do basquete masculino é terminar as Olimpíadas no pódio. Rubén Magnano diz que não vê motivo para esconder a meta com receio de que se torne uma ‘pressão’ para os jogadores. “Venho há muito tempo trocando a palavra pressão por desafio. Temos que aproveitar a oportunidade de jogar em casa. Precisamos ter coragem e obrigação de declarar publicamente qual é o nosso objetivo. Temos que lutar por uma medalha, apesar de saber que não é fácil. Mas eu, como treinador, aprendi que nada é impossível”, comentou.

>> Presidente da Confederação Brasileira de Basquete projeta pódio da seleção masculina

Críticas a brasileiros da NBA

Atualmente, o Brasil conta com nove jogadores na NBA. Dentre eles, apenas um atua como titular: Raulzinho, do Utah Jazz. Todos os outros são reservas. Porém, os que menos estão atuando são Cristiano Felício, Lucas Nogueira e Bruno Caboclo. Rubén Magnano foi certeiro e criticou o grupo: “O fato de estar na NBA não garante nada. Você tem jogadores lá que estão atuando durante 5 minutos. Eu acho melhor estar em qualquer torneio do mundo jogando do que na NBA sem jogar”.

Fortalecer o basquete no Brasil

O técnico da seleção falou que o basquete brasileiro tem o número de clubes e atletas ampliado (veja no vídeo abaixo). O treinador argentino ainda citou o país de origem como exemplo a ser seguido. “Hoje, a Argentina tem 1.500 clubes que jogam obrigatoriamente de 8 a 18 anos, sem falar da liga nacional. É uma plataforma, uma pirâmide enorme em toda a estrutura, temos que melhorar nessa questão da quantidade. A geografia brasileira é inevitável. Tentamos inserir, com a capacidade de quem comanda e dirige o basquete, o esporte e outras regiões e potencializar. Felizmente há elementos importantes, como por exemplo a Liga Nacional que vai valorizar muito mais com as competições, por exemplo com a Liga de Desenvolvimento, que já tem equipes do Nordeste e Sul do País. Espero que se federalize muito mais ainda”, comentou Magnano.

Futuro na seleção

O treinador tem contrato até o fim da participação brasileira nos Jogos Olímpicos e conta que não houve proposta de renovação. “Não tenho nada em mente. Meu contrato acaba após as Olimpíadas. Não houve nenhum bate-papo com a CBB. Meu foco, hoje, é chegar ao jogo no dia 6 no melhor nível possível. Depois, vamos ver...”, disse. Ainda assim, Rubén Magnano confirmou, por exemplo, presença em outra Clínica do Basquete no Recife, em 2016, o que já sinaliza intenção da permanência do técnico no País.

Nesta segunda-feira (31), às 16h30, a Seleção Brasileira Masculina de basquete começa a disputar seu torneio mais importante de 2015, a Copa América de Basquete. A competição será realizada na Cidade do México com 10 seleções na briga pelo título. O adversário do Brasil na estreia será o Uruguai, adversário que a equipe de Rubén Magnano conhece bem. A última vez em que as equipes se enfrentaram foi no dia 8 de agosto, pelo Super Desafio BRA. Na ocasião a seleção brasileira venceu por 83 a 81 na segunda prorrogação.

Além dos uruguaios e brasileiros estão presentes no grupo A, a República Dominicana, o México e o Panamá. O grupo B é formado por Argentina, Canadá, Cuba, Porto Rico e Venezuela. Os quatro primeiros colocados de cada chave se classificam para a segunda etapa. Na segunda parte do torneio, há o cruzamento entre as chaves A e B. Ao final das quatro rodadas dessa fase, as quatro seleções mais bem classificadas formam as semifinais. Os vencedores além de brigar pelo título asseguram a vaga para os Jogos do Rio, em 2016. Por ser o país sede, o Brasil já está classificado para as Olimpíadas.

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A Seleção Brasileira é a segunda maior vencedora da história da Copa América. São quatro títulos conquistados, dois a menos que os Estados Unidos. A última vez que ficou com o título foi em 2009. Na última edição da Copa América, em 2013, o México foi o campeão, vencendo Porto Rico, por 91 a 89, na final.

