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Brittney Griner fará, à meia-noite, na virada desta sexta-feira para sábado (horário de Brasília), seu primeiro jogo pela WNBA após passar dez meses presa na Rússia por posse de maconha. A pivô já havia participado de uma partida de pré-temporada com o seu time, o Phoenix Mercury, na semana passada. Agora, a disputa é oficial, em duelo com o Los Angeles Sparks, na abertura da nova temporada da liga americana de basquete feminino.

Griner foi presa em fevereiro de 2022 e condenada por porte ilegal de drogas, após agentes de segurança encontrarem óleo de cannabis - substância legal em estados americanos - enquanto revistavam sua bagagem no Aeroporto Sheremetyevo, em Moscou. No decorrer dos dez meses seguintes, a jogadora de 32 anos virou protagonista de entraves diplomáticos entre Estados Unidos e Rússia.

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Em dezembro, foi liberada pelo governo da Rússia após uma troca de prisioneiros com a Casa Branca. Viktor Bout, traficante de armas russo que estava cumprindo uma sentença de 25 anos nos EUA e que já ganhou o apelido de "Mercador da Morte", foi a moeda de troca do governo americano.

A primeira manifestação pública de Griner sobre o drama vivido na Rússia foi no final de abril deste ano, quando concedeu uma entrevista coletiva no Footprint Center, arena do Phoenix Mercury. Emocionada, comentou sobre a força que teve para suportar o cárcere, agradeceu o apoio recebido e prometeu dar voz a outras pessoas detidas no exterior.

A pivô se colocou com uma ativista da causa e tem se envolvido com o caso de Evan Gershkovich, repórter do Wall Street Journal que está detido na Rússia sob acusação de espionagem, desde março. Segundo Griner, seus representantes estão em contato direto com a família do jornalista.

A pivô Stephanie Soares, fez história nesta terça-feira (10) ao ser a 4ª escolha no Draft da WNBA e se tornar a brasileira com a melhor posição na escolha anual que as equipes fazem na liga americana de basquete. A jogadora de 22 anos foi escolhida inicialmente pela equipe do Washington Mistics, e depois trocada com o Dallas Wings.

Stephanie já vem sendo uma figurinha constante nas convocações da seleção brasileira onde conquistou o Jogos Pan-Americanos, em 2019 em Lima, e agora ruma para o grande desafio da sua carreira, até aqui. “É muita emoção. Muito nervosismo. Agora é pura emoção. É ficar pronta e ir para Dallas”, disse ela para a imprensa logo após a escolha. 

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A carreira de Stephanie começou em 2017 em Osasco, mas logo depois de ter sido aprovada no ACD/Bradesco, ela rumou para os Estados Unidos. Na temporada passada, na liga universitária, a NCAA, ela defendeu o time de Iowa State.

A jogadora americana de basquete Brittney Griner, pivô do Phoenix Mercury, se manifestou nesta sexta-feira pela primeira vez desde que retornou aos Estados Unidos após ter ficado quase 10 meses presa na Rússia. Ela havia sido detida porque a polícia disse ter encontrado vape contendo óleo de cannabis, um derivado da maconha, em sua bagagem no aeroporto de Sheremetyevo, em Moscou.

Emocionada, em solo americano, ela agradeceu a todos que trabalharam pela sua libertação. Afirmou que voltará a jogar na WNBA, na próxima temporada, e prometeu ajudar na repatriação de outros americanos detidos em outros países.

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"Estou muito bem por estar em casa. Os últimos dez meses foram uma batalha constante", disse a atleta por meio de uma postagem no Instagram. No texto, a resiliência e a crença em superar esse momento difícil foi destacado pela atleta. "Cavei fundo para manter a minha fé, e foi o amor de tantos de vocês que me ajudou a continuar. Do fundo do meu coração, obrigado a todos pela ajuda", afirmou Griner, bicampeã olímpica de basquete além de ter conquistado ainda dois Mundiais com a seleção americana.

