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O jornal de Taiwan, DigiTimes, informou – mesmo que sem fontes –  que a Google estaria trabalhando no desenvolvimento de dois tablets de baixo custo para o consumidor, em que um sairá por US$ 199 e outro por US$ 99. Os gadgets podem estar disponíveis ainda este ano.

A publicação ainda adiantou que os aparelhos seriam produzidos pela Asus, assim como é feito o Nexus 7 da Samsung. Apesar da informação, a Asus já se pronunciou e negou a especulação. 

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Caso a informação seja confirmada, os tablets poderão entrar com grandes chances no mercado de gadgets e deverá ser concorrente para o possível iPad Mini que pode ser lançado no próximo mês pela Apple. Além disso, o Nexus 7 está passando por um upgrade e ganhando conexão 3G – até agora este aparelho só possui conexão Wi-Fi – e os novos Nexus 7 deverão estar disponíveis em até seis semanas.

O mercado brasileiro de tablets atingiu a marca de 606 mil aparelhos vendidos no segundo trimestre, o que representou uma alta de 275% sobre o mesmo período do ano passado, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (24) pela consultoria IDC Brasil. Até o final deste ano, a venda destes aparelhos deve atingir a marca de 2,6 milhões de unidades, projeta a consultoria.

A expectativa é de que em 2013 as vendas de tablets mais do que dobrem em relação a este ano, com a comercialização de 5,4 milhões de aparelhos. O grande indutor desse aumento é a redução dos preços, com vários modelos à venda no mercado com valores abaixo de R$ 1 mil. "O sucesso da categoria atraiu novos fabricantes, principalmente originados da China e com uma especificação técnica limitada", afirma Attila Belavary, analista de mercado da IDC Brasil. Atualmente, metade dos aparelhos comercializados tem tamanho de tela de 7 polegadas e, deste total, apenas 20% possuem conectividade 3G embarcada no dispositivo.

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"Na hora da compra, a sensibilidade de preço do consumidor brasileiro é o principal responsável pelo aumento das vendas de tablets com tamanhos de tela menores e sem a conectividade 3G", destacou. Aparelhos como o iPad, da Apple, o Galaxy, da Samsung, e o Ypy, da Positivo, por outro lado, encontram-se na faixa maior de preços, mas com recursos tecnológicos superiores.

Em comparação ao primeiro trimestre deste ano, as vendas destes aparelhos também praticamente dobraram. Entre janeiro e março, os brasileiros compraram 370 mil tablets, alta de 351% sobre o mesmo período de 2011. Em todo o ano passado, foram vendidos 800 mil tablets. Essa popularização já colocou o Brasil como o 11º maior mercado neste segundo trimestre, ante a 17ª colocação do mesmo intervalo de 2011. Com a manutenção do atual ritmo de crescimento, o Brasil já deve ficar entre os dez maiores mercados deste aparelho até o final deste ano, projeta a IDC.

O avanço dos tablets acontece no momento em que as vendas de computadores desaceleram no País. No segundo trimestre deste ano, as vendas de computadores de mesa (desktops) e notebooks avançaram apenas 2%, frente à uma estimativa inicial de crescimento de 7%, de acordo com a consultoria.

Além da desaceleração da atividade econômica, que impactou o desempenho do setor de computadores no primeiro semestre, a própria competição com os tablets e os smartphones, na preferência dos consumidores, pois já desempenham funções semelhantes, contribuiu para as vendas menores de Pcs. Mesmo assim, a consultoria diz acreditar na existência de um mercado em potencial para os mais diversos tipos de dispositivos, sejam eles os desktops, notebooks, ou tablets. Por minuto, são vendidos no Brasil cinco tablets, onze desktops e 17 notebooks, estima a IDC.

"Os tablets são a preferência para tarefas voltadas ao consumo de conteúdo, como navegação na internet ou acesso a vídeos, livros e músicas. Cada produto é melhor para uma determinada função e o usuário dividirá o seu tempo de utilização entre todos eles", explica Belavary. Em países onde o mercado de computadores é mais maduro, existe uma maior adoção de tablets, acrescenta o analista. No Brasil são vendidos quatro notebooks para cada tablet, enquanto nos Estados Unidos para cada um notebook comercializa-se um tablet.

O Projeto de Lei 4025/12, do deputado Márcio Marinho (PRB-BA), proíbe a exigência de substituição dos livros didáticos por tablets nas instituições de ensino fundamental, médio e superior. O texto visa que não sejam proibidos os casos em que a instituição de ensino forneça o tablet sem qualquer ônus para os estudantes.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o autor destaca que o benefício da utilização de ferramentas tecnológicas como auxílio para o processo educacional é consenso entre educadores e especialistas. Ele usa como argumento que o “uso dos recursos tecnológicos em sala de aula deve ser ponderado e ter objetivos claros e compatíveis com a política educacional vigente e com o projeto pedagógico da instituição de ensino que os adota”, declara.

