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Menos de 24 horas após a chegada ao Recife e a oficialização do retorno ao Náutico, o técnico Lisca já começou a trabalhar. Neste sábado (7), no CT Wilson Campos, o treinador alvirrubro comandou o único treinamento para a partida contra o Central. Antes, porém, ele deu a sua primeira entrevista coletiva desde que voltou ao clube. Aos jornalistas, Lisca afirmou que seu comportamento, desta vez, será diferente no clube.

“A gente ganha experiência. Hoje faz exatamente dez meses que saí daqui. Então, agora, conheço melhor as competições: Campeonato Pernambucano, Copa do Nordeste e Série B. Conheço melhor o clube e terei a oportunidade de trabalhar com a comissão técnica do clube, em uma linha de trabalho definida. Vamos administrar da melhor forma possível e evoluir todos os dias”, disse.  “O que passou, passou. A gente aprende com as coisas boas e ruins. O Lisca aprende e teremos uma relação boa, normal”, completou, sem entrar em detalhes dos problemas que resultaram na sua saída do Náutico em 2014.

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A mudança de comportamento também passa pela tentativa de deixar o apelido de doido um pouco de lado. “Não tenho intenção de passar esse personagem. Tanto Juventude quanto o Náutico precisavam de um comandante que chamasse a torcida e foi o que fiz. No Sampaio Corrêa não tinha essa necessidade. Mas, agora, já não vejo essa necessidade aqui. Preciso é que todos estejam envolvidos no projeto”, afirmou o treinador do Timbu.

A primeira passagem de Lisca pelo Náutico ficou marcada pela vitória sobre o Sport, que quebrou um tabu de dez anos sem vitórias na casa do rival. Após o jogo, o técnico subiu no alambrado e comemorou com a torcida. Situação que ele não pretende repetir nesta temporada.

“Acho que foi uma situação única. Foi uma série de situações aquilo ali e ficou legal. Converse com Geninho, depois, e ele não se importou. Aquilo foi com o máximo de respeito, que é a vontade de ganhar. Aquilo ali foi puro sentimento, já se quebrou o tabu e não tem mais. Na Arena não tem alambrado, se eu for fazer isso, caio. Não tem como, foi o momento. Mas o que ficou para a torcida não foi só isso, foi a qualidade do trabalho e a metodologia. Os alvirrubros valorizam quem se entrega e respeita o clube”, pontuou Lisca.

Após uma reunião, em um hotel em Boa Viagem, nesta sexta-feira (6) o Náutico oficializou o retorno do técnico Lisca. A diretoria atendeu aos pedidos da torcida e acertou com o treinador até o final da Série B. Desta vez, Lisca vem sem a comissão técnica e já assume a equipe na partida contra o Central, domingo, na Arena Pernambuco.

O vice-presidente de futebol do Timbu, José Barbosa, foi o responsável pelo anuncio oficial. “Ele é um excelente treinador. A torcida havia pedido bastante e ele é um cara que entende de futebol. A vontade que demonstrou em vir trabalhar também é muito grande. E não foi o Náutico que o dispensou, foi ele quem pediu para sair”, afirmou o dirigente, em entrevista à Rádio CBN.

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Ainda segundo José Barbosa, o clube não teve dificuldades em concluir a negociação com o treinador. “Foi uma conversa boa, descontraída. Lisca é uma pessoa que tem facilidade grande em se expressar e discutimos vários assuntos. Com relação ao certo, foi pontual. Ele não vem com a comissão técnica. O assistente será Levi e os demais que já fazem parte do quadro de funcionários do Náutico”, pontuou.

Na sua primeira passagem pelo Timbu, em 2014, Lisca comandou a equipe alvirrubra em 26 jogos com dez vitórias, sete empates e nove derrotas. Esses inúmeros incluem partidas da Copa do Nordeste, Campeonato Pernambucano, Série B e Copa do Brasil.

As duas partes negam, mas tudo leva a crer que Lisca deve voltar ao comando do Náutico. O técnico chegou ao Recife nesta sexta-feira (6), por volta das 17h, para se reunir com a direção alvirrubra, finalizar a negociação e assinar o contrato. A expectativa é de que o treinador já comande o treinamento de sábado e escale a equipe para a partida contra o Central,  domingo (8), às 18h30, na Arena Pernambuco.

Sorridente e carregando uma grande mala (do Náutico), Lisca demonstrou bastante otimismo com o acerto. “Vamos conversar ainda com a diretoria, mas estou otimista. Olha só o tamanho das minhas malas e já é do Náutico, um presente que levei. Se não tivesse otimista por um acerto, não estava nem aqui”, afirmou o treinador.

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Lisca ainda ressaltou a importância da torcida neste seu possível retorno ao Timbu. “Só estou aqui por causa deles”, pontuou, sem querer falar muito com a imprensa.

Na sua primeira passagem pelo Timbu, em 2014, Lisca comandou a equipe alvirrubra em 26 jogos com dez vitórias, sete empates e nove derrotas. Esses inúmeros incluem partidas da Copa do Nordeste, Campeonato Pernambucano, Série B e Copa do Brasil.

Não durou muito a passagem de Tiago Costa longe do Arruda. Apenas três meses depois de deixar o Santa Cruz, o lateral esquerdo está de volta ao clube. O jogador foi confirmado oficialmente nesta sexta-feira (6) pela diretoria coral e assinou o contrato válido até o final do Campeonato Pernambucano. 