O drama da atleta teve início em fevereiro. Ela foi detida no aeroporto de Sheremetyevo, nos arredores de Moscou, por carregar um derivado de maconha líquida que é permitido nos EUA, mas proibido na Rússia. A atleta da WNBA enfrentou um processo criminal e foi condenada a nove anos de prisão, em agosto.

O caso desencadeou um problema diplomático entre americanos e russos. A Casa Branca entrou em conversas com o Ministério das Relações Exteriores da Rússia para entrar num acerto a fim de acertar a libertação de Griner.

Na semana passada, um acordo foi feito entre os dois países para solucionar o caso. Em troca da liberdade da jogadora, as autoridades russas pediram a libertação do traficante de armas Viktor Bout.

Pelas redes sociais, ela parabenizou o governo americano pelo esforço diplomático. "Claro, um agradecimento especial ao presidente (Joe) Biden e à vice-presidente (Kamala) Harris", Nesta lista consta ainda um sentimento de gratidão também ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

O fuzileiro naval Paul Whelan, preso na Rússia sob a acusação de espionagem também foi citado na postagem desta sexta-feira por Griner. Na mensagem ela disse que está disposta a usar a fama adquirida recentemente para qualquer tipo de ajuda e afirmou que o governo americano segue empenhado em libertá-lo também.

"Usarei a minha notoriedade para fazer o que puder para ajudá-los. Incentivo a todos que desempenharam um papel para me trazer de volta, que continuem a se esforçar para trazer todos os americanos para casa. Cada família merece estar completa", disse.

Sobre o futuro, o basquete foi o assunto a ser falado. E a sua intenção é estar em quadra a serviço do Phoenix. "Tenho a intenção de jogar basquete pelo Phoenix Mercury na WNBA nesta temporada e quero dizer obrigada para aquelas pessoas que me defenderam", afirmou.

A jogadora de basquete Brittney Griner, bicampeã olímpica com os Estados Unidos, desembarcou em solo americano, no Texas, nesta sexta-feira, um dia após ser libertada pelo governo russo após uma troca de prisioneiros com a Casa Branca. A atleta de 32 anos ficou quase 10 meses presa no país europeu depois que a polícia disse que encontrou vape contendo óleo de cannabis, um derivado da maconha, em sua bagagem no aeroporto de Sheremetyevo, em Moscou. Viktor Bout, traficante de armas russo que está cumprindo uma sentença de 25 anos nos EUA e que já ganhou o apelido de "Mercador da Morte", será envolvido na troca.

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, falou por telefone com Griner. Autoridades americanas disseram que ela receberia serviços médicos especializados e aconselhamento. "Tão feliz por ter Brittney de volta em solo americano. Bem-vindo ao lar BG!", escreveu Roger Carstens, o enviado presidencial especial para assuntos de reféns, no Twitter.

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Griner foi detida em março e, em julho, admitiu a posse da substância. Em seu depoimento, ela afirma que se descuidou e os embalou com pressa, mas não tinha intenção criminosa. A defesa apresentou declarações escritas dizendo que ela havia recebido cannabis para tratar de dores. No entanto, ela foi condenada a nove anos prisão no dia 4 de agosto por posse e contrabando de drogas.

Os advogados de Griner argumentaram que a punição era excessiva. Eles disseram que em casos semelhantes os réus receberam uma sentença média de cerca de cinco anos, com cerca de um terço deles com liberdade condicional. Ela foi transferida para uma colônia penal em Yavas, no oeste da Rússia, em setembro.

Antes de sua condenação, o Departamento de Estado dos EUA declarou que Brittney Griner estava "detida injustamente" - uma acusação que a Rússia rejeitou com veemência. Refletindo a crescente pressão sobre o governo Biden para fazer mais para trazer a jogadora para casa, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, revelou publicamente em julho que Washington havia feito uma "proposta substancial" à Rússia para levar a jogadora de volta aos país de origem, junto com Paul Whelan, um americano que cumpre uma sentença de 16 anos na Rússia por espionagem.

Esta é a segunda troca de prisioneiros entre EUA e Rússia em menos de um ano. Em abril, Moscou liberou o veterano dos fuzileiros navais dos EUA, Trevor Reed, em troca de os EUA libertarem um piloto russo, Konstantin Yaroshenko, que foi condenado por uma conspiração de tráfico de drogas.

