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Ainda com dores na coxa esquerda, o meia chileno Valdivia está fora da estreia do Palmeiras na Série B do Brasileiro, marcada para o próximo sábado, contra o Atlético-GO, em Itu, no interior de São Paulo. O jogador tem uma inflamação no local e continua sem prazo para retorno.

Valdivia não entra em campo desde o dia 14 de março, quando o Palmeiras enfrentou o Paulista no campeonato estadual. Nesta segunda-feira, ele fez uma nova avaliação e foi constatado que ainda não está em condições de ser liberado para os treinamentos com bola.

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Havia a expectativa no Palmeiras de que Valdivia pudesse retornar aos treinos nesta semana e, assim, ser utilizado pelo técnico Gilson Kleina na estreia na Série B. Mas o jogador será desfalque novamente, algo comum nos últimos meses, por causa das seguidas lesões.

O departamento médico do clube decidiu não projetar a data para um possível retorno de Valdivia, já que fez isso nas outras vezes e o jogador não retornou aos gramados no prazo previsto.

O técnico Gilson Kleina parece ter se acostumado a trabalhar sem poder contar com Valdivia, que não joga desde o dia 14 de março por causa de dores na coxa direita. Por isso, o treinador faz questão de afirmar que espera contar com o chileno um dia, mas não o considera fundamental para a equipe do Palmeiras.

"A qualidade dele é ímpar, mas precisamos ter coerência e ele estar com saúde para conseguir render. Como não posso contar com ele neste momento, não vou ficar pensando nisso. Os que estão entrando estão dando conta do recado e precisamos enaltecer isso", disse o comandante palmeirense.

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Como teve Valdivia apenas em nove dos 27 jogos na temporada, o treinador conseguiu montar um esquema tático para o time jogar sem a necessidade de ter um jogador com as características de Valdivia. A preocupação com a condição física do jogador faz com que o time deixe de jogar por ele, tendo em vista que sua presença na equipe não deverá se tornar algo constante.

"Queríamos contar com ele e o quanto antes, mas agora existe todo um processo que está sendo muito bem implementado pelo departamento médico e pela preparação física. Ele tem de voltar e tentar ter uma sequência", alertou Kleina.

Apesar dos problemas físicos, o chileno ainda desperta interesse de outros clubes. O River Plate chegou a procurar o empresário Osório Furlan, dono de 36% dos direitos do atleta - os outros 64% são do Palmeiras - e uma conversa entre o agente e o presidente Paulo Nobre deve acontecer nos próximos dias para discutir o assunto. Kleina se esquiva e evita comentar a possibilidade de Valdivia ser negociado. "Para mim, só chegou especulação, nada de concreto. Vou respeitar a opinião do investidor, do atleta e do clube", limitou-se a dizer.

O River Plate está querendo contratar Valdivia. O empresário Osório Furlan, que tem 36% dos direitos do jogador, confirmou nesta terça-feira o interesse do clube argentino, mas revelou que ainda não chegou nenhuma proposta oficial para ele ou para o Palmeiras, que detém os 64% restantes.

Depois de uma primeira passagem de sucesso entre 2006 e 2008, quando virou ídolo da torcida palmeirense, Valdivia voltou ao clube em 2010, contratado com a ajuda de Osório Furlan. Mas tem sofrido seguidas lesões nos últimos três anos, que o impedem de jogar com regularidade pela equipe.

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Atualmente, Valdivia se recupera de uma lesão muscular sofrida no dia 14 de março. E sua presença no jogo de volta contra o Tijuana, na próxima terça-feira, no Pacaembu, pela Libertadores, já foi descartada. Diante desse cenário, o chileno vem perdendo o prestígio com a torcida palmeirense.

A diretoria do clube também não deve fazer esforço para segurá-lo, caso realmente venha uma proposta do River Plate. "Não existe nenhum jogador inegociável no Palmeiras", afirmou o presidente Paulo Nobre, através da sua assessoria, quando perguntado sobre uma eventual saída de Valdivia.

O inferno astral vivido por Valdivia no Palmeiras parece mesmo não ter fim e ganhou mais um capítulo nesta segunda-feira (6). Ainda sentindo uma lesão muscular na coxa direita, o chileno foi vetado pelo departamento médico e será novamente desfalque no jogo de volta diante do Tijuana, na terça-feira que vem, dia 14, pelas oitavas de final da Libertadores.

