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Drica Moraes deu um comovente relato sobre a relação que construiu com o doador de medula que lhe salvou a vida, durante entrevista no programa Conversa com Bial. A atriz contou que Adilson, um eletricista de Presidente Prudente, virou um novo “irmão” para ela e que os dois tornaram-se muito próximos após se conhecerem. 

Drica foi diagnosticada com Leucemia ao completar 40 anos. Ela precisou fazer um longo tratamento e apenas o transplante de medula poderia curá-la. Não foi encontrado doador compatível em nenhum de seus irmãos até que a doação de Adilson surgiu e a atriz foi transplantada com sucesso. Cinco anos após a cirurgia, os dois puderam se conhecer. 

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Emocionada, Drica contou que o primeiro contato entre os dois foi através do telefone. No dia seguinte, ela viajou para Presidente Prudente para conhecer o doador pessoalmente. “Eu o abracei e chorei muito. Adílson estava acompanhado da filha e me levou para conhecer a família dele. Entramos no Chevette e fomos conversando pela estrada rodeada de mato. Foi uma coisa tão incrível”.

A atriz também revelou que, após o primeiro encontro, ela e Adilson desenvolveram uma relação de muita proximidade. Drica disse que hoje, 11 anos após o transplante, fala com seu doador diariamente e que o homem acabou se tornando um membro da família. “Eu amo o Adílson em um grau. A gente se fala todos os dias e ele acabou se tornando o meu 8º irmão”. 

O confronto entre Atlético-MG e Fortaleza, em Belo Horizonte, neste domingo, pelo Brasileirão, marca a despedida de Adilson dos gramados. O ex-volante anunciou sua aposentadoria na última semana em função de uma cardiomiopatia hipertrófica, que pode gerar arritmia e, eventualmente, até morte súbita.

Antes do jogo, Adilson recebeu uma camisa personalizada e uma placa de agradecimento do clube. Ele entrou em campo com os jogadores do Atlético, que usaram o nome do ex-volante na camisa. O agora ex-jogador também se perfilou com os companheiros para cantar o hino nacional no estádio Independência. Ele ainda deu o pontapé inicial da partida, que marca o seu simbólico 100º jogo pelo time mineiro.

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Adilson foi oficializado como novo membro da comissão técnica comandada por Rodrigo Santana. O ex-atleta comentou a situação: "Realmente foi um momento muito difícil. Está sendo ainda, por tudo que aconteceu, mas eu não poderia pedir mais nada do que tem acontecido desde a avaliação do departamento médico, que fez um excelente trabalho".

"Vários clubes também prestando homenagens e passando apoio para mim. Todos os atletas também. E a torcida vindo aqui hoje, comparecendo e comprando a ideia de fazer esse jogo simbólico. Então está tudo muito bacana. Eu não esperava tudo isso e está sendo muito legal esse respeito de todos. É o que fica da minha carreira: o carinho de todos e o respeito, principalmente".

O ex-volante também falou sobre a expectativa para o jogo sob a ótica de quem está fora dos gramados: "Está sendo muito mais difícil para mim do que se eu estivesse me preparando para o jogo. No mais, está sendo sensacional tudo que o Atlético tem feito por mim. Estou sentindo um pouco daquela tensão pré jogo que eu sempre tive e é bacana. Estou tendo uma última oportunidade de sentir isso".

Após anunciar a aposentadoria dos gramados na última sexta-feira, Adílson iniciou nova rotina nesta segunda. O agora ex-jogador, que precisou parar de atuar por causa de problema cardíaco, iniciou os trabalhos como auxiliar técnico da comissão dirigida por Rodrigo Santana.

O treinador tinha Lucas Gonçalves e Eder Aleixo como seus auxiliares, dupla a qual Adilson se juntou a partir da atividade desta segunda. O ex-jogador, inclusive, vestiu o uniforme dos membros da comissão técnica e acompanhou de perto o treinamento do elenco na Cidade do Galo.

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Durante a intertemporada, em exames médicos, foi descoberto que Adílson tem uma cardiomiopatia hipertrófica. Se trata de um problema cardíaco que pode provocar arritmia e até mesmo a morte durante a realização de exercícios de alto rendimento. Por conta disso, o volante anunciou na sexta a sua aposentadoria dos gramados.

