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A Polícia Civil de Alagoas prendeu na manhã desta quinta-feira (14) Steffany Rayanne dos Santos Vieira, de 21 anos, indiciada pelo assassinato do namorado por envenenamento. Ele colocou 'chumbinho' no leite achocolatado da vítima, que queria acabar o relacionamento com ela.

Steffany foi localizada na residência de uma irmã na cidade de Rio Largo, na Região Metropolitana de Maceió. A família do jovem denunciou a namorada dele como suspeita de ter colocado o veneno na bebida.

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Rafael José Calheiros deu entrada no Hospital Geral do Estado (HGE) na madrugada de 16 de novembro do ano passado com sintomas de envenenamento, e acabou morrendo. Ele passou mal depois de ingerir “chumbinho” (nome popular do veneno para ratos) misturado a um achocolatado.

Segundo o delegado Ronilson Medeiro, que presidiu e enviou o inquérito policial, as investigações confirmaram as denúncias feitas pelos familiares da vítima, inclusive laudos periciais.O motivo do crime seria o interesse de Rafael de encerrar o relacionamento com a acusada.

Da Polícia Civil de Alagoas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu nesta segunda-feira, 29, em todo o Brasil, um lote do achocolatado da marca Itambé, após a morte de uma criança em Cuiabá (MT), na última quinta-feira, 25. A Polícia Civil de Mato Grosso investiga se a morte do menino de dois anos está relacionada à ingestão do produto.

A decisão da Anvisa foi publicada no Diário Oficial desta segunda e diz respeito ao lote "21:18" da bebida, fabricado pela Itambé Alimentos S/A e que tem validade até 21 de novembro de 2016. A resolução, que vigora por 90 dias, atende ao pedido da Coordenadoria de Vigilância Sanitária do Estado de Mato Grosso.

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De acordo com informações da Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica) de Cuiabá, a família do menino informou que recebeu o achocolatado de um vizinho. Até a noite desta segunda, o homem ainda não havia sido encontrado pela polícia para prestar depoimento.

Em depoimento, a mãe informou que, no dia da morte, a criança estava resfriada, soltando coriza pelo nariz, mas sem febre. Ela disse ainda à polícia que o menino pediu algo para comer e, então, deu uma caixinha do achocolatado.

Minutos após ingerir o líquido, o menino teria apresentado falta de ar, ficando com o corpo mole e com princípio de desmaio. Levada ao hospital em Cuiabá, a criança não resistiu. Ainda segundo a polícia mato-grossense, a mãe e o tio do menino teriam provado da bebida e também passaram mal, sentindo tonturas e náuseas. De acordo com a polícia, a família da criança já foi ouvida e agora espera pelos resultados do laudo sobre a causa da morte.

Resposta da empresa

Em nota, a Itambé informou que já realizou análises laboratoriais internas do lote de produção mencionado na notificação, não identificando qualquer problema em sua composição. Outras análises estão sendo feitas em laboratórios externos e no Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

De acordo com a empresa, não houve qualquer notificação de outros casos similares relativos ao achocolatado. A nota termina dizendo que o produto "está no mercado há mais de uma década, e nunca apresentou qualquer problema correlato. A empresa reitera seu compromisso com a qualidade de seus produtos e continua trabalhando com os órgãos oficiais para que os fatos sejam esclarecidos o mais rapidamente possível."

A Pepsico do Brasil anunciou nesta sexta-feira (15) que dará início ao recall do achocolatado Toddynho de um lote que apresenta sabor azedo e pode causar desconforto gastrointestinal. Segundo o comunicado da empresa, houve falha no processo de descarte de produtos fora de especificação e o Toddynho, que estava bloqueado no centro de distribuição, acabou sendo distribuído no Estado do Rio Grande do Sul, principalmente na Grande Porto Alegre.

O produto que será recolhido vem em embalagem de 200 ml e faz parte do lote com marcações GRU L15 51 (intervalo de 23:04 a 23:46), com data de fabricação de 2/6/2014 e validade até 29/11/2014.

