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As perspectivas para o mercado de TI na América Latina a partir de 2024 são bastante positivas, já que se prevê um crescimento de 5% do setor, acompanhado do fortalecimento de diversas tecnologias e com impacto no produto interno bruto (PIB) da região, que impulsionando um crescimento positivo. Os dados foram apresentados no IDC FutureScape: Latin America IT Industry Predictions 2024 pela IDC, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria para os setores de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

De acordo com as previsões da IDC, a indústria de TI (sem contar dispositivos) terá um crescimento de cerca de 11%, bastante positivo no ambiente atual. “Crescer 11% em 2024 é sem dúvida um marco importante nas perspectivas que os usuários finais terão em relação a determinadas tecnologias”, afirma Alejandro Floreán, vice-presidente de Consultoria e Estratégia da IDC América Latina.

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Quanto ao crescimento da indústria de TI nos diferentes países da região, a Argentina crescerá 7%; enquanto o México, depois de um aumento de 22% em 2023, crescerá apenas 10% no próximo ano. Por sua vez, o Brasil crescerá 12%; enquanto o Peru e o Chile terão um crescimento de 11% respectivamente. O panorama é bastante promissor em comparação com países que têm uma economia mais estável e madura, como os EUA, que crescerão apenas 9% em 2024. As dez previsões da IDC para o mercado latino-americano de TI e Telecomunicações, a partir de 2024, são:

1. Maior investimento em iniciativas de Inteligência Artificial

2. A IA vai gerar mais possibilidades, embora também algumas dificuldades

3. Aumento do custo da infraestrutura e do acesso à informação

4. Expansão dos portfólios de dados

5. Baixo financiamento em habilidades de TI

6. Novas funções para IA

7. A importância da automação

8. Mais atenção aos mercados mal atendidos por meio da IA

9. Novas experiências e casos de uso

10. Conectividade será essencial

Até 2028, 20% das 5.000 maiores empresas da América Latina integrarão conectividade via satélite na órbita baixa da Terra, criando uma estrutura unificada de serviços digitais que garanta acesso onipresente e resiliente e garanta fluidez de dados. A criação de novas aplicações inteligentes que serão geradas como parte de toda esta explosão, não apenas derivadas da IA ​​generativa, mas também da tendência de 'near shoring' em alguns países latino-americanos, estará gerando novas aplicações inteligentes que talvez exigirão menor latência para poder operar corretamente.

 

O mercado brasileiro de impressoras encerrou o primeiro semestre de 2023 em alta, sinalizando uma retomada do segmento. De acordo com o estudo do IDC Brasil, durante esses meses, o setor apresentou um faturamento de R$ 820 milhões, cerca de 20% a mais do que no mesmo período de 2022 – um resultado estimulado no segmento corporativo. Em termos de volume, foram vendidos mais de 609 mil unidades, um aumento de 26% na mesma comparação. 

Ainda segundo o estudo, nos três primeiros meses de 2023 foram comercializados cerca de 609 mil equipamentos, sendo 498.000 impressoras jato de tinta, 110.000 a laser e 1.000 materiais. Deste total, 544.000 são modelos multifuncionais. Em termos percentuais, todas as categorias tiveram um crescimento expressivo quando comparados ao primeiro trimestre de 2022, sendo: 28% entre as impressoras jato de tinta, 14% para os modelos a laser e 65% nas matriciais. Segundo o analista de Consumer & Commercial Devices da IDC Brasil, Lucas Caumo, os números refletem o reabastecimento das varejistas, especialmente em relação às marcas mais vendidas. “Com a normalização dos estoques percebemos a retomada do setor, que estava desaquecido nos trimestres anteriores. É um movimento natural tendo em vista que o mercado tinha uma demanda reprimida no segundo semestre de 2022”, explicou. 

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Em relação à operação pelo tipo de impressora, o mercado corporativo foi determinante para o resultado. “O aumento da busca por modelos jato de tinta está relacionado ao crescimento de small business, que são empresas com número pequeno de funcionários e que não necessitam de equipamentos tão robustos como a laser. Sendo assim, o fator preço também foi determinante para a definição desse cenário de unidades comercializadas”, analisou Caumo. O mercado corporativo consumiu 221.000 impressoras no primeiro trimestre de 2023, cerca de 20% a mais do que no ano anterior, gerando receitas de R$ 424 milhões. Já o varejo adquiriu 288.000 unidades, um aumento de 30% em relação a 2022, resultando em uma receita total de R$ 396 milhões. 

