Tópicos | 25 de Março

O secretário municipal de Infraestrutura e Obras, Marcos Monteiro, afirmou neste sábado (16) que o edifício atingido por um incêndio na região da rua 25 de Março não corre risco de "ruptura imediata ou sem aviso". O imóvel localizado no centro de São Paulo começou a passar pelos trabalhos de preparação para a demolição nesta manhã, como a colocação de tapumes e a preparação do canteiro de obras.

A Prefeitura anunciou que irá liberar a reabertura da maioria do comércio (com exceção de duas lojas vizinhas ao edifício) e o tráfego em quase toda a região assim que a instalação de tapumes for concluída. Na rua Comendador Abdo Schahin, a circulação será restrita a veículos de carga e descarga autorizados e pedestres. O trecho entre os números 70 e 102 da via seguirá interditado. Os vendedores ambulantes também poderão retornar, com exceção do perímetro entorno da edificação.

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"A vistoria foi bastante boa. Nós tínhamos uma dúvida até que andar conseguiríamos chegar, em função de temperatura e de gases. A estrutura está bastante resfriada já e não tem tanta concentração de gases", afirmou o secretário à imprensa. "Nós conseguimos chegar até o 10º andar e confirmar tudo aquilo que a gente detectou inicialmente na vistoria de quinta-feira, com os drones."

Segundo o secretário, os trabalhos agora dependem de liberação da perícia da Polícia Científica. Após, inicialmente, será feita uma limpeza, para retirar detritos (evitando o risco de quedas). "Para garantir a mínima segurança dos operários", justificou. Do lado de fora, será colocado um véu e bandejas para que pastilhas e outros materiais não caiam na via.

Ele admitiu que ainda existentes riscos de quedas pontuais de detritos. "Por isso, vamos reduzir a área de intervenção, mas as lojas do lado terão de permanecer fechadas."

Como o Estadão noticiou, a demolição não será mecanizada, o que geraria maiores "transtornos", segundo o secretário. O procedimento ocorrerá na parte interna, com o uso de equipamentos de menor porte, como marteletes. Ainda não há uma estimativa do custo do procedimento.

"Todos estão de acordo que existe segurança total do trabalho", ressaltou o secretário. "É tudo controlado, tudo monitorado. Temos os melhores construtores dando apoio. Estamos seguros. Tanto que já devemos proceder uma liberação maior da área, aos poucos."

Monteiro também afirmou que os lojistas serão autorizados nos próximos dias, após a liberação pela perícia e a constatação de uma "segurança um pouco maior", para entrar no edifício atingido. De acordo com ele, todos os conjuntos dos fundos foram comprometidos, exceto os localizados no primeiro andar (onde há uma cozinha) e parte dos estabelecimentos do térreo. O prédio tinha 79 salas comerciais, onde funcionavam lojas, escritórios e depósitos.

O plano de trabalho para a demolição do prédio está em fase de elaboração, segundo a Prefeitura. "Após a limpeza do local (retirada de todo o material que restou do incêndio) e escoramento de todos os andares, equipes técnicas poderão analisar "in loco" o estado dos elementos estruturais (vigas, pilares e lajes). A partir da análise dos dados coletados será definido o cronograma da demolição", informou em comunicado. A gestão tem destacado que uma das prioridades é "devolver a normalidade" à região com segurança.

O Corpo de Bombeiros controlou, na manhã nesta segunda-feira (11), o incêndio de grandes proporções que havia começado por volta das 21h do domingo (10), em um edifício comercial, no número 95, da rua Barão de Duprat, no bairro da Sé, centro de São Paulo. O Corpo de Bombeiros tinha, por volta das 8h da manhã, 25 viaturas e 65 agentes para a fase de rescaldo no local, na região da 25 de Março, importante área de comércio popular na capital.

Pelo menos dois bombeiros ficaram feridos na ocorrência. Os agentes foram resgatados conscientes e encaminhados a um hospital do Tatuapé, na zona leste da cidade, com queimaduras de 2º grau. Não há informações sobre outras vítimas. Segundo o Corpo de Bombeiros, o edifício abriga uma galeria comercial de artigos populares e para festa.

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"Não há risco de desabamento mas uma das lojas atingidas pelo fogo colapsou completamente", disse à Rádio Eldorado o capitão André Elias, do Corpo de Bombeiros. De acordo com ele, uma igreja histórica da região - Anunciação da Mãe de Deus, da igreja ortodoxa - também foi atingida pelas chamas, mas ainda não se sabe a extensão dos danos. A causa do incêndio ainda é desconhecida.

