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A eleição para a presidência do Executivo no Santa Cruz corre o risco de ser adiada. Nesta quinta-feira (26), o juiz Ailton Soares Pereira Lima, da oitava vara cível da capital, anulou a reunião do Conselho Deliberativo de agosto e o órgão terá que correr contra o tempo para eleger legalmente uma nova comissão eleitoral.  A princípio, o pleito está programado para o próximo dia 12.

O processo é da autoria de Esequias Pierre e Ivaldo Marciano e tem o candidato Marino Abreu, que hoje preside o Deliberativo, como réu. Em rápido contato com a reportagem do LeiaJá, Esequias afirmou que não tem interesse em adiar as eleições. Segundo ele, se Marino fizer o que a decisão manda, haverá tempo hábil.

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"Trata-se da Ação Ordinária de Fazer cumulada com nulidade no Edital de Convocação da 6ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo, ocorrida no dia 03/10/2023. A anulação da Referida Reunião e das Deliberações ali havidas, especialmente a eleição dos membros da Comissão Eleitoral, com pedido de Tutela de Urgência", inicia a decisão.

"Asseveram que a reunião do dia 28/08/2023 foi anulada por este juízo nos autos do processo. Informam Informam que tal fato inviabilizou que tais conselheiros eleitos pudessem se candidatar à Comissão Eleitoral e que apesar das ilegalidades cometidas, a 6ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo ocorreu e elegeu de forma irregular os membros da Comissão Eleitoral do Santa Cruz Futebol Clube", acrescenta.

O Mais Querido está sem presidente desde o final de setembro, quando Antônio Luiz Neto renunciou ao cargo. Jairo Rocha assumiu interinamente.

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A Comissão eleitoral da Nigéria adiou em uma semana as eleições presidenciais e legislativas deste sábado, quando faltavam poucas horas para a abertura das zonas eleitorais.

"Para garantir a realização de eleições livres, justas e confiáveis, não é factível seguir com as eleições da forma como estavam programadas", disse à imprensa Mahmood Yakubu, presidente da Comissão Eleitoral Nacional (INEC), antes de anunciar o adiamento para sábado 23 de fevereiro.

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Yakubu não deu precisões sobre os problemas logísticos particulares que se apresentaram, mas três centros de sua organização foram queimados no país e a oposição denunciou que muitos estados não haviam recebido as cédulas eleitorais.

Os dois principais candidatos nas presidenciais são o atual chefe de Estado Muhamadu Buhari, de 76 anos, e o líder da oposição, Atiku Abubakar, de 72, um empresário milionário que foi vice-presidente do país entre 1999 e 2007.

Um total de 84 milhões de eleitores estão inscritos para votar nestas eleições na Nigéria, principal potência petroleira da África e o país mais populoso do continente, com 190 milhões de habitantes.

A campanha foi enlutada pela morte de 15 pessoas na terça-feira em uma avalanche humana depois de um comício de Buhari.

O presidente Buhari realizou no sábado passado seu principal evento de campanha em Lagos, a megacidade econômica do país, diante de dezenas de milhares de pessoas.

Por outro lado, o partido Abubakar, que planejava uma concentração em massa em Abuja, teve que cancelar o ato. Abubakar acusou o presidente Buhari e sua formação de estar por trás da proibição de acesso ao local planejado para o comício, uma declaração negada pelo partido no poder.

Durante um mês, Buhari, candidato do Congresso Progressivo (APC), e Abubakar, do Partido Popular Democrático (PDP), o principal movimento da oposição, percorreram os 37 estados da Nigéria, reunindo impressionantes quantidades de seguidores.

Mas na terça passada, ao menos 15 pessoas morreram pisoteadas ao final de um comício de Buhari, em um estádio em Port Harcourt (sudeste).

As pessoas que comparecem a estas manifestações gigantescas, no entanto, podem obter algum dinheiro, comida ou "presentes" jogados pelas equipes de campanha para a multidão, o que questiona uma presença tão maciça.

