Tópicos | Ultravioleta

Nesta terça-feira (6), durante o evento virtual “Veja o que ninguém viu”, o Nubank apresentou seu novo cartão, chamado Ultravioleta. Ao lado de David Vélex, fundador da fintech, a cantora e conselheira de administração da empresa, Anitta, recebeu o primeiro exemplar do cartão, que não possui numeração visível (apenas o aplicativo contém essa informação) e é da bandeira Mastercard Black.

Feito de metal, o cartão surge com um visual roxo escuro, que exibe uma mensagem secreta sob a luz ultravioleta, e estampa o novo logo da marca. As novidades não se esgotam na aparência luxuosa: os usuários também poderão usufruir de cashback instantâneo de 1% e crescimento de 200% do CDI. Além disso, chama atenção a compatibilidade com o Apple Pay, recurso de pagamento que permite a autenticação através do Touch ID ou do Face ID do iPhone, sem precisar do cartão físico.

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Os clientes escolhidos para aproveitar o Nubank Ultravioleta foram aqueles com gasto mensal de, pelo menos, R$ 5 mil na fatura ou R$ 150 mil guardados. Para aqueles que não se encaixam nas condições, será possível obter o cartão através de uma mensalidade de R$ 49. Ainda de acordo com a empresa, os primeiros cartões serão produzidos nesta semana.

Os reflexos do coronavírus, sobretudo na economia americana, estão levando o presidente Donald Trump à declarações cada vez mais polêmicas. Pressionado pela ala republicana, que almeja a reabertura definitiva dos Estados, nessa quinta-feira (23), o mandatário sugeriu a possibilidade de injeções de desinfetante para o tratamento da pandemia.

"E aí eu vejo o desinfetante, que derruba [a Covid-19] em um minuto. Um minuto! E tem um jeito de a gente fazer algo, uma injeção dentro ou quase uma limpeza? Porque, veja bem, ele entra nos pulmões e faz um trabalho tremendo nos pulmões, então seria interessante checar isso. Então, será preciso ver com os médicos, mas soa interessante para mim", declarou em uma coletiva da Casa Branca.

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Na busca incessante pela cura que ponha a população na rua e reverta a paralisação do comércio, Trump também indicou dar uma chance ao tratamento com radiação ultravioleta. "Talvez seja possível, talvez não seja. Eu não sou médico. Mas eu sou, tipo, uma pessoa que tem um bom você sabe o quê", complementou, mesmo sem estudos científicos que garantam a eficácia da terapia com luz.

Vale destacar que, tanto o consumo de desinfetante, quanto a exposição à radiação ultravioleta podem acarretar em sérios riscos à saúde. Procurado pela CNN, um funcionário da agência de vigilância sanitária americana reagiu às declarações do presidente. "Eu certamente não recomendaria a ingestão interna de desinfetante", pontuou o especialista Stephen Hahn.

Uma iniciativa liderada pelo piloto brasileiro de automobilismo Lucas de Grassi pode ser eficiente na eliminação do novo coronavírus (Covid-19) no transporte público. O protótipo de um equipamento que emite luz ultravioleta e é capaz de desinfectar ônibus e vagões de trem está em fase de testes em São Paulo desde a última quarta-feira (15).

O robô Hyperviolet C600 tem a capacidade de sanitizar os coletivos em menos de um minuto. Uma tecnologia semelhante já é utilizada em aviões, hospitais e transporte público em diversas regiões do planeta. Se comprovada a eficácia do aparelho, a administração pública estadual deve implementar o sistema nos ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e no Metrô de São Paulo.

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O resultado dos testes ficam prontos na próxima quarta-feira (22). A parceria entre o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a empresa Zasso disponibilizou imagens dos testes na internet.

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