 

As vendas de celulares no Brasil subiram 3,1% no segundo trimestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2021, totalizando 11,3 milhões de unidades (um acréscimo de 345 mil). Em termos de receita, esse mercado cresceu 14,1%, movimentando R$ 17 bilhões na mesma base de comparação. Os dados são da consultoria IDC e foram divulgados nesta quarta-feira, 21.

O resultado do segundo trimestre mostrou uma recuperação do mercado, que havia registrado queda de 5,8% na comparação anual, afetado, principalmente, pela falta de componentes para produção devido ao desarranjo das cadeias globais de suprimentos.

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O preço médio dos aparelhos vendidos foi de R$ 1.878 entre abril e junho, sendo 10% maior do que no mesmo período do ano passado, reflexo do aumento dos custos de produção e frete, além da desvalorização do real, segundo a consultoria.

Os produtos na faixa de preço entre R$ 1.500 e R$ 1.799 foram os mais vendidos, representando 32% do volume total de vendas de smartphones.

Do total de 11,3 milhões de aparelhos comercializados, 10,8 milhões são do tipo smartphone (alta de 4%) e 505,5 mil são do tipo feature phones - aquele modelo mais simples e com menos funções (queda de 12,9%).

O volume de vendas de feature phones é bem menor, mas continua tendo espaço principalmente fora dos grandes centros urbanos, atendendo ao público que utiliza o aparelho mais como telefone e não tanto como ferramenta de acesso à internet.

A IDC observou ainda uma queda de 47% no mercado cinza (mercado paralelo) no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, devido às ações de combate è pirataria e importação ilegal.

Nos três primeiros meses de 2022, foram vendidos cerca de 1,98 milhões de PCs no Brasil. O número representa uma ligeira alta de 6% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo estudo da IDC Brasil. Já a receita total do mercado de computadores cresceu 27% na mesma base comparativa, para R$ 8,9 bilhões.

Do total vendido entre janeiro e março no País, 450 mil foram desktops, alta de 15%, e aproximadamente 1,5 milhão de notebooks, 3% a mais, ambos na comparação anual.

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Segundo o levantamento, a alta foi puxada pelo mercado corporativo, que atingiu seu maior nível de participação nos últimos anos, representando quase 49% das vendas totais de computadores e crescendo 36% a mais do que em janeiro, fevereiro e março de 2021. Já o varejo, que alcançou o volume próximo de 1 milhão de unidades, caiu 12%, ano contra ano.

Quanto aos preços, no primeiro trimestre de 2022, o custo médio de um desktop girou em torno de R$ 3,5 mil e de um notebook em R$ 4,7 mil, respectivamente 8% e 23% a mais do que no primeiro trimestre de 2021.

Projeções

Para o restante do ano, a IDC projeta uma leve retração no mercado de PCs, mas essa perspectiva não é homogênea para todos os segmentos. No varejo, a expectativa é de encolhimento, seguindo o que já foi observado no primeiro trimestre deste ano. Porém, para o corporativo (B2B), as projeções atuais são de uma expansão significativa ao longo do ano.

"Certamente o País tem desafios na economia e política que se estenderão para os próximos trimestres, mas estamos também em um momento de entendimento das novas condições de trabalho híbrido e transformação digital num contexto pós-pandemia, o que pode beneficiar o segmento de PCs", avalia Daniel Voltarelli, analista de mercado de TIC da IDC Brasil.

A fabricante chinesa de eletrônicos Xiaomi ultrapassou a Apple pela primeira vez em vendas globais de celulares e ocupa agora a terceira posição de vendas entre as fabricantes, aponta uma pesquisa da consultoria IDC divulgada na noite de quinta-feira, 29. O levantamento também mostra que a Samsung voltou a liderar a global de vendas de smartphones, após perder a liderança do mercado para a também chinesa Huawei, que ficou no topo por um único trimestre.

Segundo os dados, coletados após a temporada de resultados financeiros das empresas, a Samsung vendeu 80,4 milhões de celulares no trimestre que se encerrou em setembro. Hoje, a sul-coreana é responsável por quase um em cada quatro smartphones vendidos em todo o mundo.

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Já a Huawei vendeu 51,4 milhões de aparelhos e viu seus negócios serem impactados nos últimos meses pelas sanções impostas nos Estados Unidos em 2019 - a companhia é acusada pelo governo Trump de praticar espionagem a favor do governo chinês.

A Xiaomi vendeu 46,5 milhões de dispositivos no terceiro trimestre - quase 5 milhões a mais do que a Apple.

