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O novo modelo de ultrabook da Toshiba chama atenção pela autonomia da bateria: 22 horas sem precisar de recarga. Com configurações modestas e tela de resolução 1366 x 768 pixels o ultrabook, chamado de Dynabook KIRA V654 pesa 1,12 kg e deverá custar aproximadamente US$ 1,4 mil.

Além desse lançamento, a japonesa anunciou outra novidade: o V834. O modelo é bem parecido com o V654 todavia é mais pesado e possui tela touchscreen. O preço sugerido é de US$ 1,5 mil.

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A Toshiba anunciou, por enquanto, apenas o lançamento no Japão, que será dia 20 de novembro.

Especificações :

Tela WQHD de 13"

Processador Intel série Haswell (i5 ou i7)

8 GB de memória RAM

Armazenamento interno SSD de 128 GB

Bluetooth 4.0 e WiFi

Som DTS Studio

Acompanha Microsoft Office Home and Business 2013 e Adobe Photoshop Elements 11

Sistema operacional Windows 8

A Fujitsu, fabricante japonesa, anunciou o novo ultrabook mais fino do mundo. O UH90 tem 1,5 centímetros de espessura e tela de 14 polegadas com alta resolução de 3200 x 1800 megapixels.

Segundo a empresa, o aparelho possui autonomia de bateria de até 11 horas. O ultrabook roda com processador Intel de quarta geração i5 4200U, possui três portas de entrada USB, entrada HDMI, 4 GB de memória RAM e 500 GB de armazenamento interno. Apesar da espessura, a fabricante garante que o UH90 suporta até 200kg de peso.

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O laptop começará a ser vendido no dia 28 de junho no Japão pelo preço sugerido de 1.900 dólares. Não há informações de quando será vendido em outras localidades.

A Samsung anunciou o lançamento do Série 5 ULTRA Touch, o primeiro ultrabook touchscreen lançado no Brasil pela companhia. Ele vem equipado com Windows 8 e é o computador mais fino e leve da categoria. O ultrabook estará disponível nas lojas a partir da próxima semana, com preço sugerido de R$ 2.999.

O Série 5 ULTRA Touch conta com espaço de armazenamento de até 500 GB, processador Intel Core 5 e 4 GB de memória RAM, com apenas 1,9 centímetros de espessura e 1,69 Kg. O acabamento da parte externa é feito em alumínio metálico escovado e fibra de vidro, para garantir rigidez e proteger o computador de impactos.

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A tela LCD do ultrabook possui 13,3 polegadas e tecnologias SuperBright e Image Enhancer, que proporcionam 40% de ganho em brilho sem cansar a vista.

 

O ultrabook XPS 13 da Dell agora terá um modelo com resolução 1920x1080, onde terá exibição de vídeos em Full HD. Os preços estão entre 1,4 a 1,6 mil dólares (entre R$ 2.750 e R$ 3.250), de acordo com a configuração.

Os modelos se diferem apenas no processador. O Intel Core i5-3337U para a versão mais barata e o Intel Core i7-3537U para o modelo mais caro. Entre eles, ainda é possível optar entre os dois sistemas operacionais, Windows 8 ou Linux Ubuntu 12.04

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O novo XPS 3 também está disponível com monitores de alta definição normais a partir de US$ 999, aproximadamente R$ 1.970, sem impostos. 

A Dell está anunciando o lançamento no mercado nacional do XPS 14, o terceiro Ultrabook da empresa no mercado nacional. 

Segundo a fabricante o aparelho tem tela de 14" de alta luminosidade e resolução HD+ (1600 x 900 pixels), revestida por um painel de Gorilla Glass. Graças à fina moldura foi possível colocar uma tela de 14" em um aparelho com um chassis equivalente ao de um de 13", com 2,06 cm de espessura e peso de 2,09 Kg. A bateria tem autonomia de até 10 horas de duração. 