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Os consumidores que tiverem o produto devem entrar em contato com a empresa para fazer a troca do produto ou receber a devolução do dinheiro. O telefone do serviço de atendimento é o 0800 703 2222, no horário das 8h às 20h00, ou pelo e-mail sactoddynho@pepsico.com.

Não há prazo limite para atendimento à campanha de recall. Se o consumidor tiver qualquer dificuldade para efetuar a substituição ou o recebimento do valor pago pelo produto, deverá procurar um órgão de defesa do consumidor, alerta o Procon.

Das 8.910 unidades de 200 ml do achocolatado Toddynho distribuídas com conteúdo inadequado no Rio Grande do Sul, 2 mil foram recolhidas e as restantes estão em pontos de venda como supermercados, lanchonetes e cafés ou na casa de consumidores. O levantamento foi divulgado pela Pepsico, fabricante do produto, nesta terça-feira (12).

A empresa destaca que o volume corresponde a menos de 0,5% das vendas mensais no Estado, reiterando que, à exceção do lote em questão, todos os demais se encontram em "perfeitas condições de consumo".

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Em diferentes comunicados à imprensa, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e à Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre, a empresa informou que houve um problema no tanque esterilizador durante o processo industrial em 3 de junho, o que a levou a separar para descarte todo a produção de Toddynho daquele dia e também do dia anterior (2) e posterior (4).

Também admitiu que houve uma falha no processo de descarte, o que levou à distribuição do lote GRU L15 51, intervalo de 23:04 a 23:46, com validade até 29 de novembro deste ano, para Porto Alegre e região metropolitana da capital gaúcha.

"Realizamos análises laboratoriais e podemos afirmar que não há contaminação química no produto", diz à nota à imprensa. "Este pequeno lote de produtos encontra-se fora de especificação bacteriológica e apresenta sabor azedo e, eventualmente, pode causar desconforto gastrointestinal".

A Secretaria da Saúde de Porto Alegre revelou ter sido informada, pela empresa, de que os testes detectaram a presença da bactéria Bacillus Cereus, que provoca intoxicação alimentar.

A PepsiCo destacou ainda que já identificou para quais clientes o produto foi equivocadamente distribuído, que já fez contatos com essas redes e segue recolhendo as unidades que ainda estão no mercado.

Aos consumidores que têm o Toddynho do lote em casa, recomendou que entrem em contato pelo telefone 0800 203 2222. A Associação Gaúcha de Supermercados consultou as maiores redes do Rio Grande do Sul e recebeu a informação de que elas não têm unidades do lote à venda.

Nos últimos dias, a Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul recebeu reclamações de dois consumidores que sentiram náuseas depois de ingerir o achocolatado. A Anvisa vai aguardar a documentação pedida à PepsiCo e informações a serem repassadas em reunião para decidir as medidas que vai tomar.

A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul determinou que a Pepsico, fabricante do achocolatado Toddynho, retire do mercado o lote GRU L15 23:04 até 23:46 do produto, com validade de 29/11/2014, colocado sob suspeita de contaminação.

Em nota distribuída à imprensa gaúcha, a empresa informou que já recolheu as embalagens de 200 ml que estavam no varejo e pediu que consumidores que tenham unidades em casa entrem em contato com o número 0800 703 2222 para pedir a substituição.

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A interdição do lote deve-se à reclamação de dois consumidores, um de Viamão e um de Porto Alegre, que relataram à Vigilância Sanitária terem sentido alterações de sabor e odor e sensação de ardência na boca após a ingestão do produto.

A Secretaria da Saúde encaminhou amostras a Laboratório Central do Estado para análise e apuração das causas do mal-estar sentido pelos consumidores. O resultado é esperado para a próxima semana.

A empresa admitiu ter identificado uma alteração no padrão de qualidade do lote, capaz de causar desconforto estomacal, ressalvando que os demais lotes estão apropriados para o consumo. Em setembro de 2011, um lote do mesmo produto provocou enjoos em 39 pessoas e teve sua comercialização suspensa temporariamente por estar contaminado com material de limpeza.

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