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Metroviários não irão parar o funcionamento nesta terça-feira (1), no Recife. O Sindicato Dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE), pretendiam fazer uma paralisação de 24h, mas devido aos atos de violência ocorridos no Metrô do Recife, na manhã desta segunda-feira (30), uma nova assembleia será realizada amanhã (1°), às 18h, na estação Recife.

Serão discutido os termos e quanto tempo haverá de paralisação, o sindicato alega falta de segurança, em todo o sistema de metrô, inclusive no ato desta segunda.

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A reunião do Sindicato dos Metroviários (SindMetro-PE), que iria acontecer nesta quinta-feira (4), às 19h, foi adiada pela segunda vez, em virtude dificuldade de locomoção para os participantes. O ato que serviria como um apoio à categoria dos rodoviários visa solicitar ao Tribunal de Contas uma auditoria dos gastos do segmento. 

Segundo o Diretor de Comunicação do SindMetro-PE, Diogo Morais, a reunião tem fins políticos e tem por fim, a organização, segurança e melhor condição de trabalho. “O setor precisa de um monitoramento maior para que esse tipo de problema não aconteça”, afirmou.

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O ato ainda não tem data, mas está previsto para acontecer ainda na próxima semana. “Além de termos o problema com a locomoção dos participantes, o presidente do sindicato está doente e por isso preferimos adia-la. Lembrando que essa reunião não tem nenhuma relação com a assembleia que iremos realizar futuramente”, assegurou Morais.

Representantes dos sindicatos dos metroviários de Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Paraíba e Bahia estão em Brasília para tentar definir os rumos da greve.  Às 14h, haverá uma reunião entre a categoria e a Procuradoria Geral do Trabalho para tratar da greve e do impasse que se mantém com a negativa da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos, CBTU, em negociar com os sindicatos.

No Recife, a paralisação já dura 15 dias. O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco, Sindmetro-PE, não descarta a possiblidade de reduzir ainda mais o horário de funcionamento dos metrôs, caso não saia de Brasília com uma definição.





Representantes dos sindicatos dos metroviários de todo o Brasil estão reunidos, hoje (18), no Rio de Janeiro, com a direção da Companhia Brasileira de Trens Urbanos, CBTU, na tentativa de um acordo para negociar a greve, segundo o presidente do Sindicato dos Metroviários de PE (Sindmetro-PE), Lenival de Oliveira. O chamado, segundo ele, foi feito ontem (17) pelo presidente nacional da CBTU, Francisco Colombo.

Representando o Sindmetro-PE, estão o vice-presidente do sindicato Adalberto Afonso e o diretor jurídico, George Foster. A expectativa é que eles retornem ainda hoje com alguma proposta do órgão para ser apresentada a categoria. “Representantes de todo o Brasil estão nesta reunião no Rio, mas nós só vamos acatar alguma coisa se eles apresentarem algo por escrito.” alerta.

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Greve – Os metroviários do Recife estão em greve desde a última segunda-feira (14). Os metrôs estão operando apenas entre às 5h e 8h30 e das 16h30 às 20h, de segunda a sexta-feira. No sábado das 5h às 13h e no domingo as estações estarão de portas fechadas.

Reivindicação – Os trabalhadores reivindicam um reajuste salarial de 5,13% referente à reposição da inflação deste ano, plano de saúde nacional, gratificação proporcional ao número de passageiros transportados, adicional noturno de 50% (atualmente é 20%) e melhorias nas condições de trabalho.

A paralisação de 24 horas dos metroviários iniciada às 22h desta quinta-feira (22), no Grande Recife, atrapalhou a ida ao trabalho na manhã desta sexta-feira (23). Estão suspensas as viagens das Linhas Centro, que vai até o Centro de Jaboatão e de Camaragibe, da Linha Sul elétrica (até Cajueiro Seco), além do trecho em diesel (até o Cabo de Santo Agostinho). O movimento paradista foi aderido por 100% dos maquinistas.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metroviários, Sindmetro-PE, Lenivaldo José de Oliveira, a adesão dos maquinistas ao movimento é de 100%, além da metade do efetivo que trabalha nas estações, nas funções de bloqueio e chefes de estação.Ele afirmou que os trens estão sendo operados pelos supervisores e gerentes do Metrorec. “Eles estão aptos a operar as máquinas, mas não têm essa experiência no dia a dia. O que pode ser um fator de insegurança”, pontuou. O presidente do sindicato ainda destacou que os trens estão chegando às estações em um intervalo de 10 a 12 minutos. “Normalmente esse intervalo (de chegada nas estações)  é de cinco minutos”.

O objetivo da greve é conquistar o apoio da sociedade em defesa do metrô, reivindicando mais segurança para os funcionários e usuários do sistema. O Sindmetro-PE defende ainda que para acabar com o problema de insegurança nas estações e trens, é preciso realizar concurso público para a área de segurança da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Outra sugestão do sindicato é que a empresa estabeleça um convênio com a Secretaria de Defesa Social (SDS) do Estado, garantindo através da Polícia Militar mais segurança.

Atualmente a Metrorec dispõe apenas de 120 homens da Polícia Ferroviária Federal e alguns funcionários terceirizados para atender as 35 estações e 25 trens de toda Região Metropolitana da Recife (RMR). Como a quantidade de seguranças é insuficiente, a fiscalização acontece apenas em rondas esporádicas realizadas dentro dos vagões, o que compromete a segurança de funcionários e usuários de metrô ao longo do dia.

Um encontro realizado na noite da última segunda-feira (19), com representantes do Sindicado dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) confirmou a paralisação de advertência da categoria por 24 horas. A assembléia aconteceu na Estação Central do Recife, no bairro de Santo Antônio, zona central do Recife, onde ficou decidido que as atividades serão suspensas a partir das 22h da próxima quinta-feira (22).

O objetivo da greve é conquistar o apoio da sociedade em defesa do metrô, reivindicando mais segurança para os funcionários e usuários do sistema. O Sindmetro-PE defende ainda que para acabar com o problema de insegurança nas estações e trens, é preciso realizar concurso público para a área de segurança da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Outra sugestão do sindicato é que a empresa estabeleça um convênio com a Secretaria de Defesa Social (SDS) do Estado, garantindo através da Polícia Militar mais segurança.

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O diretor de comunicação do Sindicato dos Metroviários, Diogo Morais, acrescentou ainda que o propósito da iniciativa é o de chamar a atenção das autoridades competentes, como a SDS e a CBTU, para solucionar a questão. “Caso a paralisação não surta efeito e nenhuma das entidades se pronuncie, vamos nos reunir novamente para analisar a possibilidade de estender a greve”, revelou.   

Segundo Diogo, para atender as 35 estações e 25 trens de toda Região Metropolitana da Recife (RMR), a Metrorec dispõe apenas de 120 homens da Polícia Ferroviária Federal e alguns funcionários terceirizados. Como a quantidade de seguranças é insuficiente, a fiscalização acontece apenas em rondas esporádicas realizadas dentro dos vagões, o que compromete a segurança de funcionários e usuários de metrô ao longo do dia.

 

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