Tiago Costa estava no Ceará, mas após a demissão do técnico Dado Cavalcanti, que o havia indicado, o jogador acabou dispensado. Na equipe cearense, o lateral esquerdo participou apenas de sete jogos e nunca foi titular absoluto.

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Em contrapartida, pelo Santa Cruz, conquistou o Pernambucano de 2013 e o título da Série C do mesmo ano. No retorno ao clube, Tiago Costa disputará a posição com Renatinho e Léo Veloso.

Sem a pressão e a obrigatoriedade de conquistar a vitória a todo custo – como aconteceu contra o Socorrense, na Copa do Nordeste –, o Sport voltou às suas características ao enfrentar o Serra Talhada. Não foi um massacre, apesar do palcar de 4 a 2, porém, foi um jogo controlado amplamente pelo Leão e com poucos sustos. Claro, não foi uma partida perfeita e alguns erros aconteceram. E após o confronto, o técnico Eduardo Baptista reconheceu pontos a melhorar e isso é importante para o crescimento do time na temporada.

O 4-1-4-1, adotado desde a pré-temporada, foi a formação executada em campo pelos rubro-negros e sem muitas novidades. Eduardo Baptista optou por repetir praticamente a mesma equipe do último jogo pela falta de tempo para treinar novas alternativas. As únicas alterações foram as entradas de Vitor no lugar de Alex Silva e Oswaldo na vaga de Ewerton Páscoa, poupado. Alterações que modificaram pouco o estilo de jogo da equipe.

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Com o controle da partida desde os primeiros minutos, devido ao gol de Joelinton na falha do goleiro do Serra Talhada, o Sport dosou o ritmo na etapa inicial. Por isso, não foi uma equipe tão criativa. O segundo gol com Rithely, de cabeça, após cobrança de falta, era a tranquilidade necessária ao Leão. Ficou a sensação de que se a equipe da casa tivesse um pouco mais de ímpeto, teria matado o jogo logo no primeiro tempo, até porque o adversário não colocava resistência.

Diego Souza, outra vez escalado pelo lado esquerdo do campo, teve liberdade para rodar o campo. Por muitas vezes, apareceu na zona central e também na ponta direita. Mas, apesar dessa movimentação, não participou muito do jogo. Além disso, contribuiu com o gol do Serra Talhada ao errar um passe no meio-campo cedendo o contra-ataque, que resultou no gol de Diogo. Depois disso, o camisa 87 foi substituído por Régis.

Embora a equipe sertaneja estivesse num melhor momento em campo, o Sport voltou a fazer o que mais sabe. Colocou a bola no chão, teve paciência, trocou passes rápidos e logo retomou às rédeas da partida. O terceiro tento saiu em nova bola parada e em outra falha do goleiro Gleibson. Em seguida, Régis marcou de pênalti e a vitória estava garantida. O gol de falta do Serra Talhada alterou o placar, mas não o panorama do confronto.

Ao Sport, ficou a lição de que sem afobação o futebol é outro. Contra o Socorrense, a equipe insistiu em vários cruzamentos à área sem sucesso. Diante do Serra Talhada, os leoninos aplicaram o que foi treinado na pré-temporada. Bola no chão, de pé em pé, saindo de Magrão, passando por Rithely, que inicia a transição, até chegar ao ataque em triangulações. Esse é o estilo de jogo que propõe Eduardo Baptista, mas ainda faltam ajustes na equipe que podem acontecer com mudanças de peças ou de funções.

O veterano ator americano Bill Cosby anunciou nesta quarta-feira que volta aos palcos, depois de ficar três meses afastado da vida pública por causa das acusações de estupro de mais de 20 mulheres.

Cosby se apresenta em 27 de fevereiro, em Lafayette, cidade de Louisiana (sul dos Estados Unidos), para "voltar a fazer as pessoas rirem", explicou em uma nota.

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"Queridos seguidores: há 53 anos vocês me deram seu amor, apoio, respeito e confiança. Obrigado! Mal posso esperar a hora de ver seus sorrisos no rosto e aquecer seus corações com o melhor dos presentes: o riso. Estou pronto!", declarou.

Desde meados de novembro de 2014, o comediante, de 77 anos, enfrenta acusações de cerca de 20 mulheres, que afirmam terem sido drogadas e sexualmente agredidas por ele.

Muito querido pelo público por seu programa "The Cosby Show" (1984-1992), ele negou categoricamente as denúncias, sem conseguir evitar o mal-estar da indústria do entretenimento.

Há alguns meses, o Netflix e a rede NBC adiaram os projetos que estavam sendo desenvolvidos junto com o ator, que ficou "na geladeira" desde então.

As mulheres denunciam que foram drogadas e violentadas há várias décadas, algumas na mansão do fundador da revista Playboy. A maioria das acusações já prescreveu.

O único caso que pode chegar aos tribunais é o de Chloe Goins, que relatou ter sofrido abusos em 2008 na famosa mansão.

A polícia de Los Angeles está revendo seu depoimento para decidir se abrirá uma investigação e se, eventualmente, serão apresentadas acusações contra o ator.

No momento, o humorista disse estar concentrado em seu retorno aos palcos, no Teatro de Lafayette. Segundo ele, os proprietários do estabelecimento lhe deram "um apoio constante".

"Estou longe de ter terminando", garantiu, referindo-se à carreira.

Sem a pressão e a obrigatoriedade de conquistar a vitória a todo custo – como aconteceu contra o Socorrense, na Copa do Nordeste –, o Sport voltou às suas características ao enfrentar o Serra Talhada. Não foi um massacre, apesar do palcar de 4 a 2, porém, foi um jogo controlado amplamente pelo Leão e com poucos sustos. Claro, não foi uma partida perfeita e alguns erros aconteceram. E após o confronto, o técnico Eduardo Baptista reconheceu pontos a melhorar e isso é importante para o crescimento do time na temporada.

