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Recordes foram feitos para serem quebrados, e na última semana, Stephen Curry foi um dos protagonistas neste sentido em mais uma partida de NBA. O astro do Golden State Warriors é uma das maiores referências quando o assunto são bolas de três pontos, e em partida válida pela temporada regular, contra o New York Knicks no Madison Square Garden, Curry bateu um grande recorde e se tornou o maior cestinha da história da NBA em bolas de três pontos. Por conta disto, o LeiaJá separou uma lista com os cinco maiores atletas da história da liga neste quesito. Confira:

Kyle Korver – 2.450 cestas

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O norte-americano ainda não anunciou sua aposentadoria, apesar de seu último jogo ter acontecido na temporada 19/20, vestindo a camisa do Milwaukee Bucks. Em seu currículo, estão diversos times da NBA, como Chicago Bulls, Utah Jazz e Philadelphia 76ers, e ao longo dos anos, Korver se especializou em bolas de três pontos. Ao todo, foram pouco mais de 40% de aproveitamento em tiros de longa distância, que puderam surpreender os pivôs que estavam dentro do garrafão. Vale lembrar que em muitos momentos seus companheiros abriam espaços fora da pequena área justamente para Korver ter as melhores condições de converter as bolas de três pontos.

James Harden – 2.509 cestas

Este é um dos jogadores mais polivalentes da NBA. James Harden atualmente defende o Brooklyn Nets, junto com Kevin Durant, e dentre suas principais características, estão altura (1,96m), força física (100kg) e habilidade. Apesar dos 32 anos de idade, Harden é extremamente talentoso, e no decorrer de sua carreira passou a ser uma figura onipresente em quadra, já que o gigante defende e ataca com a mesma qualidade. Assim como todos os grandes jogadores da NBA, Harden passou a ousar mais nas bolas de três pontos, e hoje é uma das principais referências neste sentido. Caso se mantenha no auge, é possível alcançar pelo menos a 3° posição entre os maiores nesta categoria.

Reggie Miller – 2.560 cestas

Em uma época quando a grande maioria dos atletas eram verdadeiros touros, seja pela altura ou peso, o franzino Reggie Miller conseguiu conquistar seu espaço na maior liga de basquete do mundo e marcou seu nome eternamente na franquia do Indiana Pacers. Além disso, Miller ficou marcado por estar no hall dentre os atletas com mais bolas de três pontos na história. Apesar disto, o atleta é um dos nomes que foram injustiçados, justamente por não conseguir conquistar nenhum título da NBA. O mais próximo que Miller chegou, foi na temporada 2000, onde Pacers e Lakers se enfrentaram, mas a franquia de Los Angeles se deu melhor nessa ocasião.

Ray Allen – 2.973

Por muitos anos, o recorde de maior cestinha em bolas de três pontos era de Ray Allen. O atleta se aposentou em 2016, aos 41 anos de idade, e dentre as franquias que passou e deixou mais saudade, estão o Boston Celtics e o Miami Heat, onde foi campeão da liga em 2008 e 2013, respectivamente. Apesar dos 1,96m, Allen nunca foi um dos mais altos, e por conta disto, aproveitou para se aventurar nas bolas de três pontos, em uma época onde era menos habitual este tipo de recurso. O atleta marcou seu nome na história e alcançou a incrível marca de 2.973 bolas de três pontos, recorde que foi batido por Stephen Curry, contra o New York Knicks no Madison Square Garden.

Stephen Curry – 2.977 cestas

Este é um dos nomes que revolucionaram a forma como se joga basquete profissional. Apesar de possuir 1,88m, Curry precisou se adaptar no esporte, de modo que seu físico e sua força não fossem suas principais armas, e por conta disto, o atleta mostrou que os dribles rápidos e as bolas de longa distância poderiam ser as ferramentas mais letais dentro da NBA. Não demorou muito para todas as franquias observarem a importância da bola de três pontos. Aliás, se trata de uma pontuação com 50% a mais de pontos que uma bola tradicional de dois. Curry tem 33 anos e já é o maior arremessador de bolas de três pontos, e ao que tudo indica, até o final da carreira pode fazer ainda mais.

 

 

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Após revés na estreia ante o Criciúma, o Náutico somou seus primeiros três pontos na Série B do Campeonato Brasileiro, ao vencer o Vila Nova, por 3 a 2, na Arena Pernambuco. Nesta terça-feira (17), os gols do Timbu foram marcados pelo estreante Mateus Muller, de falta, Rafael Pereira, de pênalti, e Jeferson Nem, após excelente arrancada. Já os visitantes balançaram as redes de Júlio César com Roger e Vandinho. Assim, o time comandado por Alexandre Gallo passa a figurar, provisoriamente, na 10ª colocação – no sábado (21), oito jogos completarão a segunda rodada do torneio nacional.