Além de Brasil e Uruguai, a rodada terá ainda Cuba contra Venezuela, às 14h, Argentina enfrentando Porto Rico, às 20h e a República Dominicana encara os anfitriões Méxicanos, às 22h30. As seleções do Panamá e do Canadá folgam na primeira rodada.

A seleção brasileira masculina de basquete realizou nesta segunda-feira (25) os seus primeiros treinos em Granada, na Espanha, visando o amistoso que fará contra o México, nesta terça, e principalmente o Mundial da modalidade, no qual estreará neste sábado, contra a França, às 13 horas (de Brasília). O duelo diante dos mexicanos será o último de preparação para a competição e está sendo visto como muito valioso pelo técnico Rubén Magnano.

"É uma oportunidade boa para dar mais ritmo aos jogadores que não puderam jogar mais nas partidas anteriores. O México é um adversário forte e, com certeza, será um bom teste para nossas últimas avaliações", ressaltou o treinador argentino, em declarações reproduzidas nesta segunda pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB).

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Em Granada, o Brasil tentará afinar os últimos detalhes para o Mundial, depois de ter exibido instabilidade na semana passada em confrontos diante de Argentina, Estados Unidos e Lituânia, sendo que este último rival venceu a equipe brasileira por 64 a 61 após ter ficado 17 pontos atrás no segundo quarto. O mesmo quase ocorreu em seguida em amistoso diante da Eslovênia, que descontou larga vantagem no placar e depois caiu somente na prorrogação por 88 a 84.

A seleção brasileira desembarcou na Espanha no último domingo depois de ter realizado torneio amistoso justamente na Eslovênia. Em Granada, a equipe dirigida por Magnano reencontrará o México depois de ter encarado o rival no Torneio das Três Nações, na Argentina, no último dia 10, onde venceu por 68 a 56.

O jogo diante dos mexicanos está marcado para começar às 18 horas (de Brasília) desta terça-feira, no Pavilhão Nunes Blanca, com portões fechados para a torcida. O jogo será disputado em cinco tempos de dez minutos cada.

"Fizemos uma boa preparação, com ótimos treinos e existe uma boa química entre os jogadores antigos com os que entraram agora. Ainda temos um jogo amistoso para realizar e mais treino para corrigir o que for preciso. Com certeza, chegaremos da melhor maneira possível na Copa do Mundo", afirmou o pivô Tiago Splitter, campeão da NBA pelo San Antonio Spurs na temporada passada.

No Mundial, após estrear contra a França, o Brasil terá pela frente o Irã, às 13h de domingo, antes de encarar a anfitriã Espanha em 1º de setembro, às 17h. Já no dia 3, às 13h, o rival seguinte será a Sérvia, antes de fechar a primeira fase diante do Egito, no dia 4, às 10h. Todos os jogos serão válidos pelo Grupo A da competição.

Há cinco anos, a Seleção Brasileira fazia o último jogo, com todos os astros da NBA, em terras tupiniquins. Nesta quinta-feira (31), enfim, o retorno. A equipe enfrenta Angola, pelo Super Desafio, competição preparatória para o Mundial da modalidade, que acontece na Espanha. Esta será a primeira vez que o técnico Rúben Magnano terá todos os atletas disponíveis desde as olimpíadas de Londres, em 2012. 

Em 2009, o Brasil venceu o Final Four, contra Argentina, Uruguai e Austrália antes da Copa América/Pré Mundial, realizado em Porto Rico. Para o treinador, a partida é uma oportunidade para a torcida rever o time. “É um momento muito especial para nós e para os torcedores de basquete que nos acompanham”, afirmou.

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O ala-armador Leandrinho foi um dos jogadores, do atual elenco, que estavam em quadra naquele Final Four. “Foi um dos primeiros jogos da minha carreira com a camisa da seleção no Brasil. A idade subiu, a experiência é maior, e a responsabilidade também”, disse.

