Tópicos | universidade

Brasília – A vice-reitora da Universidade Federal de Rondônia (Unir), Maria Cristina de França, assumiu hoje (28) o comando da instituição. Na semana passada o reitor José Januário de Oliveira Amaral deixou o cargo após denúncias de desvio de recursos na Fundação Rio Madeira, que serve à universidade.

Segundo a professora da Faculdade de Educação e membro do Conselho Universitário da Unir, Marilsa Miranda de Sousa, a nova reitora permanece no cargo até que sejam realizadas novas eleições, o que deverá ocorrer no prazo de 60 dias. O conselho se reunirá até o início da próxima semana para formar uma comissão eleitoral que irá organizar o processo. Marilsa avalia que, em função do fim do ano letivo, o mais provável é que a eleição ocorra no começo de 2012.

##RECOMENDA##

A universidade passa por uma crise institucional após as denúncias do Ministério Público do Estado de Rondônia contra Amaral. Os professores da Unir permaneceram em greve por dois meses e os alunos ocuparam o prédio da reitoria há cerca de 50 dias. Com a nomeação da nova reitora, o espaço deve ser desocupado em breve.

O Ministério da Educação (MEC) montou uma comissão de investigação com representantes da pasta e da Controladoria-Geral da União (CGU) para auditar as contas da universidade e da fundação. Os trabalhos ainda não foram concluídos.

Até o dia 29 de fevereiro de 2012, as inscrições para a 9ª edição do Programa Dra. Ruth Cardoso estarão abertas. O programa é uma iniciativa que oferece apoio à participação de professores e pesquisadores brasileiros das áreas de ciências humanas e sociais nas atividades da Universidade de Columbia, em Nova York (EUA).

Para participar do programa, os interessados deverão atender a alguns requisitos. São eles: o pesquisador deve comprovar ter concluído o doutorado após 1994 e antes de 2005, estar credenciado como docente e orientador em programa de pós-graduação reconhecido pela Capes e dedicar-se em regime integral às atividades acadêmicas nas áreas de ciências humanas e sociais.

##RECOMENDA##

Aos selecionados, o programa prevê a concessão de uma bolsa, no valor de US$ 5 mil mensais, por até nove meses; e auxílio instalação de US$ 2 mil. Além disso, o pesquisador terá direito a um seguro saúde, passagem aérea de ida e volta em classe econômica promocional e moradia no campus da Universidade de Columbia, em apartamento de um dormitório ou equivalente com acesso às instalações e serviços da universidade.

Aos interessados, as inscrições estão sendo feitas pela internet. Para mais informações sobre o programa, o órgão dispõe do telefone (61) 2022-6664.

O Programa Dra. Ruth Cardoso é uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a Universidade de Columbia (UC) e a Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil (Fulbright).

À medida que se espalha para diversas cidades dos Estados Unidos, o movimento "Ocupe Wall Street" começa a ganhar força dentro das universidades do país. Na última quinta-feira, universitários estavam entre as centenas de manifestantes que protestaram em diversos Estados, de Nova York à Califórnia. Eles têm realizado greves, promovido debates e montado acampamentos dentro dos câmpus.

Os estudantes dizem que estão sendo solidários ao protestos contra o sistema financeiro, mas também têm suas próprias preocupações: os crescentes custos do ensino superior, as dívidas quase insustentáveis e as fracas perspectivas de emprego.

##RECOMENDA##

Segundo os organizadores, já foram realizados protestos em mais de 120 universidades, de instituições públicas a unidades particulares luxuosas, incluindo as Universidades de Harvard e da Califórnia. Robert Self, professor da Universidade Brown, diz que os protestos são diferentes das manifestações estudantis dos últimos anos, que geralmente se focam em assuntos mais específicos. As informações são da Associated Press.

A Universidade de Pernambuco (UPE) poderá abrir em 2013, dois novos campus. Um em Serra Talhada (Sertão do Estado) e outro em Palmares (Zona da Mata). Também existe a possibilidade de que o curso de medicina faça parte do campus Serra Talhada.

De acordo com o Reitor Carlos Calado, a universidade depende de recursos federais para poder colocar em prática o plano de expansão para novos câmpus no Estado.  Dependemos da liberação de recursos federais, já assegurados no orçamento da União. em 2010 aguardamos cerca de R$ 10 milhões para as unidades de Garanhuns e Arcoverde. O Governador Eduardo Campos, está nos dando uma força nisso” Afirma.

##RECOMENDA##

Espera-se que em 2013 já seja possível realizar aulas nos novos câmpus. Segundo a Pró-reitora de graduação, Izabel Avelar, as novas possibilidades de cursos de graduação nessas cidades, ajuda a descentralizar a quantidade de alunos em Recife e nas unidades já existentes. Alunos das cidades de Serra Talhada, Palmares e municípios vizinhos, não vão mais precisar ir a capital, ou cidades distantes para estudar.