Há motivos, porém, para explicar a queda da fabricante do iPhone. Tradicionalmente, a empresa de Tim Cook lança novos modelos de smartphones em setembro. Por conta da pandemia do coronavírus, porém, o lançamento do aparelho aconteceu apenas no início de outubro. O ciclo de produção do aparelho foi afetado por dois fatores. Um foi a paralisação das fábricas na China, no início do ano, onde a maior parte dos iPhones são globalmente produzidos. Outro foi a interrupção de viagens internacionais - antes do lançamento de um novo iPhone, engenheiros da Apple viajam até o país asiático para acertar detalhes da produção.

A queda de desempenho da Apple, porém, acabou sendo mais grave do que se previa: no período, as vendas de iPhones tiveram queda de quase 21% em receita, chegando a US$ 26,4 bilhões, sendo que analistas esperavam uma diminuição de 16% nas vendas.

Segundo a IDC, as vendas globais de smartphones caíram 1,3% em relação ao ano anterior, mas a consultoria já sinaliza recuperação em mercados como Brasil e Índia. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de dois anos de queda, o mercado brasileiro de smartphones reagiu e fechou 2017 com o segundo melhor desempenho da história. No período, foram vendidos 47.700 milhões de aparelhos, crescimento de 9,7% em relação a 2016 e apenas 6.800 milhões a menos do que em 2014 (quando o maior recorde foi registrado). Os dados são da consultoria IDC.

Já o mercado de features phones, aqueles aparelhos mais simples, registrou queda de 37% em relação a 2016. Segundo o analista de pesquisa do mercado de celulares da IDC para América Latina, Leonardo Munin, o recuo se deu, principalmente, porque os smartphones com mais funções ficaram mais baratos no período.

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"A liberação de saques das contas inativas do FGTS injetou dinheiro e ânimo ao consumidor, que vinha protelando a troca do aparelho e, com esse recurso extra na conta, foi às compras", avalia o especialista. Outro fator que impactou positivamente nas vendas foi a luta pelo market share travada pelas grandes marcas.

"Nunca tivemos cortes tão agressivos de preços", afirma o analista da IDC, lembrando que um aparelho lançado por R$ 1.100, por exemplo, após o primeiro mês passou a R$ 999, no segundo baixou para R$ 899 e na Black Friday podia ser adquirido por R$ 700. 

Apesar disso, a IDC não prevê o fim dos celulares mais simples em um futuro próximo, pois o Brasil ainda possui muitas regiões sem cobertura às redes 3G ou 4G. Vida longa também deve ter os smartphones entre R$ 700 e R$ 1.099, os chamados intermediários. Em 2017, eles reinaram absolutos, com 49% das vendas.

Já os smartphones mais caros, de R$ 2 mil a R$ 2.999, fecharam 2017 com 3% do mercado e foram a categoria com a maior taxa de crescimento - 80% - em relação a 2016. Já os modelos super premium, que custam acima de R$ 3 mil, ficaram com 5%, índice de vendas inédito na categoria.

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Aplicativos, telas de alta resolução e câmeras quase profissionais? Nada disso. Algumas pessoas só querem um telefone para ligar. Se você quer gastar pouco na hora de comprar um aparelho novo ou não simpatiza com as tecnologias dos modelos mais recentes, saiba que não está sozinho. Os celulares baratinhos voltaram a ganhar as vitrines das lojas especializadas em eletrônicos, trazendo a simplicidade, e nada mais, em primeiro lugar.

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No Recife, não é preciso procurar muito para achar um deles nas vitrines, brigando por um espaço ao lado dos principais smartphones do mercado. Com pouco a oferecer, os celulares baratinhos surgem nas mais diversas cores e atraem o consumidor principalmente pelo preço. Um modelo da marca Ipró, por exemplo, pode ser encontrado por R$ 79. Lanterna, rádio FM, suporte para dois chips e câmera VGA são recursos presentes em quase todos os modelos.

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Celulares das marcas LG, Samsung, Positivo e Multilaser estão entre os mais procurados pelos consumidores. Entre os motivos que levam uma pessoa a optar por estes aparelhos, dois se destacam. O primeiro é a simplicidade. O segundo e mais curioso é a segurança. Muitos usam estes dispositivos como o chamado celular do bandido, que está ali só para ser roubado e poupar o de uso pessoal na hora de um assalto.