Segundo a agência, a proposta está tramitando em caráter de conclusão. Ela receberá análise das comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

Foi anunciado pela International Data Corporation o resultado de uma nova pesquisa sobre o mercado de tablets. O grande destaque foi o crescimento considerável da Apple no segundo trimestre deste ano, isso se de pela chegada do novo iPad e o fato de o iPad 2 ter chegado a a ser mais acessível. 

O número de entrega de tablets entregues pela marca chegou ao número de 25 milhões de unidades, isso significa que o market share da Apple cresceu e se aproximou dos 70%. Já a Samsung e a ASUS também alcançaram um crescimento anual relativo maior em unidades entregues. 

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A pesquisa da IDC considera a entrega para canais de distribuição e não significa que todo esse número foi vendido, isto é, parte dessas unidades pode ainda estar em estoque. 

 

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O Governo do Estado de Pernambuco, na intenção de proporcionar inclusão digital para os estudantes da rede pública de ensino, distribuiu tablets para vários alunos, que serão usados por eles como ferramenta pedagógica. A Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Apolônio Sales, localizada no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife, foi uma das instituições contempladas. No início dessa semana, mais de 200 alunos do ensino médio da escola receberam do governador do Estado, Eduardo Campos, e do secretário de educação, Anderson Gomes, mais de 200 equipamentos.

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Desde o ano de 2010, é desenvolvido um projeto de robótica na escola, considerado um dos primeiros em escolas públicas, e destacado como referência na relação entre educação e tecnologia. Apesar da distribuição dos tablets, o idealizador do projeto na Apolônio Sales, o professor Lelino Pontes, critica que a escola ainda precisa de recursos para manter da melhor forma possível as atividades ligadas à robótica.

“O nosso grande problema são os recursos financeiros. O que ainda mantém o projeto é a ajuda de voluntários. Temos até que vender canecas para manter as aulas”, revela Pontes. O professor conta que já enviou inúmeros documentos para a Secretaria de Educação de Pernambuco (SE) na intenção de pedir ajuda. De acordo com ele, até o momento não houve nenhum tipo de apoio financeiro para que o projeto continue.

As aulas contam com mais de 15 alunos e, segundo o professor, não há a possibilidade de participarem mais pessoas pela falta de recursos. Os estudantes já participaram de várias competições de robótica, disputando com escolas da rede privada de destaque no segmento. Mesmo assim, a Apolônio Sales sempre se destaca. “Ainda falta muito para que as aulas fiquem do jeito que a gente quer. Os alunos não podem almoçar nos dias dos cursos, aos sábados, porque não há alimentação na escola, e em dia de competição não tem transporte”, reclama Pontes.

A professora de inglês da escola, Gabriela Calado, também participa do projeto. “No estudo da robótica é necessário o conhecimento do inglês. Nós trabalhamos de forma interdisciplinar, em que praticamos o idioma dentro das aulas de robótica”, explica a professora. Nos encontros, disciplinas como física e matemática são identificadas com facilidade pelos participantes, ocasionando a prática delas na construção dos robôs.

O fato curioso é que a robótica ajuda também nas matérias da área de humanas. De acordo com a professora de história, Nathuza da Silva, as aulas de robótica influenciam positivamente as de história. “Eles têm mais autonomia e conseguem tomar decisões com mais rapidez. Há um preparo em que é trabalhado o espírito em equipe. Para a área de humanas, o senso crítico deles é muito importante, e a robótica ajuda muito nesse aspecto”, diz Nathuza. “Você começa com robótica e termina com literatura”, completa Gabriela Calado.

Uma das alunas do projeto é Fabiola Marques, de 14 anos, estudante do primeiro ano do ensino médio da escola. Ela destaca que quem participa das aulas de robótica consegue aprender bastante. “Nós aumentamos a nossa criatividade, aperfeiçoamos o nosso senso lógico, e ainda melhoramos as nossas outras disciplinas”, comenta Fabiola.    

Nesta sexta-feira (27), o governador Eduardo Campos entregará, por volta das 10h30, mais de 200 tablets para os estudantes de 2º e 3º anos da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Arnaldo Assunção, em Caruaru. A unidade, localizada no bairro de Salgado, obteve a melhor média entre todas as escolas de ensino integral do Estado em 2011.

Na última quinta-feira (19), os beneficiados com os equipamentos foram os estudantes do segundo e terceiro da Escola de Referência Ginásio Pernambuco.

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Até setembro deste ano, os equipamentos, utilizados como ferramenta pedagógica, serão entregues, inicialmente, nas escolas localizadas em municípios com mais de 30 mil habitantes, e também nas 23 unidades que obtiveram notas maiores do que cinco no Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco (IDEPE).

Serviço:

Entrega de tablets ao alunos da Escola Arnaldo Assunção

Quando: sexta-feira 27/7

Hora: 10h30

Local: Escola Arnaldo Assunção, Rua Prudente de Morais, S/N – Salgado, Caruaru.

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O governador Eduardo Campos e o secretário de Educação, Anderson Gomes, inauguraram, na manhã desta quinta-feira (19), o novo prédio da Escola de Referência em Ensino Médio Ginásio Pernambucano (GP), localizado na avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro, Recife.  A ação, que marca a volta às aulas da rede estadual de ensino, foi marcada pela entrega de tablets para os estudantes do 2° e 3° anos e distribuição de kits de microfone para os professores da instituição. A entrega foi realizada ao som da banda marcial da escola, tocando o Hino de Pernambuco. 

