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O cantor Lucas Lucco foi convidado para participar do podcast Podpah. No bate-papo, o cantor sertanejo abriu o coração e falou da sua vida. Em um dos momentos da conversa, ele revelou já ter feito o uso de anabolizantes. Lucas garantiu que buscou o aumento fácil no tamanho dos músculos quando ainda não era famoso.

"Antes da carreira, eu enchia o c* de bomba. Moleque, né? Morava fora já, com 16 anos eu saí de casa. Bomba, treino, musculação... Aí, quando eu comecei a carreira, de fato, shows para caramba, 30 num mês, as bombas começaram a dar um negócio na minha cabeça. Porque mexe com o emocional. Aí, minha mãe e meu pai chamaram o Muzy (médico)", contou.

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Lucas afirmou que parou de fazer o procedimento logo após ter feito a consulta médica: "Fizemos uma reunião lá em um hotel que eu estava, sentou meu pai, minha mãe e o Muzy, e foi como se meus pais tivessem entregado: 'Toma que o filho é seu, você precisa regular esses trens, o moleque está muito nervoso'".

Com um estilo de vida mais saudável, o sertanejo também fez outra declaração. Ele afirmou que não bebe mais. Lucas disse que deixou de ingerir bebida alcoólica porque o seu temperamento era muito forte. "Morava em uma república em Patos de Minas. E a gente bebia demais. Toda vez fazia merd*. Brigava, apanhava... Uma vez nós fomos para outra cidade, eu e uns amigos, a gente apanhou. Apanhei de quatro caras de uma vez. Falei: 'não, não combino com álcool. Acho melhor parar'. Aí até hoje.. Também não sinto falta", explicou.

Uma organização criminosa responsável por fabricar e traficar anabolizantes foi desmontada em Maceió e no Recife. Após investigação, cinco pessoas foram detidas com uma grande quantidade de substâncias e dezenas de materiais utilizados para produzir e distribuir o produto ilegal.

De acordo com as autoridades, o grupo era liderado por um casal de fisiculturistas, de 25 e 26 anos. Eles eram responsáveis pela compra dos insumos e vendiam o anabolizante clandestino em academias de musculação de Maceió.

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O homem e a mulher foram capturados na casa de parentes e seguiram para a residência, no Condomínio Artemísia, no bairro do Feitosa. Um laboratório clandestino funcionava no local, constatou a Polícia Civil na última sexta-feira (24), após cumprir o mandado de busca apreensão.

Outros dois suspeitos, de 27 e 26, foram capturados com uma grande quantidade de substâncias. O mais velho foi preso em outro residencial, no bairro São Jorge. Já o segundo, foi localizado no bairro de Jardim São Paulo, no Recife. 

O quinto suspeito, de 27 anos, foi autuado por comercializar os anabolizantes ilegalmente. Entretanto, nenhum ilícito foi encontrado durante a abordagem. O grupo foi autuado e está à disposição da Justiça.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, nesse domingo (25), aproximadamente 14 mil unidades de medicamentos importados ilegalmente em Balsa Nova (PR), região metropolitana de Curitiba (PR).

Entre os medicamentos apreendidos estão esteroides anabolizantes, abortivos, estimulantes sexuais e cigarros. Alguns medicamentos têm seu uso proibido em humanos.

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Por volta das 11 horas, agentes da PRF em operação de combate à criminalidade na BR-277, na praça de pedágio de São Luiz do Purunã (PR), distrito de Balsa Nova, abordaram uma GM S-10 que era conduzida por um homem de 61 anos.

Durante a vistoria, foi verificado que, na caçamba da caminhonete, havia grande quantidade de caixas de papelão. Ao abrirem as caixas descobriram vários medicamentos que foram importados irregularmente. Perguntado ao motorista, ele disse que estava transportando para um amigo e que carregou a caminhonete – alugada – em São Miguel do Iguaçu (PR), o que reforça a tese de que os medicamentos foram adquiridos no Paraguai. Não havia nota fiscal, nem documentos que autorizassem a entrada dos medicamentos no Brasil.

Após a vistoria detalhada, chegou-se ao total aproximado de 14 mil unidades.

O homem foi detido e responderá pelo crime de importação ilegal de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais, previsto no artigo 273 do Código Penal. A pena varia de dez a 15 anos de prisão. Ele também responderá por tráfico de drogas, cuja pena vai de cinco a 15 anos de prisão.

Da Agência PRF

Durante operação realizada na noite desta segunda-feira (24) no Centro de São Paulo, a Polícia Civil prendeu, em flagrante, um cozinheiro de 45 anos acusado de vender e aplicar anabolizantes em uma clínica clandestina. Um estudante de 22 anos foi o autor da denúncia.

