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Soldados amotinados no Gabão proclamaram nesta quarta-feira, 30, o chefe da guarda republicana como novo líder, após colocarem o presidente recém-reeleito, Ali Bongo Ondimba, em prisão domiciliar. Ao dar o golpe, os militares alegaram traição e peculato de Bongo.

Em uma declaração na TV estatal, os líderes do golpe afirmaram que o general Brice Clotaire Oligui Nguema havia sido designado "por unanimidade" como presidente de um comitê de transição para liderar o Gabão. Oligui é primo de Bongo, que pouco antes do golpe havia sido declarado vencedor das eleições do fim de semana. Oligui disse que Bongo "havia sido aposentado". "Ele manteve todos os seus direitos. É uma pessoa comum do Gabão, como todos os outros."

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general Brice Clotaire Oligui Nguema. Foto: AFP

Bongo buscava um terceiro mandato. Ele chegou ao poder em 2009, após a morte de seu pai, Omar Bongo, que governou o país por 41 anos. Ao todo, o clã estava à frente do Gabão havia 56 anos. O golpe é o mais recente de uma série de quarteladas em uma faixa de países na África - pelo menos oito nos últimos três anos, incluindo uma no mês passado em Níger.

Comitê

O comitê eleitoral do Gabão havia anunciado a vitória de Bongo, de 64 anos, com 64% dos votos quando começaram os tiros no centro da capital, Libreville. Dezenas de soldados uniformizados haviam iniciado o golpe.

"Reafirmamos o nosso compromisso de respeitar os acordos do Gabão com a comunidade nacional e internacional", disse um porta-voz do grupo, que tem membros da polícia, da guarda republicana e de outras forças de segurança.

Todas as eleições realizadas no Gabão desde o regresso do país a um sistema multipartidário, em 1990, terminaram em violência. Os confrontos entre as forças do governo e os manifestantes, após a votação de 2016, deixaram quatro mortos. A oposição, no entanto, garante que o número de vítimas da repressão foi muito maior.

Fronteiras

Na eleição do fim de semana, Bongo enfrentou uma coalizão de oposição liderada pelo professor de economia e ex-ministro da Educação, Albert Ondo Ossa, que se lançou candidato uma semana antes da votação.

Ontem, os militares anularam as eleições, fecharam as fronteiras, dissolveram governo, Senado, Assembleia Nacional e Tribunal Constitucional. As autoridades do Gabão já tinham cortado a conexão com a internet e imposto um toque de recolher.

Em 2019, um grupo de soldados havia tentado aplicar um golpe de Estado durante uma viagem de Bongo ao Marrocos, para se recuperar de um derrame. Os militares, porém, acabaram derrotados. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

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O presidente do Gabão, Ali Bongo Ondimba, assistiu nesta sexta-feira (16) em Libreville uma cerimônia e foi visto pela primeira vez dez meses depois de sofrer um acidente cardiovascular.

Essa foi sua primeira aparição pública, fora do palácio, e filmada por meios de comunicações não oficiais, em um momento em que a oposição discute se ele tem ou não condições de continuar no cargo.

Bongo, de 60 anos, usava uma bengala para se locomover e foi ajudado por assessores para subir uma escada para depositar uma coroa de flores no mausoléu do primeiro presidente do país, Léon Mba.

"Começou a se insinuar. Me recusei várias vezes, até o dia em que me deu um zero na minha primeira prova". Assim como outras estudantes do Gabão, Melania denuncia o "assédio sexual" de professores que utilizam as notas para abusar de suas alunas.

A jovem Melania (nome fictício), aluna da Universidade Omar Bongo de Libreville, lembra o ocorrido com um de seus professores do colégio ocultando o rosto ante a câmera da AFP. Agora diz estar orgulhosa de "ter resistido" ao assédio.

Outra estudante conta sob anonimato que teve que mudar de especialização após se negar a aceitar as insinuações de um professor que tornou sua vida "impossível".

Nas aulas da universidade e das escolas, o tema alimenta rumores há décadas, sem causar nenhum escândalo na opinião pública. O problema é conhecido de todos e já foi objeto de reportagens na imprensa que denunciavam esses professores "predadores".

