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O Twitter anunciou nesta quinta-feira (3) que está lançando um novo serviço que prevê o pagamento de assinatura mensal pelos usuários, o Twitter Blue. Segundo comunicado da empresa, o lançamento ocorre nesta quinta no Canadá e na Austrália e a ideia é que se expanda para outros mercados nos próximos meses. O custo inicial do serviço será de 3,49 dólares canadenses (US$ 2,90) por mês e 4,49 dólares australianos (US$ 3,48) por mês, respectivamente.

Com a proposta, a empresa abre espaço para que os usuários organizem tweets salvos em pastas, definam um cronômetro de até 30 segundos para desfazer os tweets após o envio, além de oferecer um novo "Modo Leitor", que facilita a leitura de sequências de tweets conectados, as chamadas threads.

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O Twitter disse que a versão gratuita do site vai continuar funcionando, mas o serviço dá aos usuários uma opção de acessar recursos mais avançados na utilização da plataforma.

"Esta oferta de assinatura visa simplesmente adicionar recursos aprimorados e complementares à experiência já existente do Twitter para aqueles que a desejam", disse a empresa.

A iniciativa é parte de um esforço da companhia para dobrar sua receita anual até 2023. Em fevereiro, a empresa afirmou que queria atingir pelo menos US$ 7,5 bilhões em receita anual até 2023, mais do que o dobro dos US$ 3,7 bilhões gerados no ano passado.

O Twitter também anunciou que planeja oferecer um plano de assinatura para criadores de conteúdo, chamado Super Follows, que visa permitir que as pessoas recebam pagamentos por itens compartilhados no site.

O Tinder, popular aplicativo gratuito de relacionamentos para smartphones, lançou nesta segunda-feira (2) uma versão mais elaborada - e paga - de seu produto. O Tinder Plus, testado desde o final do ano passado, tem assinaturas que variam de acordo com a idade e o país.

Nos Estados Unidos, usuários com menos de 30 anos pagam US$ 9,99 (cerca de R$ 30) por mês, enquanto assinantes mais velhos pagam US$ 19,99 (cerca de R$ 60). Em mercados emergentes, as assinaturas ficarão abaixo dos US$ 2,99 (cerca de R$ 10).

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"Os preços do Tinder Plus foram baseados numa combinação de fatores, incluindo o que obtivemos quando estávamos em fase de testes, e descobrimos que estes preços eram bem recebidos segundo as idades", disse Rosette Pambakian, porta-voz da empresa, em comunicado.

"Vários produtos são oferecidos com diferentes tarifas baseadas em idade, como o Spotify faz com os estudantes, por exemplo", disse a representante.

"O Tinder não é diferente. Durante nossa fase de testes, vimos que os mais novos ficaram super entusiasmados com o Tinder Plus, mas têm o orçamento mais limitado", explicou.

O aplicativo se espalhou rapidamente entre os usuários de smartphones, ganhando atenção especial durante as Olimpíadas de Inverno de Sochi, quando os atletas falavam sobre usar o Tinder para marcar encontros rápidos.

"Tinder Plus é um serviço adicional para a experiência do Tinder", diz a página do aplicativo. "Com o Tinder Plus os usuários têm acesso à função 'desfazer' e 'passaporte', que eram bastante solicitadas".

A função "desfazer" permite aos usuários que "voltem atrás" ao rejeitar alguém acidentalmente, podendo encontrar a pessoa novamente.  "Essas pessoas 'rejeitadas' por acidente não estão mais perdidas na 'Tindersfera' para sempre. Agora é possível encontrá-las com o toque de um botão", explica o comunicado.

A função do "passaporte" permite aos usuários mudar de localização para dar "match" em pessoas de todo o mundo - por exemplo, antes das férias. "Navegue entre sua atual localização e novos destinos", anuncia o Tinder.

Com aplicativos como o Tinder, pessoas em busca de relacionamentos podem ver fotos de pessoas que estão próximas. Se o usuário vê alguém de quem gosta, pode deslizar para a direita caso tenha interesse. Pessoas que marcam seus perfis mutuamente podem, então, entrar em contato umas com as outras.

Tudo indica que o serviço de streaming pago do Youtube só entrará em vigor no primeiro trimestre de 2014. Segundo o site All Thing D, a empresa ainda está insatisfeita com a qualidade do plano de assinatura e ferramenta do sistema. Rumores apontam que o valor mensal será em torno de US$ 10 (cerca de R$ 22).

Um porta-voz do Google limitou-se apenas a dizer que estão "sempre trabalhando em novas e melhores maneiras para as pessoas para desfrutarem de conteúdo do YouTube em todas as telas, e em dar mais parceiros oportunidades de alcançar seus fãs". A assssoria de imprensa do site de vídeos do Google completa com: "não temos nada a anunciar neste momento”, sem negar ou confirmar as informações.

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