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A cidade do Rio de Janeiro registrou a segunda maior sensação térmica do verão na manhã desta quinta-feira (11), com 53,4 graus Celsius (°C), segundo o Centro de Operações da Prefeitura do Rio.

O dia mais quente deste verão continua a ser o feriado de Natal, 25 de dezembro, quando a sensação térmica chegou a 55 °C.

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Assim como no dia mais quente do verão, nesta quinta-feira o bairro com a maior sensação térmica foi Guaratiba, na zona oeste, e o recorde foi registrado pela manhã.

A sensação térmica é um parâmetro que combina a temperatura e a umidade do ar, e quanto mais elevadas forem essas variáveis, maior será essa sensação.

Diante da previsão de dia de calor intenso, a prefeitura recomenda que a população beba bastante água, use roupas leves e protetor solar. Também é importante evitar atividades físicas ao ar livre das 10h às 16h. Uma alimentação saudável, com frutas, legumes e verduras, é outro ponto importante.  

Nesta quinta-feira, o tempo ficará instável na cidade do Rio, por conta de instabilidades em médios e altos níveis da atmosfera.

Apesar do tempo ensolarado nesta manhã, o céu deve variar entre parcialmente nublado e nublado, com previsão de pancadas de chuva rápidas e isoladas na tarde e noite.

O Rio de Janeiro voltou a registrar forte calor na manhã desta quarta-feira (10), com sensação térmica de 49,2 graus Celsius, segundo o Centro de Operações da prefeitura.

Essa medição foi constatada nos bairros do Jardim Botânico, na zona sul, às 9h05, e de São Cristóvão, na zona norte, às 9h10.

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A sensação térmica é um parâmetro que combina a temperatura e a umidade do ar. Quanto mais elevadas essas variáveis, maior será a sensação de calor.

Diante da previsão de dia de calor intenso, a prefeitura recomenda que a população beba bastante água, use roupas leves e protetor solar.

Também é importante evitar atividades físicas ao ar livre das 10h às 16h. Uma alimentação saudável, com frutas, legumes e verduras, é outro ponto importante.

A onda de calor atingiu com força o Rio de Janeiro e se apresenta intensa desde logo cedo. De acordo com o Alerta Rio, serviço de meteorologia da Prefeitura, a sensação térmica chegou a 52,7 graus Celsius (°C) às 8h da manhã em Guaratiba, na zona oeste da cidade. Essa foi a maior sensação de calor registrada na cidade até as 8h30 desta segunda-feira (13). A temperatura mais alta no começo da manhã também foi registrada em Guaratiba: 36,4°C às 8h30.

Durante o dia, não vai ser diferente. A previsão do Alerta Rio indica que o posicionamento de um sistema de alta pressão influenciará o tempo na cidade. “Assim, o céu estará claro a parcialmente nublado e não há previsão de chuva. Os ventos estarão fracos a moderados e as temperaturas permanecerão estáveis, com mínima de 22°C e máxima de 41°C”, informou.

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A onda de calor fez com que a maior temperatura do ano fosse anotada no último domingo, que teve 42,5°C às 13h50. O recorde anterior era de 17 de fevereiro, quando os termômetros chegaram a 41,8°C, às 15h15. Os dois recordes foram registrados na estação Irajá, na zona norte da cidade. Apesar do recorde de temperatura de ontem, a sensação térmica alcançou 50,5°C, enquanto, no dia 17 de fevereiro, chegou a 58,3°C.

Para os próximos quatro dias, de acordo com as previsões, em nenhum dia a máxima será menor que 35°C e ficará entre este nível e 41°C. A mínima varia entre 20°C e 23°C.

Na terça-feira (14), o tempo permanecerá estável e não há previsão de chuva. Os ventos estarão fracos a moderados, de  até 51,9 km/h. Na quarta e na quinta-feira (16), “áreas de instabilidade em médios níveis da atmosfera, reforçadas pelo calor, influenciarão o tempo no Rio, com previsão de pancadas rápidas de chuva moderada nos períodos da tarde e noite. A chuva poderá passar de 10 mm/h em, pelo menos, um ponto da cidade em ambos os dias”.