No Atlético-MG desde março de 2017, Adílson, de 32 anos, possui contrato com o clube até o final de 2020, tendo sido campeão estadual pelo clube em sua primeira temporada com a camisa alvinegra. E agora iniciou a transição para uma nova função no futebol.

Após passar pela base do Caxias, Adílson se profissionalizou pelo Grêmio em 2007, tendo conquistado dois títulos gaúchos, até deixar o time em 2011, quando foi negociado com o Terek Grozny, da Rússia. Em 2017, retornou ao futebol brasileiro para atuar pelo Atlético-MG, sendo campeão estadual naquele ano. No total, foram 99 jogos disputados, com dois gols marcados.

O treino desta segunda-feira intensificou a preparação do Atlético-MG para o duelo de quarta-feira com o Cruzeiro, no Independência, pelas quartas de final da Copa do Brasil. O time está em desvantagem por ter perdido o primeiro confronto da série, no Mineirão, por 3 a 0.

"A gente vai fazer de tudo para conseguir reverter esse quadro. Sabemos a dificuldade que será, mas nada é impossível, ainda mais se tratando de futebol. Temos tantos exemplos recentes e, quem sabe, não podemos editar mais um capítulo dessas improváveis reviravoltas do futebol", afirmou o zagueiro Réver.

O volante Adílson anunciou nesta sexta-feira a sua aposentadoria dos gramados aos 32 anos. O meio-campista precisou deixar os gramados precocemente por causa de uma cardiomiopatia hipertrófica, detectada em exames realizados pelo departamento médico do Atlético Mineiro durante o período de pausa das competições de clube em função da disputa da Copa América.

"Fizemos uma avaliação agora, no meio do ano, na intertemporada, que identificou uma cardiomiopatia, uma doença cardíaca que o impede de seguir como atleta profissional de futebol. Isso foi estabelecido agora e, a partir do momento em que se estabeleceu, nossos primeiros cuidados foram discutir com o médico pessoal do atleta e também com um terceiro profissional para ouvir a opinião, discutir sobre o diagnóstico e a conduta que deveria ser tomada. Houve uma unanimidade em relação a essa conduta, que seria definir por abreviar a carreira do Adilson como atleta de futebol", comentou o cardiologista Haroldo Christo Aleixo.

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Adílson se pronunciou na Cidade do Galo, acompanhado pelos companheiros do elenco do Atlético-MG. E o meio-campista foi às lágrimas, sendo consolado pelo lateral-direito Patric, também emocionado pela doença do volante, a mesma que matou o zagueiro Serginho em 2004, quando defendia o São Caetano.

"Eu vim aqui só agradecer por todo o apoio, todo o suporte do departamento médico do Atlético, diretoria e presidente, que não estava no Brasil, mas fez questão de me ligar e me dar todo o apoio. Agradecer à rapaziada que está aqui. É isso que me fortalece. Já que estou nessa condição, é isso que eu gostaria de receber, então eu realmente agradeço a todos vocês por tudo que vocês têm feito, não só por esse momento, por tudo que passamos nos últimos anos. A relação comigo foi sempre de muito respeito e muito apoio, inclusive do clube, no momento da minha chegada, da minha renovação ano passado, quando escolhi permanecer no Atlético, de coração", afirmou.

O diretor de futebol Rui Costa declarou que Adílson permanecerá vinculado ao Atlético-MG, ainda que o clube ainda não tenha definido qual função ele exercerá no dia-a-dia. A ideia da diretoria é de que o agora ex-jogador cumpra o seu contrato, válido até o fim de 2020, mesmo que não tenha mais condições de atuar.

"A determinação que tive do presidente Sérgio Sette Câmara, e ele nem precisava me determinar isso, é que nosso cuidado foi com o ser humano Adilson. E disse isso a ele pessoalmente, quando estive junto com ele e com o Marques na sua casa. O que não nos preocupa, agora, é quanto vai entrar na conta do Adilson, se o contrato vai ser isso ou aquilo. Ele estará aqui conosco por opção dele e por um pedido nosso. Ele vai experimentar, nessa nova fase da vida dele, experiências que possam deixá-lo aqui, conosco, e que permitam a ele perceber se vai querer ser integrante de comissão técnica, fazer um curso de gestão, ficar no meu lugar, trabalhar comigo, trabalhar com o pessoal. O que não abrimos mão é do Adilson no dia a dia. Nunca falamos de dinheiro, não vamos falar de contrato e ele terá os seus direitos garantidos. Não nos interessa, agora, absolutamente, discutir centavos, seguro. O que a gente quer o Adilson feliz aqui, com a gente, e temos certeza que a felicidade dele passa por estar aqui, com os seus companheiros, e vestindo essa camisa que ele fez questão de vestir quando veio para cá. Todo mundo perguntou porque ele viria com essa camisa e ele disse que era a camisa que vestia sempre", declarou o diretor.