Os bombeiros tentam, na manhã desta segunda-feira (11), controlar um incêndio de grandes proporções que começou por volta das 21h do domingo (10) em um edifício comercial no número 95 da rua Barão de Duprat, no bairro da Sé, centro de São Paulo. O Corpo de Bombeiros enviou 30 viaturas e aproximadamente 85 homens para atender a ocorrência no local, na região da 25 de Março, importante polo do comércio popular na capital paulista. Pelo menos dois bombeiros foram socorridos com queimaduras de 2º grau.

Os bombeiros foram resgatados conscientes e encaminhados a um hospital do Tatuapé, na zona leste da cidade. Não há informações sobre outras vítimas, de acordo com a corporação.

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Nas redes sociais, moradores do centro de São Paulo compartilharam vídeos do incêndio. Nas imagens, é possível ver grande quantidade de fumaça cobrindo o céu da região central da cidade. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o edifício abriga uma galeria comercial de artigos populares e para festa.

Neste sábado (10), a Rua 25 de Março, no centro da capital paulista, ficou lotada de consumidores em busca de presentes para o Dia das Crianças. E mesmo com a pandemia, as vendas devem aumentar. De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, a data deve registrar aumento de 3% nas vendas em comparação com o ano passado. Muito disso se deve à alta do dólar. Ou seja, com brinquedos importados mais caros, o que cabe no bolso da maioria do consumidor brasileiro é, justamente, o produto nacional.

E também muita gente deixou a preocupação de lado com a pandemia na hora das compras. No dia em que o País atingiu a marca de 150 mil mortes pela doença, diversos consumidores não cumpriram as medidas básicas de distanciamento social tampouco o uso de máscara.

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Na sexta-feira, dia 9, o governo estadual anunciou o avanço da Grande São Paulo - e outras cinco regiões - para a fase verde do Plano São Paulo, que regulamenta a quarentena em todo o Estado por meio de cores.

A medida, que deve ir até 16 de novembro, quando haverá nova avaliação, permite que o período de funcionamento dos estabelecimentos seja estendido para até 12 horas - eram 8 horas na fase anterior, amarela. A partir de hoje, shoppings voltam a fechar as portas às 22h. O relaxamento também vale para comércio de rua e academias de ginástica.

A flexibilização de reabertura da economia, permite, ainda, acontecimentos como eventos e convenções. Mas nada de shows lotados. E a ocupação deve ficar abaixo dos 60% da capacidade (antes, 40%). Cinemas, teatros e museus poderão voltar a funcionar.

Em São Paulo, o dia 25 de março remete a uma das ruas mais movimentadas pelo comércio, mas basta dar um passeio pela capital para encontrar outras vias que foram batizadas com datas especificas, cujas histórias poucos conhecem.

Confira o que deu origem aos logradouros que, assim como a 25 de março, marcam a história da cidade e do país.

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Avenida 23 de Maio

Primeiro foi avenida Itororó, depois Anhangabaú. A via é uma das mais famosas e movimentadas de São Paulo e recebeu este nome em referência ao dia em que os estudantes Martins, Miragaia, Drauzio e Camargo foram mortos durante os confrontos da Revolução Constitucionalista de 1932. Na data, comemora-se o Dia do Soldado Constitucionalista.

Rua 9 de Julho

Assim como a 23 de Maio, a Revolução Armada, que eclodiu no dia 9 de julho de 1932, foi referência para dar nome a rua. A revolução foi o maior movimento cívico da história paulistana.

 

Rua 15 de Novembro

A rua recebeu esse nome no início do século XIX, em referência a data da Proclamação da República. A via já foi a mais importante da cidade quando abrigou os maiores bancos. Já teve o nome de rua do Rosário e rua Imperatriz.

 

Rua 13 de Maio

Localizada no bairro da Bexiga, a rua recebeu esse nome por uma data extremamente importante na história do Brasil. Em 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel (1846-1921) assinou a Lei Áurea, abolindo a escravidão. O Brasil foi o último país das Americas a assinar a lei.

 

Rua 25 de Março

A mais famosa rua de comércio de São Paulo recebeu mais de um nome durante o século XIX, porém, só entrou para a história em 1824, quando o imperador Dom Pedro I (1798-1834) outorgou a primeira Constituição do Brasil, no dia 25 de março de 1888.

Lojistas e consumidores terão mais tranquilidade para as compras de fim de ano em uma das ruas de comércio mais famosas do Brasil. A partir do próximo sábado (30), a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo passa a bloquear a rua 25 de Março, no centro da capital paulista, para o trânsito de veículos em alguns horários. A medida fica valendo até 24 de dezembro por causa do aumento do fluxo de pedestres nos arredores.

