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Boa notícia para os fãs do Blink-182. Depois de ter que cancelar os shows que a banda faria por aqui em 2023 por problemas de saúde, agora eles confirmam que em 2024 estarão em solo brasileiro.

Pois é! A banda de Travis Barker foi confirmada no Lollapalooza 2024, assim como SZA, Paramore, Sam Smith, Arcade Fire, Limp Bizkit e Titãs, que são as principais atrações do do festival.

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Entre os brasileiros, nomes como Luisa Sonza e Gilberto Gil chamam a atenção no evento que acontece nos dias 22, 23 e 24 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

O anúncio foi feito nesta terça-feira, dia 7, nas redes sociais do evento. Os ingressos para a edição de 2024 já estão à venda.

 

Mais trabalho por aí! Anitta revelou, em entrevista ao colunista Lucas Pasin, que deseja se aventurar e virar atriz, mas pretende se especializar antes de aceitar um papel maior. Ela, que já está confirmada na sétima temporada na série espanhola Elite, da Netflix, ainda comentou que rejeitou um papel para uma novela.

"Existiram convites no Brasil. Me chamaram para algumas novelas. Mas eram trabalhos que levavam muito tempo e eu queria fazer algo mais curto. Queria poder me dedicar mais, e quando é algo maior não consigo", explicou.

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Seu papel na série internacional da Netflix foi como um experimento para algo maior.

"Fiz Elite porque queria muito ter a ideia de como era o set e os bastidores. Eles são uma família maravilhosa, com uma equipe incrível. Não tinha um papel gigante e reafirmo, quero aprender, começar aos poucos e não ir já me arriscando em algo que não sei. Tenho a consciência de que, por mais que eu já tenha feito muito como cantora, no papel de atriz eu estou no início. Quero começar por baixo. Comecei com um papel pequeno para pegar musculatura e depois ir crescendo. Essa é a minha vontade", disse.

Anitta, inclusive, falou sobre este papel na Netflix no podcast Quem Pod, Pod, com Giovana Ewbank e Fernanda Paes Leme:

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Relação com música

O desejo de atuação não impedirá Anitta de seguir focando em sua carreira na música. Após assinar com a Republic Records, seu próximo trabalho deverá ser um álbum todo focado em funk, mas ainda não tem data de estreia.

Além disso, a estrela global é capa de junho da revista Harper's Bazaar e, durante entrevista, ela revelou que vem colaboração com o grande Sam Smith. A música entre os dois já estava sendo especulada após fãs descobrirem que a faixa Boss/Funk Rave foi registrada no banco de músicas ISWC.

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Na entrevista para a revista, Anitta não deu detalhes sobre a data de lançamento ou nome da composição. Ainda em sua conversa com o veículo, ela falou um pouquinho sobre não deixar tudo nas mãos de sua gravadora.

"Quero construir toda uma estratégia porque não quero deixar isso nas mãos da minha gravadora. Todos os outros eu estava deixando nas mãos deles. É por isso que não foi tão bem. Louco. Mas isso eu quero ir em massa. Então eu vou fazer isso sozinha. Fiquei grande o suficiente para que as pessoas prestem atenção no que estou fazendo, então é um bom momento para lançar este álbum [que é] finalmente algo em que acredito e algo em que penso: 'Ok, sou eu'. Agora que recebi essa atenção, posso realmente ser eu mesma", finalizou.

O cantor Sam Smith, uma das atrações do Lollapalloza 2019, levantou uma discussão sobre a aceitação do corpo e da imagem. Em entrevista a atriz Jameela Jamil, no Instagram, a voz da canção "Lay Me Down" disse que se identifica como uma pessoa de gênero não-binário. 

"Não sou homem nem mulher. Eu acho que flutuo em algum lugar entre os dois. [...] Sempre estive um pouco em guerra com meu corpo e minha mente. Eu penso como mulher às vezes, na minha cabeça. Algumas vezes me questionei: 'Eu quero uma mudança de sexo?'", declarou.

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As pessoas não-binárias não se descrevem como masculinas e nem femininas. Os termos agênero, queer e genderqueer substituem os pronomes eles/elas para quem não se sente bem ao receber tratamento por um sexo específico.

