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Preocupada com os serviços postais de seu país, a cantora Cher decidiu oferecer ajuda. Ela procurou agências dos correios próximas à sua casa, em Malibu, Califórnia, e se ofereceu como voluntária, porém, teve a oferta negada. Os correios estão atravessando uma onda de polêmicas nos EUA que está em fase de eleições presidenciais. 

A estrela pop compartilhou com seus seguidores, no Twitter, a decepção de ter sido recusada como voluntária. “Eu liguei para duas agências em Malibu. Eu falei: 'olá, sou Cher e gostaria de saber se aceitam voluntários'. Uma moça disse que não sabia, e me transferiu para o seu supervisor. Eu disse novamente quem eu era e perguntei se eles aceitavam voluntários. Mas ele disse: 'Não, é necessário uma checagem de impressões digitais e dos antecedentes penais'”. A instituição americana não trabalha com voluntariado. 

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O USPS, serviço postal dos EUA, ficou no meio de uma polêmica após o presidente Donald Trump, candidato à reeleição no país, colocar em dúvida a confiabilidade da votação por correio em meio à pandemia do coronavírus. O novo chefe do serviço, Louis Dejoy, que assumiu em junho, promoveu mudanças como retirada de caixas de coleta e equipamento de processamento que teriam provocado atraso nas entregas em todo o país. 

Homens armados sequestraram uma voluntária italiana de 23 anos na cidade de Chakama, no litoral do Quênia, na África. O rapto ocorreu às 20h (horário local) da última terça-feira (20), durante um ataque que deixou um adolescente de 12 anos ferido. 

Ainda não se conhece a autoria e os motivos da ação. A vítima do sequestro se chama Silvia Romano e trabalha para a ONG italiana "Africa Milele", que é direcionada a crianças. Ela é originária de Milão.

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"Pelo que os moradores do vilarejo nos contaram, quatro ou cinco indivíduos armados chegaram e lançaram um petardo, levantando areia e disparando várias vezes. Depois foram à casa de nossa voluntária, provavelmente porque sabiam que ali vivia uma italiana, mas ainda não sei explicar os motivos", disse a presidente da ONG, Lilian Sora.

O caso é acompanhado pelo Ministério das Relações Exteriores da Itália, em cooperação com as autoridades quenianas.

Da Ansa

Uma italiana de 93 anos embarcou na última terça-feira (20) em um voo de Vicenza, na Itália, com destino ao Quênia, com o objetivo de visitar um orfanato no país africano.

A ação voluntária da idosa é comandada por um missionário em Vicenza, junto com sua filha. A missão é ajudar pessoas carentes, e por isso eles vão passar três ou quatro semanas em uma aldeia remota para cuidar de crianças.

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Conhecida como Irma Dallarmellina, a senhora decidiu ir, mas resolveu viajar sozinha. Carregando uma mala e sua bengala, a idosa se tornou a nova sensação das redes sociais da Itália, depois que sua sobrinha Elisa Coltro registrou o momento na área de embarque do aeroporto Marco Polo, em Tessera, e postou a imagem na internet.

Após a publicação, Irma ficou conhecida e teve sua foto compartilhada por vários usuários, que a parabenizavam pela ação solidária.

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Da Ansa

A Caixa Econômica Federal reabriu um programa de demissão voluntária extraordinário (PDVE) e espera que a adesão alcance 5.480 empregados, apurou o ‘Estadão/Broadcast’. Na iniciativa anterior, encerrada em março último, o banco teve a adesão de 4.645 funcionários em um contingente de 30 mil pessoas elegíveis.

A expectativa da Caixa, em seu PDV anterior, era alcançar 10 mil empregados. Como não chegou ao número, o banco optou por reabrir o programa. Ao final de março, a Caixa contava com 101.505 funcionários, considerando estagiários e aprendizes. Somente empregados diretos do banco eram 91.128.