O médico do clube, Otávio Vilhena, afirmou que o quadro do meia evoluiu favoravelmente, mas que ainda é cedo para o retorno dele aos gramados. "O Valdivia já evoluiu, está fazendo bicicleta e evoluindo na parte física, mas até terça não dá tempo", declarou.

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O veto frustra os planos do técnico Gilson Kleina, que havia admitido que esperava contar com o retorno de Valdivia contra o Tijuana. O próprio chileno, segundo seus companheiros de clube, tem exibido sua chateação diariamente por não conseguir voltar aos gramados.

Valdivia vem sofrendo com uma série de lesões desde que retornou ao Palmeiras, e sentiu o problema na coxa direita diante do Paulista, pelo estadual, no dia 14 de março, data de sua última partida. Além dele, Kleina não poderá contar com o goleiro Fernando Prass, o zagueiro Vilson e o meia Patrick Vieira, todos também machucados.

Valdivia voltaria ao time do Palmeiras no jogo deste sábado, contra o Santos, na Vila Belmiro, pelas quartas de final do Paulistão. Mas sentiu dores na coxa direita, local da contusão muscular que sofreu no dia 14 de março, e teve que adiar seu retorno. Segundo os médicos do clube, o meia chileno está afastado por tempo indeterminado, virando desfalque certo tanto no clássico quanto no duelo de terça-feira, com o Tijuana, no México, pelas oitavas de final da Libertadores.

"Intensificamos os treinos nesta semana e a dor voltou a incomodar. Ele disse que não está confiante. Por isso, decidimos aumentar o prazo para o seu retorno", explicou o médico do Palmeiras, Otávio Vilhena, ao anunciar na tarde desta quinta-feira sobre o adiamento da volta de Valdivia.

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O meia chileno sofreu a contusão no dia 14 de março, durante o jogo contra o Paulista. O prazo inicial de recuperação era de seis semanas, que acabaria justamente agora. Ele já tinha sido liberado pelos médicos e vinha treinando com o grupo. Mas teve a recaída e retomou o tratamento.

"Durante os treinos físicos, ele não demonstrou nada (de dor). Mas, quando foi para o treinamento com bola, que é quando exige mais do músculo, o incômodo voltou", revelou o médico, ressaltando que Valdivia será reavaliado na semana que vem para determinar um possível retorno.

Ainda segundo Otávio Vilhena, o jogador ficou bastante abalado com mais esse problema médico. "A expectativa dele era de jogar pela seleção do Chile ontem (no amistoso de quarta-feira contra o Brasil) e de jogar no sábado. Ele está muito chateado por ficar mais um tempo fora", disse.

Sem poder contar com a volta de Valdivia, o técnico Gilson Kleina ganha mais um problema para armar o Palmeiras nos próximos jogos decisivos. Somente nesta semana, ele já tinha perdido o goleiro Fernando Prass e o zagueiro Vilson, dois titulares do time, ambos com contusões graves.

O Palmeiras prepara o chileno Valdivia para retornar aos gramados na próxima quinta-feira, contra o Sporting Cristal, do Peru. O jogador está em fase final de recuperação de uma lesão na coxa direita.

A ideia é que no início da semana que vem ele já esteja liberado para treinar no gramado com os companheiros. Atualmente, ele faz trabalho de musculação na Academia de Futebol e aparece no gramado apenas para correr em volta do campo.

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Se depender da vontade do técnico Gilson Kleina, Valdivia deve atuar alguns minutos contra o Sporting Cristal para readquirir ritmo de jogo e estar em melhores condições para as oitavas de final da Copa Libertadores e quartas de final do Campeonato Paulista.

A preocupação da comissão técnica é evitar o desgaste do jogador. Por isso, a ideia é utilizá-lo no máximo uma vez por semana, para não correr o risco de sofrer uma nova lesão. "Melhor ter o Valdivia em um jogo bem do que vários em condições insatisfatórias", disse Kleina.

O técnico Gilson Kleina indicou nesta terça-feira, em treinamento coletivo realizado na Academia de Futebol, que deve escalar o Palmeiras no esquema tático 3-5-2 na partida contra o Libertad, nesta quinta-feira, no Estádio do Pacaembu, pela quinta rodada do Grupo 2 da Copa Libertadores.