Segundo o serviço de meteorologia da Prefeitura, na sexta-feira (17), ventos úmidos do oceano aumentarão a nebulosidade, mas não há previsão de chuva. “Os ventos estarão fracos a moderados, e as temperaturas apresentarão ligeiro declínio”.

A população deve se preparar para suportar a umidade relativa do ar, que poderá apresentar valores entre 21% e 30% no período da tarde de amanhã e da quinta-feira, em alguns pontos da cidade. A orientação é aumentar a hidratação e evitar exposição ao sol em horários de temperatura mais intensa, especialmente em torno das 12h.

A cidade do Rio de Janeiro registrou nesta quinta-feira (12) a maior sensação térmica deste verão, 47,3°C, às 16h, no bairro de Irajá, zona norte da cidade. De acordo com o Sistema Alerta Rio, da prefeitura, a temperatura máxima chegou a 34,7 graus Celsius (0º C). Para esta noite, devido às áreas de instabilidade em médios e altos níveis da atmosfera, em conjunto com o calor e a elevada umidade, a previsão é de pancadas de chuva isoladas, podendo vir acompanhadas de raios.

As três maiores sensações térmicas registradas neste verão nas estações do Alerta Rio foram: 47,3°C - 12/01/2023 - em Irajá; 46,8°C – 03/01/2023, em Santa Cruz, na zona oeste e, no dia anterior, 45°C – 02/01/2023, no mesmo bairro.

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O Sistema Alerta Rio foi criado em 25 de setembro de 1996 e, desde então, emite boletins de alertas aos órgãos da prefeitura do Rio envolvidos na mitigação dos danos causados por fortes chuvas. Por meio do Centro de Operações Rio, a população e a imprensa recebem, em tempo real, as previsões atualizadas quatro vezes ao dia. Além disso, o Alerta Rio tem um radar meteorológico para acompanhar o surgimento e deslocamento de núcleos de chuva no município.

No dia 18 de janeiro do ano passado, a sensação térmica chegou a 50,8°C, às 16h, na estação Barra/Riocentro, na zona oeste.

 Composto por um fino painel retangular e uma faixa, um novo dispositivo tecnológico é capaz de, graças a sensores, medir a frequência cardíaca, temperatura da pele, nível de atividade e produção de suor de uma pessoa- apenas com uma faixa que se veste no braço. Em sincronia, esses dados são usados para prever a temperatura central do corpo do usuário, ou seja, a quantidade de calor no sangue e nos órgãos internos.  

Em muitos países a temperatura vai acima de 50 graus Celsius ao meio-dia, o que desencadeia um alerta de calor, mas no verão de Dubai é apenas mais um dia. E para os trabalhadores que atuam em locais com mais calor e energia, pode ficar ainda mais quente. Na Emirates Global Aluminium (EGA), por exemplo, o metal é produzido por meio de um processo em que as temperaturas podem chegar a 950 graus Celsius. Por conta disso, os trabalhadores já estão usando este dispositivo de tecnologia vestível.  

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Criado pela empresa americana Kenzen, este dispositivo pode ajudar a evitar o superaquecimento dos trabalhadores. Quando os sintomas de exaustão pelo calor provavelmente começarem, o dispositivo vibrará e o usuário receberá uma notificação em seu telefone, informando que é a hora de fazer uma pausa. Embora existam outros sensores de calor pessoais no mercado, os criadores se concentram no monitoramento da temperatura corporal para desempenho e esporte.  

 

 

Após um final de semana com baixas temperaturas, o frio continua intenso na cidade de São Paulo no começo desta semana. A previsão, ainda assim, é que a temperatura volte a subir de forma gradativa nos próximos dias. Conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, a capital paulista registrou média de 13ºC no início desta segunda-feira (22) com sensação térmica de até 3ºC em algumas regiões.

A rede de estações meteorológicas do CGE apontou que imagens do radar meteorológico não preveem chuva sobre a capital paulista e a região metropolitana nesta segunda. A umidade do ar se mantém superior a 50%.