O 4-1-4-1, adotado desde a pré-temporada, foi a formação executada em campo pelos rubro-negros e sem muitas novidades. Eduardo Baptista optou por repetir praticamente a mesma equipe do último jogo pela falta de tempo para treinar novas alternativas. As únicas alterações foram as entradas de Vitor no lugar de Alex Silva e Oswaldo na vaga de Ewerton Páscoa, poupado. Alterações que modificaram pouco o estilo de jogo da equipe.

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Com o controle da partida desde os primeiros minutos, devido ao gol de Joelinton na falha do goleiro do Serra Talhada, o Sport dosou o ritmo na etapa inicial. Por isso, não foi uma equipe tão criativa. O segundo gol com Rithely, de cabeça, após cobrança de falta, era a tranquilidade necessária ao Leão. Ficou a sensação de que se a equipe da casa tivesse um pouco mais de ímpeto, teria matado o jogo logo no primeiro tempo, até porque o adversário não colocava resistência.

Diego Souza, outra vez escalado pelo lado esquerdo do campo, teve liberdade para rodar o campo. Por muitas vezes, apareceu na zona central e também na ponta direita. Mas, apesar dessa movimentação, não participou muito do jogo. Além disso, contribuiu com o gol do Serra Talhada ao errar um passe no meio-campo cedendo o contra-ataque, que resultou no gol de Diogo. Depois disso, o camisa 87 foi substituído por Régis.

Embora a equipe sertaneja estivesse num melhor momento em campo, o Sport voltou a fazer o que mais sabe. Colocou a bola no chão, teve paciência, trocou passes rápidos e logo retomou às rédeas da partida. O terceiro tento saiu em nova bola parada e em outra falha do goleiro Gleibson. Em seguida, Régis marcou de pênalti e a vitória estava garantida. O gol de falta do Serra Talhada alterou o placar, mas não o panorama do confronto.

Ao Sport, ficou a lição de que sem afobação o futebol é outro. Contra o Socorrense, a equipe insistiu em vários cruzamentos à área sem sucesso. Diante do Serra Talhada, os leoninos aplicaram o que foi treinado na pré-temporada. Bola no chão, de pé em pé, saindo de Magrão, passando por Rithely, que inicia a transição, até chegar ao ataque em triangulações. Esse é o estilo de jogo que propõe Eduardo Baptista, mas ainda faltam ajustes na equipe que podem acontecer com mudanças de peças ou de funções.

Após passar quatro anos atuando como produtor no projeto Maracatu Atômico Kaosnavial, o músico Valdi Afonjah retoma sua carreira solo e o momento escolhido para o retorno foi o Carnaval. Valdi faz shows no sábado e na terça de Carnaval nos polos de Campo Grande e do Pátio de São Pedro, às 22h20 e 19h, respectivamente.

O músico é um dos pioneiros do reggae e da música negra no Recife e tem três discos lançados, Negra Magia, Afonjah e Cambinda Dub. Entre 2008 e 2012, atuou como produtor e músico no projeto Maracatu Atômico Kaosnavial, a convite de Jorge Mautner. O projeto se desdobrou em CD e documentário. Valdi Afonjah está em processo de finalização das gravações do seu quarto disco, Aldeia Sonora Ancestral, com lançamento previsto para o segundo semestre. Nos shows deste Carnaval, o músico já se apresenta com repertório novo além de fazer um apanhado dos seus 30 anos.

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Serviço

Show de Valdi Afonjah   

Sábado (14) | 22h20

Polo de Campo Grande

Gratuito

Terça (17) | 19h

Polo do Pátio do Terço

Gratuito

 

O final do ano de 2014 foi bastante conturbado para o elenco do CQC, da Band. Apresentadores e repórteres foram submetidos a uma reformulação que, de acordo com a emissora, 'aumentaria a audiência' da atração. Rafinha Bastos foi anunciado como um dos nomes que ocuparia a nova bancada do CQC. Na manhã desta sexta-feira (30), o apresentador afirmou em seu Facebook que em uma reunião decidiu com a Band não participar mais do programa e seguir apresentando o Agora é Tarde

Marcelo Tas confirma saída do 'CQC' 

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Ainda no final de 2014, o ator Dan Stulbach assinou contrato com a Band para assumir a bancada do CQC. Ele vai ficar no lugar de Marcelo Tas e sua estreia está prevista para março deste ano. Marco Luque renovou contrato com a Band e segue na apresentação do programa. Após o anúncio de Rafinha Bastos, a Band não divulgou nenhum comunicado de quem será o substituto do apresentador na atração. De acordo com o portal 'Mundo da TV', o apresentador Rafael Cortez, recém-saído da Record, assumirá a bancada do humorístico ao lado de Dan Stulbach e Marco Luque.

Ronald Rios descobre na internet que está fora do 'CQC'

Confira o texto de Rafinha Bastos

"Amigos, amigas e amílsons: Seguinte... sei que rolou o papo forte que eu voltaria pra bancada do CQC. Eu mesmo disse que estava tudo certo. Pois é... tive uma reunião com a Band e chegamos a conclusão de que é melhor que eu me concentre no Agora é a Tarde. A Band ficou muito ficou feliz com o trabalho que fizemos no AeT em 2014 (eu e a equipe... não "eu e meu amigo imaginário"). A repercussão foi muito boa e o objetivo é que eu faça o programa por muito tempo (se vocês aguentarem, é claro). Pra que isso aconteça, eu preciso me focar nele. O Agora é Tarde sempre foi a minha prioridade. A nova temporada do programa começa no dia 3 de março. Tem muita coisa nova."