Apesar da importância do jogo, Magnano encara mais uma etapa de preparação. “Temos sempre a intenção de ganhar, mas também entender que é um jogo preparatório, entender qual é o momento que estão fisicamente e taticamente. Temos que ir avaliando cada situação”, afirmou. O treinador ainda não confirmou o quinteto inicial, porém a Seleção deve ir à quadra com: Marcelinho Huertas, Alex, Leandrinho, Nenê e Tiago Splitter.

O técnico da seleção brasileira masculina de basquete, Rubén Magnano, encerrou a sua viagem pela Espanha, onde se encontrou com jogadores brasileiros que atuam na liga nacional do país com Raulzinho, que defende o Gipuzkoa Basket. De acordo com o treinador, a conversa foi bastante positiva e o jogador revelou ânimo com a possibilidade de defender o Brasil no Mundial de Basquete.

Antes de Raulzinho, Magnano também havia se reunido na Espanha com Lucas Nogueira "Bebê" (Estudiantes), Rafael Luz (Rio Natura Monbus), Augusto Lima (UCAM Múrcia CB), Rafael Hettsheimeir (Unicaja Málaga) e Marcelinho Huertas (Barcelona).

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"Falamos sobre a programação e como está sendo sua temporada na ACB. Ele é um bom menino e também me deu uma resposta favorável. Durante a viagem conversei com os seis jogadores brasileiros que atuam na Liga Espanhola. Foi uma ótima oportunidade de encontrar pessoalmente com esses atletas. É bom saber como estão vivendo e acompanhar de perto as partidas e treinamentos", afirmou Magnano.

Raulzinho lembrou que defende a seleção brasileira desde as divisões de base e se disse motivado com a possibilidade de jogar o Mundial. "Conversamos sobre a programação deste ano e o meu desempenho na atual temporada da ACB, pelo Gispuzkoa. Sobre a convocação, deixei claro para ele que se for chamado estarei disponível para defender novamente o meu país e vestir a camisa do Brasil. Jogo na seleção brasileira desde 2007 (estreou no Sul-Americano Cadete) e a minha expectativa é muito boa de poder treinar com grandes jogadores e poder representar o Brasil. Farei o meu melhor para ajudar o grupo", disse.

Após a passagem pela Espanha, Magnano seguiu nesta quarta-feira para Milão, na Itália, onde vai acompanhar a seleção brasileira masculina sub-18 na disputa do Nike International Junior Tournament Euroleague, que será realizado desta quinta até domingo.

"Em Milão, irei acompanhar o desempenho da Seleção Sub-18 e ver mais de perto esses meninos que se preparam para uma competição muito importante que é a Copa América. A competição irá classificar para o Campeonato Mundial Sub-19 de 2015", afirmou Magnano.

O Brasil está no Grupo A do Mundial de Basquete, que será realizado na Espanha. A sua chave será disputada em Granada e os adversários da fase de grupos são França (30 de agosto), Irã (dia 31), Espanha (1º de setembro), Sérvia (dia 3) e Egito (dia 4).

O técnico da seleção brasileira masculina de basquete, Rubén Magnano, e o diretor técnico da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Vanderlei Mazzuchini, encerraram a série de visitas a jogadores brasileiros que atuam na NBA com um saldo positivo. De acordo com Vanderlei, os encontros foram importante na preparação para o Mundial de Basquete, que será disputado na Espanha entre os dias 30 de agosto e 14 de setembro.

"Concluímos com êxito nossos encontros com os cinco jogadores brasileiros que atuam na NBA. E é importante agradecer ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que entendeu os motivos de nossa vinda aos Estados Unidos como uma importante etapa da preparação para a Copa do Mundo da Espanha e nos deu o suporte necessário para a viagem", destacou Vanderlei.

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O último jogador visitado por Magnano e Vanderlei foi Nenê Hilário. Com o pivô, eles conversaram sobre a temporada do brasileiro no Washington Wizards, classificado aos playoffs da NBA, e passaram a programação da seleção brasileira para o Mundial de Basquete, com apresentação prevista para o dia 20 de julho.

