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Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia, permanecerá em estrito confinamento por pelo menos uma semana adicional por causa da circulação da variante delta da Covid-19, anunciou nesta segunda-feira (13) a primeira-ministra Jacinda Ardern.

Ardern afirmou que os dois milhões de habitantes da cidade precisam respeitar a ordem de permanecer em casa após a detecção de vários "casos misteriosos" que não foram vinculados a nenhum dos focos existentes.

"Estes casos misteriosos ainda continuam aparecendo e o fato de que os encontramos por meio de controles e testes na comunidade, e não por rastreamento de casos de contato, é o que nos preocupa", completou.

A Nova Zelândia impôs um confinamento nacional em 17 de agosto, quando descobriu o primeiro caso da contagiosa variante delta da covid-19.

Mas a medida foi suspensa fora de Auckland na semana passada porque aparentemente todos os novos casos foram detectados nesta cidade.

Ardern rejeitou flexibilizar o confinamento total de Auckland antes de 21 de setembro, mas disse que a cidade poderia passar a um nível de alerta menor dentro do sistema de quatro que o país tem como resposta ao vírus.

Com 33 casos locais registrados na cidade nesta segunda-feira, Ardern afirmou que ainda é muito cedo para flexibilizar as restrições.

A Nova Zelândia executa uma estratégia de tolerância zero com a Covid-19, que permitiu controlar efetivamente a pandemia, com um resultado de apenas 27 mortes em uma população de cinco milhões de pessoas.

As escolas de Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia, reabriram nesta segunda-feira (31) graças a uma flexibilização do confinamento decidida pela primeira-ministra Jacinda Ardern, que se mostrou confiante na capacidade do país de controlar uma segunda onda de contágios de coronavírus.

Os habitantes de Auckland estão autorizados a sair de suas casas, mas o governo limitou as reuniões sociais ao máximo de 10 pessoas e o uso de máscara é obrigatório nos transportes públicos de todo o país.

O confinamento de Auckland começou em 12 de agosto, depois que foram detectados quatro casos na cidade de 1,5 milhão de habitantes, o que acabou com 102 dias sem transmissão comunitária de covid-19 no país.

Desde então, o foco cresceu até 141 casos, o maior registrado na Nova Zelândia. Nesta segunda-feira foram informados quatro novos contágios.

A origem do foco não foi determinada. Ardern disse que é "inevitável" para o país registrar mais casos vinculados a este foco.

Ardern, que adiou as eleições gerais na Nova Zelândia por um mês, até 17 de outubro, devido ao novo surto, pediu aos compatriotas que "façam sua parte" na luta contra o coronavírus.

"É natural que estejam cansados, o mundo inteiro está", disse.

"Mas em comparação com outros países, estamos realmente bem. Seremos capazes de ficar à frente do vírus se seguirmos as regras", completou.

A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, prolongou o confinamento em Auckland, a maior cidade do país, e anunciou que é necessário mais tempo para controlar um persistente foco de coronavírus.

"Os quatro dias a mais são necessários para permitir a redução do nível em Auckland, e permanecer com o nível reduzido", afirmou, em referência ao sistema de alerta nacional de quatro níveis.

"Queremos confiança e segurança para todos", completou a primeira-ministra. As autoridades anunciaram o confinamento em Auckland em 12 de agosto, um dia depois da detecção de novos casos. O país havia conseguido registrar 102 dias sem casos transmitidos localmente.

O foco do contágio aumentou e passou de quatro a 101 casos. A origem continua sendo desconhecida, apesar do grande dispositivo de rastreamento.

Ardern também afirmou que novos casos poderiam ser registrados e que as autoridades de saúde precisam confirmar que o foco está sob controle antes de flexibilizar o confinamento.

Além disso, a primeira-ministra anunciou que mesmo com uma flexibilização das restrições em Auckland, todo o país permanecerá em nível dois. Isto significa que a população deve respeitar as normas de distanciamento físico até pelo menos 6 de setembro.

As máscaras também são obrigatórias nos transportes públicos e aviões.

A primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, anunciou nesta sexta-feira a ampliação por pelo menos 12 dias do novo confinamento em Auckland, após a detecção de casos de Covid-19 na maior cidade do país e localidades próximas.

"O governo aceitou manter as medidas atuais durante 12 dias adicionais, o que eleva o total a duas semanas completas", declarou Ardern.

Desde que quatro pessoas testaram positivo para Covid-19 na terça-feira, acabando com 102 dias sem contágios de transmissão local no país, a Nova Zelândia detectou um foco de 30 novos casos.

A maioria foi registrada na região de Auckland, uma cidade de 1,5 milhão de habitantes. Mais preocupante, dois novos casos foram detectados em Tokoroa, a 210 quilômetros de Auckland.