Está liberado surtar, o Lollapalooza divulgou nesta quinta-feira, dia 13, a programação oficial com as atrações separadas por cada dia do festival, que acontecerá entre os dias 5 e 7 de abril, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

O primeiro dia contará com apresentações de Arctic Monkeys, Tribalistas, Sam Smith, The 1975, St. Vincent, Macklemore e Troye Sivan.

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Já no sábado, dia 6, a festa fica por conta de Kings Of Leon, Post Malone, Lenny Kravitz, Vintage Culture, Snow Patrol, Silva e Steve Aoki.

O festival encera no domingo, dia 7, com Kendrick Lamar, Twenty One Pilots, Years & Years, Interpol e Gabriel - O Pensador.

 

Nem sempre artistas chamam a atenção de forma positiva. E agora foi a vez de Sam Smith passar por isso. Na sexta-feria, dia 10, um vídeo do cantor britânico falando sobre o rei do pop foi postado e a repercussão foi intensa.

Quem postou o vídeo ofi Adam Lambert, amigo de Sam, e nele é possível escutar ao fundo Human Nature de Michael Jackson, enquanto o cantor fala:

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- Eu não gosto do Michael Jackson, mas essa é uma música boa.

Rapidamente Lambert deletou a postagem, porém o estrago já havia sido feito.

Usuários do Twitter não ficaram satisfeitos com a fala e expuseram suas opiniões na rede social, mas foi o comentário de Stephanie Mills que mais repercutiu.

Em seu Instagram ela disse:

- Não fale do Michael Jackson quando na verdade você gostaria de ter vendido a quantidade de álbuns que ele vendeu e gostaria ser o rei do pop como ele foi.

E continuou:

- Eu estou tão cansada de pessoas que estudam nossas músicas e nossos artistas, mas dizendo que não gostam. Vá sentar com seu único hit que estourou e aprenda a terminar uma turnê. Quando você puder vender o tanto de álbuns como o rei do pop Michael Jackson, talvez você possa falar algo. Então eu digo para você Sr. Smith, tenha mais hits de sucesso e depois venha falar comigo.

Até agora Sam não se pronunciou, mas ele não deixou de compartilhar em seu Instagram uma foto aproveitando as férias até voltar para a outra parte da turnê que se inicia em Saint Paul, nos Estados Unidos.

O álbum “The Thrill of it All”, de Sam Smith, garantiu ao cantor britânico sua primeira liderança na parada de álbuns Billboard 200 nos Estados Unidos (EUA), superando os novos lançamentos da banda Maroon 5 e do cantor Blake Shelton. As informações são da empresa de levantamentos de vendas de música e vídeo dos EUA e do Canadá, Nielsen SoundScan.

O single mais recente da cantora Taylor Swift, “Call It What You Want”, liderou a parada de faixas digitais, que mede vendas online de singles, com 67 mil unidades vendidas.

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“The Thrill of it All”, de Sam Smith, vendeu mais de 237 mil unidades em sua primeira semana, estreando como número 1 na Billboard 200.

A Billboard disse ter sido a melhor semana de vendas de Smith nos EUA.

O cantor britânico Sam Smith fez a alegria dos fãs, nesta sexta (8), com o lançamento da música 'Too Good at Goodbyes'. Este é o primeiro single do seu segundo álbum e é um 'retorno' do músico, que não apresentava nenhuma novidade desde o seu primeiro álbum, In the lonely hour, em 2014. 

O novo single de Smith foi escrito em parceria com Jimmy Napes, um de seus antigos colaboradores. A canção fala sobre uma relação em que uma das partes, apesar da boa vontade, acaba apenas se dando mal. O próximo disco do cantor terá duas versões, uma contendo 10 faixas e a outra 14.

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O público do cantor recebeu de muito bom grado a novidade e logo colocou o nome de Sam Smith nos trending topics do Twitter. Nos comentários, só elogios. @snwghoon disse: "Que benção para os meus ouvidos"; @RaphaCezar_ dise: "Sam, eu te venero. Que música é essa"; e @jhwnatanz tuitou: "Eu tô no chão depois dessa música". 

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Ele prometeu e entregou: Sam Smith trouxe seu único álbum na bagagem (In The Lonely Hour, de 2014) e foi ovacionado por dezenas de milhares ao se apresentar no sábado, 26, à noite no Palco Mundo do Rock in Rio. Pela primeira vez no Brasil, Smith cantou os hits com sua voz poderosa, um carisma simpático e visivelmente feliz diante de tanta gente.