Durou pouco a estadia do volante Guilherme Andrade no Sport. Já no dia da apresentação do elenco, na terça-feira (6), o jogador sentiu dores musculares e teve de realizar um exame, que também detectou uma contusão no joelho direito. Como a recuperação passará por um procedimento cirúrgico, o atleta será devolvido ao Corinthians.

“O exame apontou uma lesão no menisco, que demandará de tratamento cirúrgico. A diretoria definiu que ele vai voltar ao Corinthians e fará o tratamento lá. Depois que estiver curado, ele pode voltar ao Sport e será reavaliado”, explicou o médico do Sport Stemberg Vasconcelos.

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O Sport ainda não decidiu se buscará outro volante no mercado. A recuperação de Guilherme Andrade será de aproximadamente um mês. Em 2013, o volante rompeu os ligamentos cruzados do joelho direito, o mesmo da lesão sofrida no Sport.

Com o cafezinho, companheiro inseparável em uma das mãos, vestido todo de preto, sorridente e brincalhão, Tite retornou ao Corinthians após um ano "estudando" futebol. Chegou tranquilo e pregando paz, principalmente com o antecessor, Mano Menezes. O comandante retorna "por gratidão", pois tinha proposta mais vantajosa financeiramente do Internacional e garantindo que está mais preparado.

"Estou extremamente satisfeito e gratificado por tudo que o Corinthians me proporciona. E muito feliz. Só peço cuidado na hora de se falar de números, na hora de colocar, não só a mim, mas de maneira geral. Nunca foi a grana antes de qualquer coisa, senão não teria voltado dos Emirados Árabes. Não é isso que me move", garantiu o técnico. Ele assinou por três temporadas e com voto de confiança da diretoria para sua terceira passagem pelo clube.

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"Não sei quanto tempo durou a reunião, mas a primeira coisa que fiz quando acertamos, só pedi para o Edu Gaspar (gerente de futebol) aguardar antes de colocar no site para eu ligar para a direção do Internacional para agradecer. E falei com o presidente (Vitório) Piffero dizendo obrigado, mas que tinha fechado com outro clube grande. Depois nos abraçamos."

E Tite tinha realmente motivos para trabalhar em Porto Alegre. "Minha filha até passou no vestibular e está em Porto Alegre. Daí veio o convite do Inter. Mas disse que tinha um enorme dever de gratidão a um grande clube e tinha de cumprir. E isso quem falou foi a Gabriele (filha), o Matheus (filho) e a Rose (mulher)."

Campeão paulista, da Copa do Brasil, brasileiro, da Libertadores e mundial na última passagem pelo Corinthians, ele garante que não carrega esta sombra no momento. "Sombra a gente carrega do que construiu na vida toda. Não sei se terei o mesmo êxito, mas estou mais maduro. A grande riqueza é ser incompleto. Quero ser menos incompleto a cada dia que passa."

Tite voltou fazendo brincadeiras, passando alto astral e evitando confusão. Nem mesmo as indiretas de Mano Menezes em sua saída do Corinthians, na qual comparou seus números aos de Tite mexeram com o novo comandante.

"Cada profissional cria sua etapa e sua história. Não quero ver profissional ferido. É o respeito da história que ele teve e deve ser respeitado. Por mim será respeitado. Não vou fazer comparativo", disse. "Cada um que passou deixou um legado. Eu a ele (Mano), ele ao Adilson Batista, Adilson a mim, eu a ele e agora ele a mim novamente", garantiu o treinador.

Apesar da ausência do presidente Mário Gobbi na apresentação - o diretor Ronaldo Ximenez garantiu que isso é praxe na chegada de treinadores - Tite mostrou gratidão ao presidente que o recontratou. E também evitou polemizar.

"Tenho uma gratidão até de falar do doutor Mário Gobbi, sou grato a ele e a todo processo diretivo. Sou muito grato e estou num local onde todos os técnicos brasileiros gostariam de estar", discursou. "Se em algum momento aconteceu algo, a gente tem como superar. Hoje festejo ter recebido convite novamente para retornar, isso me engrandece. Mano fez sua etapa, a gente passa por etapas nos clubes. Não é legal comparar outras coisas, nem falar de divergências, como já tive até com o Edu (Gaspar)."

Apesar de ter seu nome ventilado ao clube desde outubro, ele garantiu que só tratou da volta após o término do Campeonato Brasileiro. "Iniciei as negociações a partir do término do Brasileiro. Antes houve o dito interesse. Quem diz isso é o Tite e o seu travesseiro", jurou.

E repetiu. "Só negociei depois do Brasileiro. E gostaria que fizessem isso comigo, a partir disso houve outras possibilidades, aconteceu a conversa com o Internacional, também tiveram outros interessados, mas sem conversa."

Além de sócio-proprietário do Fort Lauderdale Strikers, Ronaldo poderá defender o clube na North American Soccer League (NASL), dos Estados Unidos, em 2015. Para ajudar a promover o seu novo negócio, não está descartada a possibilidade de o Fenômeno voltar a jogar. A informação foi confirmado à Agência Estado pela assessora do craque, Anna Alice Abud. Ronaldo tem 38 anos e se aposentou em 2011. Seu último clube foi o Corinthians.