A Nova Zelândia contabiliza 22 mortes por coronavírus em uma população de cinco milhões de habitantes e não registrava transmissões locais desde 1 de maio.

O país estava com uma vida praticamente normal, sem medidas de distanciamento físico e com a organização de eventos culturais e esportivos com a presença de público.

Mas as autoridades de saúde alertaram a população que uma segunda onda de infecções era "inevitável".

A Nova Zelândia planeja prolongar o confinamento de três dias em vigor atualmente na maior cidade do país, Auckland, após a detecção de um novo foco de infecção de coronavírus de 17 casos.

O diretor geral de Saúde, Ashley Bloomfield, anunciou que 13 novos casos foram registrados, todos vinculados às quatro pessoas da mesma família que apresentaram resultados positivos para o coronavírus na terça-feira (11).

A descoberta dos casos encerrou um período de 102 dias sem contaminação na Nova Zelândia. A ordem de confinamento em Auckland expira na sexta-feira à meia-noite.

Profissionais da saúde trabalham na identificação da fonte do foco de contaminação, destacou Bloomfield.

"Queremos conhecer a magnitude o mais rápido possível e, por isto, testamos todos os familiares, contatos casuais, colegas e familiares", disse.

Entre os novos casos está um estudante de uma das maiores escolas do país, que tem mais de 3.000 alunos, afirmou Bloomfield.

A primeira-ministra Jacinda Ardern indicou que o governo espera mais casos relacionados com o novo foco.

"A lição que aprendemos com a primeira onda de coronavírus é que uma vez que se identificada a fonte de contaminação, ela se desenvolve antes de diminuir", explicou.

Depois de classificar a situação como "séria e grave", Ardern disse que o governo administra a questão de maneira "urgente, mas calma e metódica".

Os resultados da investigação nas próximas 24 horas devem definir a ampliação do confinamento, afirmou Bloomfield.

A Nova Zelândia anunciou nesta terça-feira as primeiras infecções por transmissão local do coronavírus em 102 dias, o que levou a primeira-ministra Jacinda Ardern a ordenar o confinamento de Auckland, a maior cidade do país.

Ardern, que teve a gestão na luta contra a Covid-19 elogiada em todo o planeta, disse que foram detectados quatro casos de origem desconhecida em uma família de Auckland.

"Depois de 102 dias, temos nossos primeiros casos de Covid-19 fora do isolamento ou dos centros de quarentena. Apesar de termos trabalhado de modo incrivelmente duro para prevenir este cenário, também nos preparamos para isto", afirmou a chefe de Governo.

Na segunda-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) elogiou o país como um exemplo por ter conseguido "eliminar com êxito a transmissão comunitária".

A Nova Zelândia contabilizou 22 mortes em uma população de 22 milhões de habitantes e não registrava transmissões locais desde 1 de maio.

Como resultado, o país tem uma vida praticamente normal, sem medidas de distanciamento físico e com a organização de eventos culturais e esportivos com a presença de público.

As autoridades de saúde, no entanto, advertiram de modo reiterado que uma segunda onda de infecções era "inevitável".

A população de Auckland permanecerá confinada por pelo menos três dias a partir de quarta-feira e algumas medidas de distanciamento físico serão retomadas no restante do país.

A norte-americana Serena Williams e a dinamarquesa Caroline Wozniacki encontraram dificuldades nesta quinta-feira (9), mas fizeram valer a experiência e venceram seus jogos de simples no Torneio de Auckland, na Nova Zelândia. As duas ex-líderes do ranking avançaram às quartas de final.

Principal candidata ao título, Serena perdeu o primeiro set contra a compatriota Christina McHale e precisou buscar a reação para virar o jogo e vencer por 2 a 1, com parciais de 3/6, 6/2 e 6/3. Nas quartas, a ex-número 1 do mundo enfrentará a alemã Laura Siegemund, que despachou a jovem americana Cori Gauff, de apenas 15 anos, por 5/7, 6/2 e 6/3.

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Em Auckland, Serena não busca apenas se preparar para o Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada, com início no dia 20. A atual número dez do mundo tenta também encerrar o jejum de dois anos sem troféus no circuito. Seu último título foi justamente o do Aberto da Austrália em janeiro de 2017, sua última competição antes de se afastar do circuito por conta de gravidez.

Wozniacki também quer encerrar uma sequência sem troféus, porém menor. Sem levantar um troféu desde outubro de 2018, a 39ª do ranking bateu nesta quinta a americana Lauren Davis por 6/1, 4/6 e 6/4. Quinta cabeça de chave em Auckland, a dinamarquesa enfrentará agora a alemã Julia Görges, que avançou ao superar a suíça Jil Teichmann por 6/3 e 6/2.