"É incrível vir tão longe da minha casa e tocar na frente de tantas pessoas", disse, para aplausos histéricos da plateia, logo após I’m Not The Only One e Togheter, suas duas primeiras canções no show. "Vocês estão preparados para cantar cada palavra hoje à noite mesmo se não souberem as letras?", brincou, antes de emendar Leave Your Lover, uma de suas "favoritas". Em fevereiro, ele levou quatro gramofones no Grammy, incluindo o de melhor novo artista. Seu show no Rock in Rio mostrou aos brasileiros os porquês.

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Mais cedo, Lulu Santos abriu o Palco Mundo com a dezena de hits de sempre e seu show sob medida para o festival - aos primeiros acordes de Toda a Forma de Amor responderam de maneira precisa os milhares em volta do palco: dançando, cantando, se abraçando. Uma festa.

"Uma família de verdade é aquela que tem amor. Isso já basta", disse Lulu no palco, emocionado. Ele usou a música Sócio do Amor para criticar a aprovação do conceito de família como união entre homem e mulher aprovada pela Comissão Especial do Estatuto da Família na última quinta-feira, 24.

O prometido encontro do cantor com Mr. Catra se resumiu a uma canção, Condição. O MC subiu no meio da faixa e foi recebido com uma vibração enorme, justamente naquele que era o momento mais morno do show. Foi curto, mas, sim, vivemos para ver Catra no Rock in Rio. Mesmo assim, bem mais modesto do que todo mundo esperava.

Entre as duas apresentações, o grupo australiano Sheppard passou pelo Palco Mundo e, por mais que o vocalista George Sheppard tenha se esforçado, a apresentação não será lembrada. O grupo mostrou um pop descartável e desafinado que quase não foi notado por um público anteriormente tão efusivo durante o show de Lulu Santos.

Antes das apresentações principais da noite, um mito do Rock in Rio já havia caído: o de que o metal tem seu público cativo e colocar quaisquer bandas pesadas e populares para tocar no festival vai garantir a lotação máxima do evento.

Neste sábado de nuvens cinzentas e brisa na Cidade do Rock, milhares de jovens, bem jovens, já ocupavam o espaço do Rock in Rio no início da tarde, complicando um pouco a locomoção entre os palcos e a Rock Street, espaço que oferece produtos para compra e uma dúzia de outras atrações de patrocinadores, que vão de um karaokê ao vivo com banda até o Xtreme, um brinquedo montado ao lado da tenda eletrônica que pode ser comparado a um imenso liquidificador. Andar por lá não era missão simples. Na sexta, quando o Slipknot era o protagonista, espaços vazios eram menos raros.

No data em que as atrações principais são fenômenos da música pop contemporânea, o que se viu nos caminhos do RIR era uma mistura de adolescentes acompanhados de pais entusiastas, mudança grande em relação aos fãs de metal de outros dias.

No meio da tarde, um avião que passeou sobre a Cidade do Rock carregava uma faixa dizendo Bitch Better Have My Money, título do single mais recente de Rihanna, atração principal do dia. Ela volta ao festival depois de protagonizar um show memorável - em vários sentidos - em 2011, quando subiu ao palco com duas horas de atraso. Desta vez, porém, ela traz outro álbum na bagagem, Unapologetic, de 2012. A cantora estaria ainda trabalhando em um novo disco desde meados de 2014, cuja produção é assinada por Kanye West. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A música-tema do próximo filme de James Bond, "Writing's On The Wall", do cantor britânico Sam Smith, foi divulgada nesta sexta-feira e bem-recebida pelos fãs da saga do superagente britânico.

O lançamento acontece um mês antes da estréia de "Spectre", novamente com Daniel Craig vivendo o agente 007. No Reino Unido e na Irlanda, o filme entra em cartaz no dia 26 de outubro e no resto do mundo em 6 de novembro.

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Smith é o primeiro solista masculino britânico a interpretar o tema principal de James Bond desde que Tom Jones cantou "Thunderball" em 1965.

"A pressão de fazer uma canção para James Bond é algo muito intenso", declarou Smith ao jornal The Sun.

Ajay Chowdhury, do Clube de Fãs Internacional de James Bond, aprovou a composição, afirmando que "ganhou automaticamente o status de um tema de Bond clássico".

