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O presidente Michel Temer viaja na tarde desta sexta-feira (25) para a capital paulista, onde fará uma avaliação da cirurgia na próstata a que foi submetido no último dia 27 de outubro. Os médicos também irão avaliar a possibilidade de o presidente realizar um cateterismo - ainda nesta sexta ou em data ainda a ser definida.

A ida de Temer ao Hospital Sírio-Libanês, na área central de São Paulo, para os procedimentos foi confirmada pela Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto. Esses exames já estavam previstos desde a internação do presidente no mês passado.

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O Hospital Sírio-Libanês informou neste domingo (29) por meio de um boletim médico, que o estado de saúde do presidente Michel Temer é estável. Ele passou por uma cirurgia para desobstrução da uretra na noite de sexta-feira e, hoje pela manhã, foi submetido a um procedimento de retirada da sonda vesical.

O hospital reforçou também que Temer deve receber alta na segunda-feira (30), acrescentando, dessa vez, que o presidente deverá ser liberado no início da tarde.

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O presidente, que está internado em São Paulo desde sexta-feira (27), é acompanhado pelas equipes coordenadas pelos médicos Roberto Kalil Filho, Miguel Srougi e Felipe A. Barroso Braga.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, cancelou a visita que faria o Brasil em função dos problemas de saúde e da internação do presidente da República, Michel Temer.

Morales e Temer tinham uma reunião agendada para segunda-feira, 30, em Brasília. O presidente brasileiro, no entanto, foi submetido na sexta, 27, a uma cirurgia de raspagem da próstata para desobstrução da uretra no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e por recomendação médica só voltará ao trabalho na quarta-feira.

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O Itamaraty e o governo boliviano estudam uma nova data para a visita.

Depois de passar por um procedimento médico para desobstrução da uretra, na noite desta sexta-feira, 27, o presidente Michel Temer segue internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com previsão de alta apenas nesta segunda-feira, 30. A informação de alta hospitalar foi dada pelo médico Roberto Kalil Filho, que coordena a equipe responsável pelo presidente da República, em entrevista coletiva concedida neste sábado, 28.

"O presidente está no apartamento, muito bem, com quadro estável e terá alta na segunda-feira", disse Kalil.

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Segundo o especialista, não haverá divulgação de boletim médico sobre o estado de saúde de Temer neste sábado, pois tudo já foi explicado na entrevista coletiva. No domingo, disse Kalil, será divulgado um boletim de rotina e, na segunda-feira, virá a confirmação sobre o horário que o presidente da República deixará o hospital.

A expectativa é que Temer permaneça em repouso na capital paulista até terça-feira, 31, e retorne a Brasília na quarta-feira, 1º de novembro, apto a retomar os trabalhos no Palácio do Planalto.

O urologista Miguel Srougi, que também esteve presente na coletiva e faz parte da equipe que cuida do presidente, explicou que, na quarta-feira passada, Temer sentiu um desconforto, teve um sangramento e não conseguia expelir a urina. Inicialmente, não se sabia se a obstrução era causada por problemas na bexiga ou crescimento na próstata.

No mesmo dia, no qual a Câmara votava a segunda denúncia da PGR contra o presidente, ele foi internado em Brasília. Permaneceu por cerca de sete horas no Hospital Militar, onde passou por um procedimento para colocar uma sonda.

Benigno

"Temer só veio para São Paulo pela proximidade com os médicos desta instituição", esclareceu Srougi. Segundo ele, constatou-se que a retenção urinária era causada por crescimento da próstata, patologia que já havia acometido o presidente no passado e comum a pelo menos 90% dos homens. "Foi feita uma biópsia para constatar que não haveria câncer e o resultado foi benigno", enfatizou o urologista.

Em seguida, foi realizada uma raspagem com "desobstrução uretal através de ressecção da próstata". A cirurgia vai permitir que ele volte a urinar normalmente e a possibilidade de que o quadro se repita é remota. "Agora o problema está resolvido", acrescentou.

O presidente passou a noite em uma unidade de terapia semi-intensiva e, segundo Srougi, deixará de usar sonda no domingo.

Procedimento cardiovascular

Havia a expectativa de que também fosse realizado um procedimento cardiovascular, um cateterismo, durante este período em que Temer encontra-se internado em São Paulo. No entanto, Kalil, cardiologista do presidente, afirmou que a realização desta cirurgia arterial exigiria que alguns medicamentos fossem consumidos, os quais Temer não poderá tomar devido ao problema na próstata.