QUEM É BRITTNEY GRINER?

Brittney Griner, de 31 anos, foi campeã da WNBA em 2014 pelo Phoenix Mercury e bicampeã olímpica pelos Estados Unidos (nos Jogos do Rio-2016 e Tóquio, no ano passado). Brittney Griner é a mulher com mais enterradas na história da liga feminina, com 17 na temporada regular, cinco no All-Star Game e uma vez nos playoffs.

Mesmo sendo considerada uma das maiores jogadoras da história, a atleta estava no país para participar da temporada russa de basquete, pelo UMMC Ekaterinburg. É comum que jogadoras americanas participem de outras ligas durante a intertemporada da WNBA. Isso acontece, principalmente, pelos baixos salários. Enquanto estrelas do basquete masculino, como Stephen Curry, LeBron James e Kevin Durant, ganham cerca de US$ 40 milhões (R$ 209 milhões) por ano, o teto da liga feminina fica em torno de US$ 228 mil (R$ 1,1 milhão) por temporada.

QUEM É VIKTOR BOUT, O 'SENHOR DAS ARMAS'?

Os americanos vão enviar para Moscou o traficante de armas russo Viktor Bout, conhecido como "Senhor das Armas". Por ideia do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que negociou com o chanceler russo, Serguei Lavrov, a Rússia aceitou a proposta americana para a libertação de Brittney Griner e Paul Whelan. Bout ficou conhecido do grande público ao ser interpretado pelo ator Nicolas Cage no filme O Senhor das Armas, de 2005.

Autoridades russas pressionavam pelo retorno de Bout desde sua condenação em 2011 por um júri de Nova York por quatro acusações que incluíam conspiração para matar cidadãos americanos. Os promotores disseram que ele concordou em vender armas antiaéreas para informantes da repressão às drogas que estavam se passando por compradores de armas para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

O procurador-geral da época, Eric Holder, chamou Bout (pronuncia-se "Boot") de "um dos traficantes de armas mais prolíficos do mundo". Bout tornou-se notório entre os oficiais de inteligência americanos, ganhando o apelido de "Mercador da Morte" por ter evitado a captura por anos.

O Serviço Federal de Alfândega da Rússia disse, neste sábado (5), que seus funcionários detiveram Brittney Griner, uma jogadora de basquete norte-americana, depois de encontrar óleo de haxixe em sua bagagem.

Griner foi sete vezes All-Star da WNBA pelo Phoenix Mercury e ganhou diversas medalhas de ouro com a seleção feminina de basquete dos EUA nos últimos anos.

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Foi aberto um processo criminal sobre o transporte em larga escala de drogas, que pode levar a uma sentença de até 10 anos atrás das grades na Rússia.

A jogadora de basquete foi levada sob custódia enquanto a investigação estava em andamento, disseram as autoridades.

Em um comunicado, a agente de Griner, Lindsay Kagawa Colas, confirmou o caso: "Estamos cientes da situação com Brittney Griner na Rússia e estamos em contato próximo com ela, sua representação legal na Rússia, sua família, suas equipes e a WNBA e a NBA".

"Como este é um assunto legal em andamento, não podemos comentar mais detalhes sobre o caso dela, mas podemos confirmar que, enquanto trabalhamos para levá-la para casa, sua saúde mental e física continua sendo nossa principal preocupação", disse a empresária, de acordo com New York Times.

Após várias reuniões com a Associação Nacional de Jogadores de Basquete Femininas (WNBPA), a WNBA anunciou, nesta segunda-feira, planos para iniciar a temporada 2020. A liga está finalizando uma parceria que tornaria a IMG Academy em Bradenton, Flórida, a Casa Oficial da temporada 2020 da WNBA, destacada por um cronograma competitivo de 22 jogos da temporada regular, seguidos por um formato tradicional de playoff.