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Em seu discurso, o governador falou da luta dos alunos por uma escola digna e bem estruturada. “É um direito do aluno e não um favor ter uma boa condição de estudo. Muitas foram as caminhadas, reuniões de comissões e hoje estamos aqui para celebrar a inauguração da nova sede do Ginásio Pernambucano”, afirmou, acrescentando que passo a passo o Governo está levando uma educação melhor para os estudantes. “A escola tem que ser um lugar de ânimo, onde os olhos brilham. A educação no Estado tem dado claras demonstrações que estamos vencendo o desânimo”

Até setembro deste ano, os equipamentos, utilizados como ferramenta pedagógica, serão entregues, inicialmente, nas escolas localizadas em municípios com mais de 30 mil habitantes, e também nas 23 unidades que obtiveram notas maiores do que cinco no Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco (IDEPE). A primeira remessa, composta por 23 mil tablets, começa a ser entregue nesta sexta-feira (20) e terá continuidade durante todo o mês de agosto. 

Para contemplar também os professores da rede, a secretaria de Educação fará, ainda, a distribuição de 20 mil microfones que serão usados pelos docentes em sala de aula. Em 2011, a secretaria entregou 6.500 microfones nas escolas estaduais. Com isto, todos os professores da rede terão o equipamento. 

Alunos conectados 

Os alunos do segundo ano Brenda Caroline e Paulo Henrique, ambos com 18 anos, ressaltam que o equipamento recebido ajudará nas realizações de pesquisas escolares, porque nem sempre os computadores da escola estão disponíveis. “Vai nos ajudar bastante nas aulas”, afirmou Brenda. “Teremos acesso à pesquisas, informações, publicações. A educação hoje em dia é interdimensional”, completou Paulo. 

Aline Alcântara, 18 anos, aluna do terceiro ano, pensa longe. “O tablet também irá nos ajudar na preparação para o vestibular e, futuramente, em concursos públicos”, diz a jovem, que pretende cursar medicina. 

Rede inicia o semestre letivo 

Mais de 750 mil estudantes voltam às aulas nesta quinta-feira (19). Das 1.101 escolas que fazem parte da rede estadual, 1.017 iniciaram o semestre letivo em todo o Estado no dia oficial do calendário escolar, número que corresponde a 92,4% da rede.  As outras, que somam 84 unidades, reiniciam as aulas em datas diferentes da oficial. Dez delas porque estão recebendo serviços de engenharia, e retornam as atividades até o final da primeira quinzena de agosto. As demais têm o calendário escolar unificado com a rede municipal. 

O mercado brasileiro de tablets apresentou números expressivos no primeiro trimestre de 2012, com a venda de mais de 370 mil unidades, das quais 12% foram para o mercado corporativo, incluindo governo e educação. A previsão é de que até o final deste ano sejam vendidos 2,5 milhões de tablets, segundo estudo realizado pela IDC Brasil. O que significa um crescimento de mais de 200% em relação aos 800 mil aparelhos vendidos em 2011. No ano de 2013, a marca deve alcançar cerca de 4 milhões de unidades.

Do total dos dispositivos vendidos nos primeiros três meses do ano, 61% rodam Android. No início do ano passado, de acordo com a IDC Brasil, o Android detinha 43% do mercado em de cada vinte aparelhos, com preço abaixo de R$ 1 mil. Com o aumento de dispositivos de fabricação chinesa, mais da metade dos tablets com Android já possui essa faixa de preço. “Ainda é cedo para afirmar, mas é possível que esses produtos frustrem a experiência de uso esperada pelo consumidor, já que grande parte destes dispositivos de baixo preço possuem especificações técnicas limitadas.” declara Attila Belavary, analista de mercado da IDC.

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O estudo aponta que as taxas de crescimento são mais aceleradas do que as de mercados similares. “No ano de 2011, por exemplo, foi vendido um tablet para cada dez notebooks. Até o final de 2016, a IDC prevê que seja comercializado um tablet a cada três notebooks”, disse Belavary.

No mercado mundial, observou-se um crescimento de 134% nos três primeiros meses deste ano quando comparado ao mesmo período do ano passado. Segundo o analista da IDC, “enquanto o iPad aposta nas novas especificações e na marca Apple, a participação de dispositivos com Android menos robustos apresenta aumento, impulsionado por tablets com foco em consumo de conteúdo e preços mais atrativos”.

Os brasileiros estão aderindo cada vez mais aos tablets. Com a queda nos preços, as vendas crescem no País e avançam sobre notebooks e desktops (computadores de mesa). Mais de 370 mil aparelhos foram vendidos nos três primeiros meses do ano no País, segundo dados divulgados com exclusividade à 'Agência Estado' pela consultoria especializada em tecnologia IDC, o que representa um aumento de 351% sobre o mesmo período do ano passado.