Na atividade, o trio de zagueiros do Palmeiras foi formado por Henrique, que retorna ao time após se recuperar de uma lesão, Maurício Ramos e Marcelo Oliveira, que se destacou ao atuar improvisado na posição no triunfo sobre o Tigre. Além disso, a dupla de ataque foi formada por Vinicius e Kleber, que também volta ao Palmeiras após se recuperar de uma lesão.

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Kleina também tem à disposição o volante Wesley, outro jogador liberado pelo departamento médico do clube. O meio-campista, porém, deve ficar como opção no banco, pois iniciou o coletivo entre os reservas e substituiu Kleber apenas na parte final da atividade.

Assim, o time do Palmeiras deve enfrentar o Libertad nesta quinta com a seguinte formação: Fernando Prass; Henrique, Maurício Ramos e Marcelo Oliveira; Ayrton, Márcio Araújo, Charles, Souza e Juninho; Vinicius e Kleber.

Em recuperação de lesão, o meia chileno Valdivia ficou apenas na academia e tem chances apenas remotas de enfrentar o Libertad. Já o atacante Maikon Leite e o meia Patrick Vieira estão descartados do confronto.

Com seis pontos, o Palmeiras ocupa a segunda colocação do Grupo 2 da Libertadores, com dois a menos do que o líder Libertad. Por isso, a partida é decisiva para a definição do futuro da equipe no torneio continental.

Embora deva ficar como opção de banco e entrar apenas no decorrer do confronto desta quinta-feira, contra o Libertad, às 19h15 (de Brasília), em Assunção, pela Copa Libertadores, Valdivia embarcou na manhã desta quarta, rumo ao Paraguai, empolgado com a proximidade daquele que deverá ser o primeiro jogo da sua carreira na competição continental. O jogador exibiu otimismo depois de ter ficado fora do confronto no qual o time palmeirense bateu o Sporting Cristal por 2 a 1, no Pacaembu, no último dia 14, na estreia do clube nesta edição do torneio.

"Tomara que eu possa estrear e que o time ganhe. Vai ser novidade para mim, porque é a primeira vez que jogo a Libertadores. Espero que seja bom. Vamos para o jogo com muita confiança e esperança", ressaltou o meia chileno, durante o embarque da delegação palmeirense no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP).

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O jogador também admitiu preocupação com a segurança no Estádio Nicolás Leoz, palco do confronto desta quinta, depois do trágico episódio envolvendo o Corinthians na estreia do time nesta Libertadores, no último dia 20, em Oruro, na Bolívia, onde o torcedor do San José Kevin Espada, de 14 anos, morreu após ser atingido por um sinalizador que partiu da torcida corintiana no Estádio Jesus Bermúdez.

"Estamos preocupados porque isso pode acontecer com qualquer um, inclusive com jogadores. Mas isso (rojão em campo) sempre aconteceu nos estádios. No mundo inteiro é assim, não só no Brasil. Aconteceu uma fatalidade e esperamos que isso não aconteça mais", afirmou Valdivia.

O Palmeiras divide com o Libertad a liderança do Grupo 2 da Libertadores, com três pontos, sendo que o time paraguaio está em vantagem apenas por ter melhor saldo de gols, fruto da vitória por 2 a 0 sobre o Tigre, na Argentina, em sua estreia.

De volta após quatro jogos de ausência, recuperado de uma lesão na coxa esquerda, o meia Valdivia aprovou seu retorno aos gramados. Ele atuou durante pouco mais de 30 minutos na partida contra o União Barbarense, domingo, no Pacaembu, e já projetou a partida contra o Libertad, quinta-feira, em Assunção.

"O máximo que eu puder ajudar, com passes, gols, segurar a bola, falar com o juiz, já que falo espanhol. Estou bem e feliz por ter jogado. Quinta-feira é outra pegada", alertou o chileno.

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Apesar de toda a animação e disposição do meia, o técnico Gilson Kleina pede paciência e dá a entender que Valdivia continua no banco de reservas para quinta-feira.