"Vamos resolver a próstata e depois a parte cardíaca. Ele está estável do ponto de vista cardiovascular. Não há nada definido sobre a realização deste novo procedimento", explicou o médico.

O presidente da República, Michel Temer, permanece internado no Hospital Sírio Libanês, na capital paulista, neste sábado, 28, depois de ter realizado um procedimento cirúrgico na sexta-feira, 27.

Segundo a assessoria de imprensa da Presidência, a expectativa é de que um boletim médico atualizado seja divulgado a partir das 10 horas, quando a equipe médica responsável chegará para avaliação.

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De acordo com o boletim mais recente, enviado na última noite por volta das 23h30, foi feita uma "desobstrução uretal através de ressecção da próstata". O presidente se recupera em uma unidade de terapia semi-intensiva, visto que a cirurgia "ocorreu sem intercorrências".

Temer está sendo acompanhado pela equipe médica coordenada pelo Dr. Roberto Kalil Filho, Dr. Miguel Srouge e Dr. Felipe A. Barroso Braga.

O presidente Michel Temer passou, na noite desta sexta-feira, 27, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, por um procedimento cirúrgico de ressceção, ou raspagem da próstata, para a desobstrução da uretra.

O procedimento durou cerca de duas horas. Temer se recupera na unidade de terapia semi-utensiva, sem previsão de alta. As informações são da assessoria do Planalto.

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O peemedebista chegou à unidade por volta das 20h35 para realizar um exame chamado cistoscopia - que consiste em uma sonda que passa pela uretra e vai até a bexiga para descobrir o motivo da obstrução urológica.

No dia em que a Câmara votava a segunda denúncia contra ele, Temer passou por um desconforto urológico e foi internado às pressas, em Brasília, na quarta-feira passada.

O hospital divulgou nota, no início desta noite, informando que o presidente deu entrada na unidade para "reavaliação e continuidade do tratamento urológico a que foi submetido em Brasília". Os responsáveis pelo tratamento de Temer são o cardiologista Roberto Kalil Filho, médico pessoal do presidente, e o urologista Miguel Srougi.

A equipe do hospital estava em alerta para a possível chegada do presidente desde a quarta-feira. Ele permaneceu por sete horas no Hospital Militar de Área de Brasília, onde passou por um procedimento para colocar uma sonda, que poderá ser retirada, a depender da avaliação médica.

Apesar de ter recomendação de repouso, Temer despachou no Palácio do Planalto nos últimos dois dias. Nesta sexta-feira, ele recebeu o líder do governo na Câmara dos Deputados, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e o líder da bancada do PMDB, Baleia Rossi (SP).

O presidente Michel Temer chegou na noite desta sexta-feira, 27, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. De acordo com nota divulgada nesta noite pela Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência, Temer deu entrada hoje no hospital "para reavaliação e continuidade do tratamento urológico a que foi submetido em Brasília". Ainda não há informações do tempo de permanência do presidente no hospital, nem a quais procedimentos será submetido.

Na última quarta-feira, 25, mesmo dia em que conseguiu barrar na Câmara dos Deputados a segunda denúncia contra ele, o presidente teve um desconforto urológico e foi internado às pressas, em Brasília. Ele permaneceu por sete horas no Hospital Militar de Área de Brasília, onde passou por um procedimento para colocar uma sonda, que poderá ser retirada, a depender da avaliação médica.

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Enquanto esteve hospitalizado no Sírio-Libanês, o engenheiro Glaucos da Costamarques trocou 12 telefonemas com o advogado Roberto Teixeira, que defende o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A informação consta no relatório de quebra de sigilo telefônico de Glaucos, que é proprietário do apartamento vizinho à unidade onde mora o petista, em São Bernardo Campo (SP).

O dado foi apresentado pela força-tarefa da Lava Jato no âmbito de incidente de falsidade instaurado para investigar a validade dos recibos de aluguel do apartamento apresentados pela defesa de Lula para comprovar a relação de locador e locatário entre Glaucos e a mulher de Lula, Marisa Letícia, morta em fevereiro.

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Em depoimento, Glaucos afirmou que recebeu a visita de Teixeira enquanto estava hospitalizado para que ele assinasse recibos retroativos a todo o ano de 2015. No entanto, o hospital não encontrou registros de visitas do advogado ao suposto laranja. Após novo pedido de Moro, o hospital voltou ontem a dizer que não encontrou registros de entrada de Teixeira.