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O dia segue com sol entre muitas nuvens e temperatura em elevação gradativa. Ao mesmo tempo, a sensação de frio prevalece na cidade e tende a ser maior no início e no fim do dia. A máxima prevista é de 19°C.

As próximas madrugadas ainda serão frias na capital paulista, segundo o CGE. No decorrer da semana, porém, a previsão é de que o ar frio dos últimos dias perca força e os termômetros apresentem gradual elevação. Enquanto isso, os índices de umidade entram em declínio.

Na terça-feira, 23, os porcentuais de umidade já devem ser menores: em torno dos 45%. O dia vai começar com formação de névoa úmida e sensação de frio na cidade. Ainda pela manhã, o sol aparece e passa a predominar: os termômetros devem oscilar de 10°C, ao amanhecer, a 22°C, no meio da tarde.

De acordo com o Climatempo, a segunda-feira ainda será marcada por muitas nuvens no sul e leste de São Paulo, mas só há condições para chuva fraca ou chuviscos no litoral sul e no Vale do Ribeira. Na Grande SP, a previsão é de sol entre nebulosidade variável, mas sem chuva.

Além disso, o Estado ainda deve ter um amanhecer frio e até chance de geada na Serra da Mantiqueira, mas com elevação gradual de temperatura. Entre sexta-feira, 26, e o próximo fim de semana, a sensação já deve ser de calor em todas as áreas do Estado, informou o Climatempo.

O padrão deve ser observado também em outra regiões. A tendência, informou o Climatempo, é que, além de São Paulo, as capitais Belo Horizonte e Florianópolis também já tenham máxima em torno dos 27°C na sexta-feira. O Rio de Janeiro fica próximo dos 29°C. Em Vitória, até o momento, a máxima indica 26°C. Em Porto Alegre, a máxima é de 28°C e, em Campo Grande, de 31°C na sexta.

La Niña

Modelos de previsão meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam que, mesmo com intensidade fraca, o fenômeno La Niña deve continuar atuando até o fim do inverno. O fenômeno, no entanto, pode começar a enfraquecer gradualmente e chegar à condição de neutralidade na primavera.

Segundo o instituto, o impacto do La Niña no Brasil é observado, principalmente, a partir do aumento do volume de chuva nas regiões Norte e Nordeste e, também, volume abaixo da média na Região Sul. Previsão do Climatempo indica que as chuvas devem seguir persistentes no leste do Nordeste nos próximos dias: volumes em torno de 50 a 100 mm são previstos até o fim da semana para o litoral da Bahia, de Sergipe e de Alagoas. O La Niña provoca, ainda, queda de temperatura nas regiões Sudeste e Sul, o que ajuda a explicar o frio dos últimos dias.

A sensação térmica no município do Rio de Janeiro ultrapassou 50°C nesta terça-feira, 18, batendo o recorde de todo o verão, iniciado em dezembro. Ela chegou a 50,8°C em Jacarepaguá (zona oeste), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A sensação térmica é a combinação da temperatura com outros fatores meteorológicos, como o vento, e corresponde à percepção que as pessoas têm da temperatura naquele ambiente.

A temperatura também foi recorde, mas apenas deste ano: chegou a 38,5°C no mesmo bairro da zona oeste. Os recordes anteriores tanto de temperatura como de sensação térmica no ano haviam sido registrados na segunda-feira, 17, no mesmo local: 36,2°C e 49,7°C, respectivamente.

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Segundo o Inmet, o calor vai continuar no Rio de Janeiro nesta quarta-feira, 19, com possíveis pancadas de chuva típicas de verão no final do dia. As temperaturas máximas deverão se manter elevadas em grande parte do Brasil, pelo menos, até o dia 23 de janeiro, com destaque para as regiões Sul, Sudeste e Nordeste.

As altas temperaturas do verão europeu voltaram a atingir a Itália nesta terça-feira (1°) e colocaram as autoridades em alerta pelo risco de escassez de água. Na Sardenha, a sensação térmica chegou aos 50ºC, de acordo com os institutos meteorológicos.