Após passar bela base do Caxias, Adílson se profissionalizou pelo Grêmio em 2007, tendo conquistado dois títulos gaúchos, até deixar o time em 2011, quando foi negociado com o Terek Grozny, da Rússia. Em 2017, retornou ao futebol brasileiro para atuar pelo Atlético-MG, sendo campeão estadual naquele ano. No total, foram 99 jogos disputados, com dois gols marcados.

"Queria tranquilizar a todos. Estou bem, não tive nenhuma reação física nesse processo todo. Sempre estive muito bem, vinha treinando, me preparando pro clássico. A vida vai seguir, eu vou seguir aqui no dia a dia do clube, o clube já tem manifestado o interesse que eu permaneça aqui no dia a dia, colaborando da melhor maneira possível. Só tenho a agradecer, até então aqui tem sido tudo maravilhoso na minha vida pessoal e esportiva. Minha filha vai nascer dia 22. Tenho muitos motivos pra seguir, para ser feliz", acrescentou Adílson.

Antes mesmo do último jogo na Série B, que acontece sábado (29), contra o Atlético-GO, a diretoria do Santa Cruz já começou a liberar alguns atletas que não renovarão contrato. Nesta quinta-feira (27), os zagueiros Renato Silva e Leandro Souza, o lateral esquerdo Julinho, os volantes Ramirez e Danilo Pires e o atacante Adilson deixaram o clube. 

O caso que mais surpreendeu foi o de Danilo Pires, titular absoluto da equipe na competição. Contudo, a diretoria coral tentou renovar com o volante, que sequer aceitou iniciar as negociações por já ter outras propostas. Por pertencer ao empresário João Feijó, Danilo Pires acertou os atrasados e foi liberado.

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De acordo com o diretor de futebol do Santa Cruz, Jomar Rocha, os seis atletas estiveram no final da tarde de quarta-feira no Arruda e acertaram as saídas de forma amigável. Os valores acordados, inclusive, já foram recebidos pelos atletas. Após o jogo diante do Atlético-GO, mais atletas devem deixar o clube.

O técnico Oliveira Canindé havia prometido fazer testes na equipe durante a semana. E, nesta quarta-feira (1°), fez o primeiro na equipe titular. Após iniciar o treinamento, Adilson ganhou a vaga de Keno e permaneceu até o final da atividade. Desde a 23° rodada sem ser acionado pelo time, o atacante ficou feliz com a chance no treinamento e espera que isso seja refletido na partida contra o Boa Esporte.

“Não sei ainda se vou jogar, mas estou trabalhando para isso e me senti bem no treino. Estou esperando essa oportunidade há muito tempo. Espero aparecer entre os titulares, mas se eu não for titular, quero ir para o banco e aguardar a chance no decorrer da partida”, afirmou o atacante.

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Caso seja escolhido por Oliveira Canindé, Adilson fará uma função parecida com a que Keno fez nos últimos jogos. “Eu entrei para ajudar no lado esquerdo, tanto na marcação quanto na parte ofensiva. Foi isso que procurei fazer quando estive entre os titulares. O professor pede esse auxilio pelo lado do campo”, concluiu o jogador.

Normalmente quando um atleta chega ao clube é apresentado à imprensa antes de estrear. Porém, com o Santa Cruz foi diferente. O lateral-esquerdo Zeca e os atacantes Adilson e Betinho chegaram ao Arruda na última sexta-feira (22) e foram para o jogo contra o Náutico no domingo. Inclusive, os dois primeiros já estrearam. Nesta segunda-feira (24). o trio foi apresentado oficialmente.