Nos cálculos da IDC, o Brasil deve fechar 2012 com a venda de 2,5 milhões de aparelhos, ante 800 mil do ano passado - alta de 212,5%. Em 2010, foram 110 mil. "A taxa de crescimento da venda de tablets é mais acelerada que a dos notebooks e desktops", diz o analista para o mercado de tablets da IDC, Attila Belavary.

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Neste ano, para cada quatro notebooks ou netbooks, deve ser vendido um tablet, projeta a IDC. No ano passado, essa relação era de dez para um. Já para cada sete notebooks e desktops este ano deve ser vendido um tablet, ante uma relação de 18 para um em 2011.

O grande indutor desse aumento é a redução dos preços. Algumas empresas nacionais já contam com os benefícios tributários concedidos pelo governo por meio do Processo Produtivo Básico (PPB), como a Positivo. Já as multinacionais Samsung e Motorola também usufruem da medida por fabricarem localmente. A estimativa da IDC era de que, no início do ano passado, apenas 3% dos tablets custassem abaixo de R$ 1 mil, porcentual que se elevou a cerca de 33% nos primeiros três meses deste ano.

"Antes, eram poucas as opções e os tablets eram muito caros", diz o diretor de Estudos de Mercado da consultoria IT Data, Ivair Rodrigues. Atualmente, no mercado brasileiro há uma divisão básica entre três faixas de preços por marcas: o iPad, da Apple, na maior; o Galaxy, da Samsung, e o Ypy, da Positivo, entre outras, no meio; e os importados de marcas menos conhecidas, a maioria chinesa, na faixa de baixo. "Os mais baratos representaram cerca de metade das vendas do setor em 2011", estima Rodrigues.

Ele alerta, porém, que os consumidores podem ficar "decepcionados" com esses aparelhos, pela limitação tecnológica. "Às vezes, os fabricantes reduzem os preços, mas os consumidores continuam preferindo o iPad", compara o diretor da IT Data.

Nacionais - A Positivo Informática lançou em setembro de 2011 o seu tablet, o Ypy, e as vendas superaram as expectativas, afirma a diretora de desenvolvimento de produtos, Adriana Flores. "Se tivéssemos mais produtos, poderíamos estar vendendo mais." Ela conta que o foco da companhia segue na classe média, com aparelhos na faixa de R$ 999 e sistemas operacionais em português. Não é objetivo da Positivo concorrer com o iPad.

Segundo ela, a empresa vai colocar em prática a segunda fase do projeto de seu tablet, com a diversificação dos produtos, após os testes para avaliar a receptividade dos consumidores. "Não sabíamos nem como seriam as vendas do tablet entre os com 3G, mais caro, e os com Wi-Fi. Mas chegamos ao dado de que para cada oito com 3G sai um com Wi-Fi." Sobre o 4G, ela diz que a empresa já tem planos para a nova tecnologia.

Na primeira fase, a Positivo focou nos aparelhos com telas de 7 polegadas. Agora, quer ampliar a venda do tablet com tela de 9,7 polegadas, também lançado em 2011. Ela evitou falar em números, mas destacou que a companhia pode facilmente ampliar a produção alterando as linhas da fábrica em Curitiba (PR) de notebooks ou desktop para tablets.

Outra fabricante nacional é a DL, cujo público são as classes C e D. As vendas começaram no primeiro semestre do ano passado, com cerca de mil peças por mês, diz o diretor da empresa, Paulo Xu. Porém, cresceram apenas quando a empresa reposicionou os produtos na faixa a partir de R$ 399. No último trimestre do ano passado, as vendas mensais atingiram 86 mil peças.

"Não queremos as classes A e B. Queremos completar este mercado, com preços para atender todos os bolsos", afirma Xu. Neste ano, a demanda continua aquecida e a DL investe para aumentar a capacidade produtiva. De janeiro a maio, a produção já subiu 150% e, até agosto, a empresa projeta mais 300%, com foco nas encomendas de fim de ano das grandes redes varejistas.

Notebooks - Mesmo com a aceleração das vendas, os especialistas ainda enxergam espaço para o aumento das vendas de notebooks e desktops. Isso porque as taxas de penetração ainda são baixas, quando comparadas a mercados mais maduros. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), existe cerca de um computador para cada dois habitantes no Brasil, enquanto nos EUA é de 1,1 para cada americano. "Nos EUA já se vende quase um tablet a cada PC", destaca Belavary, da IDC. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Conversíveis. É assim que a Intel está chamando os Ultrabooks com tela sensível ao toque que se transformam em tablets. Elas integram a segunda geração dos portáteis ultrafinos que começam a substituir notebooks e desktops na carteira de produtos de muitos fabricantes de computadores, incentivados pela gigante dos processadores. Cinco deles, alguns ainda modelos de referência, foram apresentados nesta terça-feira (15) pelo vice-presidente da Intel, Kirk Skaugen, em seu keynote no Intel Developers Forum 2012, maior evento da empresa para discutir os rumos da indústria, realizado pela primeira vez no Brasil, em São Paulo. E alguns modelos - incluindo um da Lenovo - podem estar disponíveis no mercado brasileiro no segundo semestre deste ano.