"É aquele celular que fica na bolsa, normalzinho, dando bobeira. Na hora que o ladrão chega, a gente entrega ele. Melhor perder R$ 100 do que um iPhone", conta a contadora Conceição Sales Alves, que já foi vítima de assaltos três vezes. Quem também aderiu à famigerada tática foi o estudante Rafael Teixeira, de 20 anos. Ele só atende ligações no ônibus quando elas são feitas para seu telefone LG comprado por R$ 120.

"Recifense sabe que não pode dar mole. Tem ladrão que já sabe e pede o celular de verdade. Mas a gente esconde direitinho onde cabe. Aí fica a critério da imaginação de cada um. Tem mulher que esconde no sutiã, eu boto na cueca mesmo. E o celular ainda serve para ligar, que é a verdadeira função de um telefone afinal de contas", explica o jovem.

A estratégia inusitada é boa também para a indústria. Segundo estudo da consultoria IDC Brasil, do total de 12,8 milhões celulares comercializados no segundo trimestre de 2017, 700 mil são aparelhos de baixo custo, os chamados feature phones. Aqueles com poucos recursos, usados principalmente para ligações. Para o analista de pesquisas da IDC Brasil, Leonardo Munin, as fabricantes estão de olho nesse nicho, especialmente por conta da crise.

"Às vezes o consumidor deseja comprar um smartphone, mas ainda não consegue porque os gastos ultrapassam o valor do aparelho. Para usar um smartphone também é preciso um plano de dados que gera um gasto extra mensal. Também existe a questão da infraestrutura, ou seja, muitos locais do Brasil ainda não oferecem uma boa conexão 3G ou 4G, então, para esse consumidor, não vale a pena ter um smartphone ainda", avalia.

Para 2017, a expectativa da IDC é pessimista, mas isso não quer dizer que estes celulares vão sumir rapidamente das vitrines. "O brasileiro tentou migrar muito rápido para o smartphone em 2015, e uma parcela desse mercado ficou desabastecida. Em 2016, muitas empresas voltaram a fabricar os feature phones porque existia uma demanda. Duas ou três delas se deram bem nessa onda e outras ainda estão com estes itens estocados no inventário, precisando vender", ressalta.

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Após cinco anos de resultados negativos, o mercado brasileiro de PCs voltou a crescer no primeiro trimestre de 2017. Entre os meses de janeiro e março, foram vendidos 1,1 milhão de máquinas, ou seja, 5% a mais que no mesmo período de 2016. Os dados são da consultoria IDC Brasil.

Do total de unidades vendidas, 405 mil foram desktops e 701 mil notebooks. Os produtos destinados ao consumidor representam 65% do mercado total. Já o segmento corporativo foi responsável pela compra de 35% dos computadores.

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"O crescimento é modesto, mas demonstra que o mercado brasileiro está se estabilizando. A melhora aconteceu devido ao fim da oscilação do dólar, às promoções realizadas pelos varejistas para incentivar a compra e ao aumento da confiança do setor corporativo para investir", diz o analista de pesquisa da IDC Brasil, Pedro Hagge.

Ainda de acordo com o estudo da IDC, o valor médio de um computador comprado no período foi de R$ 2.141, 22% a menos do que nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2016, quando o mercado trabalhava com o dólar mais alto.

Para 2017, a IDC Brasil prevê 4,5 milhões de unidades vendidas, sendo 1,6 milhão de desktops e 2,9 milhões de notebooks, leve crescimento de 1,2% na comparação com o ano de 2016, e receita de R$ 9,6 bilhões.

"Em um mercado maduro como o de PCs, um crescimento, mesmo que pequeno, é muito importante, ainda mais porque existe uma forte competição com tablets e, principalmente, com celulares", complementa o analista da IDC Brasil.

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As vendas de tablets continuam em queda no Brasil. No primeiro semestre de 2017, foram comercializados 770 mil desses equipamentos, queda de 8% em relação ao mesmo período de 2016. O número é preocupante, já que o segmento ainda se recupera de dois anos seguidos de quedas expressivas. É o que aponta um estudo realizado pela consultoria IDC.

Durante os meses de janeiro, fevereiro e março deste ano, a receita total do mercado foi de R$ 370 milhões, 28% a menos que no mesmo trimestre de 2016. O recuo se deu, principalmente, por conta da alta do dólar, do crescimento dos smartphones com telas maiores e da saída de muitos fabricantes do país.

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"No primeiro trimestre deste ano, notamos um mercado mais estabilizado, com empresas atendendo bem a demanda que existe no setor infantil, por exemplo. Por isso, a queda foi bem menor do que a dos anos anteriores", avalia o analista de mercado da IDC Brasil, Wellington La Falce.

