Tópicos | Teatro Luís Mendonça

O músico e ator Paulo Miklos chega ao Recife com o espetáculo “Chet Baker, Apenas um Sopro”. Com direção de José Roberto Jardim e dramaturgia de Sérgio Roveri, a peça ainda traz no elenco Anna Toledo, Jonathas Joba, Piero Damiani e Ladislau Kardos. O espetáculo tem duas apresentações no Teatro Luís Mendonça, no dia 1º de setembro, às 18h e 20h.

A trama parte de um episódio da vida do músico Chet Baker, que aconteceu no fim da década de 1960, quando ele foi espancado em uma rua de São Francisco. A agressão, que teria sido motivada por dívidas com traficantes, produziu no trompetista um efeito devastador: ele teve os lábios rachados e perdeu alguns dentes superiores, sendo obrigado a interromper a carreira até se recuperar dos ferimentos.

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Ícone do jazz mundial, Baker foi eleito em 1953 o melhor trompetista de jazz em atividade. Responsável por imortalizar a canção “My Funny Valentine”, Baker graou mais de 150 discos.

Os ingressos do espetáculo podem ser comprado nas lojas Ticketfolia nos principais shoppings ou no site da Eventim.

Serviço

Espetáculo "Chet Baker, Apenas Um Sopro" de Sérgio Roveri

1º de Setembro | 18h e às 20h

Teatro Luís Mendonça (Parque Dona Lindu, Av. Boa Viagem)

R$ 40 (meia) e R$ 80 (inteira)

Classificação: 14 anos

A cantora pernambucana Edilza Aires, considerada filha da soul music, celebra 25 anos de carreira com um grande show nesta sexta (27). Ela sobe ao palco do teatro Luis Mendonça para gravar o DVD Mais Além, um show que mescla diversas etapas do seu trabalho.

Nestes 25 anos, Edilza mesclou aos ritmos nordestinos, como xote, baião, frevo e samba, ao soul, funk, blues e jazz. Parte deste repertório estará no setlist do show comemorativo, além de algumas canções de Alceu Valença, Dominguinhos e Lady Zu. 

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No palco, a cantora receberá os cantores Liv Moraes e Altayr Veloso e contará com iluminação assinada por Jathylis Miranda e cenografia digital desenvolvida pelo VJ e artista plástico Mozart Santos. A direção musical é de Bruno Aires. 

Edilza Aires - Mais ALém

Sexta (27) - 20h

Teatro Luís Mendonça (Parque Dona Lindu - Av. Boa Viagem, s/n - Boa Viagem)

3 kg de alimentos não perecíveis

Até o dia 4 de março, o Teatro Luis Mendonça, no Parque Dona Lindu, recebe propostas das produções cênicas locais, através do projeto ‘Hoje tem Espetáculo’. As inscrições estão sendo feitas na sede da Secretaria de Cultura do Recife, no 15º andar, do prédio sede da PCR, na Av. Cais do Apolo, 925, Bairro do Recife, no horário das 9h às 17h. O objetivo é incentivar a produção de artes cênicas da cidade.

A seleção dos projetos é realizada em duas etapas: uma referente às normas para a apresentação das propostas, e a outra a análise do mérito artístico da produção, observando critérios como a qualidade artística e técnica da proposta e da equipe. Também serão avaliados a contribuição cultural do espetáculo, bem como a adequação às condições físicas, técnicas e de pessoal do teatro.

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As pautas que estão sendo disponibilizadas são as quintas, sextas, sábados e domingos, no período de 31 de março a 24 de abril. O Teatro Luis Mendonça é gerenciado pela Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura. O edital do projeto, Hoje tem Espetáculo, está disponível na página da Secult.

Ela chega de maneira simples ao palco e desde o início arranca sorrisos da animada platéia apenas com seus trejeitos de andar e cabelo bagunçado.

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Gardi Hutter, suíça nascida em 1953, é considerada a maior palhaça (clown) do mundo e se apresentou pela primeira vez no Recife nesta quarta-feira (5), dentro do Festival de Circo do Brasil. A tradição de Gardi, mais ligada à commedia dell'arte, foca no humor físico, com a artista falando pouquíssimas palavras (que são em português) e utilizando um tipo de fala cômica, deixando suas ações ainda mais engraçadas.

Com 3,3 mil apresentações no currículo, a artista deu seu show de alegria e talento no Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu). Chamado de Joana D' Arppo, o espetáculo conta a história da pobre Hanna, uma lavadeira que sonha em realizar feitos heroicos, mas ao abrir os olhos só se depara com pilhas de roupas sujas, sabão, bacias e seu livro de histórias favorito, sobre a francesa Joana d'Arc.

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No palco, Gardi faz sorrir e encanta com uma história simples e mostra que todos nós temos um desafio a vencer, mesmo que seja aparentemente menor do que lutar pela França numa guerra. A artista faz um espetáculo divertido, mas sutil nos detalhes e faz questão de mostrar seus diversos talentos ao utilizar poucos recursos teatrais.

Sem trilha sonora, a voz da suíça é fundamental no espetáculo e mesmo falando apenas poucas palavras em português, elas são pontuadas em momentos precisos, onde o público não segura o sorriso. Em Joana D' Arppo, Gardi faz da simplicidade uma arma que faz sorri. Os aplausos e sorridos recebidos pela artista, que faz piada até o fim, são a prova de que toda a trajetória da lavadeira Hanna valeu a pena.

O público pode conferir mais uma apresentação de Joana D' Arppo nesta quinta-feira (6), às 20h30, no Teatro Luiz Mendonça. 

Ainda hoje, a espanhola Patrícia Pardo, também palhaça, apresenta Comissure. Ácido e ao mesmo tempo engraçado, o trabalho faz um discurso crítico sobre os tempos atuais, em sete números e numa mistura entre clown convencional e contemporânea, sem buscar se incluir em nenhum parâmetro.

 

Serviço

Joana D' Arppo

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu)

Quinta-feira (6) | 20h30

R$ 20 e R$ 10

 

Comissure

Teatro Apolo (Rua do Apolo, 121 - Recife Antigo)

21h

R$ 10 e R$ 5

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