O Fenômeno comprou parte do Fort Lauderdale Strikers junto com Marcus Buaiz, que já é seu sócio na 9ine, empresa que gerencia acordos comerciais de Neymar, Éverton Ribeiro, Anderson Silva e Junior Cigano, entre outros clientes. O anúncio foi feito na quinta-feira, mas não foram divulgados os valores do negócio nem a cota de participação do ex-jogador no clube, recém-adquirido pelos empresários brasileiros Paulo Cesso, Rafael Bertani e Ricardo Geromel (irmão de Geromel, zagueiro do Grêmio).

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"Entramos no negócio como pessoa física e teremos cadeiras no Conselho de Administração porque acreditamos no crescimento do futebol nos Estados Unidos, principalmente da NASL. Já observávamos esse mercado há um certo tempo e vimos no Strikers uma boa oportunidade de investimento", explicou Buaiz à Agência Estado.

A 9ine não é sócia do clube, mas vai atuar na captação de patrocínios tanto nos Estados Unidos como no Brasil. "A empresa será parceira do Fort Lauderdale Strikers e poderá atrair empresas para estampar a sua marca na camisa ou em ações secundárias", disse Buaiz. Ronaldo está na Espanha e no início de janeiro vai para os Estados Unidos.

Lançada em 1968, a NASL teve campeonatos regulares até 1984. Nesse período, os torneios organizados pela liga tiveram grande popularidade nos Estados Unidos, principalmente após a chegada de Pelé ao New York Cosmos, em 1975. Após 27 anos de inatividade, a NASL voltou em 2011 para disputar mercado com a Major League Soccer (MLS), criada em 1996 e que conta com os clubes mais fortes do país. É na MLS, por exemplo, que Kaká vai defender o Orlando City. A NASL recebeu esta semana o reforço do espanhol Raúl, que vai jogar pelo Cosmos

Com a entrada de Ronaldo no Fort Lauderdale Strikers, a NASL espera também atrair mais nomes de peso. "Ronaldo está atuando em todas as frentes. Em algumas áreas ele se empolga mais e em outras ele só dá o toque final, mas faz gol em todas áreas. Fazendo uma analogia com o futebol, ele joga nas 11 posições. Ele é muito antenado com o futuro e está um passo à frente", disse Geromel à Agência Estado.

Os tradicionais ensaios do Grupo Patusco de Olinda para o Carnaval voltam a acontecer no Recife Antigo a partir deste domingo (7). Na ocasião, haverá uma homenagem ao cantor Dyelson Lima, falecido no último mês de novembro

O grupo se reúne em frente ao prédio da Associação Comercial de Pernambuco, virado para a praça do Marco Zero. Os ensaios são abertos ao público e contam com a participação da bateria completa da agremiação, com cerca de 150 integrantes. A preparação para o Carnaval 2015 do Patusco segue até a semana pré-carnavalesca.

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Serviço
Ensaio do Patusco
Domingo (7)| 17h
Praça do Marco Zero (Bairro do Recife)
Gratuito

 

"Eu estava em uma loja de vinis em São Paulo e durante os cinco minutos em que estive lá três vitrolas foram vendidas". Conta, em tom de surpresa, Rafael Cortes, fundador da Assustado Discos, empresa do Recife que trabalha com a produção e o resgate de gravações musicais em LP (long plays). De acordo com dados da empresa Conversion, a principal fábrica produtora de LPs da América Latina, a Polysom, localizada no Rio de Janeiro, registrou aumento de 126% nas vendas de discos entre março e abril de 2014. 

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Em pleno século 21, com o avanço tecnológico e a 'onda' dos downloads de CDs no formato de mp3 na internet, além da facilidade dos serviços de streaming (Spotify, Rdio e Deezer), comprar vinil já não é mais um hábito exclusivo dos colecionadores de bolachas, como são conhecidos os discos. Atualmente, o vinil deixou as estantes empoeiradas e voltou ao seu lugar de origem: as vitrolas.

Historicamente, o dia da vitrola é celebrado nesta sexta-feira (21) porque há 137 anos atrás, em 1877, Thomas Edison, inventor da vitrola, fez a primeira exibição pública do objeto musical que até os dias atuais faz sucesso. Por isso, o mês de novembro é chamado 'Mês da Vitrola'.

Os apreciadores do vinil não se restringem a ouvir apenas gravações antigas de grupos que não tiveram, de fato, opção por gravar em diferentes formatos. Pelo contrário, novos bandas do cenário musical, tanto brasileiro quanto internacional, tem lançado tiragens de seus projetos em vinil, com gravadoras que se especializaram apenas nesse formato. "Fundei a Assustado Discos em 2011 e o intuito inicial era trabalhar apenas com raridades musicais de alguns artistas. Entretanto, ao longo da minha caminhada, abri o selo a diversas possibilidades de gravações, que vão desde registros raros até lançamentos", explica Rafael, que é colecionador e possui mais de 3 mil discos. Nomes da música internacional como Daft Punk, David Bowie e Arctic Monkeys lançaram materiais inéditos que receberam tiragens em vinil e fizeram bastante sucesso entre os fãs: Random Access Memories, The Next Day e AM, respectivamente.

No cenário regional, a banda Mundo Livre S/A celebrou 20 anos do álbum Samba Esquema Noise e relançou a bolacha em vinil. O grupo decidiu relançar o disco no formato de vinil em uma parceria entre a banda, a produtora Zero Neutro e o selo Assustado Discos. "Eu acho que o vinil compartilha muito da minha opinião de que um material fonográfico tem que ser valorizado por inteiro, até porque foi gasto dinheiro, tempo e dedicação. Daí quando o grupo se deu conta dessa tendência de um retorno de interesse pela midia física, decidimos relançar nosso disco em vinil", conta Fred Zero Quatro, vocalista e compositor da Mundo Livre. 