Os Ultrabooks são hoje como uma obsessão para a Intel. A resposta da companhia para a sangria provocada pelos tablets na venda de computadores pessoais. A empresa tem um fundo de 300 milhões de dólares focado nesse segmento. Sua maior campanha de publicidade da década será voltada para a nova plataforma de máquina ultrafinas que, no entender da companhia, unem o melhor do mundo PC com a praticidade e mobilidade dos tablets, vistos pela empresa como um dispositivos secundário, companheiro do computador.

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Hoje existem 21 modelos de Ultrabooks no mercado mundial. Até o fim do ano serão 110 modelos em todo o mundo. No Brasil, serão 11 modelos até junho e 20 até o fim do ano. Para ostentar a nomenclatura, as máquinas passam por testes de conformidade. Precisam atender a todos os requisitos técnicos definidos pela Intel. A tela touch passará a ser um deles, mas apenas na terceira geração. Hoje faz parte da configuração recomendada aos fabricantes pela gigante do computador, conforme explica o vice-presidente. "Cada OEM decide que recursos agregar. Assim como este ano estamos falando do touch, no ano que vem estaremos falando sobre controle de voz, reconhecimento facial", afirma Kirk Skaugen.

O design "conversível" também é uma recomendação, que tem tido grande aceitação por parte dos fabricantes, embasados em uma pesquisa recente realizada pela Intel com 81 famílias em quatro cidades: São Paulo, Xangai, Milão e San Francisco. Os usuários tiveram que desempenhar 50 tarefas em seus computadores, e opinar. Ao perguntados se preferiam usar a interface com tela sensível ao toque para realizar muitas das tarefas, 77% disseram que sim. Outras tantas também disseram que o uso do teclado continua sendo necessário, mas o percentual não foi revelado pela Intel, que usa a presença do teclado mecânico, acoplado fisicamente à máquina, como diferencial de um PC para um tablet. "Se a conexão do teclado for via Bluetooth estamos falando de um tablet", explica Kirk Skaugen.

O sucesso dos modelo de Ultrabooks conversíveis com tela sensível ao toque está diretamente relacionado à chegada do Windows 8 ao mercado. "Em um ano ou dois, vamos ter uma visão melhor se o Ultrabook tem realmente o melhor de um tablet e o melhor de um notebook em um único dispositivo. E ver o que o mercado prefere", diz o vive-presidente, que antes da entrevista quis saber se eu me sentia confortável tomando notas digitando diretamente no teclado virtual do iPad.

Preço, outro obstáculo - Não há dúvidas de que a Intel está apostando todas as suas fichas nos Ultrabooks. A companhia espera que eles venham ser mainstream já no fim do ano, mas não revela números sobre vendas. Limita-se a dizer que, até agora, estão dentro das expectativas, suprindo, no mix de produtos, a receita perdida com as vendas de desktops. O Brasil, lógico, é um dos mercados-chave para a companhia, por conta da venda aquecida de notebooks. Mas o preço ainda faz deles máquinas para uma população de alto poder aquisitivo, principalmente aqui.

Teremos Ultrabooks de menos de R$ 2 mil até o fim do ano, conforme o esperado? Perguntei a diversos interlocutores e as respostas foram diversas. Sem dar muitos detalhes, Steve Long Diretor Geral da Intel para a América Latina foi categórico: "Já temos hoje. Compramos diversas aqui para o IDF, em lojas brasileiras, por menos de R$ 2 mil", disse. A alta do dólar não ajuda. E alguns varejistas podem estar liquidando estoque para a chegada das novas máquinas nos próximos 60 dias.

A expectativa da Intel é que o início da fabricação local se reverta em queda de preços, principalmente agora, em um momento depressão cambial, com o dólar em alta. Lá fora, segundo Kirk Skaugen, já é possível encontrar Ultrabooks a partir de US$ 699. "Se você compra vários acessários para um tablet, para deixá-lo completo, ele acaba ficando mais caro que isso", diz o executivo.

Tablets - Isso significa que a Intel não terá tablets? De forma alguma. Durante o IDF, Américo Tomé, diretor de Produtos da Intel para a Amércia Latina, revelou detalhes da futura geração de processadores, nome código Cover Trail, redesenhada do zero a partir do Atom para atender às especificações do  Windows 8. "A Intel tem trabalhado muito próxima à Microsoft. A gente tem mais de 20 projetos em andamento com fabricantes ao redor do mundo que vão ser baseados em processadores Core ou Cover Trail, para atender às necessidades dos Ultrabooks conversíveis e dos tablets com Windows 8", explica o executivo.

A Intel acredita que, no segundo semestre, principalmente nos Estados Unidos, os tablets Cover Trail e os conversíveis com a terceira geração de processadores Core i3, i5 e i7, serão os produtos com melhor custo/desempenho para rodar Windows 8.

O Cover Trail já tem um road map definido para os próximos três anos. "Tablets com Cover Trail e o ARM se equivalem hoje. A gente posiciona o Atom com o ARM em termos de performance e desempenho de bateria", afirma Américo. O melhor desempenho será obtido nos conversíveis, com processdores Core", afirma Américo.