Já a queda na receita se deve a um fato específico - os fabricantes adotaram uma nova estratégia para alavancar as vendas e diminuíram os valores dos produtos porque o primeiro trimestre costuma ser bem fraco para o segmento de tablets.

Se nos três primeiros meses de 2016 o valor médio do produto era de R$ 615, esse valor passou para R$ 485 no mesmo período de 2017. Para a IDC, ao longo deste ano devem ser comercializados 3,7 milhões de dispositivos, ou seja, 7% a menos do que em 2016.

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Pelo segundo ano consecutivo, o mercado brasileiro de celulares registrou queda. Segundo relatório divulgado nesta sexta-feira (24) pela consultoria IDC, durante todo o ano de 2016, foram comercializados 48,4 milhões de aparelhos, o que representa 5,2% a menos do que em 2015, quando foram vendidos 51,1 milhões de dispositivos.

Ainda que as vendas tenham diminuído, o Brasil se manteve como o quarto maior mercado nesse segmento. Do total de aparelhos comercializados em 2016, 43,5 milhões foram smartphones e 4,9 milhões feature phones, aqueles celulares mais simples.

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De acordo com a IDC, as vendas de celulares foram afetadas diretamente pela crise econômica pela qual passa o país. Nos três primeiros meses do ano passado, por exemplo, os fabricantes chegaram a pausar a produção por falta de peças devido às incertezas do mercado, avalia o analista da IDC, Leonardo Munin.

"Já no segundo semestre, com a oferta de dispositivos estabilizada e com o consumidor um pouco mais confiante, houve uma melhora, principalmente no último trimestre", avalia Munin. O estudo também revela uma mudança de comportamento do consumidor. As preferências por grandes fabricantes diminuiu, e marcas menores ganharam uma importante fatia do mercado.

Se em 2014 cerca de 94% dos aparelhos vendidos pertenciam a seis marcas globais. Em 2016, o número passou para 80%. O consumidor brasileiro também passou a investir mais na compra do seu smartphone, tanto que gasto médio do consumidor passou de R$ 882, em 2015, para R$ 1.050, em 2016.

Para 2017, a IDC espera que o mercado cresça, ainda que de forma tímida, 1,6% a mais do que em 2016 e chegue aos 49,2 milhões de celulares vendidos. Deste total, quase 45 milhões serão smartphones. "Depois de dois anos seguidos de queda, esse resultado será muito satisfatório. Podemos dizer que o pior para o mercado de smartphones já passou", considera o analista.

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Depois de um 2015 fraco em vendas, o mercado brasileiro de PCs voltou a cair e fechou 2016 com 4,5 milhões de máquinas vendidas, o que representa o pior resultado dos últimos 13 anos, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (15) pela consultoria IDC.

Do total de máquinas comercializadas, 2,8 milhões foram notebooks e 1,7 milhão foram desktops. Ainda de acordo com o estudo, 3 milhões de aparelhos foram vendidos para o mercado doméstico e 1,5 milhão para o segmento corporativo.

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"Além da crise econômica que impactou o mercado, no ano passado houve mais interesse por smartphones, tablets e até por aparelhos televisores inteligentes, que oferecem a possibilidade de assistir a filmes e consumir entretenimento", informou o analista de pesquisa da IDC Brasil, Pedro Hagge.

Somada à queda nas vendas, a receita com a comercialização de PCs também diminuiu em 2016. Segundo o estudo, o mercado todo faturou R$ 10,9 milhões ano passado, contra R$ 15,3 milhões em 2015.

A tendência, de acordo com a IDC Brasil, é que o mercado se estabilize em 2017, mantendo os 4,5 milhões de computadores vendidos no ano passado. Mas para reverter o quadro negativo será preciso inovar e oferecer preços acessíveis para se destacar.

"Mesmo que a economia melhore, não devemos ter um incremento nas vendas este ano. O mercado de computadores é maduro e a vida útil das máquinas tem passado dos seis anos, já que a qualidade é melhor e o uso tem sido dividido com outros dispositivos", pontua Hagge.

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Pelo segundo ano consecutivo, o mercado brasileiro de tablets teve queda. Em 2016, foram vendidos aproximadamente 4 milhões de unidades, ou seja 32% a menos do que em 2015, quando foram comercializados cerca de 5,8 milhões de dispositivos. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (10) pela consultoria IDC.