O rapaz contou aos agentes do 50º Distrito Policial (Itaim Paulista) que o suposto médico era famoso nas redes sociais por vender e aplicar suplementos e, por isso, agendou uma consulta. Ele relatou ainda que passou a sentir muitas dores após usar as substâncias aplicadas pelo homem. Com isso, o denunciante informou à polícia o endereço do local onde os procedimentos eram realizados e agendou uma falsa visita para aplicação de novas substâncias. As equipes da Polícia Civil se dirigiram ao local e flagraram uma outra pessoa que afirmou ser cliente do estabelecimento.

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Com a permissão do próprio suspeito, os policiais fizeram buscas no local e encontraram diversas substâncias farmacêuticas proibidas no Brasil. Os produtos estavam distribuídos em frascos de soro. Além das drogas ilegais, foram apreendidas 20 ampolas, 94 comprimidos, 65 seringas, esparadrapos, duas máquinas de cartões, um veículo e R$ 420 em espécie.

O falso médico foi levado à unidade policial, cujo caso foi registrado como tráfico de drogas, lesão corporal, falsificação, adulteração e alteração de produtos terapêuticos e medicinais.

Um suspeito, de 36 anos, foi preso em flagrante enquanto saía de casa, no bairro de Cidade Líder, na Zona Leste de São Paulo. Durante as investigações, a Polícia Civil identificou que a residência servia de depósito para milhares de anabolizantes e insumos para a produção.

Após a apreensão, ele confessou o crime e vai responder por falsificação de produtos terapêuticos/medicinais e por contrabando. Na residência foram apreendidos:

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- 5.040 unidades de Cloridrato de Femproporex;

- 10.000 unidades de comprimidos diversos;

- 45 frascos de vidros de anabolizantes;

- 7.500 unidades de tampas de alumínio;

- 1.300 unidades de tampa de borracha;

- 600 tampas plásticas;

- 500 comprimidos de metandrostenolona;

- 300 comprimidos de stanozolol;

- 300 comprimidos de oxandrolona;

- 706g de insumo diversos;

- 28 embalagens de stanozolol;

- 1.300 etiquetas de anabolizantes;

- 116g de oxandrolona;

- 732 potes vazios;

- 01 balança de precisão;

- 01 máquina de encapsulamento.

Com informações da assessoria

Foram presos na última sexta-feira (18) cinco integrantes de um grupo que revendia produtos estéticos como anabolizantes e botox de forma ilegal. Eles atuavam na capital baiana, num esquema que utilizava nomes e registros de três médicos conceituados de Salvador para adquirir ampolas de botox e anabolizantes.

Dois homens e três mulheres foram detidos; com eles foram apreendidas 367 ampolas contendo botox de diversas marcas, 405 micro agulhas para aplicação do produto, ampolas contendo anabolizante, diversos aparelhos para rejuvenescimento facial, carimbos, receituários e cartões de crédito com os nomes dos médicos. O material foi encontrado nas residências dos suspeitos, em bairros da cidade.

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Nesta segunda-feira (21), quatro deles foram apresentados à imprensa pelos delegados Adailton Adan e Glória Isabel Ramos, do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCC). Uma das envolvidas no esquema criminoso foi liberada pela Justiça, por estar amamentando um bebê de quatro meses, e não participou da apresentação.

De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil, as investigações iniciaram há seis meses, quando um dos médicos procurou a polícia para denunciar que estava sendo cobrado por uma distribuidora sobre a compra de ampolas de botox que ele não havia feito.

Segundo a polícia, os dois homens eram responsáveis por efetuar a compra pela internet das caixas de botox, de fornecedores de diversos estados; uma das mulheres era a responsável por receber e guardar a mercadoria em sua casa, e as outras duas eram responsáveis por oferecer os produtos a clínicas de estética. Elas  também ofereciam para pessoas físicas por até R$ 2 mil. Conforme informações, a quadrilha chegou a lucrar R$ 1 milhão com o esquema.

No Brasil, A venda de botox só pode ser feita diretamente aos profissionais de medicina ou odontologia, com o uso do registro profissional. Os 5 envolvidos foram autuados em flagrante por associação criminosa e falsificação de documento particular. O próximo passo da investigação é concluir se as pessoas que compraram os produtos sabiam do esquema criminoso.

Nesta quarta-feira (12), um médico foi preso na cidade de Senhor do Bonfim, munícipio do interior baiano, suspeito de tráfico de drogas. Fernando Garcia, de 44 anos, foi capturado em flagrante pela polícia. Durante as buscas na residência, foram encontradas drogas como maconha e cocaína, além de armas e anabolizantes.

Segundo informações da Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), um mandado de prisão temporária foi expedido. O suspeito será processado por tráfico de drogas e porte de armas. O médico aguarda andamento do caso na delegacia da cidade.