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Ultrabook Dell XPS 14

Como é tradição em produtos da empresa, o Ultrabook XPS 14 está disponível em várias configurações, que variam de um processador Intel Core i5 de 3ª Geração (Sandy Bridge), 4 GB de RAM e HD de 500 GB + SSD de 32 GB a um processador Intel Core i7 de 3ª Geração, 8 GB de RAM e HD de 500 GB + SSD de 128 GB por R$ 3.999. Todos os modelos são equipados com GPUs Nvidia GeForce GT630M, com 1 GB de memória de vídeo. O sistema operacional é o Windows 7.

O Ultrabook Dell XPS 14 já está disponível na loja online da Dell. Os preços começam em R$ 3.099 pelo modelo básico, e chegam a R$ 3.999 pelo mais sofisticado.

O PC está passando pela mudança mais radical desde a criação do IBM PC há três décadas, e os Ultrabooks e o Windows 8 estão puxando a fila. Ultrabook cada vez mais finos estão tendo sucesso onde os netbooks falharam, entregando mais desempenho, automomia de bateria e uma experiência de computação “completa”. Antes vistos como simples cópias do MacBook Air, os Ultrabooks agora estão indo além. Experiências como o Toshiba Satellite U845W, com sua tela em proporção de cinema, estão expandindo a definição do que é um PC.

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Toshiba Satellite U845W: Um ultrabook com tela de cinema

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Revoluções são caóticas. Elas modificam o status quo e deixam velhas tradições e conceitos para trás. O PC, que antes era a ponta de lança da revolução digital pessoal, pode parecer algo antiquado ao lado de novos tablets e smartphones projetados para um mundo sempre conectado. Na realidade o PC está bastante envolvido na revolução atual, mudando sua propria natureza para responder a novos modelos de uso e uma nova geração de usuários. O recente anúncio do Surface - um PC com Windows 8 disfarçado de tablet - demonstra a flexibilidade do PC e sua relevância na era digital moderna.

Os atuais Ultrabooks - notebooks leves e finos que a Intel está incentivando os fabricantes de PCs a construir - representam o futuro do PC. Tablets são ótimos para navegar na web e consumir mídia, mas os usuários precisam de teclados e capacidade de expansão para melhor produtividade. Os fabricantes de Ultrabooks estão adotando algumas das melhores características dos tablets, como o suporte a multitoque e longa autonomia de bateria, enquanto mantém a essência do PC como a ferramenta de produtividade digital definitiva.

A nova revolução da computação se aproxima graças a uma legião de usuários e desenvolvedores que estão criando novas formas de interagir com os dados e uns com os outros em uma sociedade conectada. Estas não são mudanças incrementais, mas um primeiro disparo vindo de desenvolvedores e usuários que nunca conheceram um mundo sem a Internet. E o novo PC desempenha um papel crucial atendendo a essas necessidades. A Apple e a Microsoft estão criando ambientes uniformizados, possibilitando uma transição invisível entre o smartphone e um PC ou Mac, todos conectados via serviços na nuvem. O Windows 8 está na frente dessa tendência, com o mesmo núcleo no Windows Phone 8, Windows RT para tablets e Windows 8 em PCs.

A nova revolução

A conectividade sempre presente, a nuvem e a fácil mobilidade definem esta revolução na tecnologia pessoal. Os usuários também tem um papel, adotando o consumo de mídia digital em vez de encarar os aparelhos como apenas hardware. Usuários de smartphones e tablets - em particular iPhones e iPads - abriram o caminho. Assim como nos primeiros dias da computação pessoal, antes do IBM PC, o mercado de smartphones era altamente fragmentado, com visões divergentes sobre o que os usuários queriam. Mas após o iPhone todos os smartphones são muito similares, e ter um plano de dados associado à sua linha agora é algo comum.

Depois de um início tímido, os fabricantes de PCs estão abraçando a mudança. O programa Ultrabook da Intel está incentivando a adoção pelas massas de computadores ultrafinos e ultraportáteis que tem bem menos limitações que os não tão distantes netbooks. A maioria destes projetos, incluindo os da Apple, são baseados em hardware da Intel.