Valéry Mimba, chefe do departamento de Estudos Ibéricos, fala de "rumores", embora reconheça que "o fenômeno existe".

"Quando a nota de alguma estudante volta a subir, logo se pensa que ela dormiu com o professor", lamenta.

Mas os docentes também acusam estudantes de utilizar meios de pressão para conseguir boas notas.

"Propuseram dormir comigo para que eu aumentasse uma média", se queixa um chefe de departamento sob anonimato.

Para a administração, é difícil demonstrar a existência do assédio sexual por parte dos professores. Para isso, as estudantes teriam que denunciar os fatos aos chefes de departamento, afirmam estes últimos.

"Entendo as estudantes que não se atrevem a apresentar uma denúncia" por medo de represálias, reconhece um professor, que opina que a administração universitária tende a minimizar o fenômeno do assédio sexual.

Franck Matoundou, membro da liga estudantil dos direitos humanos, pede a criação de uma estrutura especializada com o objetivo de quebrar o "tabu" e acabar com o medo de denunciar os abusos.

Pierre-Emerick Aubameyang vive uma temporada especial. O atacante nascido no Gabão é o artilheiro isolado do campeonato alemão. São 18 gols em 17 partidas da Bundesliga, além de quatro assistências. Nesta temporada, ele estabeleceu um novo recorde na história da competição, sendo o primeiro jogador a marcar nas oito primeiras rodadas do campeonato. Foram 10 gols, nesse período. A influência do gabonês nos gols do Borussia Dortmund é de 47%.

Esta é a terceira temporada do atacante africano com a camisa do Borussia. Foi contratado ao Saint-Éttiene, da França, por 13 milhões de euros. O atual camisa 17 se destacou pelos gols que fez no Campeonato Francês (foram 19 em 2012/2013), mas sobretudo por outra característica: a velocidade. Aubameyang é tão veloz a ponto de ser mais rápido que Usain Bolt, campeão olímpico dos 100 e 200 metros rasos do atletismo.

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O que permite o atual artilheiro da Bundesliga vivenciar esse momento é o posicionamento na formação do time: joga como centroavante e, portanto, mais próximo do gol adversário. No entanto, nem sempre foi assim. Quando Aubameyang embarcou em Dortmund, havia outro jogador responsável por fazer os gols do time aurinegro: Robert Lewandowski. O polonês era a principal referência de ataque.

O bom controle de bola, a habilidade para protegê-la e conduzi-la rumo ao gol adversário, além da qualidade nos passes tornaram o polaco inquestionável no time. Na temporada 2012/2013, Lewandowski marcou 24 gols na Bundesliga, sendo o vice-artilheiro da competição. Em suma: Aubameyang teria que se adaptar em uma nova posição se quisesse uma vaga no time titular.

Inicialmente, sob o comando de Jürgen Klopp, o gabonês jogava na ponta direita. Foi a maneira que o treinador encontrou de aproveitar a velocidade da contratação da época. A dobradinha com “Lewa” deu certo. O time que sofreu foi o Nápoli, na derrota por 3 a 1, no dia 26 de novembro de 2013. Aubameyang marcou o terceiro gol após passe do polonês. 

Lewandowski saiu ao término do contrato e foi jogar no rival Bayern de Munique. Isso forçou o Borussia a ir às compras. Contratou dois atacantes de área para substituí-lo: Ciro Immobile e Ádrian Ramos. Immobile foi o artilheiro do Campeonato Italiano 2013/2014 com 22 gols; Ramos fez 16 no Campeonato Alemão, em 32 jogos da mesma temporada. Mas nenhum deles convenceu.

Isso forçou Klopp a apostar em Aubameyang como centroavante. A alteração deu resultado. Em 46 jogos da última temporada, o gabonês marcou 25 vezes sendo crucial para a recuperação do time na temporada.

O Borussia Dortmund fechou o primeiro turno na vice-lanterna do campeonato nacional. No final, o time ficou em 7° lugar, além de se tornar vice-campeão da Copa da Alemanha. A derrota foi para o Wolfsburg, por 3 a 1. E o gol solitário marcado pelo Dortmund? Só podia ser do gabonês (todos os gols estão nesse link).