Vendas de vinil desde 1997 até 2013 em dólares

Não só gravadoras e músicos têm tido resultados positivos com a volta do vinil. Vendedores têm notado o aumento da procura tanto pelas bolachas quanto pelas vitrolas. Ainda de acordo com dados da empresa Conversion, a Trapemix, empresa especializada na venda de produtos retrô, registra um crescimento de 57% na comercialização de vitrolas. No Recife, os comerciantes dos sebos localizados na avenida Dantas Barreto, no centro da cidade, têm notado o aumento das vendas dos LPs e das agulhas. Na barraca de Elvis do Nordeste, que trabalha com o comércio de vinis há mais de 30 anos, os LPs são constantemente procurados. "Acho isso ótimo como vendedor e como apreciador. Apesar de ser menos compacto, o vinil tem uma qualidade muito melhor", conta Elvis.

Nos sebos, os preços dos vinis variam de acordo com a raridade do produto e, de acordo com os comerciantes, os ícones da música brasileira e internacional são o que mais saem. Os reis do brega (Reginaldo Rossi), do rock (Elvis Presley) e do baião (Luiz Gonzaga) são os ícones que mais vendem. Os preços entre R$ 2 até R$ 150, com discos raros.

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O músico Edvande Fumanxú, de 23 anos, conta que faz compra de vinis mensalmente. "Sempre tive vontade de ter uma vitrola. Assim que ganhei, estabeleci uma meta de sempre comprar os LPs. Pra mim, ouvir música é um momento sagrado, além disso, o chiado do vinil faz com que pareça que você está presente na hora da gravação e isso é uma das coisas que mais me contagia", conta.

O retorno do vinil não é resultado de saudosistas que insistem em não utilizar novas tecnologias. Pelo contrário, os que consomem música neste formato afirmam que a qualidade do som e o contato com a mídia física são as principais causas. "Acho que as coisas acabam sendo meio cíclicas, do mesmo jeito que a mídia digital é prática, ela também é descartável, sem contar que com o LP você tem a possibilidade de ouvir um disco inteiro. Acredito que uma obra é pensada por inteira e não por faixas", explica Rafael Cortes.

No Recife é realizada anualmente a Feira do Vinil, que reúne colecionadores, admiradores e empresários do ramo da música. Durante o evento, é possível trocar, vender e  comprar LPs. Em 2013 foi realizada a 8ª edição do evento.

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O volante Rodrigo Mancha, recuperado de uma lesão muscular, foi a principal novidade no treinamento do Sport nesta quarta-feira (15). O jogador treinou com o restante do grupo e foi até testado pelo técnico Eduardo Baptista na equipe titular, durante a movimentação. Com isso, a expectativa é de que Mancha fique pelo menos no banco de reservas na partida contra o Botafogo, no próximo domingo.

O comandante rubro-negro formou a equipe com: Magrão; Patric, Henrique Mattos, Ferron e Renê; Rithely, Wendel, Ibson, Ananias e Diego Souza; Felipe Azevedo. Durante o treinamento, Eduardo Baptista colocou Rodrigo Mancha no lugar de Ferron, enquanto Wendel foi recuado para a defesa.

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Durval, titular na zaga do Sport, está suspenso pelo terceiro cartão amarelo e não enfrenta o Botafogo. O substituto deve ser Ferron, liberado pelo departamento médico desde a semana passada. No ataque, Neto Baiano treinou novamente na reserva e deve seguir de fora da equipe leonina.

Uma das vozes mais influentes dos anos 1990, a cantora britânica Skye Edwards volta a encabeçar a banda Morcheeba (da qual ficou longe por 7 anos) no dia 12 de novembro no Citibank Hall, em São Paulo. Skye e o Morcheeba reataram de vez e apresentam seu disco mais recente, Head Up High, com participações de rappers como Nature Boy Jim Kelly, Chali2 e Anita Tijoux, e que mostra a banda em grande forma, recuperando sua atmosfera do passado, nos anos glamourosos do trip hop.

Aos 42 anos, mãe de dois filhos, Shirley Klaris Yonavieve Edwards, a Skye, topou há quatro anos voltar à banda da qual tinha sido demitida em 2003. Chegou a participar do disco que estava em processo naquele ano e agora está totalmente incorporada. Ela falou ao jornal O Estado de S.Paulo por telefone.

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Você já sabia que há um bar num hotel de São Paulo (Hotel Unique) com seu nome porque o dono é seu fã? "Sim, eu tinha ouvido falar. Da última vez que viemos a São Paulo, nós contatamos o agente brasileiro para que nos arrumasse hospedagem nesse hotel. Eu experimentei a piscina que fica ao ar livre no último andar e nadei um pouco, achei o espaço bastante solar. Fiquei muito feliz com a homenagem. Grande elogio".

O show aqui em São Paulo será meio acústico e meio elétrico? "Sim, será uma mistura dos dois. Tem algumas canções que eu canto acompanhada do novo baterista, que toca o cajón, e certas músicas são feitas de um jeito mais orgânico. Mas haverá todos os grandes sucessos do jeito que foram ouvidos nos discos e as músicas do disco novo conforme gravamos. O novo baterista achou que o cajón incrementava um pouco o som, e nós fizemos ensaios com o cajón e os violões para ver o que aconteceria. Gostamos do resultado".