Hoje, a Universidade de Pernambuco funciona em Recife, Camaragibe, Nazaré da Mata, Garanhuns, Caruaru, Salgueiro, Arcoverde e Petrolina.

O governador do Paraná, Beto Richa, autorizou ontem a liberação de R$ 28,5 milhões para melhorias da infraestrutura das universidades estaduais. A liberação dos recursos será feita após a assinatura de convênios entre governo e universidades, que devem apresentar um plano de aplicação das verbas.

Os projetos devem levar em conta o Plano de Metas do Governo definido pelo Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia. Algumas urgências deverão ser priorizadas, como reformas e ampliações de estruturas físicas, conclusões de obras e compra de equipamentos para laboratórios.

##RECOMENDA##

A Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Universidade Estadual de Maringá (UEM) receberão mais de R$ 6 milhões cada. Outras 11 instituições dividirão o restante do investimento. São elas: Unioeste, UEPG, Unicentro, UENP, Fafipa, Fecilcam, Fafipar, Fecea, Fafiuv, Fap, Embap.

Apenas cinco quilômetros separavam, ontem, duas cenas marcantes na vida dos pernambucanos. Numa sessão solene, na Universidade Estadual de Pernambuco (UPE), a presidente Dilma Rousseff, carregando a tiracolo o ministro da Educação, Fernando Haddad, dava uma aula inaugural no curso de Medicina ao lado de ilustres autoridades, como o governador Eduardo Campos (PSB).

Naquele mesmo momento, professores e alunos do câmpus de Garanhuns da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), anunciavam que a instituição, inaugurada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva como pioneira na interiorização do ensino superior no País, "está em coma profundo, na UTI, precisando de uma junta médica para salvá-la".

##RECOMENDA##

A paisagem no câmpus era, de fato, desoladora. Esgoto a céu aberto, falta de professores e servidores, de salas de aula e laboratórios, de ônibus, de água, um hospital veterinário fantasma - e, para completar, uma aula inaugural de Agronomia dada no auditório, por falta de sala.

"É tão grande a dificuldade para entrar aqui, e ao chegar vemos que a dificuldade para sair aprendendo alguma coisa é ainda maior", resumiu o calouro Hugo Amadeu. "Ela (Dilma) vai atender a um curso de elite e aqui falta laboratório", emendou outro, Lucas Albuquerque. No curso de ciências agrárias "não se dispõe de um único hectare para trabalho experimental", diz um professor.

Números

Professores, alunos e funcionários já encaminharam à Presidência um document de 26 páginas relatando os problemas no câmpus. A UFRPE tem nove construções suspensas e duas interrompidas, por problemas com as construtoras. Um mês atrás, o Estado noticiou que o de Serra Talhada foi definido pelos alunos como "museu de obras". O diretor da unidade de Garanhuns, Marcelo Lins, reconhece os problemas mas afirma que "um enorme esforço" está sendo feito para resolvê-los. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ao ministrar uma aula inaugural do curso de medicina do Campus de Garanhuns da Universidade de Pernambuco (UPE), a presidente Dilma Rousseff anunciou que em outubro lançará o "Plano Nacional de Educação Médica". Segundo a presidente, o objetivo é aumentar em 4,5 mil o número de médicos formados por ano no Brasil. Ela destacou, ainda, que é objetivo do governo interiorizar os cursos de medicina e conceder incentivos a quem fizer residência em áreas médicas nas quais houver carência dentro do Sistema Único de Saúde (SUS).

"Não vamos medir esforços para assegurar qualidade na graduação e na residência médica", declarou a presidente, acrescentando que existe "um grave problema que nos aflige, que é a insuficiência de médicos". Ela citou que 28% da população brasileira está no Nordeste e que apenas 17% dos médicos são formados nessa região. Dilma reconhece que há falta de médicos em todo o Brasil, mas alertou que a carência é mais aguda no interior do País, com foco nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

##RECOMENDA##

Durante todo o evento, inclusive durante os 30 minutos da fala da presidente, um grupo com cerca de 50 manifestantes - formado por servidores em greve da Universidade Federal Rural de Pernambuco - promoveram em local ao lado uma sequência de barulhos, com apitos, gritos e buzinas, atrapalhando a cerimônia da presidente.

Dilma lembrou que durante a campanha havia o compromisso de melhorar a qualidade do serviço público de educação, saúde e segurança. "Vou buscar formas de melhorar isso", disse a presidente. Ao se dirigir diretamente aos alunos, Dilma disse que "se atrevia a fazer um convite aos estudante para que eles criem laços com a região, façam amigos, namorem, casem e ajudem a transformar essa região em um polo de excelência. Isso depende de vocês e de nós. O interior do Brasil precisa de mais médicos e de bons médicos".

