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Desde o ano passado, a modelo Stephanie Silveira deixou o Brasil para gravar seus conteúdos sensuais em outros países. Viajando pelo mundo, ela desembarcou em Dubai, nos Emirados Árabes, para uma série de gravações para o OnlyFans. Stephanie investe em vídeos picantes e flagras públicos. Em uma dessas cenas, a brasileira contou que recebeu uma proposta milionária de um Sheik.

“Ele me flagrou na praia e depois de uma conversa me ofereceu 500 mil dólares (cerca de 2,5 milhões de reais) para namorar comigo. Achei que fosse brincadeira, alguma pegadinha. Mas era real. Um amigo que estava comigo, me gravando, me explicou que esse tipo de oferta é até comum. E foi traduzindo toda a conversa. Fiquei em choque, depois descobri que já fizeram propostas parecidas para a Deolane [Bezerra] e Juliana Paes”, conta.

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Recusando a oferta, Stephanie diz que não se ofende com propostas desse tipo. E que pretende conseguir esse valor nas suas plataformas, gravando seus momentos de intimidade pelo mundo.

“Já me chamaram para reality show, para concurso de beleza e até para gravar filmes adultos na gringa. Os cachês são bons, mas nada supera essa liberdade de gravar o que quero, de poder viajar, curtir e conhecer pessoas novas. Estou curtindo muito essa fase. Sempre fui muito exibicionista, sempre gostei de provocar. Então para mim, fazer os conteúdos nem é trabalho”.

Antes do OnlyFans, Stephanie Silveira se revelou como Musa do Bahia, foi capa de revistas masculinas e já se assumiu maria-chuteira. Ela coleciona casos com famosos e não esconde seu lado mais hot.

Com informações da assessoria

O ex-jogador Emerson Sheik teve que se retratar, na noite dessa segunda-feira (29), sobre suas polêmicas falas antes da final da Libertadores, em que afirmou que o Flamengo iria “amassar” o Palmeiras, não dando chances para o adversário. No Arena SBT, com a participação do atacante palmeirense Rony, o comentarista pediu desculpas e ouviu ainda brincadeiras do campeão.

Durante o programa, Sheik e Cicinho tiveram de usar uma máscara de porco e se retratar. O ex-Flamengo e Corinthians afirmou que não quis ofender e apenas deu sua opinião como comentarista.

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“Boa noite a todo mundo. Dei minha opinião. Realmente achava que o Flamengo fosse ganhar e não ganhou. Se ficaram chateados, se incomodou tanto assim, mostra que não teve ofensa à instituição, foi uma opinião minha. Errei, mas foi minha opinião”, declarou.

Perguntado sobre como as falas de Emerson Sheik foram encaradas pela equipe palmeirense, Rony brincou.

“Não incomodou porque a gente estava consciente do que ia acontecer na final. Era um jogo difícil, mas nós tínhamos total confiança que dava para vencer. Hoje Vim aqui exatamente para agradecer ele porque a gente sabe que isso serviu apenas como motivação”, concluiu.

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A viagem do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, tem causado grande agitação nas redes sociais, até mesmo na bolha bolsonarista. O parlamentar viajou ao lado da esposa, Heloísa Bolsonaro, e da filha do casal, Geórgia. Além dele, uma comitiva de 69 pessoas, que conta com a presença do vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), também está em solo asiático. A movimentação é estimada em, pelo menos, R$ 3,6 milhões. Nas redes, o filho do presidente argumentou que a viagem deve possibilitar empregos. O assunto se tornou um dos mais comentados da manhã e tarde desta segunda-feira (18).

Além do valor investido para tripular o governo Bolsonaro aos emirados, uma foto postada por Heloísa chamou atenção: a família, trajada com vestes tradicionais da região, e Eduardo vestido de sheik árabe. A empresa que monta a sessão de fotos, realizada no Central Market Souk, cobra USD 174.22 pela lembrança, cerca de R$ 955 no câmbio atual. 