O Ministério da Saúde já emitiu uma notificação para 26 cidades do país, como Roma, Frosinone, Pescara e Campobasso, já que as previsões são de calor extremo até a próxima quinta-feira (3). As temperaturas também permanecerão altas em Bari, Bolonha, Bolzano, Brescia, Cagliari, Florença, Latina, Milão, Nápoles, Perugia, Rieti e Viterbo.

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Nessa segunda-feira (31), por volta das 16h locais, a sensação térmica era de 49ºC em Capo San Lorenzo, na Sardenha, e com os termômetros marcando 33ºC. A sensação de 50ºC foi sentida hoje, por volta das 15h locais, e é considerada um recorde. Esta semana deverá ser a mais quente do ano na Itália. 

O município do Rio de Janeiro registrou hoje (24) a segunda maior sensação térmica do ano, com os termômetros registrando 48,3 graus Celsius (°C) na estação do Alerta Rio, na Barra da Tijuca/Riocentro, na zona oeste da cidade. A sensação térmica mais alta deste ano foi 48,6ºC, registrada no dia 16, na estação Guaratiba, também na zona oeste.

A meteorologista do Sistema Alerta Rio, da prefeitura do Rio, Juliana Hermsdorff, explicou que sensação térmica é um cálculo feito com duas principais variantes das estações meteorológicas, que são temperatura e umidade. “Quanto maior for a temperatura e quanto maior for também a umidade do ar, maior vai ser a sensação térmica calculada.”

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No momento, alguns pontos da zona oeste da cidade têm chuva de intensidade moderada. O Sistema Alerta Rio prevê para hoje à noite céu nublado com pancadas de chuva de moderada a forte, em áreas isoladas do município. Em casos de alagamentos, a pessoa deve permanecer em local seguro até que a chuva diminua de intensidade, como recomenda o Centro de Operações da prefeitura do Rio.

Em Santa Catarina, o frio é extremo. No amanhecer desta quarta-feira, 8, 14 cidades estavam com temperaturas abaixo de zero. Em um dos pontos mais gelados do Brasil, o Morro da Igreja, em Urubici, registrou -1°C, mas o vento intenso, vindo do sul, fez com que a sensação térmica despencasse para -18°C.

Moradores de outras cidades também viram o termômetro despencar. Um Urupema, na Serra catarinense, fez -3,4ºC às 5 horas. Ponte Serrada marcou -2,9°C e em Rio das Antas -2°C.

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Muitos municípios estavam cobertos de branco nas primeiras horas do dia e marcavam 0°C. Na Serra, as flores e os gramados dos jardins estavam congelados.

No mês de junho, Florianópolis teve a menor temperatura dos últimos sete anos. Às 6 horas, os termômetros marcavam 3°C. Apesar do frio, o dia é de sol.

De acordo com o Centro Meteorológico de Santa Catarina (Epagri/Ciram), na próxima madrugada a temperatura vai declinar ainda mais. A onda de ar polar se estenderá até a próxima segunda-feira, 13. E para o final de semana a previsão é de neve nas zonas altas do Planalto Sul.

Desde o começo de abril, uma sensação que incomoda muita gente tem tomado conta da vida dos pernambucanos: o calor. Comentários em grupos de amigos ou nas redes sociais mostram que os moradores do Estado, principalmente os recifenses, estão insatisfeitos com a atual temperatura de Pernambuco. 

Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a temperatura média para este mês é de 29,7°C. No entanto, os termômetros já marcam mais de 32°C – nível mais alto registrado apenas este ano. 

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De acordo com o meteorologista da Apac, Flávio Fernandes, a ausência de nebulosidade é fator que tem deixado o Estado ainda mais quente. “Por estarmos no mês de abril, período que já começa as chuvas, já era pra vermos mais nuvens no céu. Porém, elas estão demorando a aparecer. Com isso, a umidade aumenta e a sensação térmica também é elevada”, explica o especialista. 

Com informações da assessoria 

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