Entretanto, a nova geração de Ultrabooks, incluindo até mesmo os modelos mais sofisticados como o Vizio C14-A2, tem sido lenta na adoção do conceito do “sempre conectado”, com surpreendentemente poucos modelos equipados com banda larga móvel (3G e, nos EUA, 4G). Mesmo a Apple, que liderou em outras áreas, ainda não inclui este recurso em suas famílias MacBook Pro e MacBook Air.

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Vizio C14-A2

À medida em que verdadeiras redes 4G se tornarem mais populares a situação pode mudar, especialmente quando o armazenamento em nuvem se tornar praticamente uma parte do sistema operacional. A Apple já está indo nessa direção com o iCloud, e a Microsoft estará integrando o seu serviço de armazenamento SkyDrive no Windows 8.

O tablet Surface, da Microsoft, mostra como os PCs estão evoluindo em outras direções. O Surface RT, modelo baseado em um processador ARM, é “travado” para acessar apenas a loja de aplicativos da Microsoft, assim como o iPad é ligado à App Store. Mas o Surface Pro será um PC ultrafino - um tipo de Ultrabook - em pele de tablet, com um desktop completamente funcional e a capacidade de rodar a maioria dos aplicativos Windows.

Windows 8: alcançando as nuvens

O Surface e o Windows 8 representam uma mudança na forma como a Microsoft vê o PC: a nuvem, antes um acessório, agora é uma das peças centrais do sistema.

O SkyDrive é integral ao Windows 8, permitindo que aplicativos como o Microsoft Office 2013 armazenem arquivos online nativamente. O SkyDrive permite que a Microsoft extenda seu ecossistema também a tablets e smartphones, com os usuários podendo acessar facilmente seus dados no SkyDrive a partir de telefones celulares, tablets e PCs. 

Além disso, com o Office 2013 e o Windows 8 a Microsoft espera massificar as interfaces multitoque. Isso não significa necessariamente telas sensíveis ao toque: touchpads maiores e melhorados, com recursos como detecção na borda, irão tornar o Windows 8 muito mais fácil de usar do que com a geração anterior de dispositivos de entrada.

O fator Apple

O imenso sucesso da Apple com o iPad, iPhone e MacBook Air incentivou os fabricantes de PCs a explorar novos designs para seu hardware. Embora a Apple ainda não tenha conseguido erodir de forma significativa a participação do Windows no mercado de desktops, nos notebooks ela vem ganhando terreno. O MacBook Air se tornou quase um sinônimo de computadores portáteis ultrafinos. O sucesso do Air com certeza inspirou o Ultrabook, e dezenas de modelos deste estão agora chegando ao mercado.

O novo MacBookPro, com sua tela retina, tem uma resolução de 2880 x 1800 pixels, ou uma densidade de 220 pixels por polegada. Os fabricantes de PCs ainda estão atrás, mas já começam a se mexer: a nova geração de Ultrabooks com telas de 13 polegadas e resolução de 1080p tem uma densidade de pixels de 160 ppi. O limite foi redefinido, e os usuários irão considerar uma tela de alta qualidade como algo essencial.

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Visão ampliada de um processador Intel "Ivy Bridge"

O panorama dos notebooks

O processador Ivy Bridge, da Intel, oferece alto poder de processamento com um consumo de energia muito menor do que as gerações anteriores. Embora os Ultrabooks tenham chegado ao mercado com processadores da geração anterior, Sandy Bridge, é com o Ivy Bridge que eles irão realmente cumprir a promessa de longa autonomia de bateria e novos tamanhos e formatos, a maioria mais fina, leve e eficiente que os anteriores. Durante a feira de tecnologia Computex, que aconteceu em Taiwan em Junho, os fabricantes de PCs mostraram uma enorme quantidade de protótipos - alguns radicais, outros pequenas variações no design. Por exemplo o Taichi, da ASUS, que é um notebook com uma tela destacável que se torna um tablet independente.

As empresas também está experimentando materiais exóticos para reduzir o peso. Tanto o Lenovo Thinkpad X1 Carbon quanto o Gigabyte X11 usam fibra de carbono como o principal material em seu chassis. E como mencionamos no começo desta matéria, o Toshiba U845W tem uma tela com proporção de 21:9 e resolução nativa de 1792 x 768 pixels, capaz de exibir filmes em widescreen em seu formato nativo.