Segundo ele, há um mês já existiam 30 diferentes produtos conversíveis em desenvolvimento nos fabricantes, e este número tem crescido exponencialmente, mês a mês.

O clássico, mais uma vez, une-se ao contemporâneo. Desta vez, a modernidade chegou aos gibis. A fantasia, criação, aventura e ficção das histórias em quadrinhos irão, agora, para o mundo tecnológico dos tablets. O que representou, inicialmente, um risco à vida dos gibis, agora, aparece como a própria salvação para os quadrinhos.

Enfim, a Marvel, maior editora de quadrinhos do mundo, passa a apostar no gibi eletrônico. Desde 2009, a empresa conta com um acervo digital de títulos e, atualmente, investe ainda mais na nova plataforma. A inovação reacendeu a paixão dos amantes dos gibis e, consequentemente, passou a ser vista como uma esperança de reativação da então falida Marvel, além dos fãs e produtores do gênero.

A Amazon estaria planejando lançar seu e-reader Kindle no Brasil, de acordo com informações divulgadas recentemente por alguns sites.

Segundo a PublishNews, a empresa americana estaria em negociações com editores brasileiros para a disponibilização de conteúdo no aparelho. O plano seria fechar os primeiros contratos por volta de março ou abril e começar a operar entre junho e julho.

Quanto aos preços, a Amazon estaria considerando vender o modelo mais básico do Kindle por R$ 199. Não foi comentado se o bem-sucedido Kindle Fire faz parte dos planos de lançamento.

Outro país que deve ter o Kindle lançado no mercado local é o Japão, de acordo com as mesmas fontes.

A Samsung anunciou, nesta segunda-feira (13), o Galaxy Tab 2 de 7 polegadas. O tablet, que visualmente não difere muito da vesão anterior, terá processador dual-core de 1 Ghz, 1 Gb de memória SDRAM e sistema operacional Android 4.0 Ice Cream Sandwich.

A previsão é que as vendas globais do aparelho sejam iniciadas em março, começando pelo Reino Unido, nas versões WiFi e WiFi+3G, de acordo com um comunicado oficial da empresa.

Entre outras especificações do gadget estão a conexão HSPA de até 21 Mbps, A-GPS com bússola digital, câmera frontal VGA (para vídeochamadas), câmera traseira de 3 Megapixels e entrada microSD com suporte para até 32 Gb.

Apesar de as configurações não serem "top de linha" (em comparação com aparelhos semelhantes de concorrentes) a empresa justifica o lançamento do aparelho como uma estratégia de oferecer uma diversidade maior de produtos. "Dois anos atrás, o Samsung Galaxy Tab começou a oferecer aos nossos clientes mais possibilidades de mobilidade. Desde então, a Samsung vem ativamente melhorando nossa linha de tablet com vários tablets de diversos tamanhos", diz o comunicado.

O Android 4.0, no Samsung Galaxy Tab 2, virá com a mesma interface de usuário Touchwiz presente na última atualização do Galaxy Tab 10.1, e serviços integrados, como o Music Hub, Reading Hub, que oferecem conteúdo multimídia gratuitamente, além de estrear a tecnologia AllShare Play, que permite ao aparelho se integrar a PCs, notebooks, smartphones e outros acessórios da empresa.

A Apple estaria preparando o evento de lançamento do "iPad 3" para a primeira semana de março, segundo informações publicadas pelo site americano All Things D, nesta quinta-feira (09), e obtidas através de fontes internas da companhia.

O evento seria no Yerba Buena Center, em San Francisco (EUA). O espaço já foi usado pela Apple em vários outros eventos de lançamento, como o do primeiro iPad, em janeiro de 2010, e do iPad 2, no dia 2 de março de 2011.

O novo modelo do tablet, que ainda não foi revelado, seria parecido com o iPad 2, mas com um processador mais veloz que o atual Apple A5 dual-core de 1 Ghz, que proporcionaria gráficos melhores e resolução de tela de 2048px por 1536 px.

Portaria interministerial, assinada pelos ministros Aloizio Mercadante, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e Guido Mantega, da Fazenda, e publicada nesta quarta-feira (25), no Diário Oficial da União, habilita a Foxconn a produzir equipamentos no Brasil com os incentivos fiscais previstos no PPB dos tablets.

Estão isentos de impostos, de acordo com a portaria 34/2012, acessórios, sobressalentes, ferramentas, manuais de operação, e cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, que acompanhem os tablets. Da mesma forma, ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI para as matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos equipamentos.

Não se engane com o nome: o Xoom 2 Media Edition (R$ 1.299,00, já nas lojas) está mais para um irmãozinho do Xoom original (lançado há menos de um ano) do que para um sucessor. Menor, mais leve e mais barato, ele traz praticamente os mesmos recursos do modelo anterior, mas com alguns truquezinhos interessantes.

O design lembra o Motorola RAZR. Desta vez a Motorola optou por uma tela de 8.2 polegadas (ainda com resolução de 1280x800 pixels), o que permitiu colocar o tablet em uma dieta: ele pesa 386 gramas, quase metade do peso do Xoom original, e mede cerca de 21 x 14 cm, com 9 mm de espessura. Ficou mais confortável segurá-lo por longos períodos, mesmo com uma mão só, o que o torna ideal para leitura.