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Como a ação faz parte de uma operação deflagrada e coordenada pela Polícia Civil do Mato Grosso, a prisão foi decretada pelo juiz de Direito da comarca de Porto Alegre do Norte. A operação Bad Boys busca o combate ao tráfico de drogas e à venda de anabolizantes ilegais no país.

Jéssica Avelino Morais, vendedora de 25 anos, faleceu após passar mal em academia. Caso aconteceu na noite de terça (27), em bairro da cidade de Salvador. A jovem chegou a ser socorrida, mas não resistiu. A suspeita é que o uso de anabolizantes possa ter provocado a morte da garota.

Segundo informações da TV Bahia, os pais de Jéssica confirmaram o uso dos medicamentos Oxandrolone e Stanozoland Stanozolol, conhecidos como anabolizantes. A mãe da garota informou que ela já frequentava a academia há muito tempo e já teve surtos parecidos com o que a vitimou. O tio de Jéssica, no entanto, afirmou que ela não estava mais tomando os remédios, porque queria emagrecer.

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Segundo informações, uma amiga da academia viu Jéssica cair durante a aula e bater o queixo. A garota tentou voltar para a atividade, mas caiu novamente e precisou ser socorrida. A família aguarda laudo médico para saber o que de fato vitimou a jovem.

Na busca por um corpo perfeito, algumas pessoas optam por alternativas por vezes perigosas, visando acelerar o metabolismo e atingir de maneira mais rápida os seus objetivos.

Muitas mulheres praticam a musculação, buscando além de um corpo esculpido e definido, melhorar a auto-estima. Com isso, acabam optando por alternativas não saudáveis e que trazem riscos para a saúde, como a ingestão de anabolizantes e o uso de esteroides por exemplo. O que poucas ainda não sabem é que essa prática provoca efeitos colaterais negativos: desde efeitos mais leves como o aumento de pelos, surgimento de espinhas e alterações na voz, até os mais graves que podem oferecer, inclusive, riscos à saúde.

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A fim de esclarecer dúvidas sobre este assunto, confira no vídeo abaixo os riscos do uso de anabolizantes.

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Duas lojas que comercializam suplementos alimentares e o depósito de uma delas foram interditado nessa sexta-feira (3). A ação foi resultado de uma denúncia sobre irregularidades, apurtada pela Vigilância Sanitária (Visa) em parceria com a Delegacia do Consumidor.

Os fiscais interditaram um espaço da Loja Nativus, usado como depósito, onde eram guardados diversos produtos vencidos. A loja, localizada em um empresarial próximo, também passou por vistoria e foi notificada com termo de apreensão cautelar.

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Foram recolhidos três potes com 300 gramas de creatina e um pote com 500 gramas de creatina monohidratada. Todos apresentavam o teor de creatina acima do permitido para o consumo. Os fiscais também apreenderam 14 embalagens de cafeína por não apresentar informações obrigatórias.

Em seguida, a equipe vistoriou a loja Vem Monstro. No estabelecimento foram encontradas agulhas hipodérmicas, seringas, ampolas e frascos de anabolizantes, além de produtos de uso veterinário e suplementos importados sem a tradução da rotulagem para a língua local. 

De acordo com a chefe do Setor de Controle de Alimentos e Produtos da Visa, Geise Belo,  os anabolizantes são produtos proibidos no Brasil, não devendo ser consumidos de forma alguma. 

“Os jovens não devem cair na tentação e usar esses produtos vetados que possam prejudicar a saúde”, alertou. “E os suplementos devem ser usados com cautela e orientação de um profissional”, completou Geise. Os dois locais ficarão lacrados até pelo menos a próxima semana, quando a Visa voltará para nova inspeção.

Com informações da assessoria

A Justiça Federal recebeu denúncia contra 18 acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de integrarem uma organização criminosa que importava, fabricava e comercializava irregularmente, pela internet, anabolizantes e outros medicamentos de uso controlado no Brasil.

A denúncia se baseou em investigação da Polícia Federal durante a Operação Ciclo Final que, mediante autorização judicial, quebrou sigilo bancário e realizou interceptações telefônicas dos alvos da investigação, além da apreensão de remessas de anabolizantes pelos Correios.

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"O conjunto probatório até o momento carreado nos autos indica que os ora denunciados, supostamente, constituíram uma associação estruturada com nítida especialização setorial e divisão de tarefas, mesmo que informalmente para a prática de delitos relacionados à importação, fabricação, depósito, venda, distribuição e comercio ilegal", diz a decisão da 5ª Vara Federal em Guarulhos (SP), segundo informação divulgada nesta terça-feira, 9, pela Seção de Produção de Texto e Atendimento à Imprensa da Justiça Federal.