"Há três tipos de canção Bond: a grandiloquente, faustosa, exemplificada por "Goldfinger", de Shirley Bassey; a balada obscura, melancólica, pesarosa, de 'You Only Live Twice', de Nancy Sinatra, e o hino heróico roqueiro de 'Live And Let Die', de Paul McCartney", explicou.

"A canção de Sam Smith pertence à segunda categoria", sentenciou.

O cantor Sam Smith aparentou passar bem nesta quinta-feira (14), após ter sido submetido a uma cirurgia vocal que vai deixá-lo em silêncio durante várias semanas.

A sensação do soul britânico, que teve uma ascensão meteórica graças ao hit "Stay With Me", passou por uma cirurgia em uma clínica de Nova York depois que os médicos detectaram uma hemorragia em suas cordas vocais.

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Smith postou no Instagram uma foto de si mesmo após a operação em uma cadeira de rodas ao lado de uma enfermeira sorridente e escreveu uma só palavra na legenda:"Voando".

"Acabo de acordar da operação. Estou dopado de analgésicos e ouvindo Whitney Houston hahahahaha", escreveu no Twitter.

Smith, que completa 23 anos na próxima semana, disse mais cedo que não vai ser capaz de falar - e muito menos cantar - durante três semanas e cancelou uma série de shows.

O britânico, que apenas alguns anos atrás era um bartender em Londres, tem mantido uma agenda de shows intensa após o sucesso global de "Stay With Me", uma balada sobre um caso de uma noite.

Smith foi o grande vencedor do Grammy, em fevereiro, vencendo em três das quatro categorias de maior prestígio.

O britânico Sam Smith foi o grande nome do Grammy, ao vencer em quatro categorias e consolidar o status de nova estrela da indústria musical, em uma premiação que teve como surpresa a vitória de Beck na categoria Álbum do Ano.

Beyoncé e Pharrell Williams, que foram indicados em seis categorias, voltaram para casa com três gramofones cada, mas nenhum deles nas principais categorias.

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Smith venceu na categoria de melhor artista novo. Com a balada romântica "Stay With Me" também levou os gramofones de Canção e Gravação do Ano.

O disco de estreia do britânico, "In The Lonely Hour", o terceiro mais vendido no ano passado nos Estados Unidos, também venceu o prêmio de Melhor Álbum pop vocal.

O cantor e compositor Beck surpreendeu as previsões ao vencer na categoria de Álbum do Ano por "Morning Phase", um trabalho marcado pela melancolia e belos arranjos musicais.

O disco também rendeu o Grammy de álbum de rock e melhor arranjo para álbum, não clássico.

Beyoncé foi premiada com melhor canção e melhor interpretação de R&B por "Drunk In Love", na qual divide o microfone com o marido Jay Z, além de um prêmio de melhor álbum com som surround.

Pharrell Williams venceu nas categorias álbum urbano contemporâneo por "Girl", além de melhor interpretação pop individual e melhor vídeo por "Happy".

A festa no Staples Center de Los Angeles durou mais de três horas e foi marcada pelo protesto de alguns artistas contra a repressão policial e a violência doméstica.

A premiação teve apresentações de Madonna, do trio Rihanna, Paul McCartney e Kanye West com "FourFiveSeconds", além do grupo AC/DC e do duo formado por Lady Gaga e Tony Bennett, com "Cheek to Cheek".

Lista de vencedores nas principais categorias da 83ª edição do Grammy:

Gravação do ano (premia os produtores de uma canção)

- "Stay With Me", Sam Smith

Canção do ano (premia os autores de uma canção)

- "Stay With Me", Sam Smith

Álbum do ano

- "Morning Phase", Beck

Melhor artista novo

- Sam Smith (Reino Unido)

Melhor álbum pop vocal

- "In The Lonely Hour", Sam Smith

Melhor performance pop em duo ou grupo

- "Say Something", A Great Big World con Christina Aguilera

Melhor performance pop solo

- "Happy", Pharrell Williams

Melhor álbum urbano contemporâneo

- "Girl", Pharrell Williams

Melhor vídeo musical

- "Happy", Pharrell Williams

Melhor álbum de rock

- "Morning Phase", Beck

Melhor canção de rock

- "Ain't it Fun", Hayley Williams e Taylor York

Melhor álbum de rap

- "The Marshall Mathers LP2", Eminem

Melhor colaboração de rap

- "The Monster", Eminem con Rihanna

Melhor álbum de country

- "Platinum", Miranda Lambert

Melhor álbum de R&B

- "Love, Marriage & Divorce", Toni Braxton e Babyface

Melhor canção de R&B

- "Drunk In Love", Beyoncé com Jay Z

Melhor performance de R&B

- "Drunk In Love", Beyoncé com Jay Z

Melhor álbum com som surround

- "Beyoncé", Beyoncé

Melhor álbum de música alternativa

- "St. Vincent", St. Vincent

Melhor álbum de dance/eletrônica

- "Syro", DJ Aphex Twin

Taylor Swift, Iggy Azalea, Pharrell Williams e Sam Smith foram os primeiros nomeados ao Grammy nesta sexta-feira, em uma lista onde predominam artistas mulheres e que terminará de ser anunciada até o final do dia.

Quatro categorias chave foram anunciadas no noticiário matutino da CBS, enquanto o apresentador Ryan Seacrest revelou os candidatos a uma quinta categoria um pouco mais tarde.

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Estas primeiras candidaturas apontam para a predominância de cantoras mulheres de R&B. Azalea, uma rapper e modelo australiana, foi nomeada à Gravação do Ano pelo primeiro sucesso que coloca no mercado, "Fancy".

Nesta categoria, competem também Meghan Trainor com "All About That Bass", Taylor Swift com "Shake It Off", "Stay With Me" de Sam Smith e "Chandelier" de Sia, uma australiana também influenciada pelo R&B que conseguiu sua primeira nomeação depois de duas décadas de carreira.

Apesar da nomeação de "Shake It Off", o grande sucesso da ex-cantora country, agora pop, Taylor Swift, seu álbum "1989" - o mais rentável em 12 anos - foi estreado tarde demais para entrar na competição.

Já o britânico Sam Smith, com sua canção "Stay With Me" e seu primeiro álbum "In The Lonely Hour", é até o momento o artista com o maior número de nomeações: além de Gravação do Ano, também compete nas categorias de Melhor atuação pop solo e Melhor álbum pop vocal.

Também receberam indicações a cantora Miley Cyrus, pelo álbum "Bangerz" - com o qual conseguiu se desvincilhar da imagem de ex-estrela da Disney - e o autor do êxito mundial e viral de "Happy", Pharrel Williams, que já havia sido nomeado a um Oscar este ano como Canção Original pelo filme "Meu Malvado Favorito 2".

A lista quase completa de nomeados (com 82 das 83 categorias) será publicada até às 19H00 da GMT, 17H00 no horário de Brasília, pelo site oficial do Recording Academy (Grammy.com). A categoria restante, Álbum do ano, será anunciada em um show especial a partir das 03H00 da GMT, 02H00 em Brasília, nesse sábado.

Os ganhadores dos prêmios mais importantes da música serão conhecidos em uma festa em Los Angeles no dia 8 de fevereiro. No ano passado, a noite foi dominada pela dupla francesa de eletrônico Daft Punk.

A seguir, os primeiros nomeados à 57ª entrega dos prêmios Grammy:

- Gravação do ano

"Fancy", Iggy Azalea com Charli XCX

"Chandelier", Sia

"Stay With Me", Sam Smith

"Shake It Off", Taylor Swift

"All About that Bass", Meghan Trainor

- Melhor atuação pop solo

"All of Me", John Legend

"Chandelier", Sia

"Stay With Me", Sam Smith

"Shake It Off", Taylor Swift

"Happy", Pharrell Williams

- Melhor canção de rock

"Ain't it Fun", Hayley Williams e Taylor York

"Blue Moon", Beck Hansen

"Fever", Dan Auerback, Brian Burton e Patrick Carney

"Gimme Something Good", Ryan Adams

"Lazaretto", Jack White III

- Melhor álbum urbano contemporâneo

"Sail Out", Jhené Aiko

"Beyoncé", Beyoncé

"X", Chris Brown

"Mali Is...", Mali Music

"Girl", Pharrell Williams

- Melhor álbum pop vocal

"Ghost Stories", Coldplay

"Bangerz", Miley Cyrus

"My Everything", Ariana Grande

"Prism", Katy Perry

"X", Ed Sheeran

"In The Lonely Hour", Sam Smith

- Melhor álbum country

"Riser", Dierks Bentley

"The Outsiders", Eric Church

"12 Stories", Brandy Clark

"Platinum", Miranda Lambert

"The Way I'm Livin'", Lee Ann Womack

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