"O Valdivia está entendendo a situação. Quando ele cresce, a chance de voltar a ser um jogador excepcional aumenta. Se analisar o que vamos enfrentar no Paraguai, um adversário tranquilo e que marca forte, precisamos também começar com um time forte e competitivo", explicou o treinador.

O time do Palmeiras contou com duas novidades no treino desta terça-feira. O meia Valdivia voltou a treinar com bola em atividade que contou ainda com o reforço Kleber. A dupla tem boas chances de ser titular na partida contra o União Barbarense, domingo, no Pacaembu, em rodada do Paulistão.

O retorno de Valdivia nesta terça já esperado pelo técnico Gilson Kleina, preocupado com o setor de criação do time. Apesar da cautela, o treinador torce pela volta definitiva do meia no fim de semana, após se recuperar de lesão muscular na coxa esquerda.

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Além do meio-campo, o ataque poderá ser reforçado no domingo. Contratado por empréstimo junto ao Porto, Kleber fez seu primeiro treino com bola nesta terça. E aparenta estar em condições de jogar no fim de semana. Ele chegou ao clube ainda em processo de reabilitação, por conta de lesão na coxa direita, mas já está recuperado.

Kleina contou ainda com o retorno de Tiago Real ao time. O meia, que também se recuperou de lesão, treinou com os demais jogadores e pode ser opção no banco de reservas da equipe.

Satisfeito com a evolução do Palmeiras nos últimos jogos, o técnico Gilson Kleina já cogita contar com Valdivia na próxima rodada do Paulistão. O meia poderia voltar ao time na partida contra o União Barbarense, domingo, no Pacaembu.

Valdivia está na reta final no processo de recuperação de uma lesão muscular na coxa esquerda. Ele deve retornar aos treinos com bola nesta terça-feira e, dependendo do seu rendimento, poderá ser relacionado para o jogo de domingo, válido pela 9ª rodada.

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"Ele está fazendo a transição do médico para o físico e vamos ver se poderemos contar com ele durante a semana", diz o treinador, cauteloso. "Queremos mais do que nunca diminuir as lesões do Valdivia".

Kleina, no entanto, não esconde a ansiedade para poder contar com o jogador. "Ele sabe fazer a leitura da partida e organizar a equipe. É criativo e tem condições de, em frações de segundos, colocar o companheiro na cara do gol". Valdivia está afastado da equipe há cerca de duas semanas, por conta da contusão.

O ano mal começou e o Palmeiras já tem mais um problema para se preocupar. Durante o treino com bola desta segunda-feira, no CT da Barra Funda, Valdivia machucou o tornozelo esquerdo, após entrada fortíssima do zagueiro Henrique, e teve de sair carregado do gramado pelo companheiro de equipe Maurício Ramos.

Segundo o médico do clube, Otávio Vilhena, ainda não dá para avaliar a gravidade da contusão. Vilhena chegou a prestar o primeiro atendimento ao meia ainda no gramado. Valdivia saiu chorando de campo, sentindo muita dor.

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Com um longo histórico de lesões, o chileno ainda está na reta final de recuperação do joelho esquerdo. Por causa disso, ele causou a primeira polêmica do time neste ano ao se reapresentar com quatro dias de atraso, alegando que estava fazendo tratamento no Chile.

O jogador está sem atuar desde o dia 6 de outubro, quando sofreu a lesão no joelho durante o clássico com o São Paulo, pelo Brasileirão. Na ocasião, o chileno sofreu forte choque com o zagueiro Paulo Miranda. Após passar por tratamento nestes últimos meses, Valdivia estava perto de disputar novamente uma partida oficial.

Gilson Kleina não aliviou nas críticas e demonstrou irritação, nesta sexta-feira (11), ao comentar o fato de o meia Valdivia ter se reapresentado aos treinos com quatro dias de atraso em relação à data inicialmente estipulada pela comissão técnica do Palmeiras. O treinador não ficou satisfeito com a postura do atleta, que chegou a ser punido com uma multa aplicada pela diretoria palmeirense depois de avisar tardiamente que se ausentaria, com a justificativa de que realizaria um tratamento médico no Chile com o objetivo de evitar novas lesões.

