Tópicos | Vídeo Falso

O Instagram decidiu não remover de sua plataforma o vídeo falso de Mark Zuckeberg, no qual uma versão criado por algoritmos do fundador da rede social diz que rouba e controla os dados das pessoas. A decisão é consistente com a política de uso dos produtos do Facebook, que no mês passado se recusou a remover um vídeo criado por algoritmos que retrata uma versão "bêbada" de Nancy Pelosi, líder do partido democrata na câmara de deputados - na época, a decisão do Facebook causou polêmica no meio político americano.

Ao site TechCrunch, o Instagram diz que tratará o vídeo do chefe da mesma maneira que trata material com conteúdo falso: o conteúdo será filtrado da aba Explorar e hashtags não funcionarão com o material. Para que isso aconteça, porém, agentes independentes de checagem precisam marcar o material como falso. No auge da polêmica do vídeo de Pelosi, Neil Potts, diretor de política pública do Facebook, garantiu que nem mesmo um vídeo falso de Mark Zuckerberg seria removido da rede social.

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O vídeo de Zuckerberg foi criado por meio de inteligência artificial - os algoritmos usam imagens reais do fundador do Facebook e combinam com os movimentos do rosto de outra pessoa, técnica conhecida como deep fake. O crescimento e sofisticação dos deep fakes já preocupam autoridades e especialistas sobre o seu impacto em processos eleitorais em diversas partes do mundo.

Os criadores do vídeo de Zuckerberg têm deep fakes de outras personalidades, incluindo Donald Trump e Kim Kardashian.

 

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O Ministério da Educação (MEC) informou que é falso um vídeo que circulou na sexta-feira (7) nas redes sociais com a suposta prova do Exame Nacional do Ensino Médio de 2014 (Enem). De acordo com mensagem postada nos perfis oficiais do MEC no Twitter e no Facebook, o conteúdo do vídeo é falso e a Polícia Federal está apurando os responsáveis pela publicação.

Cerca de 8,7 milhões de alunos participam das provas do Enem que são aplicadas neste sábado (8) e no domingo (9) em 1,7 mil cidades de todo o país. As provas tiveram início às 13h (horário de Brasília) e tem duração de quatro horas e meia no primeiro dia de aplicação e cinco horas e meia no domingo.

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O vídeo divulgado mostra uma pessoa folheando uma suposta prova em branco. O esclarecimento publicado pelo MEC informa que “os procedimentos de segurança do Inep identificaram durante a madrugada a postagem nas redes sociais de um vídeo com uma suposta prova do Enem 2014. Esclarecemos que o conteúdo do vídeo é falso e a Polícia Federal já está apurando os responsáveis pela postagem que, quando identificados, serão punidos com o rigor da lei”.

Não é a primeira vez que boatos são divulgados às vésperas do exame. Em 2012, mensagens foram publicadas no Twitter informando aos candidatos que a prova tinha sido cancelada. Entretanto, a informação se referia à edição de 2009, quando o exame foi de fato adiado depois que um caderno prova foi roubado da gráfica que imprimia o material.

Ao apresentar na última quarta-feira (05) seu novo smartphone Lumia 920, com tecnologia Pure View, a Nokia exibiu um comercial para exibir as funcionalidades do aparelho. Porém descobriu-se que na verdade o anúncio em parte era falso. A peça publicitária mostra dois ciclistas passeando e filmando o trajeto com o Lumia 920, utilizando a função de estabilização de imagem, chamada de OIS.

Mas assistindo ao vídeo, aos 27 segundo é possível observar um reflexo que revela que parte da gravação não foi feita com o celular e sim com uma câmera profissional dentro de uma van. 

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A Nokia admitiu o erro e publicou uma note se desculpando com os consumidores. No comunicado, a empresa afirma que produziu um vídeo que simula o que é possível realizar com a ajuda da função OIS.  “Reconhecemos que o vídeo não foi gravado com um Nokia Lumia 920. Pedimos desculpas pela confusão criada”, afirma o comunicado. 

Além do comunicado, a empresa publicou um vídeo curto no Youtube onde exibe as diferenças reais da utilização do OIS no Lumia 920. 

Abaixo confira o comercial polêmico e logo após o vídeo que mostra os efeitos reais do OIS: 

 

 

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