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Botões e câmera estão em posição incômoda

O que não é ideal é a posição dos controles de volume e do botão liga/desliga, ainda na traseira do aparelho. A câmera traseira (5 MP com Flash, capaz de filmar em HD) poderia estar melhor posicionada: ao segurar o tablet “deitado” a tendência é tapá-la com uma das mãos. Falando na câmera, com o ajuste de branco no automático ela tende a esverdear as imagens (De novo, Motorola?).

Por dentro o Xoom 2 Media Edition tem um processador dual-core de 1.2 GHz, acompanhado por 1 GB de RAM e 16 GB de memória interna, expansível com cartões microSD. O desempenho nos benchmarks foi quase o mesmo da primeira geração de tablets Android lançada ao longo de 2011, cerca de 4.600 pontos no AnTutu. Na prática isso significa que não tivemos problemas para reproduzir vídeo em alta-definição (mesmo em uma TV HD, usando a saída HDMI), rodar vários aplicativos ao mesmo tempo ou jogos.

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À esquerda, a imagem original produzida pelo Xoom 2. À direita, cores corrigidas. Clique para ampliar

O sistema é o Android 3.2, sem modificação alguma. Entre os aplicativos pré-instalados estão o pacote office QuickOffice, o MotoCast para streaming de fotos, vídeos, músicas e documentos de um PC para o tablet, um cliente Netflix (com um mês de serviço grátis) e o curioso Dijit, que usa um emissor infravermelho integrado ao tablet para transformá-lo em um controle remoto universal capaz de comandar quase qualquer eletrônico em sua sala de estar. 

A única coisa que realmente nos incomodou no Xoom 2 foi a autonomia de bateria, cerca de 5 horas em nosso teste de reprodução de vídeo (com o brilho da tela em 50% e conectado a uma rede Wi-Fi). É menos que um concorrente com tela similar, o Galaxy Tab 8.9 3G da Samsung, que chegou a 9 horas. Menos até que o modesto Ypy 7”, da Positivo, que passou de 6 horas.

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Design do Xoom 2 enfatiza o uso "na vertical", para leitura

Quem procura um tablet Android e não faz questão de 3G tem no Xoom 2 Media Edition uma opção. Apesar de menor que a de outros tablets, a tela ainda é boa o suficiente tanto para vídeos quando para navegação na web, você não perde quase nada em termos de recursos, ganha em portabilidade e ainda gasta menos:ele é o tablet Honeycomb mais barato atualmente no mercado nacional. Se a autonomia de bateria fosse melhor recomendaríamos com mais louvor.

Tela com resolução de 1366 por 768 pixels, multitouch — com suporte a interações com cinco dedos — e capacidade para vídeos com qualidade HD (720p) estão entre os requisitos mínimos exigidos para os tablets com Windows 8, de acordo com documento divulgado pela Microsoft.

Tanto os tablets quanto os híbridos — que podem se transformar em notebooks — deverão ter cinco botões físicos: ligar/desligar, trava de rotação, reduzir volume e aumentar volume, além de um com o símbolo do SO. Os dispositivos também precisarão incluir um sensor de luminosidade, para o ajuste automático do brilho da tela, magnetômetro, para aplicativos que exigem uma espécie de bússola, acelerômetro e giroscópio.

Embora o site Within Windows não fale em memória e processador, a gigante já revelou que as máquinas que suportam o Windows 7 também suportarão a próxima versão, ou seja, 1 GB de RAM — para o sistema 32-bit — e 1 GHz de clock serão obrigatórios. Quanto ao espaço interno, o mínimo é de 10 GB, e há a exigência de compatibilidade com Direct3d 10.

Alguns aparelhos, dependendo dos recursos que possuírem, terão de cumprir outras exigências. Os que tiverem NFC (comunicação por proximidade) precisarão indicar claramente onde o sensor está localizado. Máquinas baseadas na arquitetura x86 precisarão sair de estado de espera (stand by) em dois segundos — o que não será obrigatório para os que contarem com chips ARM.

Não há grandes surpresas na lista e os requisitos mínimos parecem bastante razoáveis. São, afinal, necessários para que a Microsoft garanta a qualidade dos aparelhos da plataforma Windows 8. A única controversia, apontada pela Freedom Law Center, é quanto ao Boot Seguro, que dificultará a instalação de outros sistemas, como distribuições Linux ou Android.

Durante a CES 2012, foram exibidas verdadeiras hordas de tablets. Entretanto, apenas alguns conseguiram impressionar pelas especificações, preço justo e inovações que pudessem enfrentar o iPad 2.

Asus, Acer, Samsung e Toshiba impressionaram ao apresentar produtos muito interessantes. As características mais comuns entre eles eram telas de alta resolução, suporte ao Android Ice Cream Sandwich, designs leves, dispositivos mais finos, e preços competitivos. Separamos os cinco melhores aparelhos que foram exibidos na Consumer Electronics Show

Asus Eee Pad Transformer Prime — A empresa superou o atual Transformer Prime TF201 (modelo mais avançado até agora) com o Prime TF700T ao aumentar a resolução da tela para 1920x1200 pixels – as imagens exibidas no aparelho de demonstração eram ótimas. Disponível a partir do segundo trimestre de 2012, o tablet terá processador Tegra 3 da Nvidia e preços de 600 dólares para a versão de 32GB e 700 dólares para o modelo de 64 Gb.