A partir de julho, a IMG Academy será o lar de cada uma das 12 equipes da liga e servirá como um único local para campo de treinamento, jogos e moradia. "A principal prioridade continua sendo a saúde e a segurança de jogadores e funcionários, e a liga está trabalhando com especialistas médicos, especialistas em saúde pública e funcionários do governo em um conjunto abrangente de diretrizes para garantir que os protocolos e proteções médicos adequados estejam em vigor", disse um comunicado da WNBA.

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Devido à situação da pandemia, a liga e os jogadores continuarão a revisar os protocolos de saúde e segurança adequados e farão as alterações necessárias no plano antes de chegar ao local para o início do campo de treinamento e durante toda a temporada.

"Estamos finalizando um plano de início de temporada para aproveitar o tremendo momento gerado na liga durante a entressafra e usamos os princípios orientadores de saúde e segurança dos jogadores e equipe essencial para estabelecer protocolos necessários e extensos", disse a comissária da WNBA, Cathy Engelbert. "Continuaremos a consultar especialistas médicos e autoridades de saúde pública, bem como jogadores, proprietários de equipes e outras partes interessadas, à medida que avançamos em nosso plano de execução. E, apesar das perturbações causadas pela pandemia global em nossa temporada, a WNBA e sua Assembleia de Governadores acreditam fortemente em apoiar e valorizar as atletas de elite que jogam na WNBA e, portanto, os jogadores receberão seu salário e benefícios completos durante o evento. Temporada de 2020."

Ao longo deste formato de temporada único, em que todos as jogadoras estarão no mesmo lugar, ao mesmo tempo, pela primeira vez na história da liga, a WNBA "se baseará no seu compromisso com a justiça social e apoiará as atletas a lançar uma ousada plataforma de justiça social como um plano de ação para promover mudanças impactantes, mensuráveis e significativas".

Ronni Williams é ala/pivô e foi contratada esta temporada para integrar a equipe da UNINASSAU na Liga Feminina de Basquete 2019 (LBF). Estreante em terras tupiniquins, a norte americana tem sido destaque nos primeiros quatro jogos da temporada.

ADAPTAÇÃO

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Antes de desembarcar na capital pernambucana, Ronni jogou na Argentina, Russia, Alemanha e Bélgica. Com experiencia na bagagem e passagens por vários clubes mundo a fora, a atleta comentou em entrevista ao LeiaJá sobre sua chegada e falou da adaptação a cidade, idioma e temperatura.

“O Brasil é meu favorito. Na Florida, nos Estados Unidos, o tempo é bem parecido. Chove e faz calor, chove e faz calor. Eu estou acostumada com isso. Quanto ao idioma, minhas companheiras de equipe e todo mundo estão me ajudando a entender tudo que acontece”, comentou.

A norte americana lembrou que ainda não entende a língua, mas disse ter aprendido algumas palavras em português: “Obrigada, de nada, cansada, exausta, morta”, disse em tom de brincadeira. A pivô ainda comentou sobre sua opinião do basquete brasileiro em relação ao norte americano: “Não é diferente para mim. Jogo do mesmo da mesma forma e no fim do dia é só basquete, fazendo o que eu amo”. 

               Ronni fazendo trabalho de fisioterapia antes de mais uma atividade Foto: Julio Gomes/LeiajáImagens

TEMPORADA

Na ultima partida contra a equipe do LSB RJ/Sodiê Doces, disputada na sexta-feira (29), a pivô igualou o recorde de cinco tocos em uma partida da LBF e os 26 pontos e 6 rebotes lhe renderam a premiação de MVP da partida. Além do recorde ela tem a melhor média de tocos da liga com 2.0 por jogo e a melhor média também nos arremessos de dois pontos com 7.5.

“Minhas colegas me colocam na melhor posição para ter sucesso aqui. Os créditos vão para elas. Para começar, Casanova. Ela é uma ótima armadora ela sabe como te achar para te colocar na melhor posição para marcar e ter sucesso. Eu dou todos os créditos a ela por isso”, salientou.

“No treino nos arremessamos todos os dias, trabalhamos forte para chegar no jogo e usar. faço no treino para realizar no jogo e como disse, a Casanova sempre te encontra nas melhores posições”, disse. A armadora digna dos elogios, Casanova, tem a terceira melhor média de assistências da liga com 6.0.