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Ao ser autorizado o começo do jogo, o Náutico tentou impor pressão inicial, como fez diante do Criciúma, mas foi o Vila Nova que emplacou uma marcação alta, fazendo com que os alvirrubros não conseguissem manter o domínio da bola. E a resposta prática pela personalidade dos visitantes veio aos 14 minutos, quando Roger abriu o placar, após lambança da defesa anfitriã – tanto na disposição tática quanto na qualidade das intervenções tentadas.

Logo após o gol, a configuração em campo permaneceu, mas o Náutico chegou ao empate, aos 17 minutos, da única forma que parecia possível: através de bola parada. Em cobrança de falta certeira, o estreante Mateus Muller soltou um ‘foguete’, estufando as redes do goleiro Edson. A partir daí, começou a reviravolta que parecia remota. Aos 23, após chegada polêmica como último marcador, o volante Victor Bolt foi expulso, de forma que a imponência do Vila Nova, automaticamente, ruiu diante da desvantagem no contingente.

A partir daí, o time visitante passou a jogar mais atrás de linha da bola, formando, na maior parte do tempo, duas linhas de quatro, com Robston de ‘coringa’ entre elas. O Náutico, por sua vez, aproveitou para explorar a velocidade tão buscada por Gallo: em jogada rápida, Joazi recebeu de cara com Edson e foi derrubado na área. Pênalti marcado. Aos 46, na cobrança, Rafael Pereira, honrando o titular Ronaldo Alves, cobrador oficial que substituiu, mandou forte, no meio do gol, para selar a virada antes do intervalo.

No segundo tempo, o Náutico voltou com força total nos contra-ataques e arrancadas. Numa dessas tiradas de sufoco inicial, logo aos três minutos, Jeferson Nem subiu em extrema velocidade, deixou a defesa adversária para trás e tocou no canto, na saída de Edson: 3x1. Em seguida, o Timbu aparentou achar que tinha ‘matado o jogo’, não aproveitando como poderia a vantagem de um homem a mais. Assim, aos cinco, Vandinho, que estava apagado, empurrou para as redes após cruzamento rasteiro na área. A partir daí, o Vila Nova mostrou que, sem a expulsão, poderia frustrar os alvirrubros em plena Arena Pernambuco, mas a vitória terminou, para a felicidade dos poucos torcedores nas arquibancadas, nas mãos dos donos da casa.

Bola Cheia LeiaJá

Jean Carlos (Vila Nova): Disposto em campo, o meia do time de Goiás ajudou na marcação, não desistiu das jogadas que o envolviam e ainda deu passe para o gol de Vandinho. Um dos nomes que não perdeu a aplicação mesmo diante das situações adversas do jogo para os visitantes.

Bola Murcha LeiaJá

Maylson (Náutico): Apesar de ter sido sua estreia, numa equipe que ganhou novo treinador recentemente, o volante foi inoperante em campo. Apagado na articulação da saída de bola, que é sua principal função, foi substituído pelo também estreante Eurico.

FICHA DO JOGO

NÁUTICO

Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Gastón Filgueira e Mateus Muller (Henrique); Rodrigo Souza, Maylson (Eurico), Rony, Esquerdinha (Bergson) e Caíque Valdívia; Jeferson Nem. Técnico: Alexandre Gallo.

VILA NOVA

Edson; Jefferson Feijão, Anderson, Vinícius Simon e Marcelo Cordeiro; Victor Bolt, Robston (Magno), Leandrinho (Fabinho), Jean Carlos e Roger (Douglas Assis); Vandinho. Técnico: Rogério Mancini.

Data: 17/05/2016.

Local: Arena Pernambuco (São Lourenço/PE).

Torneio: Campeonato Brasileiro (Serie B - 2ª rodada).

Árbitro: Luiz César de Oliveira (CE).

Assistentes: Arnaldo Rodrigues de Souza (CE) e Marcione Mardônio da Silva (CE).

Gols: Roger, aos 13 minutos do 1º tempo, e Vandinho, aos cinco minutos do 2º tempo (Vila Nova); Mateus Muller, aos 17 minutos do 1º tempo, Rafael Pereira, aos 46 minutos do 1º tempo, e Jeferson Nem, aos três minutos do 2º tempo (Náutico).

Cartões amarelos: Bergson, Rony e Eurico (Náutico); Robston e Edson (Vila Nova).

Cartão vermelho: Victor Bolt (Vila Nova); Bergson (Náutico).

Público: 1.514 torcedores.

Renda: R$ 23425,00.

 

Os organizadores da NBA anunciaram os jogadores que vão participar dos eventos de sábado do Fim de Semana das Estrelas, o All-Star Weekend, um dia antes da disputa do All-Star Game, e confirmaram que Stephen Curry vai defender o título conquistado na temporada passada no Concurso de Três Pontos.

Além disso, Zach Lavine tentará vencer novamente o campeonato de enterradas, enquanto o Desafio de Habilidades contará com a incomum presença de vários jogadores de garrafão. Todas essas disputas ocorrerão no dia 13 de fevereiro, em Toronto.

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Curry fez um recorde de 27 pontos no evento do ano passado, incluindo 13 arremessos seguidos acertados na rodada final. Líder em cestas de três nesta temporada, o MVP enfrentará Klay Thompson, seu colega no Golden State Warriors, Kyle Lowry, do Toronto Raptors e que também participará do All-Star Game, James Harden, do Houston Rockets, Chris Bosh, do Miami Heat, o novato Devin Booker, do Phoenix Suns, Khris Middleton, do Milwaukee Bucks, e J.J. Redick, do Los Angeles Clippers.

Lavine será desafiado no Concurso de Enterradas por Andre Drummond, do Detroit Pistons e que foi selecionado para o All-Star Game, Will Barton, do Denver Nuggets, e Aaron Gordon, do Orlando Magic.

DeMarcus Cousins, do Sacramento Kings, Anthony Davis, do New Orleans Pelicans, Draymond Green, do Golden State Warriors, e o novato Karl-Anthony Towns, do Minnesota Timberwolves, vão participar do Desafio de Habilidades, tradicionalmente disputado por armadores, que combina dribles, passes e arremessos de três pontos.

Isaiah Thomas, do Boston Celtics e também selecionado para o All-Star Game, o atual campeão Patrick Beverley, do Houston Rockets, Jordan Clarkson, do Los Angeles Lakers, e CJ McCollum, do Portland Trail Blazers, serão os outros participantes.

O cinto de segurança de três pontos e o apoio de cabeça individual passará a ser obrigatório em todos os assentos de automóveis, camionetas, caminhonetes e utilitários, a partir de 2018, por determinação Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada nesta segunda-feira (2), no Diário Oficial da União.

O uso desses dispositivos era obrigatório apenas nos assentos laterais. A obrigatoriedade passa a vale partir de 2018 para os novos veículos lançados no mercado, e a partir de 2020 para todos os veículos em produção. Caso o veículo tenha algum banco virado para trás, o cinto de segurança de três pontos não é obrigatório.

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Os caminhões, tratores e motor-casa devem ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos, exceto nos intermediários dianteiros em veículos cuja para esteja localizado fora da zona de contato com a cabeça do ocupante, ou nos assentos intermediários traseiros, quando fica permitido o cinto de segurança de dois pontos.

resolução também torna obrigatório que os automóveis, camionetas e utilitários possuam ao menos uma ancoragem inferior e uma superior para cadeirinhas em um dos assentos do banco traseiro. Nos veículos esportivos de duas portas, as fixações podem ser colocadas no banco do passageiro dianteiro e nos veículos conversíveis, será exigida apenas a ancoragem inferior nos assentos traseiros.

Segundo o Ministério das Cidades,  o objetivo é garantir uma fixação mais rápida e segura da cadeirinha, reduzindo o risco de má instalação e melhorando a eficiência por estar presa diretamente na carroceria do veículo.

O Náutico conseguiu quebrar a sequência de 12 jogos de invencibilidade do Avaí, após a vitória por 2 a 0, na tarde deste sábado (4), na Ressacada. Assim, a equipe alvirrubra segue na busca pelas primeiras posições da Série B do Campeonato Brasileiro. O treinador Dado Cavalcanti elogiou o trabalho do time, mas admitiu que a equipe já fez jogos melhores na competição.

“Fizemos um jogo consciente, tivemos poucos riscos, mas chegamos a levar um pouco de pressão. Tivemos a competência para fazer os gols. Apesar disso, erramos muito contra-ataques, mas o mais importante foi que somamos os três pontos. Porém, o time já fez jogos melhores", disse o treinador.

