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A Presidente Dilma Rousseff sansionou, na tarde desta terça-feira (11), a medida provisória que prevê a insenção de PIS e Cofins para os tablets produzidos no Brasil.

De acordo com a nova regra, os aparelhos "portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm² e inferior a 600 cm² e que não possuam função de comando remoto" estarão livres dos dois impostos. Em alguns Estados, se discute também a possibilidade da redução ou isenção total do ICMS, o que, além de baratear ainda mais os equipamento, também atrairia a instalação de novas linhas de montagem dos produtos.

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O iPad, da Apple, que deve começar a ser fabricado no Brasil pela Foxconn, na sua sede em Jundiaí, deve ser um dos produtos beneficiados.

A nova regra começa a valer a partir do dia em que for publicada no Diário Oficial da União, o que deve acontece na próxima quinta-feira (13), de acordo com a Casa Civil. Os aparelhos que receberem número de registro a partir deste dia já saem das fábricas até 30% mais baratos, como espera o Ministério das Comunicações. Agora, é esperar para ver.

Entre os recursos do tablet recém-anunciado da Amazon, o Kindle Fire traz o navegador Silk. O aplicativo é o que a fabricante chama de navegador com aceleração em nuvem, que divide as tarefas de carregamento de sites entre o tablet e os servidores da Amazon. A novidade serve para diminuir o tempo de espera para visualizar páginas de Internet.

Embora essa ideia não seja nova (o Opera Mini funciona de forma parecida), o CEO da Amazon, Jeff Bezos, explicou que esse novo navegador “vai remover diversos delays durante o carregamento de um site”.

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O Silk funciona com a ajuda do serviço EC2 (Computação em Nuvem Elástica, na sigla em inglês) da Amazon. O EC2 atua efetivamente como um intermediário entre você e as páginas de Internet, simplificando-as para o que é considerando adequado ao consumo “móvel”.

Essa técnica envolve uma completa hospedagem de processos, como compressão de arquivos, caches de Internet e armazenamento local de arquivos.

Na prática, isso pode significar que uma imagem de 3 MB seja otimizada para um arquivo mais amigável para visualização em um tablet, com apenas 50 KB. Isso também pode resultar no armazenamento de arquivos normalmente acessados diretamente no tablet e fazer a tarefa sem precisar recarregá-los toda vez que você visita um determinado site.

O Silk também vai tenta prever seus hábitos de navegação baseado no que outros usuários fazem na Internet. Essa previsão  tenta adivinhar quais são as próximas páginas que você vai visitar e desta forma deixa-las pré-carregadas antecipadamente.

Todo esse processo deve resultar em menor uso de banda e carregamento mais rápido de páginas. E se o EC2 ficar offline, o Silk vai mudar para um modo backup em que renderiza tudo a partir do próprio Kindle Fire. Nesse caso, o carregamento será mais lento, mas você não deve enfrentar nenhum período de inatividade.

Usuários da versão 3G do Motorola Xoom não precisam mais esperar: a fabricante iniciou a distribuição de uma atualização do sistema operacional Android de seu tablet, para a versão 3.1 "Honeycomb".

É a mesma versão distribuída aos proprietários da versão Wi-Fi do aparelho, há cerca de um mês e meio, com os mesmos recursos. Entre eles, o suporte a cartões SD, Flash Player 10.3, suporte a teclados e mouses Bluetooth, e várias outras melhorias no sistema operacional, que trazem melhor desempenho e mais estabilidade.

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Segundo a fabricante, quem tem aparelhos comprados nas operadoras TIM e Claro, ou versões desbloqueadas compradas no varejo, deve receber automaticamente no aparelho uma mensagem notificando que uma atualização está disponível. Quem não a receber, poderá buscar a atualização manualmente, em "Configurações" / "Sobre o tablet" / "Atualizações do Sistema".

A Amazon confirmou rumores e anunciou nesta quarta-feira (28), em um evento em Nova York, o Kindle Fire, seu primeiro tablet baseado no sistema operacional Android, do Google.

Tecnicamente, ele é um membro da família Kindle, como os já disponíveis “Kindle 3”, Kindle DX e o novo Kindle Touch. Mas, equipado com uma tela LCD de 7” e processador dual-core, o aparelho é claramente voltado a outras formas de entretenimento como vídeos, música e jogos — tarefas para as quais os modelos anteriores, desenvolvido para leitura de livros digitais, não foram projetados.

