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Após conquistar o título do Torneio Cidade de São Paulo, competição que marcou o seu retorno ao comando da seleção brasileira feminina de futebol, o técnico Jorge Barcellos já definiu o cronograma de preparação da equipe para a Olimpíada de Londres. E o trabalho começa no dia 16 de janeiro, com o primeiro período de treinos na Granja Comary, em Teresópolis (RJ).

Com a experiência de ter ocupado o cargo entre 2006 e 2008, Jorge Barcellos voltou ao comando da seleção, no lugar de Kleiton Lima, e já reestreou com título no Torneio Cidade de São Paulo - na final de domingo, ganhou da Dinamarca. Mas seu objetivo é mesmo a Olimpíada de Londres, programada para começar no dia 27 de julho. Por isso, a preparação será longa e intensa.

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Jorge Barcellos pretende fazer uma convocação por mês até definir o grupo que vai para a Olimpíada de Londres. Nessa primeira lista, anunciada nesta segunda-feira, foram chamadas 25 jogadoras, mas nenhuma que atue fora do Brasil - assim, as estrelas Marta e Cristiane estão de fora. E elas ficarão trabalhando na Granja Comary entre os dias 16 e 30 de janeiro.

A seleção brasileira também já tem quatro amistosos marcados nesse período de preparação olímpica. Em março, o time do Brasil viaja ao Japão para enfrentar as japonesas, atuais campeãs mundiais, e as norte-americanas, que ganharam a medalha de ouro na Olimpíada de Pequim (2008). Depois, ainda jogará contra Portugal e França, em datas e locais indefinidos.

A seleção brasileira feminina de futebol faturou neste domingo, no Estádio do Pacaembu, o título do Torneio Cidade de São Paulo, competição amistosa da qual neste ano também participaram Dinamarca, Itália e Chile. Na decisão, nesta tarde, as brasileiras, lideradas por Marta e Cristiane, venceram as dinamarquesas por 2 a 1, com dois gols da zagueira Érika. A competição marcou o retorno do técnico Jorge Barcellos ao comando da seleção, substituindo Kleiton Lima.

A vitória vingou a derrota que o Brasil havia sofrido para esta mesma Dinamarca, na quinta-feira, na última rodada do quadrangular. Aquele resultado deixou as europeias no primeiro lugar, o que lhes deu a vantagem de jogar pelo empate na decisão.

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"Foi um jogo difícil. A seleção da Dinamarca vem crescendo desde 2007, renovando, e isso prova que a cada ano o Torneio de São Paulo tem ficado mais duro para todas as equipes que o disputam", comentou o técnico Jorge Barcellos.

Neste domingo, apesar de o Brasil ser mais incisivo, com as europeias preocupadas em não levarem gol, foi a Dinamarca que saiu na frente. Aos 8 minutos do segundo tempo, Harder recebeu passe em profundidade enquanto as brasileiras pediam impedimento, saiu na cara de Andréia e bateu para as redes sem chances para a goleira.

A zagueira Érika, que já havia marcado dois gols no torneio, deixou tudo igual aproveitando o bate-bate que se seguiu após uma cobrança de escanteio. Aos 29 minutos veio a virada, novamente com Érika. Ela recebeu na entrada da área e bateu de bate-pronto. Pegou em cheio na bola e marcou um golaço. "Se não vai na técnica, vai na raça", comentou a jogadora, após o apito final.

No fim do jogo, a Dinamarca quase empatou. Ester cometeu pênalti dominando uma bola com a mão na área, mas nada foi marcado. No último lance, as dinamarquesas carimbaram o travessão de Andréia, que ainda desviou de leve na bola para salvar o Brasil, que voltou a conquistar o torneio, o que já havia feito na primeira edição, em 2009.

Em 2010, o título ficou com o Canadá, por conta de um empate em 2 a 2 com as brasileiras, resultado que beneficiava as canadenses. "Nossa sorte mudou. Toda final agora vai ser ouro", comentou Aline Pelegrino, lembrando também das medalhas de prata na Olimpíada de Pequim e nos Jogos Olímpicos de Guadalajara.

Érika foi o grande destaque do Brasil no torneio, além de ter sido a artilheira. O técnico Jorge Barcellos já fala em escalar a equipe com a zagueira jogando mais adiantada. "Não tive tempo para treinar usando a Erika mais à frente. Fica mais fácil colocar uma coisa que você treinou. Quando tivermos tempo, vamos utilizar ela um pouco mais à frente", disse ele, que lembrou: "O trabalho está recomeçando agora".

 

A ex-jogadora e atual gerente da seleção brasileira feminina de basquete, Hortência Marcari, afirmou através de comunicado que já está pensando em nomes que irão substituir o técnico Enio Vecchi. O treinador responsável por classificar o Brasil para as Olimpíadas de Londres não terá o seu contrato renovado com a Confederação Brasileira de Basquete.

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Segundo a ex-camisa quatro da seleção, não vai demorar muito para que seja anunciado o nome do novo comandante do time feminino. “Temos os planos A e B, mas não podemos falar em nomes. Temos de esperar o acerto financeiro e jurídico. Por isso, em breve vamos falar do nome do novo técnico”.

Se por uma lado Enio Vecchi conseguiu levar o Brasil para as Olimpídas, deixou a desejar nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara quando a seleção foi derrotada nas semifinais e ficou com a medalha de bronze. "Tudo foi analisado. A boa campanha do Pré-Olímpico e a nossa participação no Pan-Americano. Agora temos que pensar em Olimpíadas e isso vai ser muito importante para o basquete brasileiro. Vamos buscar a melhor opção para a Seleção dentro das condições da CBB”, ponderou Hortência.

No comunicado, a gerente da seleção feminina ressaltou que outras mudanças podem acontecer nas seleções de base assim como foi feita na adulta.

Falecido na madrugada deste domingo, Sócrates marcou a história da seleção. Foram oito anos com a camisa verde-amarela, às vezes azul, de 1979 a 1986. Não foi campeão do mundo, é verdade. Mas disputou duas Copas, a de 1982, com brilho intenso, e algumas de suas 63 atuações pela equipe nacional jamais serão esquecidas.

Pode-se dizer que Sócrates chegou tarde à seleção, pois a primeira convocação veio quando tinha 25 anos. Com seu jeito esguio e elegante, a técnica apurada, inteligência, objetivo e visão ímpar de jogo, porém, marcou época, notadamente naquele esquadrão montado pelo técnico Telê Santana em que tinha a companhia de Zico, Falcão e Cerezo, entre outros craques.

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Um time que conviveu com a frustração de uma inesperada eliminação para a Itália no Mundial da Espanha. Mas teve a glória do reconhecimento como um dos melhores do planeta em todos os tempos.

Sócrates estreou na seleção sob os olhares de 60.627 pessoas que pagaram ingresso para ir ao Maracanã num 17 de maio de 1979. Viram ótima atuação do "Doutor" e um acachapante 6 a 0 sobre o Paraguai. O primeiro gol com a amarelinha viria 14 dias depois, também no Maracanã, num amistoso contra o Uruguai.

Um gol, não, pois Sócrates marcou duas vezes naquela ocasião. Na terceira partida pela seleção, mais dois gols, e um desempenho antológico num 5 a 0 sobre o Ajax, no Morumbi. O meia marcaria outras 23 vezes defendendo o Brasil, quatro delas em Copas do Mundo - contra União Soviética e Itália em 1982 e contra Espanha e Polônia em 1986.

E foi na Copa do México que Sócrates se despediu da seleção, no jogo que também marcou a despedida do Brasil no Mundial. Foi em 21 de junho, naquele 1 a 1 com a França, que depois levaria a melhor nos pênaltis. O "Doutor", aliás, perdeu uma penalidade na ocasião, defendida pelo goleiro Bats.

Com Sócrates em campo, a seleção venceu 41 vezes, empatou outras 17 e saiu derrotada em apenas cinco partidas. O meio-campista não conquistou nenhum título pelo Brasil, mas nem isso o impediu de ser considerado um dos grandes do futebol brasileiro.

Desde que o técnico Mano Menezes assumiu o comando da seleção brasileira, uma característica de seu trabalho ficou clara: as convocações não contariam mais com predominância de jogadores que atuam no exterior. O treinador passou a apostar em nomes que jogam no Brasil e, nesta quinta-feira, demonstrou satisfação com o resultado atingido com sua estratégia. Durante o anúncio dos candidatos ao Prêmio Craque do Brasileirão 2011, ele exaltou a qualidade dos jogadores que atuam no País.

"A gente vê na confirmação dos resultados. Da lista, 11 jogadores estiveram na seleção completa, 16 no Superclássico das Américas, contra a Argentina (quando Mano só convocou jogadores que atuam no País). É uma nova realidade, precisamos trazer jogadores que atuam no País para a seleção e hoje é quase 50% de fora e 50% daqui", declarou, em entrevista à TV Globo.

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Nos últimos dois amistosos da seleção, diante de Gabão e Egito, Mano não convocou jogadores de clubes nacionais por conta da reta final do Campeonato Brasileiro, mas na convocação anterior, para as partidas contra Costa Rica e México, dos 25 chamados, oito atuavam no Brasil. Para efeito de comparação, a última convocação do técnico Dunga, para a Copa do Mundo de 2010, tinha apenas três atletas de times do País.

Com a visão de quem tem olhado muito para o Campeonato Brasileiro, Mano também comentou a atual edição da competição. O equilíbrio na briga pelo título, pela vaga na Libertadores e para fugir do rebaixamento foi exaltado pelo treinador, que não vê o torneio "nivelado por baixo".

"Não sou pessimista. A competição mostra qualidade, estamos aprendendo a jogar com pontos corridos. Então cada vez mais essa paridade vai acontecer, mas isso não quer dizer má qualidade. É lógico que alguns times tiveram possibilidade de disparar e não conseguiram, mas é por causa da boa qualidade de todas as equipes", analisou.

No mesmo dia em que foi anunciado como novo treinador da seleção brasileira feminina de futebol, substituindo Kleiton Lima, Jorge Barcellos anunciou na tarde desta quarta-feira a sua primeira convocação. E apresentou como grande novidade a volta das estrelas Marta e Cristiane, que não foram aos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro, por causa de compromissos com seus clubes.

Contando com Marta e Cristiane, além de outras sete jogadoras que não puderam disputar o Pan de Guadalajara, Jorge Barcellos anunciou uma lista com 22 nomes nesta quarta-feira. Esse será o grupo que representará o Brasil na disputa do Torneio Internacional Cidade São Paulo, marcado para acontecer entre os dias 8 a 18 de dezembro, no Estádio do Pacaembu, na capital paulista.

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A outra novidade na lista de Jorge Barcellos foi a presença da lateral Rafaelle, de apenas 20 anos, que joga nos Estados Unidos e vai defender a seleção principal pela primeira vez na carreira. Junto com as demais convocadas, ela se apresenta no dia 4 de dezembro, quando o Brasil inicia rápida preparação antes da estreia no torneio, no qual enfrentará Dinamarca, Chile e Itália.

Jorge Barcellos já esteve no comando da seleção brasileira, entre 2006 e 2008, saindo justamente para a entrada de Kleiton Lima, a quem agora ele substitui. Dessa vez, o treinador assume o cargo com o objetivo de conquistar a medalha de ouro na Olimpíada de Londres, no ano que vem - nos Jogos de Pequim, em 2008, o Brasil também estava sob o seu comando e ficou com a prata.

As meninas do Brasil voltam à quadra nesta quinta-feira (17) para encarar mais um desafio pela Copa do Mundo de vôlei. Dessa vez, a equipe enfrenta a Argélia, no Tokyo Metropolitan Gymnasium, às 3h (horário do Recife), na capital Japonesa.

O adversário brasileiro, aparentemente, não será dos mais difíceis, uma vez que a Argélia venceu apenas uma partida na competição. A vitória veio diante da seleção do Quênia, de virada, por 3 sets a 1. De acordo com o treinado José Roberto Guimarães, a falta de informação é um obstáculo a mais para a equipe. “Não conhecemos muito sobre o time delas. Precisamos somar nove pontos nesta última fase e mostrar um voleibol melhor”, ressaltou.

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O péssimo aproveitamento se reflete na tabela do torneio. A equipe Argelina é a penúltima colocada, com apenas três pontos. Já as Brasileiras estão um pouco melhor, ocupando a sexta posição, com 12, ganhando cinco dos oito jogos disputados. A liderança é da Itália, com 23, seguida pelos Estados Unidos, China, Alemanha e Japão, respectivamente.

Os três primeiros colocados na Copa do Mundo 2011 garantem uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres, que será realizado no que vem.

 >> Um pouco mais sobre a Argélia

Colocação no ranking da FIVB: 17º lugar
Melhor colocação na Copa do Mundo: 1ª participação
Média de altura: 1,77cm
Média de idade: 22,6 anos
Jogadora mais velha: Salima (27, 9 meses)
Jogadora mais alta: Mezemate (1,87cm)
Jogadora mais nova: Bourihane (16,9 anos)

O Al Rayyan Stadium, em Doha, no Qatar, foi o palco do 20º jogo de Mano Menezes no comando da Seleção Brasileira. O 15ª e último em 2011. Com a vitória por 2x0 contra o Egito, os canarinhos chagaram a oito vitórias, cinco empates e duas derrotas na temporada. Os gols foram marcados pelo contestado atacante Jonas, que desencantou com a camisa verde e amarela.

Do lado adversário, a atração era a estreia do técnico Bob Bradley. O norte americano é um velho conhecido dos brasileiros, já que de 2009 para cá enfrentou os canarinhos quatro vezes. Perdendo todas.

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O JOGO

Assim como quase todas as partidas anteriores, a equipe de Mano Menezes chegou a 20ª partida sob seu comando sem empolgar. Mais uma vez contra um adversário sem tanta expressão (mesmo sendo os atuais tricampeões da Copa Africana de Nações, os egípcios sequer se classificaram para a Copa do Mundo de 2010), o Brasil não apresentou uma boa partida tática e técnica.

Os ‘donos da casa’ foram os primeiros a criar uma boa oportunidade. Logo aos cinco minutos, Diego Alves fez bela defesa, após cobrança de falta de Shikabala. Sem muitas qualidades individuais e, muito menos, postura ofensiva e entrosamento, os brasileiros dependiam de lapsos de alguns atletas.

Hulk e Alex Sandro tiveram boas oportunidades, mas esbarram nas próprias finalizações. Hulk, por sinal, era o jogador mais sóbrio em campo. E foi dos pés do atacante que saiu o único gol da primeira etapa. Aos 38 mintuos, o camisa 9 recebeu na linha de fundo e achou Jonas livre na pequena área, para apenas empurrar para o fundo das redes. 1x0.

O gol no final do primeiro tempo parece ter animado a seleção para os 45 minutos finais. Logo aos 40 segundos, Jonas teve a chance de ampliar o placar. Com apenas 40 segundos, o “endiabrado” Jonas driblou o goleiro, bateu firme, e só não ampliou o placar, pois o defensor egípcio salvou na linha.

Não fez falta, aos 14 minutos o atacante marcou o segundo gol dele na partida e, também, com a camisa canarinho. Completando cinco jogos pelo Brasil, aproveitou rebote do goleiro após cabeçada de Fernandinho e apenas, mais uma vez, empurrou para girar o placar. 2x0. Os pentacampeões mundiais ainda tiveram algumas oportunidades, mas esbarraram nas defesas de El Hadary e no travessão.

O lateral-esquerdo Adriano virou dúvida na seleção brasileira para o amistoso contra o Egito, na segunda-feira, em Doha. O jogador do Barcelona sentiu dores na coxa esquerda neste domingo e deixou o treino mais cedo. Se for cortado do jogo, será substituído por Alex Sandro.

O técnico Mano Menezes também tem uma dúvida no meio-campo. Ele ainda não sabe se iniciará o amistoso com Elias ou Fernandinho entre os titulares. Lucas Leiva, Hernanes e Bruno César estão garantidos no setor.

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Neste domingo, o último treino antes do duelo com o Egito serviu para o reconhecimento do gramado do estádio do Al Rayyann, que receberá o amistoso, e também para trabalhar jogadas de bola parada no ataque. Mano insistiu na repetição dos lances, como fez na véspera com a defesa.

O treinador aproveitou a atividade do dia para definir o zagueiro Thiago Silva como o novo capitão da seleção. Ele vai substituir Luisão, que assumiu a braçadeira contra o Gabão, mas ficará no banco de reservas na segunda-feira.

Liderada por Thiago Silva, a seleção brasileira entrará em campo contra o Egito escalada com: Diego Alves; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Adriano (Alex Sandro); Lucas Leiva, Elias (Fernandinho), Hernanes e Bruno César; Jonas e Hulk. A partida está marcada para às 15 horas (de Brasília).

A seleção brasileira masculina de vôlei já está praticamente pronta para a disputa da Copa do Mundo, que começa no dia 20 de novembro, no Japão. Quem garante é o técnico Bernardinho, que fez uma análise positiva do período de treinos da equipe em Tours, na França, onde está desde a última quarta-feira.

"O objetivo foi alcançado. Estarmos todos juntos é sempre importante e, além disso, deu para malhar e treinar. Estivemos focados no treinamento, com boas condições. Saímos daqui satisfeitos, pois conseguimos o que queríamos, que era quebrar a viagem e fazer bons treinos", disse o treinador.