Você também já está gravando um disco solo novo, não? "Sim, é o meu quarto disco solo. Estou na metade dele nesse momento. Compus as canções com meu marido (Steve Gordon), que é baixista e também excursiona com a gente. Acho que está mais melodioso, mais dance, assim também como mais ambient. É um trabalho inspirado pelos meus compositores favoritos de música ambiente, eu estou trabalhando rápido nele e deve ficar pronto até o final do ano para ser lançado no início do ano que vem."

Por que você voltou ao Morcheeba? "Meu marido me convenceu. Ele é um fã do legado da banda e sustentou que seria um outro momento, mais livre e criativo. Eu achava que nunca mais conseguiria olhar para Paul e Ross (Godfrey, irmãos e os líderes da banda), tinha a impressão de que ainda me odiavam e eu mesmo não tinha convicção de voltar. Mas fiquei maravilhada com as novas composições de Paul e estou feliz que tenha decidido voltar, porque tem sido um bom retorno. Queremos que a banda siga adiante, que tenha compromisso com o futuro."

Uma vez, conversando com Daddy G, do grupo Massive Attack, ele disse que achava que o Morcheeba copiava a banda dele. O que você acha? "Bom, Massive Attack é mais dark, mais sombrio. Eu ouvia muito Massive Attack quando a gente começou, eles estavam sempre nos festivais de Londres. Tinham uma bela sonoridade, mas a gente sempre foi completamente diferente, mais emocional. Pouca coisa pode ser comparada ao Massive Attack. Acho que isso que o Daddy G diz provavelmente vem de algum tipo de insegurança, do tempo em que ele se sentiu ameaçado pelo nosso crescimento".

Você é formada em Moda pelo London College of Fashion. Acha que essa formação influencia no jeito como se apresenta no palco? "Bom, as roupas que eu uso no palco geralmente são desenhadas por mim mesma. Nesse sentido, é uma parte diferente de mim que está no palco quando atuo, mas de forma muito harmônica. Nos últimos anos, eu passei a curtir mais esse lado de desenhar roupas, era menos presente no início. Eu fui muito influenciada por Alexander McQueen e Eli Saab."

Enquanto você esteve fora do Morcheeba, cantoras como Daisy Marten e Jody Sternberg estiveram em seu lugar como substitutas. Você as ouviu? "Sim, estive em alguns shows, ouvi uns discos. Mas eu tentei esquecer o grupo, não ficar demasiado ligada em seu destino e mais no meu próprio. Outro dia ainda vi um vídeo com uma das cantoras que ficou no meu lugar, e confesso que não foi divertido." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Twin Peaks é um marco na história televisiva lançado em abril de 1990, deixou milhares de fãs guiados pela pergunta Quem matou Laura Palmer? e com um gosto amargo na boca depois de um final de temporada que pedia por mais (o canal ABC cancelou o programa em 1991). A trama volta à TV pelo Showtime em 2016 com nove episódios inéditos diretamento do ponto em que terminou, com todo seu supense, mistérios e personagens carismáticos.

Os rumores sobre a volta da série começaram com um anúncio de seleção de autores, o que indicava que Lynch procurava uma atriz para ser garçonete. A justificativa era a gravação de um teaser para o lançamento do Blu-Ray Twin Peaks - O Mistério Completo, mesmo assim os fãs começaram a ficar atentos em uma possível volta. No fim da semana passada Lynch twittou "Vai acontecer outra vez" junto com a hastag #damngoodcoffee, frase recorrente de Dale Cooper no decorrer da série. Ainda mais provocações começaram a partir disso: o diretor norte-americano twittou "aquela pastilha de que gostas vai voltar em grande estilo", dita por um dos mais enigmáticos personagens da série em um momento importante de Twin Peaks, tudo isso com a mesma hashtag.

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Segundo a revista Variety, os roteiros estão sendo escritos por Lynch e Frost, com o primeiro dirigindo todos os episódios. A notícia não foi confirmada oficialmente pelo canal Showtime, mas o canal oficial deles no Youtube postou um vídeo que no fim, dispensa confirmações. O vídeo mostra Laura Palmer (Sheryl Lee) no The Black Lodge (Sala Vermelha), a famosa placa da cidade (e seu número de habitantes), os primeiros acordes da canção da série, Falling, de Julee Cruise e o mais importante: 2016.

Ao ano de 2016 marca os 25 anos do cancelamento da série e também é mencionado numa cena em que Laura Palmer fala ao detetive em um sonho (?): "Nos vemos daqui a 25 anos". Ainda segundo a Variety, não há recomeços nem remakes, é uma volta ao universo já conhecido pelos fãs.


Entre os atores lançados pela série, Kyle MacLachlan (Dale Cooper), Sherilyn Fenn (Audrey), Lara Flynn Boyle (Donna Hayward) e Ray Wise (Leland Palmer). Após o fim de Twin Peaks, em 1991, Lynch lançou um filme que serve de prelúdio e explica um pouco a história principal: Twin Peaks - Os últimos dias de Laura Palmer.

Confira abaixo um trailer do Blu Ray com toda a série, o filme e alguns extras especiais. Uma ótima opção para quem ainda não assistiu à Twin Peaks:

 

O Sport passou 22 dias afastado da Ilha do Retiro, mandou seus dois últimos jogos na Arena Pernambuco. Desempenho bom com uma vitória e um empate. Mas nada melhor do que voltar para a verdadeira casa e reencontrar o caminho da vitória, que não vem há duas partidas. Buscando ascender outra vez na Série A, o Leão recebe neste domingo (21), às 16h, o Coritiba. 