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Não há uma câmera ou microfone, já que o foco é o consumo, e não a criação de conteúdo. E na contramão dos outros Kindle, equipados com modems 3G acessando uma rede própria da Amazon, o Kindle Fire só se conecta à internet via Wi-Fi.

O Kindle Fire roda um sistema operacional baseado no Android, mas com uma interface customizada e livre de referências a serviços ou produtos da Google: o Google Music, Google Books e o aluguel de filmes e séries via YouTube, por exemplo, foram substituídos por equivalentes como a Amazon MP3, Amazon Kindle Store e Amazon Instant Video. Este último contará em breve com um reforço no catálogo, que receberá títulos da FOX como as séries Arquivo X e Buffy, entre outras.

As modificações não se limitam aos serviços: há backup automático de todo o conteúdo no aparelho, sejam músicas, vídeos ou e-Books, na nuvem da Amazon. Com isso não é necessário usar um cabo USB para sincronizar o aparelho com um PC. Além disso o navegador, batizado de Silk, divide a tarefa de processar as páginas com os servidores do Amazon EC2. Com isso, a navegação fica mais ágil, e a quantidade de dados a serem baixados por página é menor, já que os servidores irão comprimir imagens, pré-processar código em JavaScript e pré-carregar as prováveis páginas seguintes, identificadas através da análise de seus padrões de navegação.

Quer instalar apps? Há milhares disponíveis: basta dar um pulinho na Amazon Appstore, que tem aplicativos que vão de livros de receitas interativos (como “Jamie’s 20 minute meals”, com receitas do chef Jaime Oliver) a jogos de sucesso como Plants vs. Zombies e Angry Birds Rio. Todos podem ser instalados (ou comprados) com um clique, com total integração à mesma conta da Amazon que você usa para comprar livros, DVDs ou gadgets.

Amazon Kindle Fire

Segundo Jeff Bezos, CEO da Amazon, o Kindle Fire estará disponível por US$ 199, e começará a chegar aos consumidores a partir do dia 15 de novembro. A pré-compra já pode ser feita a partir de hoje no site da Amazon. Mas antes de comprar, atenção: no momento o aparelho só pode ser enviado a endereços nos EUA, já que muitos dos serviços de conteúdo do qual ele depende não estão disponíveis em outros países.

Em teoria o concorrente direto do Kindle Fire é o Nook Color, da livraria rival Barnes & Noble, também um misto de tablet e e-Reader que já está no mercado há quase um ano e é vendido por US$ 250.

Mas o foco em entretenimento deixa claro que o verdadeiro alvo é o iPad da Apple, atualmente o rei da categoria. Concorrentes anteriores, como os vários tablets com Android “Honeycomb” no mercado, falharam na tentativa de conquistar o público, principalmente pelo alto preço e dificuldade na integração com provedores de conteúdo como serviços de streaming de vídeo e lojas de aplicativos e músicas, coisas que a Apple faz bem e parecem ser justamente os pontos fortes do Kindle Fire. Esta será uma briga boa de assistir.

As vendas mundiais de tablets para o mercado doméstico devem crescer mais de 260% em 2011, com 63,6 milhões de unidades comercializadas no período. De acordo com o instituto Gartner, o ritmo deve continuar forte até 2015, quando espera-se que sejam vendidos 326 milhões de aparelhos.

Apesar de ter sua participação reduzida, a previsão é de que Apple continuará a liderar com folga. Em 2010, a companhia tinha 83% do market share com o iPad, número que deve cair para 73,4% em 2011. “A Apple deve manter a liderança na participação de mercado, com mais de 50%, até pelo menos 2014”, afirma Carolina Milanesi, vice-presidente de pesquisa do Gartner. 

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Como relação aos tablets com Android, o sistema operacional da Google deve estar presente em 11 milhões de unidades vendidas em 2011, com 17,3% de participação, contra 14,3% do ano anterior.

A TIM anuncia para setembro um novo portfólio de planos para acesso à internet móvel por meio de tablets e modens 3G, especialmente voltado para micro, pequenas e médias empresas. O Liberty Web Empresa contempla quatro planos de dados ilimitados, sendo um deles exclusivo para tablets. Com isso, a operadora cria um plano corporativo específico para esses dispositivos.
 