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Desta vez, o período de adesão ao programa de demissão voluntária começa nesta segunda-feira e vai até o dia 14 de agosto. Com isso, o desligamento dos funcionários que aderirem ao PDV deve ocorrer de 24 de julho a 25 de agosto, conforme informações de documento enviado aos gestores do banco e obtido pelo Estadão/Broadcast. "O PDVE tem por objetivo dar suporte financeiro aos empregados que queiram se desligar voluntariamente da empresa e que se enquadrem nas regras", explica a Caixa, na carta.

Poderão aderir ao programa de demissão voluntária do banco público os funcionários com no mínimo 15 anos de casa; aposentados pelo INSS até a data de desligamento, exceto quando for por invalidez; funcionários aptos a se aposentarem até 31 de dezembro de 2017 ou com adicional de função de confiança/cargo em comissão gratificada até a data de desligamento.

Em troca, a Caixa está oferecendo apoio financeiro, em caráter indenizatório e a ser pago em parcela única, de dez remunerações base do empregado, limitado a R$ 500 mil. Os funcionários que aderirem, conforme explica o banco, permanecerão com o plano de saúde da instituição desde que atendam os requisitos estabelecidos pela instituição. Para os que não se enquadrarem, o banco oferece a permanência no plano por 24 meses, sem prorrogação.

Procurada, a Caixa confirmou a reabertura do programa de demissão voluntária extraordinário.

Bradesco

Na semana passada, o Bradesco também anunciou um plano de demissão voluntária, o primeiro de sua história. O objetivo do banco, que precisa eliminar gorduras após a incorporação do HSBC, é alcançar uma adesão de entre 5 mil e 10 mil colaboradores, conforme informou o Estadão/ Broadcast na última quinta-feira. O prazo de adesão é parecido com o da Caixa. Começa também nesta segunda-feira e vai até 31 de agosto. O público-alvo inclui todo o conglomerado Bradesco, mas apenas para funcionários com mais de dez anos de casa, e não está disponível para todos os departamentos, de acordo com fontes.

O Bradesco contava com 106.644 funcionários em março último, número 16,68% maior do que o visto um ano antes, ou seja, antes da integração do HSBC, que começou a ser considerado nos demonstrativos financeiros da instituição em julho de 2016 e adicionou cerca de 20 mil funcionários aos quadros do banco.

Já o Banco do Brasil fez, no ano passado, um plano de incentivo à aposentadoria. Na ocasião, a instituição conseguiu a adesão de 9,4 mil funcionários num horizonte possível de 18 mil servidores. O banco tem dito que não deve fazer outro movimento nesta direção.

As iniciativas dos bancos, seja do lado de demissões voluntárias ou incentivo à aposentadoria, ocorrem em meio à um movimento de reestruturação das redes físicas, com a maior relevância dos canais digitais, que já representam a maioria das transações bancárias, e ainda do internet banking. Além de fechar algumas unidades, as grandes instituições de varejo no País estão readequando as agências, transformando-as em espaços de negócios já que, cada vez mais, os correntistas fazem transações pelos seus celulares e tablets.

Ao final de março último, os cinco maiores bancos do País reuniam 19.220 agências, conforme dados disponíveis nos balanços de Bradesco, Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Santander Brasil e Caixa. O número indica a redução de apenas 142 unidades em um ano (seriam cerca de mil, se aos números do Bradesco não tivessem subido por conta da integração, no período, das 851 agências do HSBC).

Já em termos de funcionários no Brasil, os cincos maiores bancos somavam quase 426 mil no primeiro trimestre, um enxugamento de cerca de 3,8 mil pessoas em um ano. Aqui, também, se descontado o contingente do HSBC, a redução seria bem maior. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na manhã desta segunda-feira (7), foram entregues voluntariamente um papagaio, um sagui e dois jabutis na sede da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), situada no bairro de Casa Forte, Zona Norte do Recife. A entrega voluntária dos animais faz parte de uma campanha lançada pelo órgão.