Antes, eles haviam visto Nenê em ação na vitória do Wizards sobre o Miami Heat por 114 a 93, em casa. O brasileiro foi um dos destaques da equipe de Washington na partida, com 18 pontos, quatro rebotes e duas assistências nos 24 minutos em que permaneceu em quadra.

Além de Nenê, Magnano também se encontrou com Leandrinho Barbosa, Tiago Splitter, Anderson Varejão e Vitor Faverani nos últimos dias nos Estados Unidos. De acordo com Vanderlei, todos eles se mostraram dispostos e animados a atuar pela seleção brasileira. E a ideia desses encontros foi exatamente tentar evitar que se repita os cortes de outras ocasiões, quando os principais jogadores da seleção pediram dispensa.

O Brasil foi sorteado para o Grupo A do Mundial de Basquete, com sede em Granada, e terá como adversários na primeira fase a França (30 de agosto, às 13 horas de Brasília), o Irã (31, às 13h), a Espanha (1º de setembro, às 17h), a Sérvia (3, às 13h) e o Egito (4, às 10h30).

A seleção brasileira masculina de basquete estreia em seu último torneio amistoso de preparação para a Copa América da Venezuela nesta quinta-feira (22). Os comandados de Rubén Magnano terão pela frente a República Dominicana na primeira rodada da Copa Tuto Marchand, que acontecerá na cidade de San Juan, em Porto Rico. E o treinador da equipe destacou a importância da disputa para o torneio continental.

"O torneio terá uma importância muito grande para a equipe. Será uma avaliação para saber em que estágio estamos para a Copa América da Venezuela. Enfrentar inicialmente a República Dominicana será importante, pois é um adversário muito duro e uma das seleções que estará diretamente brigando por uma vaga para a Copa do Mundo da Espanha, em 2014", disse.

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Com diversos desfalques, como Leandrinho, Nenê, Tiago Splitter, Anderson Varejão, entre outros, o time brasileiro não deve ter vida fácil na Copa América. Além de garantir mais um título, a competição será importante porque dá aos quatro primeiro colocados uma vaga no Mundial da Espanha do ano que vem.

Por isso, o Brasil vem disputando torneios amistosos e tentando alcançar a melhor preparação possível para a competição. Nas últimas semanas, a equipe participou de duas edições do torneio Super Four, vencendo a primeira na Argentina, mas perdendo a final na segunda, em Anápolis-GO, justamente para os argentinos.

"Tivemos uma fase de treinamento muito boa, em que conseguimos alcançar uma ótima condição física e técnica. Agora é hora de tirar o pé, fazer os últimos ajustes para chegar à Copa América na melhor condição possível. Enfrentar a República Dominicana agora será muito importante, porque vamos poder avaliar o trabalho feito até aqui. Conhecemos bem o estilo de jogo dos dominicanos, que contam com jogadores talentosos", comentou o armador Marcelinho Huertas.

A seleção brasileira masculina de basquete chega para a Copa América em Caracas, na Venezuela, muito desfalcada. Sem nomes como Marcelinho Machado, que se aposentou da equipe após a Olimpíada de Londres, Tiago Splitter, Nenê, Anderson Varejão e Leandrinho, que pediram dispensa, a responsabilidade de dar experiência ao time fica com Alex e Guilherme Giovannoni.

Para o técnico Rubén Magnano, no entanto, isso não é problema. Pelo contrário, o treinador argentino disse que é um "privilégio" trabalhar com esses nomes. "Tenho o privilégio de treinar estes jogadores. Ambos são muito importantes para a estrutura da equipe. Eles entendem minha forma de fazer as coisas e respondem com grau de dedicação", declarou, em entrevista ao site da Federação Internacional de Basquete (Fiba).

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Com 33 anos, ambos os jogadores são presença constante na seleção desde o Mundial de 2002 e contam com a confiança de Magnano. "Alex e Guilherme são referências reais na seleção brasileira e servem como exemplo para todos os jovens que querem jogar o basquete", disse o comandante.