"É louvável o atleta ter treinado nas férias, mas não concordo com o modelo que foi feito. Não posso compactuar com o fato de um atleta da nossa instituição não comunicar os profissionais que aqui estão. Temos que dar satisfação ao clube que representamos", afirmou Kleina, em entrevista coletiva.

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Em seguida, o comandante deixou claro que não está contente com o fato de o Palmeiras conceder privilégios ao atleta chileno. "Se a moda pega, cada um se apresenta no dia que achar melhor e vem com os seus documentos", completou Kleina, se referindo aos exames e fotos que Valdivia trouxe ao Palmeiras para comprovar o tratamento feito em solo chileno.

Kleina ainda cobrou tratamento igual a todos os jogadores do elenco palmeirense por parte da diretoria, assim como espera por uma posição mais firme em relação aos deslizes do meio-campista a partir de agora.

"A disciplina é inerente em qualquer seguimento. O que tem de parar de acontecer é parar de passar a mão na cabeça de alguns jogadores. Isso funciona para todos. Será que se fosse outro jogador e não tivesse tanta importância para o grupo o tratamento seria igual (ao dado a Valdivia)? Não podemos ser maior do que o nosso distintivo", ressaltou Kleina, negando, porém, que irá punir o chileno com a possível ida do meia para o banco de reservas nas primeiras rodadas do Campeonato Paulista. "A conduta do atleta é uma coisa, e o futebol outra. Não posso ir contra um futebol vistoso. Assim estaria indo contra a instituição Palmeiras", justificou.

Valdivia reconheceu que errou e aceitou a multa imposta pelo clube, assim como negou, na última segunda-feira, o seu desejo de deixar o Palmeiras. Valdivia se apresentou aos treinos naquela ocasião, mas a data da reapresentação do elenco palmeirense era o último dia 3, quando avisou que iria atrasar sua volta em contato com o gerente de futebol do clube, César Sampaio.

A diretoria do Palmeiras garantiu neste sábado que o meia Valdivia vai se reapresentar ao clube na próxima segunda-feira. De acordo com o gerente de futebol César Sampaio, o clube conseguiu entrar em contato com o chileno, que justificou a sua ausência nas primeiras atividades da equipe de 2013. Mesmo assim, o jogador serás multado no seu retorno à Academia de Futebol.

"Conversamos nesta sexta-feira e ele justificou que só não se apresentou porque está terminando um plano de recuperação física e de fortalecimento em uma clínica especializada para atletas de alto rendimento. Ele será multado por esses dias de ausência e vamos dar mais detalhes assim que conversarmos com ele pessoalmente", afirmou Sampaio, em entrevista para o site oficial do Palmeiras.

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Durante as férias, Valdivia realizou no Chile trabalhos de recuperação da contusão no ligamento colateral medial do joelho esquerdo, sofrida em outubro, em clássico contra o São Paulo, válida pelo Campeonato Brasileiro. Desde então, ele não entrou mais em campo pelo clube.

A reapresentação do elenco comandado pelo técnico Gilson Kleina aconteceu na última quinta-feira, mas Valdivia não apareceu e, inicialmente, não foi encontrado pelos dirigentes do Palmeiras. Apesar da nova polêmica, a diretoria garante não ter interesse em negociar o chileno.

Além de complicar a situação na briga contra o rebaixamento do Campeonato Brasileiro, a derrota do Palmeiras diante do São Paulo, por 3 a 0, neste sábado, trouxe mais um problema para a equipe. O meia Valdivia deixou o gramado no segundo tempo com uma lesão no joelho, que preocupa para as próximas rodadas da competição.

"Ele bateu o joelho no chão e, aparentemente, foi uma entorse de joelho. Vamos ter que fazer um exame mais detalhado para saber o que é a lesão", explicou o médico do Palmeiras, Otávio Vilhena.

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O lance que gerou a contusão aconteceu no início da segunda etapa. Valdivia recebeu bola na esquerda, mas na hora de chutar foi travado pelo zagueiro Paulo Miranda e ainda bateu o joelho no chão. Ele continuou um tempo em campo, mancando, mas não aguentou e, aconselhado pelo técnico Gilson Kleina, deixou o gramado.

A saída do jogador, aliás, gerou um problema para Kleina, que já havia feito as três substituições e viu o Palmeiras ficar com dois homens a menos - Arthur já havia sido expulso. A contusão no joelho é mais uma no histórico recente de lesões de Valdivia, que perdeu diversas partidas deste ano por estar no departamento médico.