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Para muitos internautas, o momento da viagem, mas principalmente o seu custo, é uma atitude “fora de hora” e “escárnio” com a população brasileira, que enfrenta a maior crise sanitária de sua história e tem alto índice de fome durante a pandemia. Muitos disseram que, para uma viagem de negócios, o parlamentar está “brincando de sheik” em vez de trabalhar. Eduardo Bolsonaro está em Dubai junto com a comitiva brasileira para participar da Expo Dubai 2020.  

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O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) anunciou em suas redes sociais que acionou o Ministério Público Federal para investigar os gastos de Eduardo Bolsonaro em Dubai. “Queremos saber quem está pagando essa conta”, escreveu. 

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Rebatendo, Eduardo publicou uma série de ofensas e menções aos governos de esquerda, os colocando como verdadeiros responsáveis pela fome e pobreza no país. O deputado também alegou que o dinheiro utilizado em sua viagem é próprio, sem contribuições dos cofres públicos. 

“Sabe por que brasileiros estão passando fome? Porque você apoiou o "fique em casa a economia, a gente vê depois" enquanto aglomerava na praia de Ilha Grande com os amiguinhos sem máscara, hipócrita. Eu venho aqui para atrair empregos para o Brasil, para desfazer a merda que você fez aí”, publicou Eduardo. 

A viagem repercutiu entre outros políticos e figuras públicas. O jornalista Reinaldo Azevedo perguntou “você tinha alguma dúvida de natureza moral sobre a viagem de Eduardo Bolsonaro, mulher e filha para Dubai? Tudo resolvido. Ela explicou: fizeram isso em defesa da família”, e ironizou: “Faz sentido”. 

O senador Omar Aziz (PSD-AM), durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid nesta segunda-feira (18), também ironizou a viagem de Eduardo Bolsonaro: "Duduzinho Bolsonaro está em Dubai tirando foto com dinheiro do povo brasileiro e acha que é mais honesto do que outros brasileiros. É o sheik Dudu Bolsonaro". 

 

O sheik Tamim bin Hamad bin Khalifa Al Than, emir do Catar, virá para Chapecó no sábado (17) para realizar dois desejos. O chefe de Estado do país do Oriente Médio quer visitar a Chapecoense depois da tragédia aérea e conhecer a família do técnico Caio Júnior, com quem estabeleceu uma relação de amizade durante o período em que o treinador dirigiu entre 2009 e 2011 o Al-Gharafa, clube do qual é torcedor.

O contato entre Al Than e o clube foi intermediado pela CBF. A entidade enviou à Chapecoense um comunicado e agendou a presença do emir para sábado na cidade catarinense. A chegada dele está prevista para as 10h da manhã. A agenda inclui uma passagem pela sede, conversas com dirigentes, visita à Arena Condá e um encontro com a viúva e o filho de Caio Júnior. Os dois virão de Curitiba para o encontro.

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Al Than, além do cargo de chefe de Estado, ocupou funções como chefe do comitê olímpico local. O sheik abriu em 2005 o fundo de investimentos dono do Paris Saint-Germain, da França, e trabalhou nas candidaturas do país para receber a Copa do Mundo de 2022, fora a tentativa frustrada de ser sede da Olimpíada de 2020, que será em Tóquio, no Japão.

A ideia do emir de visitar Chapecó surpreendeu os dirigentes do clube. No primeiro momento a diretoria não acreditou no interesse de Al Than. Diante da falta de retorno dos pedidos para o encontro, o sheik decidiu entrar em contato com a CBF que mediou as conversas e virá para a cidade catarinense com um grupo de representantes, para acompanhar a passagem do visitante.

O clube não confirmou se além da visita o emir pretende doar dinheiro para o trabalho de remontagem do elenco. A diretoria tem encontrado dificuldades para achar reforços, depois de perder 19 jogadores no acidente aéreo na Colômbia, no último dia 28 de novembro.

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