Betinho, revelado pelo Náutico, é o mais conhecido da torcida tricolor. E foi o único dos reforços que não entrou em campo justamente contra seu ex-clube. Depois de rodar por alguns clubes do Brasil como Palmeiras, Coritiba e Avaí, o jogador, natural de Recife, espera reviver bons momentos.

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“É sempre um recomeço por voltar a jogar na minha cidade. Saí muito cedo daqui e aprendi muito na Europa, e em outros clubes como o Palmeiras e o Coritiba. Aprendi muito taticamente e hoje não só jogo de centroavante, como também posso atuar como segundo atacante ou quarto homem no meio de campo”, explicou.

O também atacante Adilson entrou no segundo tempo do Clássico das Emoções e teve uma participação discreta. Sem apresentar muito de seu futebol, ele apresentou suas características principais. “Já atuei como jogador de área, mas sei fazer muito bem pela beirada também. Aprendi a jogar de várias maneiras. Não vejo diferença em jogar pelos lados ou como centroavante”, garantiu.

Já o lateral-esquerdo foi o que mais jogou – os 90 minutos -, e o que menos falou. Tímido, Zeca travou na hora das respostas. “Já me apresentei para a torcida no jogo. Estou suando muito aqui”, disse. “Lá no Guarany de Sobral eu fugia direto das entrevistas coletivas”, completou o jogador de 23 anos.

Depois de tanta procura, os reforços chegaram ao Santa Cruz, nesta sexta-feira (23). Os atacantes Betinho e Adilson, e o lateral-esquerdo Zeca ainda não foram apresentados oficialmente, mas já treinaram com o elenco normalmente. Os jogadores já estão regularizados e estarão à disposição do técnico Vica para o clássico deste domingo (23), contra o Náutico, na Arena Pernambuco.

Os atletas já tiveram os nomes regularizados no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF, nesta sexta, e podem ser as novidades de Vica diante do Náutico. Betinho estava no Avaí-SC e foi revelado pelas categorias de base do Náutico. Zeca chegou para compor a lateral-esquerda, posição que o tricolor estava mais necessitado - já que perdeu Tiago Costa e Panda por lesão.

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Zeca estava no Guarany de Sobral e encarou o Santa Cruz este ano pela Copa do Nordeste. Adilson, de 27 anos, também está no Arruda. O atleta já passou pelo Benfica, de Portugal, Grêmio de Barueri, Mogi Mirim, Ipatinga e Corinthians. 

Até a sexta-feira (21), data limite para inscrever jogadores para o Campeonato Pernambucano, a diretoria do Santa Cruz confirmará três reforços. O lateral-esquerdo Zeca e os atacantes Betinho e Adílson esperam apenas a liberação de seus respectivos clubes para assinarem com o Tricolor para a disputa do Estadual, Copa do Brasil e Série B.

“Estamos esperando apenas as equipes assinarem as recisões desses jogadores. Só depois disso é que podemos oficializar as contratações. Não existe mais negociação, eles já estão com as propostas e aceitaram”, afirmou o diretor de futebol Jomar Rocha.

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O lateral-esquerdo Zeca está no Guarany de Sobral e na Copa do Nordeste foi o jogador que mais acertou cruzamentos na competição. Já o atacante Adílson disputou o Campeonato Paulista marcando apenas um gol em 13 partidas.  Enquanto Betinho, ex-Náutico, estava no Avaí.

O técnico Celso Roth deverá fazer uma improvisação na lateral direita do Grêmio na sua primeira partida no retorno ao Grêmio. Nesta sexta-feira, o treinador testou o volante Adílson na posição para o duelo com o Palmeiras, sábado, no Canindé, em São Paulo, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Na partida, o treinador não poderá contar com Gabriel, que segue contundido, para a posição, assim como o zagueiro Mário Fernandes, que costuma ser improvisado na lateral direita, e também está lesionado. Assim, Roth deve escalar mesmo Adílson. E a dupla de zaga gremista continuará sendo formada por Vilson e Rafael Marques.

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Recuperado de uma amidalite, Douglas reforçará o Grêmio contra o Palmeiras após ficar fora dos duelos contra Flamengo e Atlético Mineiro. O meia participou da atividade, marcada pelo foco na parte tática, com Roth passando instruções sobre marcação, posicionamento e saídas de bola em velocidade.

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