Asus Eee Pad Transformer Prime

Asus Eee Pad MeMo ME370T — Tablets baratos, leves e que não são difíceis demais de usar são um objetivo que ainda não foi plenamente atingido. Por isso o Eee Pad MeMo ME370T, segundo lançamento da companhia durante a feira, conseguiu tanto destaque. A multinacional taiwanesa afirmou que o dispositivo irá custar apenas 250 dólares quando for lançado no segundo trimestre, e que será equipado com chip Nvidia Tegra 3, tela com resolução de 1280x800 pixels e virá nas opções com 16 ou 32GB de espaço.

Asus Eee Pad MeMo ME370T

Acer Iconia Tab A700 — O dispositivo da empresa é equipado com processador Tegra 3 da Nvidia de 1.3GHz, 1GB de memória RAM e tela de 10.1 polegadas com resolução de 1920x1200 pixels. O aparelho possui um espaço minúsculo entre o vidro e o display, o que ajuda muito a reduzir brilho, além de possuir uma outra cobertura antirreflexo.

Acer Iconia Tab A700

Samsung Galaxy Tab 7.7 da Verizon — Um dos grandes anúncios da multinacional sul-coreana foi que o Galaxy Tab 7.7 chegará em breve ao mercado, pela Verizon. O dispositivo que será vendido na operadora americana está sendo cotado como o mais fino e mais leve da linha de tablets da Samsung, que inclui o famoso Galaxy Tab 10.1. O aparelho é o primeiro com uma tela Super AMOLED de 7.7 polegadas com 1280x800 pixels de resolução, que possui vantagens como brilho alto, ajudando a ler em ambientes com muita luz, e cores vibrantes.

Samsung Galaxy Tab 7.7 Verizon

Toshiba Excite X10 — Esse aparelho de 10.1 polegadas destaca-se como o único modelo que pode ser considerado o mais fino e mais leve: com 7,6mm de espessura e pesando 535 gramas. Além disso, o Excite X10 possui processador Texas Instruments multicore de 1.2 GHz, 1GB de memória e display com 1280x800 pixels, que também é construído com uma lacuna de ar entre os componentes; todavia, os textos e gráficos não eram tão nítidos quanto em outros visores de alta resolução. A Toshiba espera que o produto chegue ao mercado até o primeiro trimestre deste ano, com Android 4.0 e custando 530 dólares para o modelo 16GB e 600 dólares para a versão com 32GB.

 Tochiba Excite X10

Que tal ler uma revista deitado na rede ou na beira da piscina? Pois quem tem iPad conta com muitas opções de conteúdo para curtir nas férias — inclusive para quem não quer gastar.

Enquanto a maioria das editoras simplesmente oferece um aplicativo gratuito, que serve apenas para que você tenha acesso a edições pagas, publicações como Istoé, Trip, Dinheiro e até Sexy oferecem as ultimas edições em formato digital gratuitamente.

Há desde publicações que simplesmente transportam o conteúdo para a tela do tablet, sem o uso dos recursos multimídia, a revistas que ganham vídeos e gráficos interativos. E também tem webapps, como o da Sexy, que usou o recurso para conseguir levar seu conteúdo erótico (com muitas fotos) ao tablet, “driblando” o controle de conteúdo da Apple.

Para conferir cada um das publicações, basta acessar esta galeria e curtir uma boa leitura.

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Sexy: versão webapp para driblar o controle da Apple

Após as mudanças que a Samsung Electronics fez no tablet Galaxy Tab 10.1, a Corte da cidade de Dusseldorf, no oeste da Alemanha, entendeu que o produto da empresa não viola mais a patente de design do iPad, da Apple. No entanto, a fabricante sul-coreana terá que esperar até o dia 9 de fevereiro de 2012, quando sai o veredicto sobre a suspensão da decisão que proibe a venda do aparelho no país.

A Justiça proibiu as vendas do modelo original do dispositivo da Samsung na Alemanha, em setembro deste ano, depois que a Apple acusou a concorrente ter copiado o iPad. Para resolver essa questão, a Samsung fez modificações no design do tablet para criar o Galaxy Tab 10.1N. No entanto, a Apple ainda considerou que o Galaxy Tab modificado copiava o iPad e tentou proibir as vendas do novo dispositivo com uma nova ação judicial.

O novo Galaxy Tab 10.1N tem pontas mais agudas e alto-falantes voltados para frente. A Samsung está confiante de que vai conseguir mostrar à Corte as diferenças do aparelho em relação ao iPad, segundo afirmou um porta-voz companhia.

Recentemente, a Samsung conseguiu a permissão parar voltar a vender o Galaxy Tab 10.1 na Austrália, onde a Apple também havia conseguido proibir as vendas do tablet.

*Com informações da ComputerWorld

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