Na 8º colocação com 32 pontos, o Rubro-negro pernambucano ainda sonha com o G4. Mas espera o apoio da torcida para que isso aconteça. E com a Ilha do Retiro lotada, as dificuldades da competição podem ficar no meio do caminho. É nisto que aposta o técnico Eduardo Baptista, que quer um apoio maciço já neste domingo.

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“A Ilha do Retiro tem uma mística única. Para os adversários, jogar aqui é diferente do que em qualquer outro estádio. Já vivi momentos em que a Ilha foi um verdadeiro alçapão, como na Copa do Brasil de 2008 e até mesmo na campanha da Série A 2012. Fomos rebaixados, mas tivemos a torcida ao nosso lado até o final. Espero contar com essa força da torcida novamente”, pediu o comandante rubro-negro.

Depois de ser vaiado e criticado pela torcida, Eduardo Baptista atendeu aos pedidos da torcida e mudará o time. Felipe Azevedo vai para o banco e Neto Baiano retorna à equipe. Enquanto Diego Souza jogará no meio-campo. Na defesa, Ferron ainda com dores no tornozelo será substituído por Oswaldo.

Coritiba

Empolgado com a vitória de virada sobre o São Paulo, o Coxa tentará manter a boa fase longe de casa. Porém, o técnico Marquinhos Santos tem problemas para montar o time. O meia Alex e o atacante Zé Love, suspensos, não enfrentam o Sport. Assim como o zagueiro Welinton, com uma lesão na coxa direita. Na defesa, Luccas Claro ganha uma oportunidade, Dudu entra no meio-campo e Elber na vaga de Zé Love.

Ficha do jogo

Sport

Magrão; Patric, Oswaldo, Durval e Renê; Rithely, Wendel, Ibson, Danilo e Diego Souza; Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista

Coritiba

Vanderlei; Noberto, Luccas Claro, Leandro Almeida e Carlinhos; Helder, Rosinei, Robinho, Elber e Dudu; Joel. Técnico: Marquinhos Santos 

Local: Ilha do Retiro (Recife)

Horário: 16h

Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)

Assistentes: José Javel Silveira e José Eduardo Calza (Ambos do RS)

Nenhum problema muscular afeta mais Diego Souza e ele está liberado para entrar em campo. Nesta segunda-feira (15), no CT José de Andrade Médicis, o meia treinou normalmente com bola e pode enfrentar o Internacional, na próxima quarta-feira, na Arena Pernambuco. Ainda depende do técnico Eduardo Baptista, mas se a opção for do jogador, ele já está escalado.

“Estou pronto para ajudar na quarta-feira. Estou pronto para tudo. Venho trabalhando forte e se o técnico optar por eu começar o jogo, estarei à disposição desde o início. Estou treinando bem e já não sinto mais dores”, afirmou Diego Souza, que sofreu uma lesão na coxa na partida diante o Criciúma, na Ilha do Retiro.

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O técnico Eduardo Baptista, embora queira contar logo com este importante reforço, prefere adotar a cautela. Na terça-feira, o comandante rubro-negro comandará um treinamento fechado para confirmar o time titular e deverá testar Diego Souza na equipe.

“O Diego está treinando com bola normalmente e tem feito todos os movimentos, sem sentir dores. Ele está crescendo fisicamente e ficando pronto para nos ajudar”, ressaltou o treinador leonino.

Foram quase 30 dias entre o afastamento, o retorno aos trabalhos com o grupo e a possível volta ao time. Após o clássico contra o Santa Cruz, Elicarlos foi afastado pelo técnico Sidney Moraes, que logo em seguida foi demitido. Mesmo com a chegada de Dado Cavalcanti, o volante não retornou de imediato. Teve de aprimorar a parte física para se juntar ao restante do elenco. Com tudo em ordem e a suspensão de Paulinho, Elicarlos tem chances de retornar ao time nesta terça-feira (9), diante do Vila Nova. Antes, porém, teve de falar o que aconteceu no início de agosto.

“Ele (Sidney Moraes) me chamou na sala dele e disse que eu estava fazendo corpo mole. Da maneira que ele falou, fui injustiçado. Não ia querer nada de errado para o clube sabendo que iria me prejudicar. Eu fui um dos que mais corri no clássico, só que fazia isso errado porque o resultado não vinha”, explicou Elicarlos, discordando da atitude do ex-técnico do Náutico.

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“Acho que a colocação dele de fatos que não aconteceram, foi mal intencionada. Mas, não tenho mágoa de ninguém. Espero que ele seja feliz onde estiver. Se ele quisesse me tirar do time, era só falar que eu não estava bem. Porém, da maneira que aconteceu, fui injustiçado. Estou tranquilo, consciente de que o grupo estava do meu lado, me acolhendo muito bem. Se fosse outra pessoa, acho que o grupo não queria de volta”, completou o volante.

O técnico Dado Cavalcanti ainda não confirmou a volta de Elicarlos ao time. O volante disputa a vaga com Marcone na partida contra o Vila Nova. Ainda assim, ele mantém o otimismo e espera ter a chance.

“Venho trabalhando forte no dia a dia e surgindo a oportunidade eu vou procurar abraçar. Nunca falei que eu era titular absoluto, e sim sempre brigava com os companheiros para ser titular. Se o professor achar que devo começar o jogo, eu vou fazer o melhor impossível para ajudar o Náutico”, finalizou.

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