Ela também comentou que o ambiente tem ajudado a se adaptar: “Eu amo a equipe dentro e fora de quadra. Eu sinto que é uma grande família”, ressalta. “Esse sentimento fazem as coisas acontecerem 10 vezes melhor”.

PRÓXIMO JOGO

Com quatro jogos disputados, a equipe ainda não sabe o que é vencer fora de casa e terá uma nova oportunidade contra o Ituano no sábado (6). Ronni acredita ter a formula da vitória. “Precisamos manter a disciplina e o foco, seguir o nosso plano de jogo como na última partida. Se repetimos o que fizemos no último jogo, estaremos bem”, concluiu

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O Minnesota Lynx conquistou, na noite de quarta-feira, o seu quarto título da WNBA nos últimos sete anos. No quinto e último jogo da final da liga feminina de basquete dos Estados Unidos, a equipe se tornou novamente campeã ao derrotar o Los Angeles Sparks por 85 a 76, em Minneapolis, fechando a série decisiva em 3 a 2.

Sylvia Fowles brilhou pelo Lynx com o seu quinto "double-double" nos cinco jogos decisivos, dessa vez ao capturar 20 rebotes e anotar 17 pontos, além de ter dado quatro assistências e três tocos, sendo eleita a MVP das Finais - ela já havia sido escolhida a Jogadora Mais Valiosa da temporada regular.

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Maya Moore se destacou com 18 pontos e dez rebotes, enquanto Lindsay Whalen somou 17 pontos e oito assistências e Seimone Augustus acrescentou 14 pontos. Com isso, o Lynx conseguiu se igualar ao Houston Comets como maior vencedor da WNBA, com quatro títulos cada, sendo que as outras conquistas da equipe de Minneapolis foram em 2011, 2013 e 2015.

Candace Parker terminou a partida com 19 pontos, 15 rebotes e cinco assistências para o Sparks, que tentava se tornar a primeira equipe bicampeã consecutiva da WNBA nos últimos 15 anos. Chelsea Gray somou 15 pontos e oito assistências, mas o time ficou sem Nneka Ogwumike a 5min29 do fim do último quarto por acúmulo de faltas - ela havia marcado 11 pontos até então.

Diante de um adversário que tentava iniciar uma nova dinastia na liga, o Lynx respondeu com a sua própria ao se vingar da derrota na decisão de 2016, que também havia sido definida em cinco jogos, tendo disputado a sua sexta final nos últimos sete anos.

A conquista também premiou a equipe de melhor campanha durante a temporada regular, com 27 vitórias e 34 derrotas. E antes da decisão, o Lynx havia passado pelo Washington Mystics, por 3 a 0, nas semifinais.

Com uma cesta de Nneka Ogwumike a 3s1 do fim, o Los Angeles Sparks superou o Minnesota Lynx por 77 a 76, fora de casa, na noite de quinta-feira (20), e conquistou o seu primeiro título em 14 anos da WNBA, a liga feminina de basquete dos Estados Unidos, ao fechar a série decisiva em 3 a 2. O Lynx era o atual campeão.

A cesta decisiva foi o último ato da MVP da temporada regular, que fechou a partida decisiva com 12 pontos e 12 rebotes. Mas o prêmio de MVP das finais foi para Candace Parker, que conquistou o seu primeiro título da WNBA e terminou o jogo de quinta-feira com 28 pontos e 12 rebotes.

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O final do jogo foi eletrizante. Rebekkah Brunson acertou um de dois lances livres para colocar o Lynx em vantagem de 74 a 73 a 23 segundos do fim. Parker respondeu com uma bandeja na outra extremidade da quadra, mas depois Maya Moore recolocou o time de Minnesota na frente quando faltavam 15 segundos. Só que aí apareceu Ogwumike para definir a conquista do Sparks, que não pôde ser impedida pelo arremesso do meio da quadra de Lindsay Whalen.