Na competição neozelandesa, Serena e Wozniacki estão jogando juntas na chave de duplas. Nesta sexta, além de suas partidas de simples, elas farão a semifinal das duplas contra as belgas Kirsten Flipkens e Alison Van Uytvanck.

NÚMERO 1 DECEPCIONA EM BRISBANE - A tenista australiana Ashleigh Barty começou a temporada 2020 com derrota para uma rival que saiu do qualifying, nesta quinta. A líder do ranking foi eliminada por 2 sets a 0, logo em sua estreia em Brisbane, por 6/4 e 7/6 (7/4). Apesar do resultado surpreendente, Barty segue como uma das principais favoritas ao título do Aberto da Austrália.

Já as demais favoritas em Brisbane não decepcionaram. A checa Karolina Pliskova, número dois do mundo, ganhou da local Ajla Tomljanovic por 6/4, 6/7 (5/7) e 6/1. Sua próxima adversária será a norte-americana Alison Riske nas quartas de final.

A japonesa Naomi Osaka, quarta colocada do ranking, despachou a também americana Sofia Kenin por 6/7 (3/7), 6/3 e 6/1. E a checa Petra Kvitova, quinta pré-classificada, eliminou a russa Ludmila Samsonova por 6/3 e 6/2. Na sequência, a dona de dois títulos de Wimbledon vai encarar a algoz de Ashleigh Barty.

MUGURUZA AVANÇA EM SHENZHEN - Com programação mais avançada em comparação às demais competições da semana, o Torneio de Shenzhen definiu nesta quinta suas semifinalistas. E o destaque é a espanhola Garbiñe Muguruza, ex-número 1 do mundo e sexta cabeça de chave. Ela derrotou a casaque Zarina Diyas por 6/4, 2/6 e 6/4.

Sua próxima rival será a russa Ekaterina Alexandrova (5ª pré-classificada), que despachou a local Qiang Wang (4ª) por 3/6, 6/4 e 6/3. A outra semifinal terá a russa Elena Rybakina e a checa Kristyna Pliskova. A primeira foi a algoz da belga Elise Mertens (3ª), por 6/4, 4/6 e 6/2. E Pliskova eliminou a ucraniana Kateryna Bondarenko por duplo 6/4.

A norte-americana Serena Williams e a dinamarquesa Caroline Wozniacki venceram mais uma jogando juntas na chave de duplas do Torneio de Auckland, na Nova Zelândia, nesta quarta-feira. Elas derrubaram a sueca Johanna Larsson e a americana Caroline Dolehide, principais favoritas ao título, por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/1.

Foi a segunda vitória da dupla, que joga junta pela primeira vez no circuito. Elas também atuam em simples na competição neozelandesa e usam também a chave de duplas como aquecimento e preparação para o Aberto da Austrália, com início no dia 20. Será o último torneio de Wozniacki no circuito. No primeiro Grand Slam do ano, Serena e Wozniacki não jogarão juntas.

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Na chave de simples, ambas as tenistas venceram em suas estreias e, nesta quarta, voltam à quadra para competir pelas oitavas de final. Wozniacki terá pela frente a americana Lauren Davis, enquanto Sernea vai duelar com Christina McHale, outra tenista dos Estados Unidos.

Nesta quarta, a croata Petra Martic, segunda cabeça de chave, se despediu de forma precoce da competição. Ela foi batida pela francesa Alize Cornet por 2 sets a 1, com parciais de 3/6, 6/4 e 6/4. A francesa Caroline Garcia, oitava pré-classificada, também foi eliminada, caindo diante da canadense Eugenie Bouchard por duplo 6/4. Em outro jogo do dia, a americana Jessica Pegula despachou a eslovena Tamara Zidansek por 6/2 e 6/3.

AMERICANAS BRILHAM NA AUSTRÁLIA - No Torneio de Brisbane, as norte-americanas dominaram o dia, com três vitórias em três jogos. No melhor jogo da rodada, Madison Keys superou a experiente local Samantha Stosur por 7/5 e 6/3.

Danielle Collins atropelou a casaque Yulia Putintseva por 6/1 6/0 e Alison Riske eliminou a checa Barbora Strycova por 6/3 e 6/4. Keys e Collins vão se enfrentar nas quartas de final. Riske pode encarar a checa Karolina Pliskova, atual número dois do mundo, na sequência.

MUGURUZA SE DESTACA NA CHINA - Em Shenzhen, a espanhola Garbiñe Muguruza venceu a segunda partida seguida ao superar a norte-americana Shelby Rogers por 6/1 e 7/6 (7/2). Nas quartas, ela vai enfrentar a casaque Zarina Diyas, algoz da russa Anna Blinkova por 6/1, 6/7 (9/11) e 6/4.

Outro duelo das quartas terá a local Qiang Wang e a russa Ekaterina Alexandrova, que avançou ao eliminar a também anfitriã Shuai Peng por 7/6 (9/7) e 6/1. Wang seguiu na chave ao bater a bielo-russa Aliaksandra Sasnovich por 6/4, 0/6 e 7/6 (7/5).

A pequena ilha de Kiritimati (ou Christmas Island), na República de Kiribati, será o primeiro lugar povoado do planeta a celebrar a chegada de 2018.

Situada em pleno Oceano Pacífico, 3,2 mil quilômetros a leste da capital do arquipélago, Tarawa, Kiritimati tem cerca de 6,5 mil habitantes e fica exatamente onde passa a Linha Internacional da Data (LID), traçado imaginário instituído em 1884 para sinalizar a mudança de dia.

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O Réveillon na ilha será comemorado 16 horas antes de Brasília. Já entre as metrópoles, o novo ano será inaugurado por Auckland, na Nova Zelândia, uma hora depois de Kiritimati. A cidade costuma celebrar com fogos de artifício na Sky Tower.

A derradeira festa pela chegada de 2018 ocorrerá nove horas depois do fuso de Brasília, na Samoa Americana, território no Pacífico que pertence aos Estados Unidos.

Curiosamente, a vizinha Samoa, nação independente situada a apenas 200 quilômetros do território ultramarino norte-americano, celebrará o Ano Novo junto com Kiritimati. Em 2011, o país decidiu "pular" o dia 30 de dezembro para se aproximar dos fusos de Austrália e Nova Zelândia, seus maiores parceiros comerciais.

Antes da mudança, Samoa estava 21 horas atrás de Sydney. Depois, passou a ficar três horas à frente. 

Da Ansa

Grizz, o cão farejador de apenas 10 meses, fugiu nesta sexta-feira (17) e invadiu a pista de pouso do aeroporto de Auckland, na Nova Zelândia. De acordo com o jornal The Guardian, os seguranças do aeroporto tentaram pegar Grizz por três horas antes de decidirem acionar a polícia, que atirou no cachorro. 

A fuga do animal teria atrasado 16 voos no aeroporto. A ação da equipe de segurança causou indignação na Nova Zelândia, que se manifestou através das redes sociais. Hilary Barry, âncora de um famoso jornal matutino, mostrou-se indignada e levantou o questionamento: "onde estavam as armas tranquilizantes?" Com a revolta popular, corre um abaixo-assinado para punir os responsáveis pela morte de Grizz, que já conta com mais de 1.500 mil assinaturas. 

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Tracy Phillips, inspetor do distrito policial Counties Manukau, disse que o serviço de segurança – Aviation Security Service (Avsec) – fez um esforço considerável para recapturar o cachorro. Ele diz que não foi o desfecho esperado para a situação e que a polícia só seria acionada como último recurso.

Deu Espanha na final do Torneio de Auckland 2012. Neste sábado (14), David Ferrer venceu o belga Olivier Rochus na decisão da competição, realizada na Nova Zelândia e consagrou-se tricampeão do ATP 250.

O espanhol fez valer o favoritismo e venceu Rochus por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4, em 1h36 de partida.

Com a vitória, Ferrer chegou ao 12º título em sua carreira. Em Auckland, ele subiu no ponto mais alto do pódio nos anos de 2007, 2011 e 2012. Após a conquista, o espanhol finalizou a preparação visando o Aberto da Austrália, que será realizada no final de janeiro. O primeiro confronto do espanhol será frente a Rui Machado, de Portugal.

A norte-americana Venus Williams adiou sua estreia na temporada 2012. A tenista desistiu de disputar o Torneio de Auckland, na Nova Zelândia, na primeira semana do ano, por "problemas de saúde". A desistência deixa em dúvida sua participação no primeiro Grand Slam do ano, a partir do dia 16 de janeiro.

O empresário da ex-líder do ranking, Carlos Fleming, explicou que ela ainda não está "pronta" para competir em Auckland depois de disputar alguns jogos-exibição neste fim de ano. Venus, atual número 102 do ranking, também continua recebendo tratamento para a Síndrome de Sjögren, doença autoimune que a tirou da maior parte da temporada 2011.

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Richard Palmer, diretor do torneio, lamentou a ausência da ex-top 10. "Estamos decepcionados por perder uma jogadora deste calibre. Sabemos que esta desistência faz parte da natureza do esporte, mas sentimos muito pelos seus fãs", comentou.

Sem Venus, o Torneio de Auckland será encabeçado pela alemã Sabine Lisicki, primeira cabeça de chave, seguida da chinesa Shuai Peng, da russa Svetlana Kuznetsova e da italiana Flavia Pennetta.

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