Repleta de desfalques (Lucas Bebê e Vitor Faverani também já pediram dispensa, enquanto Augusto Lima deixou a equipe por lesão), a seleção vai à Venezuela em busca do título, mas também para conquistar uma das quatro vagas para o Mundial da Espanha, que acontecerá no ano que vem.

Prestigiados, Giovannoni e Alex comemoraram o reconhecimento de Magnano. "O reconhecimento é uma motivação para os atletas", disse Giovannoni. "Venho tentando melhorar em tudo e ganhei experiência. Experimentei de tudo no basquete e estar sempre na seleção é motivo de grande orgulho", completou Alex.

Antes da Copa América, a seleção brasileira vai disputar o Torneio Super Four, na Argentina (3 e 4 de agosto), um amistoso contra o Uruguai, em São Carlos-SP (7 de agosto); o Torneio Super Four, em Anápolis-GO (10 e 11 de agosto), um amistoso o México, em Osasco-SP (13 de agosto), e a Copa Tuto Marchand, em San Juan, Porto Rico (22 a 26 de agosto).

Na Copa América, na Venezuela, o Brasil está no Grupo A e terá como adversários na primeira fase as seleções de Porto Rico (30 de agosto), Canadá (1º de setembro), Uruguai (2) e Jamaica (3). Os quatro primeiros colocados no torneio se classificam para o Mundial.

A seleção brasileira masculina de basquete se apresenta nesta quinta-feira, em São Paulo, para começar a preparação para a disputa da Copa América, competição que acontece de 30 de agosto a 11 de setembro, em Caracas (Venezuela), e dá quatro vagas no Mundial de 2014 na Espanha. Dos convocados inicialmente pelo técnico Ruben Magnano, três já pediram dispensa: Nenê, Anderson Varejão e Tiago Splitter, todos com problemas físicos. Assim, são esperados 17 jogadores, sendo que o ala/armador Leandrinho se recupera de cirurgia e também deve ficar de fora.

Inicialmente, os jogadores irão passar por uma bateria de exames médicos e físicos. "Com as avaliações, poderemos conhecer o real estágio em que os atletas se encontram para que nesse curto espaço de treinamento possamos direcioná-los da melhor maneira possível, respeitando suas individualidades", explicou o preparador físico da seleção, Diego Jeleilate. "A Copa América marca o início de um ciclo olímpico e servirá de parâmetro até a Olimpíada de 2016. Por isso, com o auxílio do COB, estamos usando ferramentas de última geração no controle e monitoramento dos atletas."

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"Mais uma vez, estou extremamente motivado para representar a seleção brasileira numa competição forte, tradicional e muito importante. Vamos com tudo para conquistar a vaga no Mundial, já que temos um bom tempo para trabalhar e contamos com um grupo de jogadores qualificados, mesmo sabendo que a competição será difícil e equilibrada", afirmou o ala/pivô Guilherme Giovannoni, que, aos 33 anos, é um dos mais experientes do grupo. "Creio que posso ajudar os atletas mais novos, passando um pouco da minha experiência e transmitindo tranquilidade, através do diálogo e troca de informações."

Antes da Copa América, o Brasil irá disputar três competições de preparação - são duas edições do Torneio Super 4, na Argentina e em Anápolis/GO, e a Copa Tuto Marchand, em Porto Rico -, além de amistosos com Uruguai e México no interior de São Paulo. Assim, Magnano terá bastante tempo para definir os 12 jogadores que defenderão a seleção na Venezuela.

O grupo de convocados é formado por Marcelinho Huertas (armador), Larry Taylor (armador), Raulzinho (armador), Rafael Luz (armador), Scott Machado (armador), Leandrinho (ala/armador), Vitor Benite (ala/armador), Marquinhos (ala) Alex (ala), Arthur (ala), Guilherme Giovannoni (ala/pivô), Augusto Lima (ala/pivô), Rafael "Mineiro" (ala/pivô), Vitor Faverani (ala/pivô), Caio Torres (pivô), Lucas Bebê (pivô) e Rafael Hettsheimeir (pivô).

