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Na última quarta (27), o presidente Jair Bolsonaro reuniu-se com um grupo de artistas para discutir soluções para os setores de eventos, turismo e gastronomia, que foram afetados durante a pandemia do coronavírus. O encontro aconteceu em uma churrascaria de Brasília (DF) e contou com as presenças de Naiara Azevedo e Amado Batista, entre outros. 

No almoço, realizado na churrascaria Vila Planalto, em Brasília (DF), estiveram presentes os cantores Rick, da dupla com Renner, Netinho e Sorocaba, além de Amado e Naiara. Neymar da Silva Santos, pai do jogador Neymar, do Paris Saint-Germain, também participou da reunião. Além dos artistas, estiveram no encontro alguns ministros, e outras figuras do Governo Federal, entre eles Mario Frias, secretário especial de Cultura, e Fábio Farias, ministro das Comunicações.

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Na internet, alguns dos famosos registraram o encontro com o presidente. O sertanejo Sorocaba elogiou a iniciativa de Bolsonaro de ouvir a classe. No Instagram, ele escreveu: "É uma honra poder dar voz a um setor tão importante da nossa economia. Obrigado, Bolsonaro, por ouvir o que o setor de entretenimento tem para falar”. O deputado Daniel Freitas (PSL-SC), também falou sobre a reunião em sua rede social:  "Os artistas assinaram uma carta sinalizando apoio a Bolsonaro e também pontuando as suas demandas mais urgentes. Chega de lockdown e medidas autoritárias. O trabalhador NÃO PODE mais ficar parado”. 

Reprodução/Instagram

Durante a reunião, o presidente Bolsonaro aproveitou para comentar sobre o caso da compra de Leite Condensado por parte do Governo Federal e voltou a atacar a imprensa. Ele não se intimidou em proferir palavrões durante o seu discurso. “Quando vejo a imprensa me atacar dizendo que comprei 2,5 milhões de latas de leite condensado, vai pra p* que o pariu, imprensa de m*! É pra enfiar no r* de vocês da imprensa essas latas de leite condensado". 

O programa "Música na Band Live" exibirá um show exclusivo do sertanejo Amado Batista nesta sexta-feira (19), a partir das 22h45, na Band. A apresentação ao vivo também será transmitido pela Band News. No repertório do artista estão clássico como "Princesa", "Secretária" e "Golpe Fatal".

Em 2019, o artista lançou o DVD "Amado Batista – 44 anos", onde reuniu participações especiais da dupla Simone e Simaria, Kell Smith, Mateus (da dupla sertaneja Jorge e Mateus) e Moacyr Franco para comemorar sua carreira. 

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Amado Batista se consolidou na indústria musical com seu estilo próprio, onde o tom melódico se misturava com a sonoridade das modas de viola, principal gênero sertanejo. O cantor conta com mais de 36 milhões de discos vendidos.

Após se reunir com Jair Bolsonaro (PSL) no Palácio do Planalto, na tarde da sexta-feira (5), o cantor Amado Batista gravou um vídeo enaltecendo o presidente da República. O registro foi publicado nas redes sociais do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) neste sábado (6).

“É um cara excelente como pessoa, um administrador maravilhoso”, afirma o cantor no vídeo. “Não podia ter um presidente melhor do que esse para fazer o nosso país ser um país de primeiro mundo”, ele complementa.

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Amado Batista ficou preso por dois meses durante o regime militar. No período, ele foi torturado pelos militares. Mais de uma vez, Amado Batista minimizou o ocorrido em entrevistas na televisão. "Eu acho que não tinha que estar brigando contra o governo. O governo estava defendendo também de pessoas que estavam querendo tomar o país à força, com as armas nas mãos. Nós podíamos ter virado uma Cuba”, disse em entrevista a Marília Gabriela, quando afirmou também acreditar ter recebido uma boa correção.

Para o Programa do Porchat em 2017, Batista disse: “Eu prefiro a ditadura do que essa anarquia que está aí hoje”. Na mesma entrevista, o compositor definiu a ditadura como ‘maravilhosa’. O presidente Jair Bolsonaro já expressou em diversas situações sua simpatia pelo regime militar que se iniciou com o golpe de 1964, e chegou a dar ordem para que a data fosse comemorada em 2019.