“A TIM espera estimular o uso ilimitado da internet móvel entre os clientes corporativos, sem sustos na conta. Esse é um mercado com enorme potencial de crescimento, já que há grande necessidade de mobilidade. O lançamento complementa o portfólio de dados para as empresas que já contam com o serviço Liberty Web Smart, para celulares e smartphones”, explica Alexandre Trindade, diretor de Marketing Business da TIM Brasil.
 
De acordo com a operadora, o Liberty Web Empresa terá quatro versões: Light, Tablet, Modem e Plus. São planos com tráfego de dados ilimitados, voltados para empresas que não querem ter a preocupação com pagamento pelo uso de dados excedentes.
 
A TIM informa que com os planos Liberty Web Empresa, a velocidade será reduzida somente após o cliente atingir a Regra de Uso. “Na opção Modem, o usuário não tem redução de velocidade até 2GB e, após esse consumo, não terá custo adicional e continuará navegando numa velocidade de até 200Kbps.”
 
“Para potencializar a adesão aos novos planos, lançamos uma Oferta Combo que inclui o tablet Samsung Galaxy Tab, no plano Liberty Web Empresa Tablet, e o smartphone Samsung Galaxy 5, no plano Liberty Empresa +100, tudo por apenas R$168,00 por mês. Dessa forma, disponibilizamos conectividade total para o empreendedor e sua empresa”, completa Trindade.
 

 

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A Câmara aprovou, simbolicamente, a Medida Provisória 534/11, que reduz a zero o PIS e a Cofins incidentes sobre a venda de tablets produzidos no Brasil. A matéria, aprovada na forma do projeto de lei de conversão da deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), será analisada ainda pelo Senado.

Manuela retirou do texto pontos considerados polêmicos, como a formação de subsidiárias no Brasil e no exterior pelo Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), empresa pública com sede em Porto Alegre e que vai fabricar os semicondutores e chips necessários para a produção dos tablets no Brasil.

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A deputada explicou que, em reunião com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ficou acertado que esses pontos serão posteriormente encaminhados ao Congresso pelo Executivo.

“O governo reconhece que podemos dar um salto na maneira como essa empresa pública é estruturada e podemos ter competitividade”, disse a deputada. “A ministra se comprometeu em 30 ou 60 dias enviar matéria para a Câmara para ser aprofundada”, completou.

Foi retirada do texto também a parte referente a mudanças na regulação dos recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a incentivos adicionais para empresas na Zona Franca de Manaus. A retirada desses pontos do texto permitiu acordo para garantir a aprovação da matéria.

Projeto

O projeto de lei de conversão permite a dedução de custos com o pagamento de curso técnico, superior ou pós-graduação, inclusive bolsa de estudo, oferecido ao trabalhador que atue no desenvolvimento de software. Os cursos, entretanto, precisam ser reconhecidos pelo Ministério da Educação.

Com a aprovação, as Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs) criadas em julho de 2007 terão mais um ano para o início das obras de implantação. E a isenção do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante para mercadorias com origem ou destino na região norte ou nordeste fica prorrogada por mais cinco anos, até janeiro de 2017.

*Com informações das agências Brasil e Câmara

O Ministério da Educação (MEC) vai distribuir tablets - computadores pessoais portáteis do tipo prancheta, da espessura de um livro - a escolas públicas a partir do próximo ano. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (1) pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, durante palestra a editores de livros escolares, na 15ª Bienal do Livro. O objetivo, segundo o ministro, é universalizar o acesso dos alunos à tecnologia.

Haddad afirmou que o edital para a compra dos equipamentos será publicado ainda este ano. "Nós estamos investindo em conteúdos digitais educacionais. O MEC investiu, só no último período, R$ 70 milhões em produção de conteúdos digitais. Temos portais importantes, como o Portal do Professor e o Portal Domínio Público. São 13 mil objetos educacionais digitais disponíveis, cobrindo quase toda a grade do ensino médio e boa parte do ensino fundamental."

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O ministro disse que o MEC está em processo de transformação. "Precisamos, agora, dar um salto, com os tablets. Mas temos que fazer isso de maneira a fortalecer a indústria, os autores, as editoras, para que não venhamos a sofrer um problema de sustentabilidade, com a questão da pirataria."