O meia Valdivia vai participar normalmente do jogo entre Figueirense e Palmeiras, sábado, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. Nesta sexta-feira, em Itu, o chileno participou do último treinamento da equipe antes do duelo, decisivo na luta contra o rebaixamento, e dissipou qualquer dúvida sobre a sua participação.

Na quinta-feira, Valdivia não foi ao campo porque realizou um trabalho especial de fisioterapia. Mas como treinou normalmente nesta sexta-feira, quando o técnico Gilson Kleina comandou um coletivo, o chileno deverá ser escalado no sábado diante do Figueirense.

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Além de Valdivia, a outra novidade do treinamento desta sexta-feira foi o atacante Barcos. O argentino estava à disposição da seleção argentina, que enfrentou o Brasil na quarta, em Goiânia, pelo Superclássico das Américas. De volta, ele vai enfrentar o Figueirense e é a principal esperança de gols do time.

O Palmeiras, que estreará o técnico Gilson Kleina neste sábado, ocupa o 19º lugar no Campeonato Brasileiro, com 20 pontos. O Figueirense está apenas uma posição à frente, com dois pontos a mais.

O presidente Arnaldo Tirone sofre pressão de todos os lados para aceitar uma proposta no valor de 4 milhões de euros (aproximadamente R$ 9,9 milhões) para vender o meia Valdivia ao futebol do Catar. Conselheiros mais próximos do dirigente alegam que é uma boa oportunidade de ainda conseguir fazer dinheiro com o jogador, mas o presidente acha que seria mais importante para o clube a manutenção do jogador pelo menos até o fim da Libertadores do ano que vem.

A ideia do empresário que fez a proposta pelo chileno é levá-lo para o Catar e só chegando lá, decidir onde ele jogaria. O salário que seria oferecido ao jogador é bem maior do que o que ganha atualmente no Palmeiras e, além disso, ele poderia ficar próximo de sua família. Após o sequestro sofrido no início de junho, a esposa do atleta decidiu ir para o Chile e não pretende retornar ao Brasil.

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O empresário Osório Furlan, dono de 36% dos direitos econômicos do jogador (54% são do Palmeiras e 10% do pai do jogador, Luis Valdivia) é contra a venda do jogador pelo valor oferecido. "Acredito que o ideal seria ele ficar para a Libertadores. Mas se for para ser vendido agora, não vale a pena aceitar uma proposta menor do que 6 milhões de euros. Só com esse valor todo mundo sai ganhando", disse o empresário, que investiu na contratação do jogador por querer ajudar o clube. "Não fiz pensando em lucro, mas também, não posso perder dinheiro", justificou.

As declarações de Valdivia após o jogo contra o Náutico, no domingo, quando revelou a possibilidade de deixar o clube, irritaram os dirigentes e a comissão técnica do Palmeiras. Já havia sido feito um acordo para que o jogador permanecesse no clube e ele poderia viajar para o Chile sempre que tivesse folga. Mas a chegada dessa nova proposta fez o meia romper o silêncio.

Apesar de toda polêmica e da indefinição sobre o seu futuro, a tendência é que Valdivia enfrente o Bahia, quinta-feira, na Arena Barueri, em partida válida pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Valdivia era todo emoção depois do apito final do árbitro e da classificação do Palmeiras à final da Copa do Brasil. O chileno, autor do gol de empate no 1 a 1 contra o Grêmio, na Arena Barueri, segurou o choro ao se aproximar dos repórteres na saída do gramado. A emoção tem razão: era o primeiro jogo dele depois do sequestro relâmpago sofrido há duas semanas.

"Estou emocionado. Depois de tudo que aconteceu, essa é uma prova de quem alguém lá em cima [olhando para o céu] gosta muito de mim. Só quero agradecer aos meus companheiros pela confiança", afirmou Valdivia, bastante emocionado. "Agora vou embora rápido daqui, senão vou chorar. Estou muito emocionado, esse gol é para minha família."