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A delegação brasileira deixa agora a França e desembarca neste domingo no Japão, onde finalizará a preparação para a Copa do Mundo. Para o líbero Serginho, o tempo passado em Tours foi essencial também para evitar o desgaste de um voo direto do Brasil para o país asiático.

"Os dias em Tours foram muito bons. A viagem direto seria cansativa e, nessa quebra, conseguimos fazer mais uma boa preparação para a Copa do Mundo", declarou Serginho. "Chegando ao Japão, o foco aumenta ainda mais. Temos que estar cada vez mais concentrados no objetivo de conseguir a vaga olímpica."

Na Copa do Mundo, as 12 seleções participantes jogam entre si e, após 11 rodadas, o campeão será definido pelo número de pontos, sendo que os três primeiros colocados garantem vaga na Olimpíada de Londres. A estreia brasileira na competição será no dia 20 de novembro, contra o Egito.

A seleção brasileira ganhou neste sábado uma inspiração para ter uma boa atuação no amistoso diante do Egito, na segunda-feira, em Doha, no Catar. Ídolo do futebol mundial, o ex-jogador Zico, que trabalha atualmente como técnico do Iraque, aproveitou a sua presença na cidade para visitar a delegação do Brasil no hotel.

Zico chegou ao hotel onde a seleção brasileira está concentrada em Doha após o jantar, quando todos os jogadores já haviam ido para seus quartos. Assim, ele ficou conversando com a comissão técnica, principalmente com o técnico Mano Menezes, a quem desejou sorte em seu trabalho até a Copa do Mundo de 2014.

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O treinador da seleção iraquiana ainda apontou que espera participar da Copa do Mundo que será realizada no Brasil, quando também espera reencontrar Mano Menezes. "Espero encontrá-lo em 2014, ter a felicidade de participar de uma Copa do Mundo no meu país", declarou Zico, durante o encontro deste sábado.

A campanha iraquiana nas Eliminatórias da Ásia é boa. Na última sexta, o Iraque, que tem mandado suas partidas no Catar por conta dos problemas de segurança no país, venceu a China por 1 a 0. Agora, precisa apenas de um empate nas duas próximas partidas para garantir vaga na quarta e última fase da competição.

Enquanto isso, a seleção brasileira se prepara para disputar o seu último amistoso neste ano. Será na segunda-feira, quando enfrenta o Egito, a partir das 15 horas (horário de Brasília), em Doha.

Primeiro jogo da história contra o Brasil. Inauguração do estádio. Motivos não faltavam para uma bela festa dos africanos em Libreville, capital do Gabão, adversário da Seleção Brasileira nesta quinta-feira. Em mais um amistoso, com adversário e ritmo de jogo-treino, a equipe comandada por Mano Menezes venceu por 2x0, com gols de Sandro e Hernanes.

Adversário frágil, beirando o amadorismo. ‘Seleção com testes’, jogadores querendo, teoricamente, conquistar uma vaguinha no grupo de confiança do treinador para a Copa-14. Motivos, também, para uma goleada. Mas o gramado horrível, que ficou para estrear depois, e a ‘seleção com testes’ (também algo negativo), brecaram o ímpeto brasileiro.

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Apesar da expectativa – e da fragilidade da equipe africana -, o resultado não atingiu a marca da maior goleada canarinho sob o comando de Mano. O placar mais elástico foi contra o Irã, em 7 de outubro de 2010. O jogo com mais gols foi diante do Equador, vitória por 4x2, na Copa América.

A favor do Gabão, apenas, o fato do país ser sede da Copa Afriana de Nações em 2012, junto com Guiné Equatorial. Infelizmente, muita coisa precisa melhorar na estrutura. A favor do Brasil, a vitória e a boa atuação do pernambucano Hernanes.

O JOGO

Dois minutos foi o tempo necessário para que a previsão se concretizasse. A fragilidade da seleção africana era nítida. Após cobrança de falta de Adriano, a defesa “bateu cabeça” e a bola sobrou para o atacante Jonas, que mandou na rede pelo lado de fora. Pouco depois, o lateral do Barcelona mais uma vez participou de um lance ofensivo. Dessa vez, o goleiro Ovono salvou o chute cruzado.

Porém, com toda a fragilidade do Gabão, o gol era questão de tempo. Pouco tempo. Aos 11 minutos, Bruno César fez cruzamento despretensioso, mas contou com falha bizarra da zaga adversária. Ebanega quase marcou contra no primeiro lance, sendo salvo pela trave, mas no rebote, o volante Sandro abriu o placar.

