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Em Londres, Inglaterra, um voo da Virgin Atlantic com destino ao aeroporto John F. Kennedy, em Nova York (EUA), decolou, mas 40 minutos depois precisou retornar para a pista de partida. Motivo: o piloto não havia concluído o teste de voo final que é exigido pela companhia aérea.

O caso ocorreu na última segunda-feira (2) e a empresa enviou um comunicado à CNN nesta quinta-feira (5), explicando o que motivou a decisão de não prosseguir a viagem.

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Segundo a Virgin Atlantic, o primeiro oficial (também chamado de copiloto) que foi escalado ingressou na empresa em 2017 e possui todos os regulamentos de voo do Reino Unido, porém precisava ter concluído uma espécie de avaliação final da própria companhia.

O capitão de voo (comandante) que estava no avião, de acordo com o comunicado, trabalha na empresa há 17 anos. No entanto, apesar da experiência, não tinha status de treinador designado e, por isso, houve a necessidade de substituir o primeiro oficial por um novo piloto.

A Virgin Atlantic reforçou que todos os pilotos eram licenciados e não violavam os regulamentos de aviação ou segurança. A questão foi simplesmente por protocolos internos de treinamento da empresa.

A companhia aérea Virgin Atlantic informou que quatro pessoas ficaram levemente feridas depois que um dos aviões da empresa - que ia do Reino Unido para a Flórida - fez um pouso de emergência no aeroporto de Gatwick nesta segunda-feira.

A empresa se negou a fornecer mais detalhes sobre a natureza dos ferimentos ou o que provocou o pouso, mas afirmou que todos os passageiros e tripulantes desembarcaram em segurança.

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Bombeiros disseram que houve relatos de um pequeno incêndio no interior da aeronave, um Airbus A330-300, que decolou às 10h48 (horário local, 6h48 em Brasília) e posou em segurança apenas duas horas mais tarde.

"Em razão de um problema técnico, o capitão decidiu, por precaução, evacuar imediatamente a aeronave", informou a Virgin Atlantic em comunicado, acrescentando que o voo VS27, de Gatwick para Orlando, Flórida, levava 299 passageiros e 13 tripulantes a bordo.

A empresa disse que está trabalhando com as autoridades para descobrir a causa do incidente e que os funcionários de Gatwick ofereceram "todo o apoio" aos passageiros.

Uma funcionária do aeroporto de Gatwick disse que o aeroporto ficou fechado por mais de uma hora e que metade dos passageiros do voo usaram as saídas de emergência do avião da Virgin Atlantic para sair da aeronave.

O aeroporto reabriu, com o uso de uma pista auxiliar, pouco depois de 14h (10h em Brasília), disse a funcionária, que não quis se identificar por causa das políticas da empresa. Segundo ela, os passageiros do aeroporto devem enfrentar atrasos.

O presidente do grupo Virgin, Richard Branson pediu desculpas aos que estavam a bordo do avião em mensagem postada no Twitter. Segundo ele, os funcionários da companhia estão fazendo de tudo para ajudar os passageiros e que mais informações serão divulgadas em breve. As informações são da Associated Press.

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