Nessa temporada, Aubameyang disputou 27 jogos e marcou 27 vezes. Média de 1 gol por partida. Estatística respeitável. Em comparação com os finalistas da Bola de Ouro da FIFA deste ano - Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar –, o gabonês tem média melhor que dois deles. 

O próximo compromisso oficial do time aurinegro é pela Bundesliga, no dia 23. Será a partida contra o rival Borussia Monchenglad’bach, pela 18° rodada.

Confira a seguir a próxima rodada completa do campeonato alemão:

22/01: Hamburgo x Bayern de Munique

23/01: Borussia Monchenglad’bach x Borussia Dortmund

23/01: Ingolstadt x Mainz 05

23/01: Hannover x Darmstadt

23/01: Herta Berlim x Augusburg

23/01: Colônia x Stuttgart

23/01: Hoffenheim x Bayer Leverkusen

24/01: Eintracht Frankfurt x Wolfsburg

24/01: Schalke 04 x Werder Bremen

Por Octavio Almeida.

O Gabão foi escolhido nesta quarta-feira (8) para sediar a Copa Africana de Nações de 2017, substituindo a Líbia, que desistiu de organizar o torneio. A definição da sede do torneio se deu em votação dos membros do Comitê Executivo da Confederação Africana de Futebol no Cairo.

Em 2012, o Gabão também sediou a Copa Africana de Nações, mas junto com Guiné Equatorial. Dessa vez, porém, o país organizará sozinho o principal torneio de seleções do continente, após vencer uma disputa com a Argélia e Gana - o Egito também estava entre os concorrentes, mas acabou desistindo para apoiar a tentativa dos argelinos.

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A Líbia estava prevista inicialmente para sediar a Copa Africana de 2013, mas acabou trocando a organização do torneio com a África do Sul, com a intenção de ter mais tempo para ficar com tudo pronto para 2017.

Porém, em agosto do ano passado, o país do norte da África disse que não teria condições de organizar o torneio, que envolve 16 seleções, em 2017, e desistiu de sediá-lo, citando preocupações com a segurança.

Isso forçou a Confederação Africana de Futebol a realizar novo processo de escolha da sede, agora definido para ser disputado no Gabão. As edições de 2019, 2021 e 2023 tiveram suas sedes definidas anteriormente e serão em Camarões, Costa do Marfim e Guine, respectivamente.

Três pessoas morreram, e várias ficaram feridas nesse sábado (20), na capital do Gabão, durante uma manifestação contra o presidente gabonense, Ali Bongo Ondimba - informou a oposição em nota divulgada neste domingo (21), na qual convocou novos protestos. Ontem, a Procuradoria havia anunciado a morte de um estudante, mas, hoje, ainda não foi possível obter a confirmação de fontes independentes sobre os três óbitos denunciados pela oposição.

"Como resposta a uma manifestação pacífica (...), o chefe de Estado mobilizou as unidades especiais da Gendarmeria e a polícia, dirigindo as armas da República contra pacíficos gabonenses desarmados", declarou a Frente de Oposição, que reúne vários partidos.

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"Já foram registrados três mortos, inúmeros feridos e detenções em massa", acrescenta a nota, afirmando que "houve execuções cometidas a sangue frio e com balas de verdade" por parte das forças de segurança.

Ali Bongo Ondimba, filho do falecido chefe de Estado Omar Bongo Ondimba, foi eleito presidente do Gabão em 2009, após a morte do pai. Omar Bongo Ondimba governou o país por 41 anos. Na época, a oposição gabonesa denunciou como fraudulentas as eleições que levaram Ali Ondimba ao poder e garantiu que lutaria contra as "tentativas de asfixiar a democracia" no país.

O Uruguai teve muitas dificuldades, mas conseguiu superar os Emirados Árabes na estreia da seleção masculina de futebol nos Jogos de Londres. A celeste saiu em desvantagem, mas conseguiu a virada e ganhou por 2x1. O confronto válido pelo Grupo A foi realizado na cidade de Manchester.

Os Emirados Árabes iniciaram procurando mais o ataque e conseguiram marcar aos 12 minutos. Al Kamali lançou Matar, que driblou o goleiro e fez 1x0. O empate veio em um das jogadas iniciadas em bola parada. Ramirez cobrou falta no ângulo e decretou a igualdade.

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A vitória sul-americana só foi concretizada na segunda etapa. Aos 10 minutos, Suarez fez bonita jogada pela esquerda, invadiu a área, driblou um marcador e Lodeiro chegou para chutar forte e colocar nas redes, dando números finais ao duelo: 2x1.

Empate em Suíça x Gabão

No segundo jogo desta tarde, Suíça e Gabão empataram em 1x1. Após um hiato de 84 anos, a equipe suíça marcou no retorno aos jogos com Mahmedi, de pênalti. Aubameyang igualou o duelo. O confronto válido pelo grupo B foi realizado no estádio Saint James Park, em Newcastle.

As seleções de Gabão e Tunísia se classificaram com uma rodada de antecedência para as quartas de final da Copa Africana de Nações. Nesta sexta-feira, as equipes triunfaram pela segunda vez no Grupo C da competição e, assim, vão disputar apenas a primeira colocação da chave na rodada final. Curiosamente, as duas partidas desta sexta foram definidas com gols nos instantes finais.

A Tunísia venceu a seleção de Níger por 2 a 1, em jogo disputado na cidade de Libreville, no Gabão. Youssef Msakni abriu o placar para a Tunísia aos quatro minutos do primeiro tempo, mas William Ngounou empatou aos nove. Aos 45 minutos da etapa final, Issam Jomaa marcou o gol da vitória tunisiana.

Um dos anfitriões do torneio - o outro é Guiné Equatorial - o Gabão se garantiu nas quartas de final ao derrotar Marrocos por 3 a 2, também em Libreville. A seleção de Marrocos abriu o placar aos 25 minutos do primeiro tempo, com Houssine Kharja. Na etapa final, Pierre Aubameyang empatou para o Gabão, aos 32 minutos, e Pierre Cousin virou o placar do jogo aos 34.

A partida, porém, foi definida apenas nos últimos instantes. Aos 46 minutos, Houssine Kharja empatou o duelo ao converter cobrança de pênalti. Mas o Gabão definiu a sua vitória e a classificação antecipada para o mata-mata com o gol de Bruno Mbanangoye, aos 53 minutos.

Com os resultados, Gabão e Marrocos estão com seis pontos, mas os anfitriões lideram o Grupo C por ter saldo de gols superior (3 a 2). As equipes vão definir a primeira posição da chave na terça-feira. Ainda sem somar pontos, Marrocos e Níger se despedem da competição na terça, quando se enfrentam.

A Copa Africana de Nações prossegue neste sábado com duas partidas, ambas válidas pelo Grupo D: Botsuana x Guiné e Gana x Mali.

Primeiro jogo da história contra o Brasil. Inauguração do estádio. Motivos não faltavam para uma bela festa dos africanos em Libreville, capital do Gabão, adversário da Seleção Brasileira nesta quinta-feira. Em mais um amistoso, com adversário e ritmo de jogo-treino, a equipe comandada por Mano Menezes venceu por 2x0, com gols de Sandro e Hernanes.

Adversário frágil, beirando o amadorismo. ‘Seleção com testes’, jogadores querendo, teoricamente, conquistar uma vaguinha no grupo de confiança do treinador para a Copa-14. Motivos, também, para uma goleada. Mas o gramado horrível, que ficou para estrear depois, e a ‘seleção com testes’ (também algo negativo), brecaram o ímpeto brasileiro.

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Apesar da expectativa – e da fragilidade da equipe africana -, o resultado não atingiu a marca da maior goleada canarinho sob o comando de Mano. O placar mais elástico foi contra o Irã, em 7 de outubro de 2010. O jogo com mais gols foi diante do Equador, vitória por 4x2, na Copa América.

A favor do Gabão, apenas, o fato do país ser sede da Copa Afriana de Nações em 2012, junto com Guiné Equatorial. Infelizmente, muita coisa precisa melhorar na estrutura. A favor do Brasil, a vitória e a boa atuação do pernambucano Hernanes.