A presidente acrescentou que o governo federal está decidido a mudar a distribuição de profissionais de medicina no País e a oferecer estímulos para que eles fiquem no interior. "Vamos investir pesadamente no SUS e nas residências que podem beneficiar áreas carentes do SUS, oferecendo acesso a maior pontuação, por exemplo, em residência quando o aluno se interessar por um curso onde há carência. Vocês não ficarão sem trabalho", ressaltou Dilma.

Veja a galeria de fotos.

 

Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 23,24% dos estudantes não leem um livro sequer durante o ano. De uma forma geral, a maioria dos universitários brasileiros não vai muito além disso: lê, em média, de uma a quatro obras por ano. É o que revela levantamento exclusivo feito pelo Estado a partir de dados divulgados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

Numa realidade diametralmente oposta, os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) são ávidos por leitura: 22,98% deles leem geralmente mais de dez livros por ano. No Maranhão, um dos Estados mais pobres do País, esse índice é de apenas 5,57%.

##RECOMENDA##

No início do mês, a Andifes divulgou pesquisa feita com 19.691 estudantes de graduação de universidades federais de todo o País, apresentando números consolidados do panorama nacional. A partir do cruzamento de dados, foi possível mapear e distinguir os cenários regionais no tocante a hábitos de leitura, frequência a bibliotecas, domínio de língua inglesa e uso de tabaco, álcool, remédios e drogas não lícitas.

A UFMA, que lidera o ranking dos universitários que não leem nada, ficou em quarto lugar entre os menos assíduos à biblioteca da universidade - 28,5% dos graduandos não a frequentam. O primeiro lugar nesse quesito ficou com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio): metade de seus alunos esnoba o espaço. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um novo campus da Universidade de Pernambuco (UPE), em Nazaré da Mata, na Mata Norte do Estado, será inaugurado pelo governador Eduardo Campos, na próxima segunda-feira (15), às 15h.  As atividades acadêmicas do segundo semestre no campus, localizado no bairro de Sítio Novo, serão iniciadas no mesmo dia da cerimônia. 

A nova sede foi construída em terreno de três hectares, doado pela prefeitura do município e financiado pelo Ministério da Educação (MEC), através de emendas de parlamentares da bancada de Pernambuco. O projeto total do prédio, que teve investimento de R$ 2.389.087,83, poderá triplicar o espaço já existente. A mudança vai beneficiar cerca de cinco mil estudantes.

O novo espaço conta com 32 salas, sendo 24 salas de aula e 16 para outras atividades (uma biblioteca, mini auditório, laboratório de informática, salas de pesquisa e de mestrado, além de toda a área de administração acadêmica).


Nesta quinta-feira (10),  uma missa em Ação de Graças marcará as comemorações dos 65 anos de fundação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A celebração será às 10h, na sede da Reitoria, na Cidade Universitária.  

No mesmo local, às 15h, será lançado o livro “Ideias Universitárias – Relembrando o Reitor Paulo Maciel”, organizado pelos professores Jaime Cabral e Marta Lyra Cabral. Também será inaugurado um novo espaço na Faculdade de Direito, no Parque 13 de Maio, no centro do Recife.

##RECOMENDA##

As atividades também marcam o Dia dos Cursos Jurídicos, que celebra os 184 anos de criação do primeiro curso de Direito do Brasil, no Mosteiro de São Bento, em Olinda. Haverá festa na cidade: às 19h, será celebrada uma missa no Mosteiro, e a partir das 20h, estão programados shows em frente à Prefeitura de Olinda.

A Comissão de Processo Seletivo e Treinamento ( Covest) divulgou a primeira lista de remanejados do vestibular do Centro de Tecnologia e Geociências ( CTG ) da Universidade Federa de Pernambuco (UFPE). No total foram remanejados 175 estudantes que fizeram vestibular no meio do ano para os cursos de Engenharia. A lista pode ser conferida no site da Covest

Os candidatos remanejados devem efetuar a matrícula nesta sexta-feira (5), no Corpo Discente da UFPE Recife, das 8h30 às 12h30 ou 14h às 17h.

##RECOMENDA##

Matrícula

Para a realização das matrículas é necessário a apresentação de cópias autenticadas da certidão de nascimento ou casamento, RG, CPF, título e comprovante de quitação com o serviço eleitoral (dois turnos), para os maiores de 18 anos, quitação com o serviço militar para os homens e histórico escolar e certidão de conclusão do ensino médio ou certidão do exame do supletivo para ensino médio.

O Ministério da Ciência e Tecnologia promete divulgar nesta segunda-feira, dia 1º de agosto, os primeiros editais e informações sobre inscrições para bolsas de estudos em universidades estrangeiras. A iniciativa faz parte do Programa Ciência sem Fronteiros, lançado na última semana, que prevê a concessão de 100 mil bolsas de estudos no exterior nos próximos quatro anos. O foco do programa é a área de extas, principalmente as engenharias. Para os alunos de graduação, o principal critério de seleção deverá ser a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). Já entre os formados levará vantagem que tiver excelência no currículo acadêmico.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando