Tópicos | apelo sexual

A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta segunda (5), um mandado de prisão preventiva da mãe de uma menina de 11 anos de idade, residente na região metropolitana de Curitiba, atraída pela promessa de ganhos financeiros, produziu e encaminhou imagens de sua filha com evidente conotação sexual para um indivíduo que se apresentava como agenciador de modelos na internet.

O mandado de busca e apreensão para a casa da mãe da criança, bem como o decreto da prisão temporária pelo prazo de 30 dias, expedido pela Vara Criminal de Pinhais, foi cumprido com o acompanhamento de representantes do Conselho Tutelar, a fim de preservar ao máximo o bem-estar da vítima.

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A menina ficou sob a responsabilidade do pai, que não tinha conhecimento dos fatos, com a supervisão do Conselho Tutelar, e a mãe foi encaminhada à custódia da Polícia Federal em Curitiba.

A pena para posse de pornografia infantil é de até quatro anos de prisão, para o compartilhamento é de até seis anos e para a produção de imagens dessa natureza é de até oito anos. Submeter, induzir ou atrair à prostituição ou outra forma de exploração sexual de menores configura, ainda, crime com pena de até 10 anos de reclusão e multa.

O Ministério do Turismo divulgou, nesta terça-feira (25), uma nota de repúdio devido à venda de camisas da marca Adidas com conotação sexual relacionada ao Brasil. Os uniformes estão à venda em lojas físicas nos Estados Unidos e também para compras pela internet.

O material em questão faz referência ao corpo feminino e à Copa do Mundo. Em uma das camisas, há uma figura de uma mulher no Rio de Janeiros e a frase "Lookin' to Score" em referência aos gols do mundial. O problema é que a expressão também é usada com apelo sexual nos Estados Unidos e esse duplo sentido desagradou ao governo brasileiro.

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Em nota, a Embratur informou que vai "formalizar uma reclamação junto à Adidas pela associação que a empresa alemã fez de símbolos nacionais com desenhos de conotação sexual". O Mtur também frisou que a atitude "contraria a política de promoção oficial do país e contribui indiretamente para a prática de crimes, como a exploração sexual de crianças e adolescentes".

O instituto está em contato com a Adidas para que as camisas sejam retiradas do mercado. “A exploração sexual é um crime inaceitável e não pode ser confundida de forma alguma com uma modalidade de turismo. Queremos deixar claro aos nossos principais parceiros comerciais na área do turismo que o Brasil não tolera esse tipo de crime em seu território’, disse o presidente da Embratur, Flávio Dino.

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