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No último sábado (25), o cantor Amado Batista foi a atração principal de um evento realizado no município de Ipu, no Ceará. Conhecido por ser um dos pioneiros da 'sofrência', o artista vem recebendo inúmeras críticas após um vídeo dele chegando no local do show viralizar. 

Recebido nos bastidores da festa, e com tumulto, Amado Batista pediu para que não fosse tocado pelos fãs. "Tira a mão", disse, tirando o braço rapidamente ao evitar o carinho das pessoas que o aguardavam. No Instagram, os seguidores não curtiram a atitude de Amado Batista durante sua chegada na cidade cearense.

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"Show de estrelismo, minha gente. Tadinho. Já está para acabar a carreira", comentou um dos internautas na conta oficial do cantor, na rede social.

Confira o vídeo:

De acordo com diversas colunas de entretenimento, o cantor Amado Batista afirmou, durante uma entrevista para o programa de Fábio Porchat na Record TV, que foi torturado durante a ditadura no Brasil, mas que apoia o retorno do regime militar porque prefere a ditadura “a essa anarquia que está hoje”.

Amado Batista também aproveitou a entrevista para falar sobre as suas intenções de voto para presidente em 2018: "Democraticamente, (o próximo presidente) tem que ser Jair Bolsonaro”, afirma o cantor. O programa vai ao ar na noite desta quarta-feira (5).

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‘Mereci’

Esta não é a primeira vez que Amado Batista dá declarações polêmicas a respeito da tortura que sofreu e de seu apoio a regimes ditatoriais. Em 2013, Amado Batista foi entrevistado por Marília Gabriela no programa ‘De Frente com Gabi’ e afirmou que foi preso, torturado, mas que não tem vontade de ir atrás da condenação de seus torturadores na Comissão da Verdade.

“O governo tava tentando se defender de pessoas que estavam tentando tomar o país a força com armas nas mãos, nós podíamos ter virado uma Cuba”. Ao ser questionado por Marília se “Você passou para o lado dos seus torturadores”, Amado respondeu que “Eu estava fazendo uma coisa que era errada… eu estava acobertando pessoas que estavam tentando tomar o país à força” e finalizou dizendo: “Eu mereci”. Confira o vídeo das declarações de Amado Batista a Marília Gabriela em 2013: 

Entrevistado pela apresentadora Marília Gabriela, no SBT, na madrugada do domingo, 26, o cantor Amado Batista comparou a tortura que sofreu durante a ditadura militar a um "castigo de criança" e disse ainda que não achou errada a decisão dos repressores de tê-lo torturado.

"Eu acho que quando uma criança cospe na sua cara, chuta sua canela, o que o pai deve fazer? Não deve corrigir? Então, eu estava fazendo a mesma coisa, que não era uma coisa correta", afirmou. Em seguida, o cantor disse que considerou a tortura um bom corretivo.

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Amado Batista afirmou ter sido torturado porque, na época, trabalhava em uma livraria e permitia que professores procurados pelos militares lessem livros proibidos naquele período. O cantor contou na entrevista que tomou choque e foi ameaçado de morte.

"Eu acho que eu não tinha de estar contra, brigando contra o governo. O governo estava nos defendendo de pessoas que estavam querendo tomar o País à força, com armas nas mãos."

A resposta do cantor causou espanto à entrevistadora. "Você está louco, Amado?", disse Marília Gabriela. "Você está louco. Você saiu perdido, sofreu tortura física..."

"Mas eu estava errado", respondeu o cantor. "Eu acho que estava errado. Eu estava acobertando talvez pessoas que estavam querendo tomar esse País à força", reforçou o cantor.

Amado declarou que não vai acionar a Comissão da Verdade, instaurada desde abril do ano passado para investigar os casos de repressão na ditadura militar, para tentar encontrar quem o torturou. O cantor foi procurado pelo jornal O Estado de S. Paulo, mas não se pronunciou sobre suas declarações até o fechamento da edição desta terça-feira, 28. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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