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Lenovo IdeaPad X1 Carbon: chassis em fibra de carbono

Ainda não está claro quais destas idéias irão conquistar os corações dos consumidores. O que está claro é que a era de máquinas quase idênticas e sem apelo, com telas de 15.6 polegadas em desajeitados gabinetes plásticos está chegando ao fim. E isso só pode ser uma coisa boa.

A evolução dos Ultrabooks

Originalmente os Ultrabooks tinham de atender a alguns requisitos básicos - como uma autonomia de bateria superior a cinco horas, retorno rápido da hibernação e um design “fino e com estilo” - para poder ostentar o título.

Mas com o novo processador Ivy Bridge a Intel modificou a definição de um Ultrabook. Todas as máquinas baseadas no novo chip tem que ter estes recursos:

Também há recursos opcionais como suporte a multitoque, sensores mais sofisticados, incluidno acelerômetros, e a tecnologia WiDi para streaming de vídeo para TVs de alta-definição.

Mas este não será o capítulo final na evolução da definição de Ultrabook. A próxima geração de processadores, de codinome Haswell, trará melhorias substanciais aos gráficos em 3D, maior eficiência no consumo de energia e melhor desempenho. A Intel vê o Haswell como uma tecnologia de processador disruptiva, possibilitando uma maior variedade de designs e maior autonomia de bateria sem sacrificar o desempenho.

A Samsung anunciou nesta quinta-feira a chegada ao mercado nacional do Ultrabook Série 9, uma evolução no notebook Série 9 lançado em maio do ano passado. Com 12,9 mm de espessura e peso de 1,16 Kg, a máquina é mais fina e leve que sua antecessora e a "menor do mundo" em sua categoria, a de portáteis com tela de 13,3". 

O processador do novo Série 9 é um Intel Core i5 dual-core de 2ª Geração (Sandy Bridge) rodando a 1.6 GHz, acompanhado por 4 GB de RAM e uma unidade SSD SATA de 128 GB. A tela tem tecnologia LED+ e resolução de 1600 x 900 pixels, superior à de uma TV HD. Também há uma webcam de 1.3 MP, portas HDMI (para ligação a TVs de alta-definição) e USB 3.0, interfaces Bluetooth 3.0 e Wi-Fi 802.11n e um leitor de cartões de memória 4 em 1 (SD, MMC, SDHC e SDXC).

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Ultrabook Samsung Série 9

O Série 9 tem teclado iluminado e, como todo Ultrabook, consegue "dar boot" e acordar da hibernação rapidamente: são 10 segundos para o boot, melhor que a média de outras máquinas, e 2 segundos para acordar. A autonomia de bateria, segundo a fabricante, é de até 7 horas.

O Ultrabook Samsung Série 9 tem preço sugerido de R$ 3.999. O sistema operacional é o Windows 7 Home Premium, na versão de 64 Bits, mas os usuários poderão fazer o upgrade para o Windows 8, quando lançado, por apenas R$ 29,90, através do site windowsupgradeoffer.com.

A Sony anunciou nesta semana sua linha 2012 de computadores para o mercado nacional. Composta por quatro séries de produtos ela inclui dois Ultrabooks, uma família de notebooks com gabinetes multicoloridos e um PC “All-In-One” que incorpora tecnologia de imagem vinda da linha de TVs Bravia.

Ultrabooks: em 11” ou 13”

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Os Ultrabooks da Sony são parte da Série T, focada em mobilidade. O modelo principal é o SVT13115FBS, com tela de 13.3” e resolução de 1366 x 768 pixels, processador dual-core Intel Core i5 de 3ª geração (família “Ivy Bridge”), 4 GB de RAM, HD de 320 GB (acompanhado por um SSD de 32 GB), porta USB 3.0 e leitor de cartões de memória. A máquina pesa 1,6 Kg, e tem autonomia para “até 7 horas” de uso com uma carga da bateria.

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Ultrabook Série T com tela de 13.3"

Outro Ultrabook é o  SVT11115FBS, com configuração bastante similar: fora o tamanho da tela (11.6”, mas com a mesma resolução), o processador dual-core Intel Core i3 de 1.4 GHz (da família “Sandy Bridge”, 2ª geração) e o peso menor (1.4 Kg) as máquinas são idênticas, até na autonomia de bateria.

Segundo a Sony, o modelo com tela de 13.3” tem preço sugerido de R$ 3.199, e o com tela de 11.6” sai por R$ 2.899.

All-In-One

A empresa também anunciou um PC All-In-One (onde todos os componentes são integrados ao monitor), parte da Série L. A máquina é equipada com um processador dual-core Intel Core i5 de 2.5 GHz, GPU Nvidia GeForce GT620M com 1 GB de memória dedicada, 6 GB de RAM, HD de 1 TB e unidade óptica “combo” capaz de ler discos Blu-Ray e ler e gravar CDs e DVDs. Também há portas USB 3.0 e interfaces Bluetooth e Wi-Fi.

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All-In-One Série L

Tudo isso é montado atrás de um monitor Full HD de 24” com tecnologia derivada das TVs da linha Bravia, o que segundo a empresa proporciona melhor qualidade de imagem em comparação a um monitor comum. A máquina vem acompanhada de teclado e mouse sem-fios, e tem preço sugerido de R$ 5.199.

Série E

A Série E é o principal grupo de máquinas da Sony. Nela estão modelos como o E 15”, um notebook de entrada (a partir de R$ 2.099) com tela de 15”, gabinete com padrões geométricos e processador Intel Core i3 de 2ª Geração (Sandy Bridge). Também há três modelos da família E 14”, com gabinetes coloridos (preto, branco ou rosa), telas de 14” e também equipados com processadores Core i3 Sandy Bridge (a partir de R$ 2.199) e o E 11”, com uma tela de 11”, que deve chegar às lojas em Agosto nas cores preta ou rosa.

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Notebook Série E Colors em preto, com detalhes em vermelho

O destaque na Série E é a família Colors, com máquinas em duas cores: uma cor principal no gabinente, e uma cor secundária aplicada a detalhes como bordas e lateral das teclas. As combinações possíveis são branco e verde, rosa em dois tons, preto e vermelho, cinza e dourado e prata e roxo. Independente da cor, todas as máquinas tem processadores dual-core Intel Core i5 de 2ª Geração a 2.5 GHz, 6 GB de RAM, HD de 640 GB, GPU AMD Radeon HD 7570 com 512 MB de memória dedicada, USB 3.0 e Bluetooth 4.0. O preço sugerido é de R$ 3.299.

A Gigabyte Technologies, empresa situada em Taiwan, mais famosa por fabricar placas-mãe e outros componentes, apresentou o que chamou de “notebook mais leve do mundo” durante a Computex, feira que acontece na capital do país, em Taipei.

O Gigabyte X11 é feito de fibra de carbono de baixo peso, similar ao material utilizado para construir carros de Fórmula 1 e que seria seis vezes mais durável do que o alumínio, segundo a companhia. O aparelho possui tela de 11.6 polegadas e pesa apenas 975 gramas, um pouco mais leve do que o 1,08kg do modelo mais básico do MacBook Air (ele também é parecido com o notebook ultrafino da Apple, contudo o aparelho da Gigabyte possui acabamento em preto).

O dispositivo possui 16.5 milímetros de espessura em seu ponto mais grosso e apenas 3mm na parte da frente. O equipamento será inicialmente oferecido com Windows 7 e contará com os novos processadores Intel Ivy Bridge Core i5 e i7. O notebook terá SSD de 128GB, 4GB de RAM e tela com resolução de 1366x768 pixels, além de uma porta USB 2.0, outra USB 3.0 e leitor de cartão.