Para a procuradoria, as ligações "vêm a corroborar a narrativa feita por Glaucos da Costamarques a respeito de ter sido contatado por Roberto Teixeira durante a internação". Já os advogados de Lula afirmaram, em nota, que o MPF está agindo de forma "desleal", criando uma "nova versão" após o desmentido do hospital. "O MPF busca, ainda, confundir chamadas não efetivadas e ainda chamadas dirigidas a um ramal central com supostos telefonemas ao advogado Roberto Teixeira", diz o texto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Gilberto Gil, cantor e pai de Preta Gil e Bela Gil, esteve internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, nos últimos dias após voltar da turnê com seu amigo e também cantor, Caetano Veloso. Na volta da viagem, Gil apresentou um quadro de hipertensão, o que fez com que ficasse internado.

Mas os fãs do músico já podem ficar tranquilos, pois o cantor teve alta do hospital na última terça-feira, dia 8, e já está em sua casa, conforme informações do próprio hospital.

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E para maior alegria dos fãs, Gilberto e Caetano entrarão, agora em abril, em uma turnê conjunta Dois Amigos, um século de música e passarão por países como Peru, Chile, Suíça, Estados Unidos e Portugal.

Os exames do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentaram "resultados normais", segundo o boletim médico divulgado na tarde deste sábado, 15, pelo Hospital Sírio-Libanês. Lula se submeteu a uma ressonância nuclear magnética, PET-CT e nasofibrolaringoscopia, parte do programa de controle que o petista faz desde que teve câncer na laringe, em 2011.

Segundo o hospital, os procedimentos foram coordenados pelos médicos Roberto Kalil Filho, Artur Katz, João Luís Fernandes da Silva, Luiz Paulo Kowalski e Rubens de Brito Neto. A última vez em que o ex-presidente Lula se submeteu a esse tipo de exame com igual fim foi em julho. Em média, esse controle vem sendo feito a cada seis meses.

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O urologista Anuar Ibrahim Mitre, de 65 anos, recebeu alta do Hospital Sírio-Libanês no sábado (18), segundo comunicado oficial divulgado na segunda-feira (20) pela instituição. "O médico está em franca recuperação e seguirá em acompanhamento ambulatorial", afirma a nota.

Um dos maiores especialistas em urologia do País, o médico estava internado desde o dia 15 de setembro, quando foi atingido por ao menos três tiros dentro de seu consultório, em frente ao Hospital Sírio-Libanês. Após atirar contra Mitre, o ex-médico do trabalho Daniel Edmans Forti deu um tiro na própria cabeça, de acordo com a polícia. Ele morreu antes de ser socorrido.

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Integrante do conselho consultivo do Instituto de Ensino e Pesquisa do Sírio-Libanês, Mitre foi submetido a uma cirurgia na cabeça e no ombro - regiões atingidas pelos disparos. No dia 10 de outubro, os médicos que o atenderam já haviam constatado "ótima evolução" de seu quadro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil investiga a hipótese de que o ex-médico Daniel Edmans Forti, de 52 anos, tenha atirado contra o urologista Anuar Ibrahim Mitre, de 65, médico do Hospital Sírio-Libanês, por vingança. O paciente estaria descontente com os resultados de uma cirurgia na uretra feita pelo especialista.

O relato foi feito informalmente a policiais por um amigo de Forti que ligou do Rio de Janeiro. Segundo investigadores do 4° DP (Consolação) ouvidos pela reportagem, o amigo afirmou que Forti dizia que não estava satisfeito com a operação.

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Já o irmão do ex-médico, que prestou depoimento na tarde desta terça-feira (16) afirmou que Forti reclamava de muitas dores após a cirurgia e que estava deprimido após sofrer o acidente de moto no Rio que causou o problema na uretra. Apesar das dores, ele nunca havia reclamado de Mitre para o familiar.

O irmão contou ainda que Forti era reservado e ficou ainda mais introspectivo após o acidente, que o deixou com problemas de locomoção - o paciente ficou sete meses sem poder andar e ainda usava muletas eventualmente.

Solteiro e sem filhos, Forti morava no Rio, mas mudou-se para São Paulo após o acidente, há cerca de dois anos, e passou a morar com a mãe na capital paulista. Ela será chamada a depor. "Não tínhamos tanto contato, mas ele nunca teve comportamento suicida depressivo. Era ativo, trabalhava, mas ficou abalado porque se sentia inválido após o acidente", disse o irmão, que não quis se identificar.