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Com o objetivo de chegar ao G4, o Timbu precisa pontuar nas rodadas seguintes para se aproximar dos primeiros colocados. Os dois próximos jogos serão realizados na Arena Pernambuco. Na terça-feira (7), o time alvirrubro vai encarar o América-MG. Já o sábado (11), o Timbu recebe o ABC. 

Com a primeira vitória no Campeonato Brasileiro da Série B, o Santa Cruz se afastou da zona de rebaixamento da competição. Além disso, os jogadores do clube estão mais aliviados, depois de passar por sete empates. Nininho marcou o primeiro gol da vitória contra o Boa Esporte, por 2 a 0. Para o lateral, tudo está "mais tranquilo com esses três pontos".

“Vínhamos lutando por essa primeira vitória na competição. Mas, os empates sempre aconteciam e isso nos incomodava bastante. Agora, afastamos essa crise e vamos conseguir conquistar mais vitórias”, afirmou.

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Sobre o gol, Nininho admitiu que o treinador Sérgio Guedes teve total influência. “O professor sempre pediu para explorarmos o lado direito até a área adversária. Eu consegui passar a bola e seguir em frente para marcar”, explicou o lateral.

Torcida

O lateral tricolor comemorou a liberação da torcida para o próximo confronto do time. O Santa Cruz vai encarar o Joinville, na sexta-feira (30), no estádio dos Aflitos. “O estádio não é nossa casa, mas a presença da torcida é muito importante. Lá vamos jogar como se fosse nosso caldeirão. Espero que a torcida compareça e nos ajude a conquistar a segunda vitória”, completou. 

Três jogos e três empates. Esse é a campanha do Santa Cruz na volta à Serie B após sete anos vagando nas divisões inferiores do futebol nacional, o que deixa o time na 16° colocação. Saiu Vica e chegou Sérgio Guedes, ex-técnico do Sport. O momento não é bom para os jogadores e nem para a recém chegada comissão técnica. 

O próximo adversário tricolor é o Luverdense-MT, sábado (10), na Arena Pernambuco e o time quer vencer para espantar a crise que paira sobre o time do Arruda. “Ainda não perdemos na competição, mas nós vamos em busca da vitória”, afirmou o goleiro Tiago Cardoso. 

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Apesar da vitória por 3x1 sobre o Lagarto/SE pela Copa do Brasil, na última quarta-feira (7), o time não fez uma grade partida. Para o jogo diante do Luverdense-MT, o espírito da equipe tem de mudar. “Temos que sempre procurar melhorar. Não fizemos uma bela partida na quarta (7), mas o objetivo foi alcançado. A vitória deu um ânimo a mais e creio que o jogo de sábado será bem melhor”, afirmou Tiago.

A punição imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), de jogos com portões fechados, foi suspensa e o torcedor pode acompanhar a partida, o que anima o goleiro. “Ficamos animados com o jogo na Arena (Pernambuco) e ter nosso torcedor junto vai ser diferente”, concluiu o arqueiro.   

Dúvida para o Clássico das Multidões, desta quarta-feira (19), diante do Sport, o atacante tricolor Flávio Caça-Rato se mostrou tranquilo sobre a possibilidade de não entrar em campo. “Não estava sabendo que o Vica tinha dúvidas, mas se ele tem é porque temos excelentes jogadores. Como Léo Gamalho, Pìngo, Jefferson Maranhão e Carlos Alberto. Do meio pra frente temos jogadores que fazem gols. Mas, não tenho medo de ficar fora e respeito todos do elenco”, disse o atacante.

Sobre a possibilidade de sair do Arruda com a classificação, Caça-Rato acredita que o elenco vai mandar dentro de casa. “Sabemos que podemos fazer um bom jogo e fazer o resultado que nos interessa. Difícil, mas não impossível. Vamos fazer a diferença e os gols que estamos precisando”, afirmou.

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E marcar gols é a característica de Caça-Rato, que anda em falta com a torcida Coral nos clássicos contra o Sport. O atacante ainda não marcou contra o Leão em 2014. “É sempre bom marcar e melhor ainda é contra o Sport. Vou trabalhar para fazer gols, mas independente de quem marcar o importante é conseguir a classificação”, disse.

"Tenho trabalhado muito para poder aproveitar as oportunidades que estão aparecendo para mim. Fiz dois gols contra o Salgueiro, mas ainda não contra o Sport. É normal, o motivo de isso acontecer é porque a marcação deles é forte e eu estou apanhando muito”, brincou o atacante.

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