Moore fez 23 pontos e deu 11 assistências para o Lynx, que tentava faturar o quarto título, sendo o segundo consecutivo para igualar o Houston Comets, o maior vencedor da WNBA. Mas a festa ficou para o Sparks e o seu proprietário, Magic Johnson, que esteve presente ao Target Center, em Minneapolis, para acompanhar a conquista.

O Sparks teve a segunda melhor campanha da temporada regular da WNBA, que deixou de adotar o sistema de playoffs por conferência, atrás apenas do Lynx. E antes da série decisiva, passou pelo Chicago Sky nas semifinais. Agora conquistou o seu terceiro título da WNBA, sendo que os outros foram em 2001 e 2002.

A veterana pivô Érika, de 33 anos, jogará ao menos mais uma temporada na WNBA. Nesta quinta-feira, o Chicago Sky anunciou que chegou a um acordo para a renovação contratual da brasileira, que assinou até o fim da temporada 2016 da liga norte-americana de basquete feminino.

"Eu não poderia estar mais feliz por continuar este compromisso na cidade que me abraçou na última temporada. Todo mundo, das jogadoras e técnicos aos torcedores, fez eu me sentir bem-vinda e apoiada. Estou empolgada por voltar", declarou a jogadora ao site da equipe.

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Érika chegou ao Chicago Sky na temporada passada, após uma troca que envolveu três equipes. Foram 17 jogos em sua nova casa, nos quais somou 5,5 pontos e 5,5 rebotes de média. Ao fim do campeonato, a pivô foi para o basquete turco, mas agora acertou o retorno para os Estados Unidos.

"Nós estamos empolgados por ter a Érika de volta em Chicago", disse o técnico e diretor geral do Sky, Pokey Chatman. "Ela é uma jogadora de elite, cuja presença foi uma adição chave para nosso time no ano passado."

Érika é o maior nome recente do basquete feminino brasileiro e vai para seu 11.º ano na WNBA, sendo boa parte deles pelo Atlanta Dreams, de onde saiu justamente no ano passado. Ao longo da carreira na liga, tem médias de 10,2 pontos e 7,3 rebotes por partidas.

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O Minnesota Lynx é, mais uma vez, o campeão da WNBA, a liga norte-americana de basquete feminino. Na noite de quarta-feira, a equipe conquistou o seu terceiro título nos últimos cinco anos ao superar em casa, em Minneapolis, o Indiana Fever por 69 a 52, fechando a série decisiva em 3 a 2.

Para isso, o Lynx contou com uma defesa sufocante, que permitiu ao Fever anotar apenas 12 pontos no segundo e terceiro períodos. Sylvia Fowles foi a cestinha da partida com 20 pontos e ainda conquistou 11 rebotes, além de ter sido eleita a MVP da final da WNBA. Seimone Augustus acrescentou 16 pontos e Rebekkah Brunson pegou 14 rebotes para o time de Minneapolis, que também foi campeão da WNBA em 2011 e em 2013.

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Já a estrela Maya Moore teve atuação discreta, com apenas cinco pontos, mas isso não atrapalhou a vitória da equipe de Minneapolis. Tamika Catchings fez 18 pontos e conquistou 11 rebotes para o time de Indiana, que buscava o seu segundo título da WNBA, mas não teve êxito na primeira vez desde 2009 que o time campeão só foi conhecido no quinto jogo da série.

Campeão pela primeira vez em casa na WNBA, o Lyxn avançou aos playoffs com a melhor campanha da Conferência Oeste, tendo passado por Los Angeles Sparks e Phoenix Mercury antes de encarar o Indiana Fever na final.

Campeão da Liga de Basquete Feminino (LBF) 2013 pelo Sport, a pivô Érika segue como destaque na WNBA. Em partida decisiva pela liga norte-americana, a brasileira anotou 18 pontos e pegou 14 rebotes. Com isso, Atlanta Dream bateu o Washington Mystics por 80 a 72 (39 a 41 no primeiro tempo) e fechou a série semifinal em dois a um.

A vitória desta segunda-feira (23), na Philips Arena, coloca o Atlanta pela terceira vez em quatro anos na decisão do título da Conferência Leste.