Segundo o Ministério Público Federal em Guarulhos, 18 integrantes da organização criminosa, desde 2012 produziam, importavam e comercializavam anabolizantes proibidos no País. A atuação dos investigados se concentrava em São Paulo, no Rio e no Paraná, mas a venda era feita para todo o território nacional. Doze denunciados estão presos desde abril, quando foi deflagrada a Operação Ciclo Final.

Foram denunciados empresários do ramo de suplementos alimentares e fisiculturistas que comandavam uma ampla rede de revendedores, segundo informações divulgadas nesta terça-feira, 9, pela assessoria de comunicação da Procuradoria da República em São Paulo. O processo tramita na 5ª Vara Federal de Guarulhos.

Ao receber a denúncia e decretar a prisão preventiva de 12 denunciados, a Justiça Federal considerou 'a prática da organização, a rede de revendedores já formada, bem como a dos fornecedores internacionais que ainda estão em fase de identificação'. Para a Justiça, caso os réus permanecessem em liberdade, 'haveria concreta possibilidade e probabilidade da reiteração da atividade delituosa'.

"Não há outra medida cautelar eficaz, além da prisão cautelar, que possa ser utilizada com a finalidade de constranger os denunciados a deixar de praticar as condutas delituosas", decidiu a Justiça.

Segundo a denúncia, o esquema era dividido em três subnúcleos principais. Um deles dedicava-se à produção de anabolizantes da marca conhecida no mercado como 'GC'. Com uso de laboratórios clandestinos, sais ilegalmente importados da China, via Paraguai, eram refinados para a obtenção dos produtos.

Um homem de 20 anos foi preso na manhã da segunda-feira (8), no município de Altinho, no Agreste pernambucano, suspeito de comercializar anabolizantes proibidos no Brasil. A polícia chegou a Bruno Cesar Santos após receber informações de que haveria uma entrega via Sedex, oriunda de São Paulo-SP, com grande quantidade de medicamentos anabolizantes de origem estrangeira, sem receber controle especial ou registro em órgão de vigilância sanitária.

De posse da denúncia, a Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE) montou campana próxima ao endereço suspeito. No momento em que o carteiro entregava a encomenda a uma mulher, os policiais a abordaram e perceberam que no conteúdo da embalagem encontravam-se 100 caixas, 1000 comprimidos e 50 ampolas anabolizantes.

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Segundo a Polícia Federal, no endereço da encomenda constava o nome de Bruno César, filho da mulher que recebeu a encomenda. Ela foi encaminhada para a Delegacia de Caruaru, no Agreste, para que fossem realizados os procedimentos legais. O pai de Bruno, ao saber o que ocorrera com a sua esposa, encontrou o filho e o apresentou imediatamente na polícia. 

No interrogatório, Bruno disse que costuma malhar e toma esses suplementos para auxiliar nos exercícios. Os produtos eram adquiridos pela internet, e segundo ele, era usado apenas para uso próprio. A grande quantidade apreendida seria devido ao baixo preço a que estavam sendo vendidos. O suspeito não deu detalhes da pessoa a quem comprou os anabolizantes. Ele foi autuado por expor a venda e ter em depósito medicamentos anabolizantes de origem estrangeira sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),  e caso condenado poderá pegar penas que variam de 10 a 15 anos de reclusão. Bruno foi encaminhado para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.

Foram apreendidos: 33 caixas de Stanozaland Depot, na forma líquida; mil comprimidos de Stanozolol; 15 caixas de decanato de landrolona; oito caixas de enantato de testosterona; duas caixas de cipionato de testosterona; 50 amapolas de Sales de testosterona; cinco caixas de trembolona; duas caixas de oximetolona; 10 caixas de metandrostenolona; oito caixas de stanozolol; 10 frascos de testogar, todo medicamentos oriundos do Paraguai, Chile, Argentina, Índia e Austrália. 

A maioria dos medicamentos apreendidos é esteroide anabolizante, usado principalmente por pessoas que querem adquirir massa muscular. Estes produtos podem causar problemas no estômago e fígado, e sua comercialização sem a autorização da Anvisa é proibida.

O Ministério da Agricultura baixou instrução normativa que proíbe a importação, produção, comercialização e uso de substâncias naturais ou artificiais, com atividade anabolizante hormonal em bovinos de abate. O Serviço de Inspeção Federal ficará atento na fiscalização. O lote de animais suspeitos será apreendido e identificado. E se confirmada a suspeita os bovinos não poderão ser movimentados por um período de seis meses.

Se o laudo laboratorial caracterizar a presença de anabolizantes do Grupo Estilbeno (Hexestrol, Dienestrol e Dietilestilbestrol) os bovinos serão abatidos compulsoriamente, no prazo máximo de 15 dias, contados a partir da data de notificação. As carcaças dos animais abatidos não poderão ser destinadas ao consumo humano ou animal, e deverão ser incineradas. A instrução normativa foi publicada hoje, no Diário Oficial da União.

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