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O Brasil continua empilhando medalhas no Mundial de Ginástica Artística da Antuérpia, na Bélgica. Rebeca Andrade e Flávia Saraiva conquistaram uma dobradinha do solo, dividindo o pódio novamente com Simone Biles, que ficou com o ouro. Rebeca foi medalha de prata e chegou à sua quinta medalha nesta edição do Mundial. Flavinha também fez uma grande apresentação e ficou com o bronze.

O Brasil conquistou medalhas em todas as provas em que esteve neste Mundial, totalizando seis para o time brasileiro, recorde do país na competição. Neste domingo, Rebeca Andrade já havia se superado e garantido o seu primeiro pódio na trave, com uma medalha de bronze. Já Flávia Saraiva volta ao pódio após conquistar a prata junto com Rebeca na disputa por equipes na quarta-feira.

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Flávia Saraiva mostrou repertório com todas as acrobacias no solo e acertou as passadas, com direito a um duplo mortal com pirueta. Os jurados deram nota de 13,866 para a ginasta carioca, que assumiu a primeira posição momentaneamente. Após a apresentação da holandesa Naomi Visser, Flávia Saraiva teve uma correção de nota e subiu para 13,966.

Apesar de ter elevado a nota pelo nível de dificuldade, Simone Biles cometeu alguns erros de execução. A americana excedeu os limites do tablado em uma das passadas, o que custou alguns pontos. Ainda assim, ela conquistou nota de 14,636 e pulou para a ponta da classificação.

Rebeca Andrade apareceu como ameaça mais uma vez para a americana e passou muito perto de superá-la, assim como havia feito no salto sábado. Com execução quase perfeita do seu novo solo com as músicas "End of Time, da Beyoncé, e "Movimento da Sanfoninha", da Anitta. A paulista mostrou que está no páreo de Biles e cravou nota de 14,500, assumindo a segunda posição, muito próxima da americana.

Ameaçando a nota de Flávia Saraiva, a chinesa Zhou Yaqin se apresentou após Rebeca Andrade. A asiática teve nota de 13,300, na sexta colocação. Restava apenas a romena Sabrina Maneca-Voienea para ameaçar uma dobradinha brasileira no pódio. A romena passou perto, com 13,766, mas não conseguiu superar a nota de Flavinha.

OUTROS RESULTADOS

Nas barras paralelas masculinas, o alemão Lukas Dauser teve nota de 15,400 e ficou com o ouro. Já o chinês Shi Cong garantiu a prata com 15,066 e o bronze ficou com o japonês Kaito Sugimoto, que cravou 15,000.

A mala de Rebeca Andrade vai voltar pesada para o Brasil. A ginasta paulistana conquistou mais uma medalha no Mundial de Ginástica neste domingo. Agora, o bronze veio na trave, que até então tinha sido a única prova que Rebeca nunca tinha subido ao pódio, seja em Mundiais ou Olimpíadas. Simone Biles ficou com o ouro, com a nota de 14,800. A brasileira, que precisava de 14,100 para ficar entre o top 3, tirou 14,300. Ela foi premiada em todas as provas que competiu. É a 12ª ginasta na história a alcançar o feito.

Este é o quarto pódio do Brasil na atual edição do Mundial da Antuérpia, na Bélgica, recorde do país na competição. Rebeca Andrade, aos 24 anos, aumenta sua contagem para oito medalhas em Mundiais, o que ainda pode ser ampliado neste domingo, já que ela também se apresenta no solo, junto com Flavia Saraiva. A chinesa Zhou Yaqin alcançou nota de 14,700 e ficou com a prata.

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Simone Biles fez uma apresentação perfeita para encaminhar o tetracampeonato mundial na trave. Com muita precisão em todos os movimentos, a americana garantiu nota 14,800 e pulou para a primeira colocação.

Uma nova postulante a medalha veio logo após a apresentação de Biles. A jovem chinesa Zhou Yaqin ameaçou a liderança da americana com uma grande apresentação e tirou nota de 14,700.

Rebeca Andrade foi a última atleta a vir para a trave e cravou na saída, fechando uma grande apresentação. Com alguns desequilíbrios médios, a brasileira conseguiu um lugar no pódio, com nota de 14,300 e a medalha de bronze. Ela superou a holandesa Sanne Wevers, que teve nota de 14,100.

SALTO MASCULINO

O dia de competições começou com a disputa do salto masculino. O britânico Jack Jarman ficou com a medalha de ouro, com nota de 15,050. Khoi Young, dos Estados Unidos, garantiu a prata, com nota de 14,849. Já o ucraniano Nazar Chepurnyi teve média de 14,766 e terminou com o bronze.

A estrela americana Simone Biles conquistou o bronze na final da trave de equilíbrio nos Jogos de Tóquio-2020 em seu retorno à competição, atrás das chinesas Guan Chenchen, que conquistou o ouro, e de Tang Xijing (prata).

A brasileira Flávia Saraiva se desequilibrou durante sua apresentação e terminou em sétimo lugar.