No caso do papagaio, a professora Severina Régis Barbosa, que criava a ave há dois anos, resolveu entregar depois que leu uma matéria sobre a importância de devolver estes animais ao meio ambiente. Dona Severina saiu da cidade de Machados, no agreste pernambucano, para entregar Tico, como chama o papagaio carinhosamente. “Quando resolvi entregar o papagaio, pedi para minha filha entrar em contato com a CPRH para saber como eu devia fazer e então, recebi todas as orientações para isso”, revelou Severina enquanto se despedia da ave que criou por dois anos.

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Já o macaco foi encontrado pelo representante comercial Joselito Aureliano, no bairro de Beberibe, em Olinda, depois que o animal caiu de uma árvore no quintal da casa da mãe dele. “Peguei o bichinho depois que ele foi vítima de maldade de alguns adolescentes da área que o acertaram com o badoque para poder pega-lo e vendê-lo”, lembrou Joselito que assim que resgatou o sagui, resolveu entregá-lo. “Acho que o correto e deixar o animal solto na natureza e viver na legalidade”, completou.

De acordo com a CPRH, a maioria dos bichos entregues são pássaros, jabutis, jacarés, serpentes e mamíferos a exemplo do Bicho–Preguiça e timbú. No caso do papagaio Tico, o animal passará por um programa de reabilitação e readaptação à natureza feito pelo Ibama e coordenado pelo biólogo Iuri Valença. “Depois deste processo, a ave será devolvida à natureza”, explicou a coordenadora do setor, Patrícia Tavares.

O número para contato da Unidade de Gestão de Fauna da CPRH é o 3182 8905. 

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No fim do ano passado, exatamente no dia 28 de dezembro, os moradores da Rua Criciúma, no bairro de Barra de Jangada, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, foram surpreendidos com uma notificação de demolição voluntária das residências em que moram, entregue pela prefeitura da cidade.

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Cerca de 50 famílias residem no local, alguns há mais de 40 anos. Para eles, não houve motivos para comemorar o fim do ano. “Faz quinze dias hoje e eles não se pronunciaram com nada. Tivemos promessa de uma reunião para quarta ou quinta-feira (da semana que vem), mas estamos todos apreensivos. A qualquer hora pode chegar alguém aí pra derrubar nossas casas”, desabafou o carpinteiro Edvaldo Jorge, de 40 anos, morador da Rua Criciúma há 23.

A Prefeitura de Jaboatão alega que as habitações na Rua Criciúma, encontram-se em área de preservação ambiental e por solicitação do Ministério Público (MP), as residências foram notificadas. Porém, Edvaldo Jorge acredita que o documento tenha sido emitido por engano, pela prefeitura, pois ao procurar o MP, segundo ele, o órgão desconhece o caso. “Eles não tinham conhecimento dessa situação e teria que passar por lá se tivesse que ser demolido. Descobrimos que tinha um processo contra uma invasão de mangue na Rua Cruz Alta, que fica próxima”, esclareceu. No entanto, até o momento a prefeitura não se retratou e os moradores temem o conteúdo do documento que receberam no fim de 2012.

O secretário executivo de Gestão Territorial da Prefeitura de Jaboatão, Adelmo Aragão, garante que nada vai ser feito de maneira precipitada. “A gente vai analisar caso a caso. Não vamos fazer nada precipitadamente. O que ocorre é que as casas são construídas em uma área de mangue e Jaboatão ficou historicamente descumprindo essas coisas”, explicou.

Apesar de se tratar de uma área de preservação ambiental, um shopping de 250m² está cotado para ser construído no local. Ao ser questionado sobre o centro de compras, o secretário não quis comentar o assunto e se comprometeu a conversar com a equipe do LeiaJá na próxima semana. 

Confira o drama de um morador da Rua Criciúma:

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