Haddad não soube precisar o volume de tablets que será comprado pelo MEC, mas disse que estaria na casa das "centenas de milhares". Ele destacou que a iniciativa está sendo executada em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

"O MEC, neste ano, já publica o edital de tablets, com produção local, totalmente desonerado de impostos, com aval do Ministério da Fazenda. A ordem de grandeza do MEC é de centenas de milhares. Em 2012, já haverá uma escala razoável na distribuição de tablets."

Sem dúvida que a queima de estoque da HP pode ter prejudicado as vendas de fabricantes menores de tablets e acabar ajudando ainda mais a posição da Apple no mercado. Todavia, mesmo essas empresas menores – incluindo a HP – têm se prejudicado com uma estrutura de preços que não é atraente para a maioria dos consumidores.

Depois de cortar o preço do TouchPad para 99 dólares, no modelo de 16GB, e 149 dólares (32GB), a HP vendeu 350 mil unidades neste fim de semana, algo só comparável ao mesmo período do lançamento do iPad. Após isso, o dispositivo da Hewlett Packard será descontinuado. Mesmo assim, é um sinal de que muitos consumidores podem esquecer o tablet da Apple se o preço for justo.

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Eis o problema com o sistema atual: muitos tablets novos custam algo em torno de 500 dólares, próximo do valor do iPad. A maioria dos consumidores, se tivesse que decidir como gastar 500 dólares em um tablet, compraria um iPad. Se os outros fabricantes desejam se tornar competitivos em relação a Apple, que possui o “dispositivo padrão” do mercado, eles precisam dar ao consumidor uma razão para optar pelo seu produto, em vez daquele oferecido pela empresa de Cupertino.

Isso não tem sido feito até agora. A HP, ao oferecer seu tablet descontinuado por um quinto do preço cobrado pela Apple, parece ter atingido muitos consumidores mais econômicos e que buscam ofertas. Claro, todos gostam de um pechincha e, obviamente, o corte de preços da empresa é uma situação única que os outros fabricantes provavelmente não querem repetir, porém o processo de design dos tablets deve se repensado para algo que vá além do que simplesmente dizer “vamos fazer algo parecido com o iPad, que custe a mesma coisa que o iPad”.

Se não isso, essa venda-relâmpago mostrou que há muito interesse do consumidor em tablets e que muitas oportunidades estão sendo perdidas pelas fabricantes. Existem opções desse tipo de dispositivo abaixo de 300 dólares, no entanto grande parte desses aparelhos está longe de ser conhecida.

Brasília – A partir de setembro devem chegar ao mercado brasileiro os primeiros tablets  já fabricados no país, com 20% de componentes nacionais, e mais baratos do que os encontrados à venda atualmente. A previsão é do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, um dos responsáveis no governo pela inclusão da indústria do tablet no Processo Produtivo Básico e na Lei do Bem (Lei nº 11.196), que reduz a zero as alíquotas pagas para o Programa de Integração Social e para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins).

Mercadante calcula que os tablets poderão custar até 40% menos se os descontos dados pelo governo federal e por alguns estados para incentivar a produção local chegarem ao consumidor. “No Natal vai ter muito tablet barato e em todas as opções para o consumidor. Acho que nós vamos ter um belo momento na indústria da computação no país”, disse Mercadante.

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Nove empresas já se inscreveram para produzir tablets no Brasil com incentivo fiscal (Samsung, Positivo, Motorola, Envision, AIOX, Semp Toshiba, LG, MXT e Sanmina-SCI) e mais seis estão com pedido em análise técnica (Itautec, Foxconn, Teikon Tecnologia, Compalead, Ilha Service e Leadership).

Segundo o ministro, o Brasil é o sétimo mercado para computadores e pode ser ainda mais atraente com a inclusão digital na educação. “Queremos levar [o tablet] para a escola pública e fazer como outros países já estão fazendo. Taiwan já acabou com o livro didático, só tem livro na biblioteca. O aluno lê toda a bibliografia por meio do tablet que também é um caderno eletrônico. A Coreia, em dois anos, não terá livro didático. É o próximo passo do nosso projeto”, disse Mercadante que na semana passada esteve no Uruguai, onde todos os alunos da rede pública têm um microcomputador portátil e todas as escolas têm acesso à internet.

 Com esses, temos que dialogar, ter política pública e trabalhar junto. Os outros, nós vamos combater, prevenir e se nós tivermos um ataque saber defender-nos e se nós tivermos prejuízo saber restabelecer o serviço imediatamente”, prometeu.

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