Segundo a IDC, do total de tablets vendidos no ano passado, apenas 26,5 mil foram notebooks com telas destacáveis. "Em 2016, passado o boom de vendas de tablets, 80% do mercado ficou dominado por três empresas que resistiram ao período de crise e à canibalização destes dispositivos. Isso deixou o setor mais saudável e com produtos que oferecem melhor experiência de uso ao consumidor", diz o analista de mercado da IDC Brasil, Wellington La Falce.

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Ainda de acordo com o estudo da IDC, os produtos colocados à venda em 2016 ficaram numa faixa de preço apenas 3% maior do que no ano anterior. “Em 2015, os tablets custavam, em média, R$ 500. No ano passado, os preços ficaram na faixa de R$ 513”, completa La Falce. A expectativa é que o mercado chegue à marca de 3,7 milhões de dispositivos vendidos em 2017, ou seja, 7% a menos do que em 2016.

Com os smartphones oferecendo cada vez mais utilidades, o PC tradicional tem gradativamente tido menos espaço para crescer no mercado. De acordo com dados recentes da empresa de pesquisa Gartner, as vendas anuais de computadores totalizaram 269,7 milhões em 2016. Isso é um declínio de 6% ante o mesmo período do ano passado, e representa o menor número de remessas desde 2006.

A consultoria IDC chegou a um resultado final de 260 milhões de unidades vendidas no mesmo período, o que representa um delício de 5,7% nas remessas. Os números da Gartner e IDC diferem ligeiramente, mas ambas as empresas acreditam que o mercado está perdendo consumidores por causa da evolução dos smartphones.

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A principal analista da Gartner, Mikako Kitagawa, disse que a venda lenta de computadores deve-se justamente à mudança no comportamento de compra entre os consumidores, que preferem a mobilidade dos smartphones. "O mercado de PCs está estagnado, já que as melhorias tecnológicas não foram suficientes para impulsionar o crescimento real do mercado", explica.

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A venda de celulares voltou a crescer no Brasil. Entre os meses de abril e junho de 2016, foram comercializados 12.044 milhões de aparelhos, sendo 10.779 smartphones e 1.265 feature phones - aparelhos convencionais, sem sistema operacional. O crescimento do mercado foi de 23,1% frente ao primeiro trimestre de 2016. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (6) pela consultoria IDC Brasil.

Comparando apenas os smartphones, o aumento foi de 16,6%. Já a venda de feature phones foi 38,4% superior a apresentada nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2016. Em relação ao segundo trimestre de 2015, o mercado total ficou apenas 1,7% menor, o de smartphones 4,8% menor e o de feature phones foi superior em 35,1%.

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"Os feature phones estão reaquecendo o mercado. Em 2015, houve falta de opções de aparelhos desse tipo. Hoje, a oferta é muito maior. Além disso, os celulares convencionais atendem muito bem a demanda das áreas rurais, onde o 3G funciona mal e o 4G ainda não chegou. Neste caso, o investimento menor vale a pena", ressalta o analista de pesquisa da IDC Brasil, Diego Silva.

De acordo com o estudo, o ticket médio dos smartphones passou de R$ 1152 no primeiro trimestre para R$1045 no segundo. Hoje, 64,2% dos smartphones vendidos estão na faixa de preço que varia de R$499 a R$999. "Os fabricantes que até 2015 tinham pouca expressão no mercado brasileiro começaram a investir em produtos mais avançados e estão ganhando cada vez mais espaço", avalia o analista da IDC.

Somente entre os meses de abril e junho de 2016, o mercado de smartphones movimentou R$11,4 bilhões de reais. "Mesmo com o ticket médio menor, a receita no segundo trimestre foi 10% superior em relação ao primeiro trimestre. Na comparação com o mesmo período de 2015, foi 15,7% maior", completa o especialista.

Para os próximos meses, a IDC prevê um mercado ainda aquecido devido a eventos como a Black Friday e o Natal. Segundo a consultoria, os fabricantes estão apostando nessas datas e preparando lançamentos. Para o ano de 2016, a expectativa é de que a indústria de celulares chegue à marca de 40,3 milhões de aparelhos comercializados.

O mercado de tablets apresentou declínio pelo sétimo trimestre consecutivo. Dados da consultoria de pesquisa IDC divulgados nesta segunda-feira (1º) mostram que entre os meses de abril e junho de 2016, o setor enfrentou uma queda de 12,3%, com 38,7 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, em comparação com 44,1 milhões de produtos fornecidos no mesmo período do ano passado.