Ele contou também que o registro profissional de Forti no Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj) foi cancelado a pedido do próprio médico, que deixou de pagar o órgão por não poder exercer a profissão depois do acidente. A assessoria de imprensa do Cremerj confirmou que o cancelamento foi feito a pedido do médico.

Baleado por um paciente dentro de seu consultório na segunda-feira (15) o urologista do Hospital Sírio-Libanês Anuar Ibrahin Mitre, de 65 anos, segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em estado estável nos aspectos clínico e neurológico, segundo boletim médico divulgado pela instituição na tarde desta terça-feira (16).

Segundo o hospital, Mitre teve traumatismo crânio encefálico e fratura no braço direito. Ele foi atingido por três tiros disparados pelo ex-médico Daniel Edmans Forti, que se matou em seguida. O atirador era paciente do urologista há pelo menos cinco anos.

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O Sírio-Libanês informou ainda que Mitre foi submetido a cirurgias neurológicas e ortopédicas, "com bons resultados imediatos". Ele continua sedado, sem previsão de alta. De acordo com o boletim médico, o urologista está sob os cuidados de equipes coordenadas pelos médicos Alfredo Salim Helito, Marcos Stávale, Rogério Tuma, Olavo Padilha e Roberto Abucham.

Um dos maiores especialistas em urologia do País, o médico Anuar Ibrahim Mitre, de 65 anos, foi baleado com três tiros, dentro de seu consultório, na tarde de ontem. A clínica fica na frente do Hospital Sírio-Libanês, onde faz parte do corpo clínico. O acusado do crime, o ex-médico do trabalho Daniel Edmans Forti, deu um tiro na própria cabeça depois dos disparos, segundo a polícia. Ele morreu antes de ser socorrido.

Integrante do Conselho Consultivo do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, Mitre foi submetido a uma cirurgia na tarde de ontem no próprio hospital. Embora o centro médico não confirme o estado de saúde, funcionários afirmam que seu quadro é estável. A Polícia Civil ouviu a secretária de Mitre, que trabalha com ele há 22 anos, mas não quis ser identificada. Ela afirmou que Forti se tratava com a vítima havia cinco anos, mas não tinha consulta prevista na tarde de ontem. Quando chegou ao prédio, no entanto, ela autorizou a subida e prometeu um encaixe em meio às consultas previstas.

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No consultório, no entanto, Forti nem esperou ser anunciado. Entrou na sala de Mitre, xingou o profissional e atirou diversas vezes. Mitre foi atingido na cabeça, no braço e nas costas e, segundo a secretária, estava consciente quando foi socorrido. "Ele está bem, é o que importa. Está fora de perigo e sem sequelas. Ele nasceu de novo, não foi a hora dele", afirmou. A testemunha contou à polícia que correu para pedir auxílio, logo após ver a cena.

Busca de auxílio. Ainda segundo a secretária disse, Daniel Forti se tornou paciente do médico porque precisava fazer uma cirurgia na uretra, que até chegou a ser realizada. Anteriormente, no Rio, havia sofrido um acidente de moto e precisou passar por uma cirurgia inicial. Ela não soube dizer, com certeza, mas pode ser que a primeira intervenção não tenha sido eficaz e, por isso, buscou-se Mitre para uma cirurgia reparadora.

Outras testemunhas, também funcionários do prédio, contaram que ouviram os tiros e correram para a sala onde Mitre trabalha, no 4.º andar. Encontraram tanto o médico quanto o ex-médico ainda vivos. O acusado, no entanto, parou de se mexer antes que qualquer socorro chegasse. "O doutor Anuar queria ajuda, então pedi para ele ter calma porque já tinham chamado o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência)", disse um funcionário. A vítima, no entanto, acabou sendo levada mais rapidamente para o Sírio em uma cadeira de rodas. O médico Sergio Nahas, do corpo clínico, relatou posteriormente que notou três ferimentos à bala, antes do envio para a cirurgia.

Perícia. Até as 20h30, o corpo de Forti permanecia na sala 44 do prédio, enquanto peritos da Polícia Científica trabalhavam na perícia. Parentes de Mitre estavam no Sírio, mas ninguém falou com a imprensa. O caso foi registrado no 4.º Distrito Policial da capital (Consolação). A polícia ainda não havia comentado o caso até as 21 horas de ontem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O médico Anuar Ibrahim Mitre, de 65 anos, foi baleado na tarde desta segunda-feira (15) em seu consultório no 4º andar do Medical Center, em frente ao Hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo. De acordo com informações da Polícia Militar, o agressor foi identificado como Daniel Edmans Forti e acertou Mitre com três disparos. Ele morreu após atirar contra a própria cabeça.