A seleção brasileira masculina de basquete desembarcou em Guarulhos neste sábado. Depois da queda nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Londres, diante da Argentina, o clima ainda era de decepção pelo resultado. O próprio técnico Rubén Magnano admitiu que a equipe poderia ter ido mais longe, mas disse que o tempo para lamentação passou, e agora já foca as próximas competições.

"Não faltou comprometimento e luta por melhores resultados, mas poderia ser bem melhor. Deixamos a competição com apenas duas derrotas, uma contra a Rússia, por um ponto, e outra para a Argentina, por cinco pontos. Agora vamos seguir com o trabalho, com o foco na Copa América", declarou, citando a competição continental que será disputada em 2013 e dá vagas para o Mundial de 2014.

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Na primeira fase da Olimpíada, o Brasil perdeu apenas para a Rússia, com uma bola de três de Fridzon a poucos segundos para o fim. Nas quartas, a seleção tirou uma diferença de 15 pontos a favor da Argentina, chegou a encostar, mas errou muito no fim e acabou eliminada.

O experiente ala Marcelinho Machado, de 37 anos, concordou com a análise de Magnano. "Não ficamos satisfeitos com a derrota para a Argentina, mas lutamos até o final. Queríamos um pouco mais do que o quinto lugar, mas, infelizmente, não conseguimos alcançar nosso principal objetivo que era uma medalha", comentou.

Para Leandrinho, no entanto, a volta do basquete masculino brasileiro a uma Olimpíada, depois de 16 anos, foi um aprendizado. "O mais importante de tudo é que todos lutaram muito para conseguir uma medalha. Em uma Olimpíada, aprendemos que os pequenos detalhes separam o sucesso da conquista de uma medalha ou de um quinto lugar. Particularmente, eu senti a falta de experiência olímpica, especialmente, na estreia. Depois tudo foi se acertando. Estamos de cabeça erguida. O que apresentamos em Londres foi bonito", disse.

Em meio a esta nova experiência, a seleção teve alguns pontos positivos. Talvez o maior deles tenha sido a defesa, que conseguiu os melhores números da primeira fase do torneio. "Na primeira fase da competição tivemos a melhor defesa dos jogos, isso mostra que podemos melhorar muito em alguns detalhes que faltaram a nós", avaliou Magnano.

Após o quarto lugar no Campeonato Sul-Americano de Chaco, na Argentina, o técnico da seleção brasileira, Ruben Magnano, decidiu chamar mais três jogadores para integrar o período de preparação para os Jogos de Londres 2012. O comandante convocou Nezinho, do Brasília, Benite, do Flamengo, e Augusto Lima, do Unicaja/ESP.

Com esse acréscimo, o grupo passa a ter 15 jogadores. Eles treinarão a partir desta semana e podem participar dos amistosos contra Grécia, Nova Zelândia e Nigéria, de 26 a 28 de junho.

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Depois das avaliações, Magnano definirá as a convocação final, totalizando 12 atletas. A lista final será divulgada na primeira semana de julho. Confira abaixo o grupo completo do Brasil:

Alas: Marcelinho Machado, Benite, Leandrinho, Marquinhos, Giovannoni, Alex
Armadores: Raulzinho, Huertas, Nezinho, e Larry Taylor
Pivôs: Caio Torres, Nenê, Augusto Lima, Tiago Splitter e Anderson Varejão

O técnico Rubén Magnano não esconde seu alívio. A maioria dos jogadores, incluindo Leandrinho e Nenê, já estão com a seleção brasileira desde a tarde de domingo e, nos próximos dois dias, passarão por exames médicos e testes físicos. As primeiras informações são de que ninguém está lesionado e, com o grupo quase completo (Tiago Splitter e Marcelinho Huertas chegam na próxima semana), a preparação olímpica já começou.

"Este é o primeiro jogo que ganhamos. Todos se apresentaram a tempo, praticamente em forma. Meus soldados já estão aqui. Estou aliviado, porque é um tempo que se ganha na preparação", afirmou Magnano. O técnico disse que tinha alguma preocupação com Anderson Varejão, que quase não jogou nesta temporada por um problema na mão, mas garantiu que o ala-pivô do Cleveland Cavaliers chegou em boas condições. "Ele está bem, já está até chutando".