Os dados mostram que o Android dominou o setor com 65% de participação, seguido pelo iOS, que captou 26%. Isso deixou apenas 9% para dispositivos com Windows comercializados durante o segundo semestre deste ano. Os dois principais fabricantes de tablets mantiveram suas posições.

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A Apple aparece em primeiro lugar, com 10 milhões de unidades, seguida pela Samsung. A dupla de empresas, no entanto, viu seus números de vendas caírem mais uma vez, sendo que a Samsung teve declínio brusco de 24,5% no número de produtos comercializados, ante o mesmo período de 2015.

A Lenovo, Huawei e Amazon complementam, respectivamente, o ranking das cinco maiores fabricantes. Apesar de aparecer em quinto lugar na lista, a Amazon merece destaque pelas vendas do tablet de baixo custo. O preço de US$ 50 combinado com a presença online da empresa, mais uma vez, proporcionou a varejista uma posição na lista de principais fornecedores.

O mercado de celulares inteligentes do Brasil apresentou recuo de 34,4% no primeiro trimestre de 2016, para 9,3 milhões de unidades, informou nesta quinta-feira (28) a consultoria de mercado IDC. Um dos principais fatores da queda e devido à alta do dólar, que encareceu componentes importados dos dispositivos e gerou repasses ao consumidor.

Outro fator que freou as vendas foi a canibalização do mercado, o que obriga as fabricantes a apostar em estratégias alternativas e alterar seus portfólios para oferecer celulares com especificações técnicas superiores. E os brasileiros de fato estão investindo mais quando decidem ir à compra de um novo celular inteligente.

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O estudo da IDC mostra também que o ticket médio dos smartphones no primeiro trimestre de 2016 subiu para R$ 1.139,23, enquanto no mesmo período do ano passado era de R$ 790,52. No segmento de feature phones, aqueles celulares mais simples, as vendas de 1 milhão de aparelhos nestes três primeiros meses acompanha o movimento de queda observado em 2015, quando foram comercializadas apenas 4,2 milhões de unidades.

As previsões para o resto do ano também não são animadoras. A IDC Brasil prevê queda de 17% no mercado total de celulares e de 16% apenas no segmento de smartphones. "Muitos fabricantes estão passando por dificuldades e não investirão em lançamentos. Isso impacta agressivamente o mercado, mas por outro lado abre espaço para players menores atuem com mais força", pontua o analista de pesquisas da IDC Brasil, Diego Silva.

Desde 2010, quando os tablets surgiram no Brasil, o mercado sempre apresentou taxas de crescimento na comparação ano a ano.  Em 2015, o jogo virou. Foram vendidos aproximadamente 5,8 milhões de unidades, queda de 38% na comparação com 2014, quando foram comercializados 9,5 milhões de dispositivos, segundo estudo IDC Brasil - consultoria que acompanha o mercado de eletrônicos no mundo.

Do total de tablets comercializados, 5,734 milhões (98,8%) foram modelos convencionais e 111 mil (1,2%) notebooks com telas destacáveis. “O tablet deixou de ser novidade e, além disso, diante da instabilidade político-econômica do Brasil durante todo ano passado, com desemprego em alta e confiança do consumidor em baixa, passou a ser objeto de compra secundário”, o analista de pesquisas da IDC Brasil, Pedro Hagge.

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O especialista ainda diz que empresas estrangeiras começaram a deixar o País por conta das sucessivas altas do dólar e, com isso, houve menor oferta de produtos nas lojas. Outro fator que levou o mercado de tablets a registrar queda foi a competição com os smartphones de tela maior.

“Mesmo as datas importantes, como Black Friday e Natal, não impulsionaram as vendas de tablets no Brasil. O terceiro trimestre foi o melhor do ano, com 1,43 milhão de unidades comercializadas, 2% a mais do que o apresentado no mesmo trimestre de 2014”, pontua o analista da IDC. Entre outubro e dezembro de 2015, foram comercializados 1,4 milhão de unidades, queda de 54% em relação ao mesmo período de 2014. A receita foi de R$ 657 milhões.

Apesar do cenário desfavorável, a IDC acredita que o mercado de tablets não está no fim. “Vivemos um processo de consolidação no setor e as empresas que oferecem o equipamento, embora estejam em menor número, ainda devem ter resultados positivos”, aposta. Para 2016, a IDC prevê redução de 29% do mercado e vendas de aproximadamente 4,1 milhões de tablets.

