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 A Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava) indicou a possibilidade de uma nova greve dos caminhoneiros diante dos descontentamentos da categoria com o aumento dos preços dos combustíveis. 

Por meio de nota, que é assinada por Wallace Landim, conhecido como "Chorão", presidente da Abrava, a política de paridade internacional adotada no governo de Michel Temer (MDB) e mantida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) foi duramente criticada pela entidade. “Estamos alertando há muito tempo das consequências dessa política de preços da Petrobras e o caos econômico que ela está causando na sociedade”, declarou a Abrava.

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Bolsonaro foi culpado por não ter "reestruturado" a Petrobras. “A verdade é que, de uma forma ou de outra, mantendo-se essa política cruel de preços da Petrobras, o país vai parar novamente. Se não for por greve, será pelo fato de se pagar para trabalhar. A greve é a mais provável”, declarou.

A Abrava destaca ainda que a fixação do preço do ICMS não deve gerar o impacto necessário para o consumidor final e a culpa disso seria do Ministro da Economia Paulo Guedes. "Muitos especialistas afirmam que esse problema tem soluções viáveis, mas está claro que essa não é a prioridade, o que vemos é um governo desesperado”, pontua a associação.

A Federação Nacional das Associações de Revendedores de Veículos Automotores (FENAUTO) divulgou os resultados das vendas do setor de veículos seminovos e usados, durante o mês de fevereiro.  O segundo mês do ano é o com menor número de dias úteis, com isso, as vendas diminuíram em 0,5%, relação a janeiro. Porém, a média diária de vendas subiu em 4,5% durante o mês.  

 A entidade informou que as vendas ainda continuam inferiores aos mesmos períodos de anos anteriores. Com um total de 838.162 veículos comercializados em fevereiro, contra 842.118 em janeiro. No total, em 2022 temos mais de 1.680.280 veículos vendidos no país.  

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 O presidente da FENAUTO, Enilson Sales, ressaltou que a atenção continua focada “na economia, que inspira maior acompanhamento. Além disso, os relatórios mais recentes sobre os índices de confiança também refletem um ‘estado’ de atenção dos consumidores, de uma forma geral e para o setor de usados especificamente.” 

 

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