O JOGO

Dois minutos foi o tempo necessário para que a previsão se concretizasse. A fragilidade da seleção africana era nítida. Após cobrança de falta de Adriano, a defesa “bateu cabeça” e a bola sobrou para o atacante Jonas, que mandou na rede pelo lado de fora. Pouco depois, o lateral do Barcelona mais uma vez participou de um lance ofensivo. Dessa vez, o goleiro Ovono salvou o chute cruzado.

Porém, com toda a fragilidade do Gabão, o gol era questão de tempo. Pouco tempo. Aos 11 minutos, Bruno César fez cruzamento despretensioso, mas contou com falha bizarra da zaga adversária. Ebanega quase marcou contra no primeiro lance, sendo salvo pela trave, mas no rebote, o volante Sandro abriu o placar.

Marcador inaugurado, a meta construir uma goleada. O meia Hernanes, voltando a usar a camisa amarelinha, conduzia a equipe de Mano Menezes. O pernambucano, em jogada individual, perdeu grande oportunidade. Após arrancadas e dribles, o jogador da Lazio chegou cara a cara com o arqueiro Ovono, mas tentou encobrir o goleiro, sem sucesso.

O Gabão até tentou estragar o objetivo brasileiro. Mouloungui cobrou falta com perigo, obrigando Diego Alves a fazer grande defesa, a bola ainda bateu na trave. Sem dar chances para o azar, Hernanes, se redimiu da primeira oportunidade desperdiçada. Após chute forte de Jonas e rebote de Ovono, o meia apenas completou de cabeça para o fundo das redes. 2x0. Antes do final da primeira etapa, o camisa 1 canarinho ainda salvou o Brasil, mais uma vez, após bela jogada de Aubameyang.

Para a segunda etapa, a meta continuou sendo a mesma. E a equipe de Mano Menezes até que criou diversas oportunidades, mas parou na boa atuação de Ovono. Aos quatro minutos, Bruno César quase marcou o gol que Pelé jamais conseguiu. Do meio de campo, o meia arriscou e a bola passou perto da meta adversária.

Minutos depois, Henanes e Bruno César fizeram bela troca de passes para Jonas que, mais uma vez livre, perdeu a chance.  A partida esfriou. Se o Gabão era um adversário frágil e beirava um equipe amadora, o jogo ficou no mesmo ritmo. Algo que lembrava um coletivo em treino. Várias alterações e poucas jogadas de qualidade. Em uma delas, Bruno César acertou uma bomba na trave, após cruzamento de Hulk. No mais, nada de mais. Final, Brasil (sem conseguir a almejada goleada) 2x0.

Um dia após a derrota para a Alemanha, a CBF anunciou nesta quinta-feira mais três amistosos da seleção brasileira para o segundo semestre do ano. O time do técnico Mano Menezes enfrentará Egito, Gabão e Costa Rica, sendo que ainda poderá encarar a Inglaterra em novembro.

O confronto com os egípcios será disputado no dia 6 de setembro, no Cairo. Em outubro, o adversário será a Costa Rica, no dia 7. Na sequência, o Brasil vai duelar com o México, no dia 11, em Torreón, em amistoso que já estava confirmado anteriormente pela CBF.

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O jogo contra o Gabão será realizado no dia 11 de novembro, no país africano. E no dia 15 do mesmo mês, os brasileiros poderão enfrentar Suíça ou Inglaterra, em confronto ainda não acertado - de qualquer maneira, aconteceria em alguma cidade suíça.

Ainda neste ano, a seleção terá dois confrontos com a arquirrival Argentina. As duas equipes vão disputar o Superclássico das Américas - a antiga Copa Roca -, no dia 14 de setembro, em solo argentino, e no dia 28 de setembro, no Estádio Mangueirão, em Belém.

Logo após a Copa América, a CBF chegou a anunciar amistosos contra Espanha e Itália, últimas campeãs mundiais, para as datas reservadas pela Fifa em novembro. Como não houve acordo com as federações dos dois países, a entidade agendou as partidas contra Gabão e Suíça ou Inglaterra.

E mudança na agenda de amistosos para o segundo semestre deve ajudar o técnico Mano Menezes, que vem sofrendo diante de grandes forças do futebol mundial desde que assumiu a seleção brasileira - perdeu para Argentina, França e Alemanha, além do empate com a Holanda.

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