As vendas de celulares inteligentes no Brasil devem cair 13% em 2016, para 41 milhões de aparelhos, seguindo a têndencia de queda consolidada no ano de 2015. A previsão é da empresa de pesquisa de mercado IDC. Fatores como a alta do dólar e a recessão na economia brasileira foram apontados como os principais vilões do setor.

No último ano, foram vendidos pouco mais de 47 milhões de smartphones, queda de 13,4% na comparação com 2014, quando o Brasil chegou à marca de 54,5 milhões de celulares inteligentes vendidos. Ainda de acordo com o levantamento da IDC, os feature phones encerraram o ano em queda de 74%, com 4,2 milhões de unidades comercializadas.

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"Foi um ano muito difícil para a economia e até o mercado de smartphones, que apresentava taxas de crescimento positivas nos anos anteriores, acabou impactado, principalmente por conta da alta do dólar. Mesmo com alguns fabricantes nacionais apostando no mercado de celulares, os insumos são importados e, ao longo do ano, foi necessário fazer de três a quatro repasses nos preços dos aparelhos", ressalta o analista de pesquisa da IDC Brasil, Leonardo Munin.

Embora as vendas tenham sido menores, a receita apresentou um crescimento de 1,2%, na comparação com 2014. Se em 2014 um smartphone custava, em média, R$ 750, esse valor passou para R$ 880 em 2015. “Em 2015, houve uma mudança no comportamento dos consumidores, que passaram a investir em celulares mais caros”, diz o analista da IDC Brasil.

O especialista ainda conta que o ciclo de vida dos celulares, que era de um ano e meio, passou para cerca de dois anos. “Notamos que o consumidor está ficando mais tempo com um aparelho e preferindo, inclusive, fazer pequenos reparos. Isso acaba refletindo na venda de aparelhos novos”, explica. 

As vendas de computadores no Brasil caíram 36% em 2015, em relação ao ano anterior, aponta um estudo realizado pela consultoria IDC Brasil. Apenas 6,6 milhões de PCs foram comercializados no período, o pior resultado desde 2005. O preço médio dos aparelhos, no entanto, ficou 37% mais caro, uma vez que o consumidor está mais exigente e prefere equipamentos mais robustos, aponta o estudo.

Em 2015, a indústria comercializou 2,6 milhões de desktops e cinco milhões de notebooks, sendo 32% comercializados para o mercado corporativo e 68% para o consumidor final. A alta do dólar e da taxa de desemprego foram os principais fatores que influenciaram o resultado.

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“O ano passado foi um período de altas frequentes do dólar e das taxas de desemprego e o Brasil enfrentou um momento político-econômico cheio de conturbações. Isso refletiu diretamente na decisão de compra dos consumidores”, comenta o analista de pesquisa da IDC Brasil, Pedro Hagge.

Enquanto o mercado apontou queda nas unidades vendidas, a receita caiu apenas 13%. Se, em 2014, o preço de computador era de, em média, R$ 1.694, em 2015, subiu 37% e chegou a R$ 2.323. A tendência, segundo a IDC Brasil, é que a retração no mercado de PCs se repita em 2016. A consultoria espera nova queda nas vendas de 18% e um crescimento de 20% no tíquete médio.

Com as vendas caindo 10,6% no último trimestre de 2015, a indústria de PCs experimentou a maior queda em sua história, segundo a empresa de pesquisa de mercado IDC. Apesar do lançamento do Windows 10, o mercado ficou abaixo dos 300 milhões de aparelhos comercializados pela primeira vez desde 2008, afirma a consultoria que acompanha o setor de tecnologia há mais de 50 anos.

A IDC aponta uma série de questões que mantiveram o mercado de PCs em declínio, incluindo a concorrência de smartphones e tablets, fracas moedas internacionais e o lançamento gratuito do Windows 10 em 2015, que prorrogou a busca por novos computadores para 2016.

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Mas nenhuma dessas questões afetou a Apple, que conseguiu registrar um avanço de 6,2%, de acordo com a IDC. A empresa agora é a terceira maior fabricante de PCs nos Estados Unidos, passando a Lenovo. Quem mais vendeu PCs em 2015 foi a Lenovo, com 57,1 milhões de unidades entregues. Depois aparecem HP (53,5 milhões), Dell (39 milhões), Apple (20,8 milhões) e Acer (19,6 milhões).

Apesar do declínio registrado em 2015, ambas as fabricantes acreditam que a indústria de PCs vai se recuperar em 2016, graças à adoção comercial do Windows 10. “As compras pelos consumidores também devem estabilizar o mercado na segunda metade do ano”, analisou a IDC.

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