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Biles superou seus problemas de confiança para reaparecer na final da ginástica feminina na capital japonesa e conquistar o bronze.

A americana, que já havia conquistado o bronze na Rio-2016 neste mesmo aparelho, repete o pódio cinco anos depois ao atingir a pontuação de 14.000, longe da jovem Chenchen, que recebeu 14.633 pontos, e de Xijing (14.233).

O bronze suaviza a dura semana de Biles, já que a estrela mais esperada destes Jogos desistiu de participar da final da competição geral por equipes para surpresa de todos.

Desde então, Biles enfrentou um fenômeno de perda de confiança e perda de referências no ar (twisties), que a levou a desistir de quatro finais para as quais ela também havia se classificado.

Esse fenômeno de "perda de figura" que faz com que a ginasta perca suas referências no ar é especialmente problemático para acrobacias para trás que envolvem giros, segundo especialistas.

A superestrela da ginástica americana Simone Biles, que não disputou quatro finais da ginástica dos Jogos Olímpicos de 2020, talvez volte a competir na terça-feira (3), na última final de sua modalidade em Tóquio, na trave de equilíbrio - disse sua companheira de equipe Mykayla Skinner neste domingo (1º).

"Não sei se está confirmado, ela vai decidir, mas parece que sim", respondeu Skinner à imprensa, ao ser questionada sobre a participação de Biles na final desta prova.

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"Ele está lidando com tudo melhor do que imaginava. Ri com a gente todos os dias, estimula a gente. Talvez seja diferente quando voltar para casa, mas, como está do nosso lado, provavelmente vai competir. Está tentando fazer isso para permanecer na competição", afirmou Skinner, depois de seu segundo lugar na final de salto.

Vencedora de cinco medalhas nos Jogos Rio-2016, quatro delas de ouro, Biles desistiu de quatro finais: final por equipes, salto, barras assimétricas e solo, onde, em geral, ofusca suas concorrentes.

Aos 24 anos, em sua segunda Olimpíada, Biles passa por um momento de perda de confiança, afetada por pressões e pelo fenômeno dos "Twisties", uma perda de referência espacial que a coloca em risco nas acrobacias.

Após os goleiros do Totteham (ING) reclamarem da altura das traves no gramado da Toše Proeski Arena, na Macedônia, o técnico português José Mourinho protagonizou uma cena rara.

Antes de a bola rolar para o jogo da Liga Europa entre os londrinos e o Shkendija (MKD), mandante do duelo, o treinador do time inglês foi até a área, esticou o braço para medir o tamanho da baliza e ainda brincou: “Achei que tinha crescido”.

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Tanto os atletas quanto o treinador do Tottenham estavam certos. Pelas regras da Federação Internacional de Futebol (FIFA), a altura deve ser de 2,44 m. As balizas da Toše Proeski Arena estavam a apenas 2,39 m do chão. Com a conferência dos fiscais da organização do torneio, os funcionários da manutenção entraram no gramado para corrigir a falha.

O Shkendija se eximiu da responsabilidade pelo ocorrido. O clube costuma sediar seus jogos na cidade de Tetovo e não no estádio localizado na Escópia. No entanto, a verdadeira casa dos macedônios não tem estrutura para comportar um jogo internacional.

Com as traves na altura correta, o Tottenham fez 3 a 1 sobre o Shkendija. Os gols do do time britânico foram anotados pelo argentino Erik Lamela, pelo sul-coreano Son Heung-min e pelo artilheiro inglês Harry Kane. O time da casa fez com o macedônio Valmir Nafiu.

Com o resultado, os ingleses pegam o Maccabi Haifa (ISR) na próxima fase da Liga Europa.

Durante o segundo tempo no Clássico das Multidões contra o Santa Cruz, na última quarta-feira (14), o goleiro Magrão acabou se chocando contra a trave e se machucando na partida. Devido a força da pancada, o camisa 1 do Leão precisou deixar o campo e ser substituído por Agenor. 

"Foi um susto grande. Bati a minha testa na trave. Quando cai, cai com dor na coluna e com os dois braços dormentes. Mas, graças a Deus, voltei a sentir os braços e ficou só a tontura. Era muito grande. Não deu para continuar", disse Magrão. "Pedi para sair para não prejudicar o time", completou o goleiro rubro-negro que fez, no Clássico, a sua partida de número 699 com a camisa do Sport. 

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A queda de uma trave de futebol matou o menino Márcio Ferreira Cardoso Júnior, de oito anos, nesta quinta-feira, em Ernestina, no norte do Rio Grande do Sul. Enquanto participava de um jogo com colegas da escola, durante uma aula de educação física, a estrutura caiu sobre o seu peito, provocando traumatismos.

O garoto foi levado imediatamente para um hospital de Passo Fundo, onde foi constatado o óbito, por parada cardíaca. A tragédia abalou a pequena comunidade rural onde a família do estudante mora. A escola suspendeu as aulas por dois dias. A polícia vai investigar se há culpados pelo acidente.

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