De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 16h, o acesso de veículos não será permitido na "25". A via será interditada entre as ruas Carlos de Souza Nazaré e Ladeira Porto Geral, além das transversais Afonso Kherlakian, Lucrécia Leme e Ladeira da Constituição. Durante os sábados, a Ladeira Porto Geral também estará bloqueada para automóveis. A entrada será permitida apenas pela Rua Varnhagem.

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Segundo a CET, a iniciativa deve manter a segurança de pedestres e a fluidez no trânsito da região. Ainda de acordo com a companhia, é recomendado aos transeuntes a utilização do transporte público. De Metrô, é possível chegar pelas estações Pedro II, Sé, Anhangabaú, São Bento e Luz. Quem optar pelo acesso por meio de ônibus, basta desembarcar nos terminais Parque Dom Pedro II ou Praça do Correio.

Veículos de carga que precisarem acessar os endereços interditados devem atentar para cumprir o horário fora do período de bloqueio das vias. A CET esclarece que, durante os períodos em que a rua 25 de Março estiver bloqueada, as operações de carga e descarga serão realizadas nas ruas Barão de Duprat e Comendador Abdo Schahin.

Um incêndio atinge um prédio comercial na manhã desta quarta-feira (12) na região da Rua 25 de Março, no centro de São Paulo. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o prédio da loja 'A Gaivota', na esquina das ruas Jorge Azem e Cavalheiro Basílio Jafet, está em chamas. Equipes com 20 viaturas estão no local para conter o incêndio. Não havia informação sobre vítimas até a publicação desta matéria.

De acordo com relatos de comerciantes que trabalham nos arredores, o incêndio começou por volta das 8h10. Funcionário de uma loja localizada em frente ao comércio em chamas, o gerente Rafael dos Santos, de 27 anos, falou sobre o incêndio. "Quando chegamos, às 9 horas, já estava pegando fogo. Só estamos com três funcionários na loja para, qualquer coisa, baixar as portas e ir embora."

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As chamas se alastraram para outras lojas. A Compania de Engenharia de Tráfego (CET) interditou as ruas Jorge Azem e Cavalheiro Basílio Jafet. Pelo menos duas quadras ao redor da ocorrência foram interditadas por bombeiros e policiais. A região tem grande circulação de pessoas em dezembro em razão das festas de final de ano.

Um incêndio atinge um imóvel na Rua 25 de Março, na Sé, região central de São Paulo, na manhã desta terça-feira (3). Ao menos 16 viaturas do Corpo de Bombeiros estão no local.

De acordo com os Bombeiros, até às 9h, 30 minutos após o início do atendimento, ainda não havia informações de vítimas.

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Tradicional centro de compras, considerado o maior shopping a céu aberto da América Latina, a Rua 25 de Março, no centro da capital paulista, foi tomada ontem (20) por uma multidão de consumidores. "Por causa da variedade de produtos e dos preços baixos, a 25 de Março exerce um certo fascínio sobre os consumidores", diz o economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo, Marcel Solimeo. "Nos feriados prolongados, quando as pessoas conseguem ‘enforcar’ um dia de trabalho, aproveitam para comprar, pesquisar preços ou apenas conhecer o lugar."

De acordo com levantamento realizado pela SPTuris, a região da 25 de Março, que reúne 17 vias, recebe em média 400 mil pessoas por dia. No fim do ano, o número de consumidores vai a 1,2 milhão. Muitos são lojistas do interior, de outros Estados e até de outros países em busca de produtos para abastecer os seus estabelecimentos. Cada cliente gasta, em média, R$ 1,8 mil. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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Os bombeiros ainda tentam apagar, na manhã desta quinta-feira (15), um incêndio em um shopping na Rua 25 de Março, no centro de São Paulo. Nas primeiras informações do Corpo de Bombeiros, o fogo teria começado por volta das 3h30 e ainda não se sabe o que poderia ter causado o incêndio. Não há vítimas. Apenas um segurança estava no local quando teve início o fogo, mas não se feriu. A 25 de Março está interditada entre as ruas Senador Queirós e Paula Souza.

Em Amor à Vida, Pilar (Susana Vieira) vai ver com os próprios olhos a nova vida de Félix (Mateus Solano), que se transformou em um vendedor de hot dog e anda se esgoelando na 25 de março. Niko (Thiago Fragoso) é quem leva a loira para a meca de comércio popular. De longe, ela vê de longe o filho gritando para ganhar os clientes: “Hey, hey, hey, o hot dog do Félix é o rei!”.

Pilar fica chocada com a cena. Niko sugere que ela vá até Félix, mas a socialite não concorda com a ideia. "Ele ficaria muito humilhado, mais do que já está. Vamos embora. Me ajude a atravessar esse mar de gente, por favor”, pede ela. A cena vai ao ar nesta quarta-feira (25).