Ele será vendido a partir do terceiro trimestre nos EUA e alguns países da Europa a preços de 1 mil e 1,3 mil dólares, de acordo com a gerente de marketing da Gigabyte, Ksenia Mardaeva. A companhia categoriza  produto de Ultrabook, classe de notebooks ultrafinos apresentada pela Intel para combater o mercado que tablets, que cresce cada vez mais.

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Prepare-se para uma enxurrada de Ultrabooks, já que a segunda geração da plataforma de ultraportáteis da Intel está a caminho das lojas. Reiterando afirmações anteriores, a Intel disse nesta terça-feira durante a Computex (feira de tecnologia que acontece em Taipei, Taiwan) que mais de 35 novos modelos de Ultrabooks já estão nas lojas ou chegarão às prateleiras (no exterior) no próximo mês. A empresa também espera um total de 110 modelos nos próximos 12 meses, 30 deles com telas sensíveis ao toque.

Todos os novos Ultrabooks serão baseados em processadores Intel Core de terceira geração (codinome Ivy Bridge), e tem recursos como a capacidade de acordar da hibernação em apenas 7 segundos e o Intel Smart Connect, que permite que a máquina baixe e-mail e mensagens de redes sociais mesmo quando “dormindo”.

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No final do ano surgirão os primeiros modelos com software de reconhecimento de voz desenvolvido pela Nuance Communications, que permitirá ao usuário usar a voz para abrir aplicativos, reproduzir arquivos, fazer uma chamada e pesquisar na web. Ultrabooks com telas sensíveis ao toque também estarão disponíveis no final do ano, provavelmente a tempo do lançamento do Windows 8, esperado para Outubro.

Entre os mais recentes Ultrabooks estão dois IdeaPad da Lenovo, o U310 e U410. Ambos tem menos de 2,5 cm de espessura e custam menos de US$ 800, cumprindo o objetivo da Intel de colocar no mercado Ultrabooks por menos de US$ 1.000. A Sony também lançou recentemente um Ultrabook, o VAIO T13, que também tem menos de 2,5 cm de espessura, tela de 13.3 polegadas, processador Intel Core i5 de 1.7 GHz, HD de 500 GB e preço de US$ 800. 

Mas estes modelos são só o começo de uma grande onde de Ultrabooks com processadores Ivy Bridge. Se você está procurando um novo ultraportátil, talvez seja melhor esperar e ver o que os fabricantes irão lançar nos próximos meses antes de fechar negócio.

A Asus irá lançar um ultrabook que também é tablet, o Asus Taichi, que deverá ser apresentado na Computex 2012. O aparelho tem duas telas, uma normal na parte interna e uma sensível ao toque do lado de fora, com caneta stylus na tampa do laptop. Além disso, na parte interna também possui o teclado físico. O ultrabook/tablet roda o sistema operacional Windows 8 em ambas as telas - que podem ser usadas uma por vez ou simultaneamente - e têm resolução Full-HD 1920x1080 que podem ser de 11,6  ou 13,3 polegadas.

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O aparelho promete ser fino, pesando 1,3kg e 1,8 cm de espessura, processador Core i7 – ivy Bridge -, 4GB de RAM, SSD, portas USB 3.0, Micro HDMI, mini DisplayPort e duas câmeras, sendo uma traseira de 5MP e uma HD na parte frontal.

Apesar de todos esses detalhes ainda não foram definidos preços nem data para o início das vendas.

Durante a semana a Sony anunciou que o seu ultrabook Vaio T estará nas lojas ainda esse mês, e desde ontem a empresa começou a pré-venda do seu mais novo gadget, o Sony Tablet. As vendas oficiais se iniciam no próximo dia 14 deste mês.

Esse aparelho que foi anunciado no exterior ainda em 2011 vai receber como compensação, pela demora ao chegar no Brasil, o sistema operacional Android 4, o já famoso Ice Cream Sandwich. O modelo que estará disponível no país é o SGPT112BR que tem acesso a internet Wi-Fi, entrada para cartão SD e o Nvidia Tegra 2, possui dois núcleos de 1GHz, oito núcleos de processamento gráfico e armazenamento interno de 32 GB. Um detalhe que faz do aparelho pouco menos interessante é a falta de possibilidade de conexão 3G.