A Nigéria mergulhou em uma recessão econômica entre 2016 e 2017, logo depois que Buhari chegou ao poder, e hoje não consegue recuperar seu crescimento.

- Extrema pobreza-

O gigante da África é atualmente o país que tem o maior número de pessoas vivendo abaixo do limiar da extrema pobreza (87 milhões) no mundo, à frente da Índia, de acordo com o World Poverty Clock.

O tema economia centraliza a campanha e o oponente Abubakar prometeu em seu lema que "Faça a Nigéria trabalhar de novo", ou, em inglês "Make Nigeria work again", em cima do slongan "Make America great again", do presidente americano Donald Trump.

O ex-vice-presidente e próspero empresário próspero uma política liberal para tirar a Nigéria da atual estagnação econômica, após a forte intervenção estatal de Buhari, até mesmo no banco central.

Mas Buhari é um populista que ganhou votos com sua medida "Trader Moni", um sistema de microcrédito de 24 a 75 euros (27 a 85 dólares) para dois milhões de pequenos empreendedores.

- Disputa acirrada -

Na Nigéria, um país dividido entre um sul predominantemente cristão e um norte dominado pelos muçulmanos, bem como comunidades diversas, a escolha dos candidatos é geralmente mais baseada na sua região de origem ou religião do candidato do que em suas ideias ou programas.

Mas este ano, os dois principais candidatos são muçulmanos e pertencem à mesma comunidade hausa, estabelecida no norte do país, o que torna a disputa ainda mais acirrada.

O país sofre com muitas falhas de infraestrutura, como acesso à eletricidade ou falta de segurança. E isso dificulta ainda mais o processo eleitoral.

Regiões inteiras, como o nordeste, devastadas por uma década de conflito entre o exército e a insurreição jihadista do grupo Boko Haram, são inacessíveis, e centenas de milhares de deslocados sem dúvida não poderão ir às urnas.

A sessão matinal desta quarta-feira da regata de remo dos Jogos Olímpicos do Rio foram adiadas devido às condições meteorológicas na Lagoa Rodrigo de Freitas, anunciou a Federação Internacional (FISA) deste esporte.

"Uma decisão sobre as regatas da tarde está sendo analisada", afirmou a FISA no Twitter, na esperança que a chuva e os fortes ventos diminuam durante a tarde.

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No domingo, as regatas há haviam sido adiadas para o dia seguinte devido aos ventos.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)divulgou, nesta quinta-feira (5), que as provas da 2ª fase do Vestibular 2013 serão realizadas na data prevista, os dias 2 e 3 de dezembro. A Reitoria da universidade tomou a decisão após reuniões entre o Ministério da Educação (MEC), pró-reitores de graduação e dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) realizadas nessa quarta-feira (3), em Brasília. 

Durante os encontros, o MEC discutiu com os representantes das Ifes propostas para o decreto de regulamentação e a portaria de normatização da Lei Nº 12.711, a Lei de Cotas, indispensáveis para a publicação dos editais do processo seletivo das instituições. Os documentos serão encaminhados à Casa Civil da Presidência da República.

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Segundo a pró-reitora para Assuntos Acadêmicos da UFPE, Ana Cabral, que participou da reunião envolvendo os pró-reitores de graduação, a Secretaria de Ensino Superior (SESu), a Consultoria Jurídica (Conjur), ambos do MEC, e a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), a data para publicação do decreto e da portaria será divulgada posteriormente pelo ministério. Dessa forma, a UFPE ainda não pode definir quando divulgará o edital do Vestibular 2013. As provas de 2ª etapa devem ser realizadas no mês de janeiro, em datas que serão definidas pelo Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE).

Ana Cabral explicou, ainda, que o decreto regulamentará a Lei de Cotas e a portaria normatizará critérios como a forma de comprovação de renda para os estudantes oriundos de famílias com renda igual ou inferior a salário-mínimo e meio per capita, que terão direito a 50% das vagas destinadas aos cotistas.

Com informações da assessoria de imprensa.

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