Forti é ligado à Medicina do Trabalho, mas, de acordo com informações do site do Conselho Federal de Medicina, estava com o CRM cancelado. Segundo a PM, o agressor teria ido à sala de Mitre para se consultar. A única testemunha do crime, a secretária do local, está em choque.

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Mitre está sendo operado no Sírio-Libanês no início da noite desta segunda-feira para retirar uma bala alojada na cabeça. Os outros dois tiros o acertaram nas costas e no braço direito e outros três disparos foram feitos contra a parede do consultório. Por meio da assessoria, o Hospital Sírio-Libanês informou que o autor dos disparos não faz parte da equipe da unidade. A perícia ainda está na sala onde o médico foi atingido.

Anuar Ibrahim Mitre é vice-diretor clínico e membro do Conselho Consultivo do Instituto de Ensino e Pesquisa do Sírio-Libanês.

O médico Anuar Ibrahim Mitre foi baleado na tarde desta segunda-feira (15) em seu consultório em frente ao Hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo. De acordo com a Polícia Militar, outro médico, ainda não identificado, realizou os disparos.

O agressor morreu após ter atirado contra a própria cabeça. Ainda segundo a PM, Mitre está sendo operado no Sírio-Libanês no início da noite desta segunda-feira. Anuar Ibrahim Mitre é vice-diretor clínico e membro do Conselho Consultivo do Instituto de Ensino e Pesquisa do Sírio-Libanês.

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O apresentador Jô Soares acaba de deixar nesta sexta-feira, 15, o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde ficou internado durante três semanas por causa de uma pneumonia. Para despistar a imprensa, saiu pela porta dos fundos.

Jô ficará descansando em casa, por outras duas semanas, e voltará a gravar seu programa, na Globo, em setembro.

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O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) está internado no Hospital Sírio-Libanês. A informação foi confirmada à reportagem pela assessoria de imprensa do hospital, que não deu detalhes sobre a internação, por exemplo, a data de entrada ou os motivos de saúde. Indagado sobre se haveria algum boletim médico a ser divulgado durante o dia, a assessoria de imprensa respondeu que não há previsão.

No fim de janeiro deste ano, Serra passou por uma cirurgia na próstata no mesmo hospital. Em julho de 2013, durante avaliação pré-operatória sobre a hiperplasia prostática benigna, o ex-governador acabou tendo de ser submetido a um cateterismo cardíaco, sendo indicado tratamento percutâneo com colocação de um stent, o que adiou a intervenção cirúrgica na próstata.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza na manhã deste sábado (1) exames de rotina no Hospital Sírio-Libanês, região da Avenida Paulista, em São Paulo. Lula chegou ao hospital por volta das 7 horas e não falou com os jornalistas.

De acordo com assessoria do ex-presidente, os exames realizados hoje fazem parte de uma rotina a que Lula tem que submeter desde que concluiu o tratamento contra um câncer na laringe, detectado em 2011.

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A última vez em que Lula realizou exames no Sírio-Libanês foi em 10 de agosto do ano passado. À época, o ex-presidente pediu ao médico Roberto Kalil Filho que conversasse com os jornalistas para desmentir boatos sobre sua saúde. O médico explicou que os três exames feitos por Lula naquele dia tinham apresentado resultados normais sem nenhum indício de retorno do câncer na laringe. (Francisco Carlos de Assis - francisco.assis@estadao.com)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza na manhã deste sábado exames médicos no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A previsão é de que Lula passe apenas o período da manhã no hospital, em exames de rotina feitos desde o fim do tratamento contra um câncer na laringe.

Recentemente, surgiram boatos sobre a volta da doença do ex-presidente, os quais Lula negou veementemente. Nesta tarde, os médicos responsáveis pelos exames médicos do petista concederão uma coletiva de imprensa para comentar os resultados.

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Na noite desta sexta-feira, Lula participou de evento do PT em Bauru (SP) e disse que precisa provar que não vai morrer "com a pressa que eles desejam", em referência aos exames desta manhã. "Andaram inventando que meu câncer voltou", criticou o ex-presidente no evento de ontem.

Em julho, Lula chamou de "mentiras" os boatos de que realiza tratamentos contra o câncer durante a madrugada para esconder da população e explicou que faz exames de rotina a cada quatro meses. "Vou fazer um exame em agosto. Se eu tiver (câncer), eu serei o primeiro a falar para a imprensa", afirmou, em julho.

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