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O tablet pesa 593 gramas e tem um design diferenciado da tendência apresentada no mercado desse tipo de gadget.

A Sony também tem investido em uma nova cara para o sistema, como os aplicativos já pré instalados, funcionamento dos menus, e até com a melhoria da capacidade de processamento gráfico, os recursos visuais puderam ser beneficiados também.

A Intel afirmou na última quarta-feira que 75 novos modelos de Ultrabooks estão em desenvolvimento, entre eles novos formatos como máquinas “híbridas” que podem funcionar como notebooks ou como tablets com telas sensíveis ao toque. A fabricante de processadores também espera que os Ultrabooks cheguem a um preço inicial de US$ 699 nos próximos meses, e tenta aumentar a visibilidade destas máquinas nas lojas através de uma nova campanha de marketing. Os Ultrabooks atuais custam US$ 800 ou mais.

O conceito de Ultrabook foi anunciado pela Intel em maio passado, com o objetivo de criar novos notebooks que não só são finos e leves, mas também tem longa autonomia de bateria e inicialização quase instantânea, como os tablets. para auxiliar no desenvolvimento US$ 300 milhões em empresas que desenvolvem novas tecnologias para estas máquinas.

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Desde o anúncio inicial 21 Ultrabooks já chegaram ao mercado e mais modelos estão à caminho, diz Kirk Skaugen, gerente geral do grupo PC Client na Intel. Os novos Ultrabooks terão vários novos recursos, incluindo telas sensíveis ao toque e designs híbridos que poderão tirar melhor proveito de recursos do Windows 8, disse ele.

“Acredito que podemos entregar algo que é o melhor de um tablet e o melhor de um notebook”, disse Sakugen aos reporters.

No início deste ano, durante a edição 2012 da Consumer Electronics Show (CES), a Lenovo apresentou um Ultrabook chamado IdeaPad Yoga, que tem uma tela de toque que pode girar, transformando-o em um tablet. O aparelho irá rodar o Windows 8, que será lançado pela Microsoft ainda neste ano.

Para chamar a atenção para os Ultrabooks a Intel lançou uma campanha de marketing “multimilionária” que inclui anúncios na TV e na internet, disse Skaugen. Como parte da campanha a Intel também irá criar dentro de lojas onde os clientes poderão experimentar os Ultrabooks, para melhor diferenciá-los dos notebooks tradicionais. “Para participar destas áreas, os aparelhos terão de passar por uma série de testes”, disse ele. Estes testes incluem requisitos como um limite na espessura da máquina e velocidades mínimas para o acesso aos dados.

“A Intel quer que os Ultrabooks ofereçam uma experiência consistente. E se a máquina for muito grossa não poderá ser chamada de Ultrabook”, disse Skaugen. “Isso porque Ultrabook é uma marca registrada da Intel, e podemos protegê-la e controlar como é usada”. 

Hewlett-Packard (HP) anunciou, durante a CES 2012, que acontece esta semana, em Las Vegas (EUA), a o ultrabook Envy 14 Spectre, com o qual a fabricante de PCs tenta diferenciar dos concorrentes com novidades como o recurso NFC (comunicação de campo próximo, na sigla em inglês) e tecnologia de áudio sem fio.

O ultrabook tem a função NFC nativa para transferir dados de dispositivos móveis e o recurso de áudio sem fio permite streaming de música para até quatro aparelhos wireless, afirmou Marc Spier, diretor mundial de marketing de consumo da HP no evento Pepcom, na última segunda-feira (09), que acontece junto com a CES 2012.

O Spectre faz parte da série de ultrabooks lançados durante da feira de eletrônicos de consumo deste ano. A lista inclui a Acer e a Lenovo, que também apresentaram aparelhos com recursos que se diferenciam dos demais.

A HP tem um recurso que permite compartilhar arquivos via NFC com apenas um clique, de acordo com Spier. Os usuários poderão transferir dados como URLs de um smartphone com essa tecnologia para o ultrabook.

A HP não aposta que as pessoas irão comprar o ultrabook por causa do NFC integrado, disse Spier. Mas elas poderão experimentar o sistema e possivelmente ele se tornará um recurso complementar importante no futuro.

O Spectre tem tela de 14 polegadas, mas em um design tipicamente usado em notebooks de 13.3, afirmou um porta-voz da companhia no evento. O ultrabook tem 20mm de espessura e 1,8kg.

A tela em si é resistente a arranhões e danos. O display exibe imagens em resolução de 1.600 X 900 pixels, mais do que a resolução de 1366 X 768 pixels, presente na maioria dos notebooks atualmente.

O Spectre demonstrado no evento é equipado com processador Intel Core i5 Sandy Bridge. O aparelho vai suportar até 8GB de memória RAM e 256GB de drive de estado sólido (SSD). O ultabook também possui conectores USB 3.0, HDMI, Ethernet e DisplayPort.

Com preços a partir de 1 399 dólares, a HP caracterizou o Spectre como um “ultrabook premium”, segundo Spier. O produto estará disponível mundialmente em 8 de  fevereiro.

Os futuros ultrabooks terão telas sensíveis ao toque, comandos por reconhecimentos de voz, maior autonomia de bateria e menor preço, afirmou Mooly Eden, diretor da área de computadores da Intel, nesta segunda-feira (9).

A previsão foi divulgada durante conferência na CES 2012 — a maior feira de tecnologia do mundo — na qual o executivo dissertava a respeito dos tablets. A Intel aposta nos ultrabooks, por serem mais finos e leves que os notebooks, mas possuírem praticamente os mesmos recursos, e acredita que eles vão revigorar o mercado de PCs, em queda desde o ano passado.

“As pessoas gostam de criar, pois é assim que elas se expressam. Não são vacas ordenhadas, que só consomem”, disse, em clara referência aos tablets, que são considerados ótimos aparelhos para acessar conteúdo, mas não para criá-lo ou editá-lo.

O principal empecilho em relação aos ultrabooks, no entanto, é o valor pelo qual são vendidos: nos Estados Unidos, saem por cerca de 800 dólares; no Brasil, por quase 3 mil reais. Até o fim do ano, a Intel diz que é possível que o preço caia para 700 dólares.

“Nosso objetivo é fazer com que todos os aparelhos fiquem mais baratos”, afirmou Éden, lembrando que a Intel trabalha junto aos fabricantes para alcançar a meta.

Outra novidade que deverá chegar são as telas sensíveis ao toque. Segundo Eden, o recurso é útil para smartphones e tablets, e também será para os ultrabooks, mas de modo complementar. Ele defende que os usuários não abrem mão do teclado, de modo que comandos por gestos servirão para aprimorar a experiência, não para alterá-la completamente.

A Intel também anunciou parceria com a Nuance, a fim de trazer reconhecimento de voz aos ultrabooks a serem lançados este ano.

Projeções — A companhia demonstrou algumas das funcionalidades que os dispositivos entregarão. Um ultrabook da Nikiski — equipado com Windows 8 — ao ser fechado, exibe uma pequena tela em sua parte externa. A partir dela, o usuário pode acessar alguns dos dados armazenados no aparelho.

Outro aparelho reconhecia gestos e, à semelhança do Kinect, permitia controlar games apenas com o movimento das mãos. Para Charles King, analista da Pund-IT, a Intel está “reformulando o que as pessoas esperam de um notebook”.

Os ultrabooks que chegarão este ano serão equipados com o linha microprocessadores Ivy Bridge, sucessora da Sandy Bridge, que inclui a série Core. A Acer, no último domingo (8/01) demonstrou um produto do tipo já com o novo motor, e disse que ele garante um desempenho 20% melhor, além de representar um avanço de 30% para lidar com gráficos pesados.

Em 2011, a Intel anunciou um fundo de 300 milhões de dólares para promover o desenvolvimento da tecnologia para ultrabooks. De acordo com o instituto IHS iSuppli, 136,5 milhões de unidades serão comercializadas em 2015, muito mais do que os pouco mais de 1 milhão esperados para 2012.

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