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O adversário do time de Érika na final será o Indiana Fever, que passou na semifinal pelo Chicago Sky por dois a zero (85 a 72 e 79 a 57). A primeira partida do playoff está marcada para esta quinta (25), em Atlanta.

A equipe feminina do Sport, campeã da Liga de Basquete Feminino (LBF) 2013, inicia nesta segunda-feira (12) uma série de amistosos na cidade de Buenos Aires, na Argentina.  Além da seleção do país, as rubro-negras enfrentarão o Union Florida, o Velez e o Estrellitas. O primeiro desafio será o mais difícil de todos, diante a seleção da Argentina, nesta tarde. A partida faz parte do calendário de preparação das Hermanas para a disputa da Copa América. 

Para estes amistosos o Sport não contará com a presença das pivôs Érika e Sandora, nem da ala americana Tiffany Heyes. O trio está disputando a WNBA e só deve chegar ao Recife em outubro. Sandora é a única que pode adiantar sua apresentação para o próximo mês, mas não existe nada confirmado. 

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Para conquistar os resultados positivos o técnico Roberto Dornelas manteve a base campeã da Liga de Basquete Feminino (LBF) com Adrianinha, Palmira e Fran. No lugar de Érika entra Nádia. Na de Alex, Tati. As duas novas jogadoras do Leão vieram do São José e estão acostumadas a jogos difíceis. Nádia estava nas últimas Olimpíadas, em Londres. Tati estava com a Seleção no último Sul-Americano, quando o Brasil conquistou o título em cima da própria seleção argentina. Ela, Fran e Isa, que não viaja para a Argentina por estar na Seleção Brasileira.

"Esta é uma oportunidade inédita de iniciarmos nossos trabalhos para a disputa do bicampeonato da Liga. Vamos para enfrentarmos equipes fortes. Queremos crescer para chegarmos fortes em busca do bicampeonato", afirmou o técnico Roberto Dornelas.

Com informações da assessoria  

A ala Iziane tem novo clube para o restante da temporada. A jogadora acertou contrato com Washington Mystics e vai disputar, mais uma vez, a Liga norte-americana feminina de basquete (WNBA). A atleta estudava duas propostas, mas preferiu não aceitar a oferta do Tulsa Shock. Ela é a segunda brasileira na competição, que ainda conta com a pivô Érika, do Atlanta Dream.

Na temporada passada, Iziane atuou pelo Atlanta Dream. Em 2012, a sua nova equipe não enfrenta uma boa sequência na WNBA. Em 23 jogos as meninas do Washington Mystics venceram apenas cinco. O time da capital dos Estados Unidos será o quinto clube que a brasileira defenderá na WNBA.

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No final do ano passado Iziane renunciou a permanência na WNBA e acertou com o Maranhão Basquete para conseguir uma vaga no time olímpico do Brasil. Em março, recusou nova investida de um clube na liga norte-americana. A atleta alcançou a convocação, mas foi cortada do grupo por receber visitas íntimas do namorado na concentração.

Depois de ficar fora da seleção brasileira de basquete nos Jogos Olímpicos de Londres após ser cortada da equipe nacional às vésperas da competição, a jogadora Iziane fechou contrato com o Washington Mystics, segundo anúncio feito pelo time norte-americano neste domingo.

Com a camisa do Washington Mystics, a ala vai disputar pela nona vez a WNBA, a liga norte-americana feminina de basquete. A brasileira tem médias de dez pontos, 2,1 rebotes e 1,8 assistência em sua carreira e agora parte para um novo desafio nos Estados Unidos.

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A jogadora ficou de fora da primeira metade do WNBA deste ano, pois esteve à disposição do Brasil para a Olimpíada de Londres. Iziane foi dispensada dos Jogos Olímpicos de Londres por mau comportamento durante a fase final de preparação da equipe para a competição. Esta será a volta de Iziane às quadras depois do incidente.

O Washington Mystics também anunciou neste domingo a dispensa da jogadora Natasha Lacy, que somou 3,9 pontos, 2,1 rebotes e 1,3 assistência em 20 jogos nesta temporada.

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