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O grupo se apresentou em um hotel na zona sul de São Paulo, do outro lado da rua de onde serão realizados os treinos (o CT do Pão de Açúcar). Em um clima descontraído - o técnico permite que esposas e filhos fiquem com os jogadores na primeira etapa de preparação -, Magnano disse que já teve uma primeira conversa com seus atletas. O tema, claro, é a importância de se disputar uma Olimpíada. O tema é de amplo domínio do argentino, ouro com a seleção de seu país em Atenas/2004.

"Dei as boas-vindas e, sobretudo, alguma mensagem que tem a ver com a nossa vaga olímpica. Estamos dentro dos 12 times que vão representar o basquete e eles estão dentro dos 144 atletas, entre milhares e milhares de jogadores que temos no nosso esporte, que vão estar nos Jogos Olímpicos. Eles devem entender que é um privilégio, e que devemos ter orgulho de pertencer a esse grupo tão restrito", ensinou.

De volta à seleção depois da ausência no Pré-Olímpico de Mar del Plata, no ano passado, Leandrinho e Nenê mereceram uma conversa especial, separadamente. "Foi um papo bom, porque temos um relacionamento muito bom. Os papos sempre foram claros e, agora, foi mais claro ainda. Disse que eu preciso deles e que quero ver, com atitudes, o que eles querem (em relação à seleção)".

O Brasil vai à quadra para seu primeiro treino nesta quarta-feira. Já no dia 23 viaja para São Carlos (SP), onde participará de um torneio quadrangular com Nova Zelândia, Nigéria e Grécia, seleções que brigam por uma vaga em Londres no Pré-Olímpico Mundial na Venezuela, entre os dias 26 e 28.

Magnano trabalha com um grupo de 14 jogadores. Dez deles - Larry Taylor, Raulzinho, Leandrinho, Marcelinho Machado, Marquinhos, Alex Garcia, Anderson Varejão, Guilherme Giovannoni, Nenê e Caio Torres - foram chamados para a preparação olímpica. Outros quatro (os jovens Ricardo Fischer, Ronald, Lucas Mariano e Matheus) foram convidados para fazer parte da preparação.

Além disso, o técnico argentino pode contar com jogadores que estão na seleção B, que participa o Campeonato Sul-Americano entre os dias 18 e 22, em Resistencia (Argentina). A equipe está sendo treinada por Gustavo De Conti.

O pivô Nenê Hilário foi o segundo atleta a se apresentar à seleção brasileira de basquete, que se reuniu na tarde deste domingo em um hotel da zona sul de São Paulo. Chegou cerca de uma hora antes do horário estabelecido pelo técnico argentino Rubén Magnano.

De volta à equipe após não participar do Pré-Olímpico de Mar del Plata, na Argentina, no ano passado, onde o Brasil conquistou uma vaga nos Jogos de Londres, Nenê afirmou que nunca esteve fora da equipe nacional e fez coro ao discurso de comprometimento pedido pelo treinador.

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"Tivemos nossa primeira conversa e foi muito sadia. Eu estou muito feliz de poder honrar o meu país. Eu nunca saí da seleção, só não participei da última convocação", afirmou. A última vez que Nenê treinou com a seleção foi em 2010, antes do Mundial da Turquia, mas acabou cortado por uma lesão no joelho.

Nenê afirmou que só de pensar na Olimpíada, sente um "friozinho na barriga". E diz que o Brasil tem condição de voar alto. "O segredo é jogar junto, é se empenhar, é dar o máximo, é ser humilde".

Ainda sem Tiago Splitter, que se apresenta no próximo dia 18, e Marcelinho Huertas, que disputa as finais do Campeonato Espanhol com o Barcelona, a seleção inicia os seus trabalhos. Os jogadores passam por exames médicos e testes físicos nos primeiros dois dias e faz o seu primeiro treino em quadra na próxima quarta, no CT do Pão de Açúcar.

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