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Investigadas na operação Lava Jato, da Polícia Federal, as empresas Alumni Engenharia, GDK, Promon Engenharia, Andrade Gutierrez, Fidens Engenharia, Sanko Sider, Odebrecht, Odebrecht Óleo e Gás, Odebrecht Ambiental e SOG Óleo e Gás são alvo agora de processo administrativo de responsabilização, aberto nesta quarta-feira (11) pela Controladoria-Geral da União (CGU).

Caso a CGU confirme que as dez empresas tiveram participação em esquemas de corrupção em contratos com a Petrobras, elas poderão ficar impedidas de celebrar novos contratos com o poder público, estarão sujeitas a aplicação de multas e outras penalidades na esfera administrativa. De acordo com a CGU, há possibilidade de novos processos serem abertos contra outras empresas investigadas na Lava Jato.

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Em dezembro, a CGU já havia instaurado processos semelhantes contra oito empresas envolvidas no esquema de corrupção em contratos com a Petrobras investigado pela Operação Lava Jato: Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Iesa, Mendes Junior, OAS, Queiroz Galvão e UTC-Constran. Além disso, os executivos dessas empresas, alguns presos preventivamente na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, são réus em ações penais que tramitam na Justiça Federal no Paraná.

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