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O chileno, que chegou a afirmar que desejava deixar a cidade de São Paulo (e consequentemente o Palmeiras) depois de passar pelo sequestro relâmpago, não participou do jogo de ida, em Porto Alegre, e só voltou ao time nesta quinta-feira. Ele entrou em campo no começo do segundo tempo, fez o gol e ainda acertou uma bola na trave. A felicidade era tanta que, na comemoração do gol, tirou a camisa (ignorando o frio e a chuva) e correu abraçar Felipão.

Outro abraço simbólico, este já depois do apito final, foi entre Bruno e Barcos. O atacante, que criticou o goleiro depois da falha deste no jogo do fim de semana, contra o Vasco, pelo Brasileirão, fez questão de atravessar o campo e apoiar o colega, que também foi mal no gol gremista. "Esse é o Palmeiras que todos queremos", disse o argentino, na saída do gramado.

O meia Valdivia se reapresentou ao Palmeiras na manhã desta terça-feira (12) após retornar ao Brasil na noite de segunda (11). O jogador chileno chegou à Academia de Futebol entre 9 e 10 horas, não treinou com os seus companheiros e seguiu para uma reunião com membros da diretoria de clube, como o gerente de futebol, César Sampaio. O presidente Arnaldo Tirone também foi ao CT do clube.

Na última quinta-feira (7), Valdivia foi vítima de um sequestro relâmpago em São Paulo, quando estava acompanhado da sua esposa, Daniela. Após o incidente, o jogador seguiu para o Chile. Abalada, a mulher do meia palmeirense não desejaria que Valdivia continuasse atuando no futebol brasileiro.

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O Palmeiras, porém, ainda não fez um pronunciamento oficial sobre o futuro do chileno. O clube, no entanto, não tem interesse em liberar Valdivia, que é ídolo da torcida e um dos principais nomes do elenco. Além disso, realizou alto investimento para repatriá-lo em 2010.

Como o meia chileno está suspenso para o jogo desta quarta-feira (13), contra o Grêmio, pela semifinal da Copa do Brasil, Felipão não conta com ele para o duelo no Estádio Olímpico, em Porto Alegre.

Vítima de um sequestro relâmpago sofrido na última quinta-feira, em São Paulo, o meia Valdivia adiou desta segunda-feira para terça o seu retorno aos treinos no Palmeiras. O jogador pediu um dia a mais de folga do clube após viajar para o Chile na última sexta-feira e desfalcar o time na derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG, no último sábado, no Pacaembu, pelo Campeonato Brasileiro.

O meia chileno ficou muito assustado com o ocorrido e pediu para não atuar diante da equipe mineira. Na ocasião do sequestro, ele a mulher, Daniela Aránguiz, foram abordados por um homem armado por volta das 21 horas de quinta no estacionamento do Shopping West Plaza, na zona oeste de São Paulo. O casal passou cerca de duas horas dentro do próprio carro em poder do sequestrador, que os obrigou a rodar pela cidade e a sacar R$ 1 mil.

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O pai do atleta, Luis Valdivia, disse que o seu filho chegou a ficar em estado de choque com o sequestro relâmpago e o próprio atleta chegou a colocar em dúvida a sua permanência no Palmeiras em entrevista ao canal de TV chileno TVN. "Tenho contrato até 2015, mas acho que não posso resistir sem a minha família", disse o meio-campista, que também confirmou que a sua esposa já chegou a pedir para não retornar ao Brasil por medo da violência.

Depois da derrota para o Atlético-MG, o elenco do Palmeiras voltou aos treinos nesta segunda-feira pela manhã na Academia de Futebol. Os jogadores realizaram um trabalho com bola em campo reduzido, mas a atividade precisou ser paralisada por causa da forte chuva, com raios e trovoadas, que obrigou os atletas a deixarem o gramado e complementarem o treinamento na sala de musculação.

Por meio de nota em seu site oficial, o clube também informou que a ausência de Valdivia nesta segunda já era esperada e que o jogador comunicou à direção do clube que estará presente no treino previsto para a manhã desta terça-feira.

Por estar suspenso, Valdivia não poderá enfrentar o Grêmio nesta quarta-feira, no Olímpico, em Porto Alegre, pelo duelo de ida das semifinais da Copa do Brasil. Com isso, ele só tem chance de voltar a defender a equipe palmeirense no próximo domingo, contra o Vasco, na Arena Barueri, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.

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