Marcador inaugurado, a meta construir uma goleada. O meia Hernanes, voltando a usar a camisa amarelinha, conduzia a equipe de Mano Menezes. O pernambucano, em jogada individual, perdeu grande oportunidade. Após arrancadas e dribles, o jogador da Lazio chegou cara a cara com o arqueiro Ovono, mas tentou encobrir o goleiro, sem sucesso.

O Gabão até tentou estragar o objetivo brasileiro. Mouloungui cobrou falta com perigo, obrigando Diego Alves a fazer grande defesa, a bola ainda bateu na trave. Sem dar chances para o azar, Hernanes, se redimiu da primeira oportunidade desperdiçada. Após chute forte de Jonas e rebote de Ovono, o meia apenas completou de cabeça para o fundo das redes. 2x0. Antes do final da primeira etapa, o camisa 1 canarinho ainda salvou o Brasil, mais uma vez, após bela jogada de Aubameyang.

Para a segunda etapa, a meta continuou sendo a mesma. E a equipe de Mano Menezes até que criou diversas oportunidades, mas parou na boa atuação de Ovono. Aos quatro minutos, Bruno César quase marcou o gol que Pelé jamais conseguiu. Do meio de campo, o meia arriscou e a bola passou perto da meta adversária.

Minutos depois, Henanes e Bruno César fizeram bela troca de passes para Jonas que, mais uma vez livre, perdeu a chance.  A partida esfriou. Se o Gabão era um adversário frágil e beirava um equipe amadora, o jogo ficou no mesmo ritmo. Algo que lembrava um coletivo em treino. Várias alterações e poucas jogadas de qualidade. Em uma delas, Bruno César acertou uma bomba na trave, após cruzamento de Hulk. No mais, nada de mais. Final, Brasil (sem conseguir a almejada goleada) 2x0.

Depois da folga nesta quinta-feira, a seleção brasileira feminina de vôlei volta a jogar nesta sexta, quando enfrenta a China, a partir das 4 horas (horário de Brasília), em Sapporo, no Japão. E o adversário é um concorrente direto do Brasil na luta pela vaga olímpica, que será dada aos três primeiros colocados da Copa do Mundo, o que faz o jogo ser "decisivo".

Com quatro vitórias e uma derrota em cinco rodadas - perdeu apenas na estreia diante dos Estados Unidos -, o Brasil ocupa o quinto lugar na classificação da Copa do Mundo, competição que define o campeão pela soma de pontos após todos os 12 participantes jogarem entre si. Enquanto isso, a China aparece em situação um pouco melhor: na terceira colocação.

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"A China é um dos nossos adversários diretos pela vaga. É um time de que tem muito volume de jogo e joga muito rápido. Sabemos que vai ser um jogo decisivo", revelou a líbero Fabi. "A China está em evolução com jogadoras jovens. Elas venceram o Campeonato Asiático e executam todos os fundamentos com muita velocidade", completou o técnico Zé Roberto.

Titular da seleção brasileira, Fabi avisou que a disputa na Copa do Mundo será sofrida até o final. "Os jogos não têm sido como gostaríamos, mas estamos conseguindo sair de momentos difíceis. O principal objetivo é a classificação. Sabíamos que não seria fácil. A competição está muito nivelada. A briga vai ser boa até a última rodada", avaliou a líbero.

Finalista da Copa do Brasil de futebol feminino, o Vitória-PE começa a colher os frutos da boa fase. A atacante Jenyfer, destaque da equipe, foi convocada nesta segunda (07), para integrar o grupo da Seleção Brasileira que disputará o Sul-Americana Sub-17, em fevereiro de 2012, na Bolívia.

Jenyfer se apresenta ao treinador Edvaldo Erlacher no próximo dia 21, quando será iniciada a preparação para a competição, na Granja Comary. Os treinamentos seguem até o dia 4 de dezembro, totalizando 13 dias de movimentações.

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Confira a lista completa de convocadas:

Goleiras

Ana Reis - CBF

Nicole - Team Chicago Brasil

Carolina - Mixto

Zagueiras

Ketlen - Porto Alegre

Tainara - Bangu

Naomi - São Bernardo

Tainá - América/RJ

Laterais

Fernanda - Bangu

Larissa - C. E. Vila Guarani

Carolina - Porto Alegre

Natane - Kindermann

Meio-campo

Dejnifer - Kindermann

Ana Valle - Vasco

Andressa - Kindermann

Kamila - Kindermann

Mayara - A. A. Esmac

Gabrielly - Vasco

Lucia - S. E. Buzios

Chaiane - Kindermann

Atacantes

Byanca - Bangu

Jenyfer - Vitória/PE

Brena - Vasco

 

Sem mistérios, o técnico Mano Menezes já anunciou a escalação da seleção brasileira para o amistoso contra o Gabão, que acontece nesta quinta-feira, a partir das 16 horas (horário de Brasília), em Libreville. E, com alguns desfalques importantes, montou um time cheio de novidades: Diego Alves; Fábio, Luisão, David Luiz e Adriano; Sandro, Elias, Hernanes e Bruno Cesar; Jonas e Hulk.

Para começar, Mano não pôde contar com titulares como Neymar e Ronaldinho Gaúcho, pois não convocou nenhum jogador que atua nos clubes brasileiros por causa da disputa da reta final do Brasileirão. Aí, perdeu também dois outros nomes importantes na seleção, o lateral-esquerdo Marcelo e o meia-atacante Kaká - ambos do Real Madrid -, que foram cortados do grupo após sofrerem contusão.

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Por fim, Mano resolveu poupar o zagueiro Thiago Silva e não terá o suspenso lateral-direito Daniel Alves, ficando sem outros dois titulares. E, aproveitando para testar novos jogadores, o treinador ainda optou por deixar os volantes Lucas Leiva e Fernandinho no banco de reservas diante do Gabão. Assim, abriu espaço no time para jogadores como Fábio, Luisão, Sandro, Elias e Bruno César.

Depois de enfrentar o Gabão nesta quinta-feira, o Brasil parte direto para Doha, no Catar, onde fará o seu último amistoso neste ano. Na próxima segunda, enfrenta a seleção do Egito, quando Mano planeja fazer novas mudanças no time e, com isso, testar outros jogadores.

O lateral-direito Daniel Alves se apresentou à seleção brasileira com uma motivação extra, nesta segunda-feira, em Frankfurt, na Alemanha, onde o grupo se reuniu antes da viagem para os amistosos contra Gabão e Egito. Pelo segundo ano seguido, ele está na lista de 23 indicados pela Fifa ao prêmio de melhor jogador do mundo, cujo vencedor será anunciado em janeiro.

"Estar nesta lista para mim já é um prêmio pessoal, sabendo que é muito complicado competir por um objetivo como esse, pelo fato de priorizarem bastante os jogadores ofensivos nesta disputa", disse Daniel Alves. Entre os 23 nomes indicados pela Fifa na semana passada, apenas mais três são jogadores de defesa: o goleiro Casillas, o zagueiro Piqué e o lateral Abidal.

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Contente com o reconhecimento, Daniel Alves está no grupo do Brasil que enfrenta o Gabão, na quinta-feira, em Libreville, e o Egito, na segunda, em Doha. Pela seleção, ele atua desde outubro de 2006, com 54 jogos e cinco gols. "A indicação te parabeniza pela regularidade e pelo trabalho que demonstra por um certo tempo e não só na temporada", afirmou o lateral do Barcelona.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou neste domingo, ao fim das rodadas dos Campeonatos Europeus, o corte de dois dos jogadores convocados pelo técnico Mano Menezes para os dois próximos amistosos da seleção: na próxima quinta, contra o Gabão, e quatro dias depois, frente ao Egito,

Kaká e Marcelo, ambos do Real Madrid, foram cortados depois de o clube ter enviado ao departamento médico da CBF os exames de imagem que comprovavam que ambos têm lesões musculares. O meio-campista havia sido convocado pela primeira vez desde a Copa do Mundo, uma vez que voltou a apresentar, no Real, o futebol que o consagrou como um dos melhores do mundo. A CBF não informou se convocará outros atletas para os lugares abertos pelos dois cortados.

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Outro que irá desfalcar a seleção é o volante Luiz Gustavo, do Bayern de Munique, mas por um motivo inusitado. Ele não tem o comprovante de uma vacina que é exigida para entrar no Gabão, pequeno país da África Subsaariana. Por isso, ele não atuará no amistoso de quinta-feira em Libreville, capital daquele país. A CBF, porém, garante que o jogador não tem responsabilidade sobre o problema e se apresentará em Doha, no Catar, onde o Brasil pega o Egito na segunda-feira da outra semana.

Por conta da reta final do Campeonato Brasileiro, a CBF optou por convocar apenas jogadores que atuam fora do País para estes dois amistosos.

A seleção brasileira feminina de vôlei ganhou um raro descanso na sua preparação para a Copa do Mundo, que começa a ser disputada na sexta-feira. Nesta terça, o técnico José Roberto Guimarães deu um período de descanso para as jogadoras, com a intenção de ajudar na adaptação ao fuso horário japonês, além de diminuir o desgaste, já que o time atuou em outubro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.

A equipe está em Kobe desde a sexta-feira e o ritmo de treinos vinha sendo intenso. "Esses dias de aclimatação são muito importantes. Depois de seis sessões seguidas precisamos de uma quebra. As meninas ganharam meio dia de folga para aproveitarem como quiserem", disse Zé Roberto.

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Enquanto algumas jogadoras aproveitaram a folga para fazer compras em Kobe, Fabíola preferiu aproveitar as horas livres para descansar. "Ainda estou me adaptando ao fuso. Acordei às 7h30 e fiquei conversando com meus amigos no Brasil. Usei minha folga para descansar e recarregar as baterias", afirmou.

Na quarta-feira, a seleção brasileira feminina de vôlei faz o seu último treino em Kobe. Em seguida, viaja de ônibus para a cidade de Nagano, onde vai disputar o Grupo B da Copa do Mundo. A estreia no torneio será na sexta-feira, às 7h20 (de Brasília), contra os Estados Unidos.

O meia Kaká comemorou nesta quinta-feira o seu retorno à seleção brasileira após mais de um ano de afastamento e se declarou emocionado após ser incluído pelo técnico Mano Menezes na lista de convocados para os amistosos contra Gabão e Egito, que serão disputados nos dias 10 e 14 de novembro, respectivamente.

"Muito feliz com a convocação para voltar à Seleção. Depois de um longo período fora, a emoção de voltar é muito grande. Obrigado a todos que como eu esperavam esse momento", escreveu Kaká na rede social Facebook, agradecendo o apoio recebido nos difíceis momentos enfrentados após a última Copa do Mundo.

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Kaká não defende a seleção brasileira desde o dia 2 de julho de 2010, quando a equipe foi eliminada nas quartas de final na África do Sul com a derrota por 2 a 1 para a Holanda. Após o torneio, o meia realizou uma cirurgia no joelho esquerdo. De volta ao Real Madrid no final da temporada 2010/2011, sofreu com as lesões e as atuações apagadas.

Nesta temporada, porém, Kaká se recuperou, reconquistou a condição de titular do clube espanhol e tem marcados gols. Na última quarta-feira, inclusive, fez um na vitória do Real Madrid por 3 a 0 sobre o Villarreal, pelo Campeonato Espanhol. Agora, espera reeditar na seleção as atuações que o fizeram ser eleito o melhor jogador do mundo em 2007, o que o tornou uma das esperanças do Brasil.

O técnico Mano Menezes divulgou, na manhã desta quinta-feira (27/10), a lista de convocados para os amistosos contra o Gabão, dia 10 de novembro, e Egito, dia 14/11. A grande novidade foi a presença de Kaká, que volta a defender a seleção brasileira pela primeira vez após a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, quando o Brasil foi eliminado para a Holanda, nas quartas de final.

A relação contou apenas com jogadores que atuam no futebol do exterior. Outras novidades são os meias Bruno César (Benfica) e Willian (Shakhtar Donestk-UCR). Ambos jogaram no Corinthians.  O pernambucano Hernanes, da Lazio, também foi chamado.

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Confira a convocação:

GOLEIROS: Neto (Fiorentina), Diego Alves (Valencia)

LATERAIS: Alex Sandro (Porto), Marcelo (Real Madrid), Daniel Alves (Barcelona), Adriano (Barcelona), Fabio (Manchester United)

ZAGUEIROS: Thiago Silva (Milan), David Luiz (Chelsea), Luisão (Benfica)

VOLANTES: Lucas Leiva (Liverpool), Luiz Gustavo (Bayern de Munique), Sandro (Tottenham), Fernandinho (Shakhtar), Elias (Atlético de Madri)

MEIAS: Bruno César (Benfica), Hernanes (Lazio), Kaká (Real Madrid), Willian (Shakhtar), Dudu (Dínamo de Kiev)

ATACANTES: Hulk (Porto), Jonas (Valencia), Kléber (Porto)

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