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Em Amor à Vida, Niko (Thiago Fragoso) está cada vez mais envolvido com Félix (Mateus Solano) e já percebeu que algo estranho está acontecendo com o amigo. A dúvida é confirmada durante um passeio para fazer compras de Natal na 25 de Março: Félix virou vendedor de cachorro-quente!

Chocado com a visão, Niko se aproxima e pede um hot dog. Félix fica surpreso ao ver que o cliente em questão é o mais novo amigo. “Então era esse o mistério, você agora vende hot dog!”, diz Niko. O chef avisa que os dois precisam conversar, pois Félix é importante para ele. A cena vai ao ar nesta segunda (23).

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Abdo Schahin, Afonso Kherlakian, Assad Abdala... Os nomes das ruas nos arredores da 25 de Março são de origem árabe, mas estão cada vez mais com jeito de 'Chinatown'. Depois do português, o mandarim e o cantonês são as línguas mais faladas. Galerias lotadas de comerciantes chineses não param de tomar o lugar dos tradicionais armarinhos de libaneses, armênios e turcos.

Descendente de armênios, Fernando Parsequian, de 49 anos, teve de deixar o imóvel onde sua loja, o Depósito Gregório, funcionou por 21 anos. No lugar, o dono do local abriu a Galeria Chinesa, onde dezenas de boxes alugados por no mínimo R$ 3.500 cada garantem, juntos, muito mais do que os R$ 50 mil que Parsequian chegou a pagar. "Minha família trabalhava na região havia mais de 50 anos, mas eu fui expulso pela especulação imobiliária", reclama o comerciante, que mudou para a zona norte.

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A estimativa de comerciantes da região é de que mais de dez lojas tradicionais já fecharam as portas nos últimos dois anos para dar lugar a galerias. "O último reajuste do aluguel era de 40%, ficou impossível pagar. Chineses pagam mais e vira 'shoppinho'", diz o comerciante Edson Donizetti, de 46 anos, que transferiu seu Palácio das Bonecas para a zona leste.

Dentro das galerias, os chineses predominam. Na Galeria Chinesa, o gerente do local, Diego Catan, de 30 anos, diz que a convivência é harmoniosa, apesar da dificuldade de comunicação. "Eles são os mais sossegados", garante. A conversa com brasileiros, porém, dificilmente avança além do preço e da suposta qualidade dos produtos. Mesmo os que sabem bem o português, esquivam-se das perguntas. "Falo só um pouquinho. Pergunta para outro", disse um comerciante, ao ser abordado pela reportagem.

Pelos postes e nas paredes das galerias da região de comércio popular mais movimentada do País, já é comum ver anúncios em mandarim. Restaurantes, cabeleireiros e escolas voltadas apenas à comunidade chinesa também têm se multiplicado, assim como os prédios em que praticamente todos os moradores são orientais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir deste sábado, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) bloqueia o tráfego de veículos na Rua 25 de Março, entre a Rua Carlos de Souza Nazareth e a Ladeira Porto Geral, no centro de São Paulo. A medida faz parte da Operação Natal, devido ao aumento de pessoas na região para compras de final de ano.

A operação vai durar até 24 de dezembro. Os bloqueios acontecem de segunda a sábado, das 10h às 17h.

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A CET orienta as pessoas a fazerem compras no período da manhã, até as 13h, ou nos finais de semana, quando o comércio está aberto; fazer uso de transporte coletivo, especialmente o Metrô; nunca parar em fila dupla, sobre calçadas ou faixas de pedestres e respeitar as faixas de pedestres.

A Polícia Militar (PM) apreendeu hoje cerca de dez milhões de mídias piratas na região da Rua 25 de Março, no centro de São Paulo, durante uma operação que visa a coibir o comércio ilegal. Dois homens foram detidos e levados para o 1.º Distrito Policial (DP), da Sé. Um deles transportava mídias piratas quando foi abordado pelos policiais. Após ser questionado sobre o local em que o material foi comprado, o suspeito indicou onde adquiriu as mídias. A polícia se dirigiu para o prédio e apreendeu as mídias no local. O porteiro do imóvel foi detido e encaminhado para a delegacia, onde prestará esclarecimentos.

A operação, realizada via convênio entre a Prefeitura, por meio da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, e Governo do Estado, via PM, foi iniciada em 2 de dezembro de 2009. Segundo o Comando da Polícia Militar, desde a sua implantação, nas Subprefeituras Mooca, Santo Amaro e Sé - em seguida expandida para outras 11 Subprefeituras -, o convênio colaborou para a redução de até 70% da criminalidade. Só na Rua 25 de Março houve diminuição nos índices de roubos em 59%. Já os furtos de objetos caíram em 20%.

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