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A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) divulgou, hoje (23), dados sobre a demanda por transporte aéreo doméstico no Brasil. Segundo o estudo feito, a oferta cresceu, pelo segundo mês consecutivo em abril, com alta de 3,2% em relação ao mesmo mês do ano passado.

O número de assentos aumentou 2% e, como a demanda foi maior que a oferta, a ocupação foi de 80,23% dos assentos disponíveis no período. Em abril, foram 6,9 milhões de passageiros transportados.

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Em relação às operações das empresas aéreas associadas Avianca, Azul, Gol e Latam, juntas, correspondem a mais de 99% do mercado doméstico. A Gol liderou a participação de voos domésticos em abril de 2017, com 35,27%, a Latam, com 33,04%, Azul respondeu por 18,93% e Avianca por 12,76%.

Já os voos internacionais oferecidos pelas associadas da Abear teve crescimento de 17,4% em abril deste ano em relação ao mesmo mês de 2016. A demanda também cresceu mais do que a oferta e registrou melhoria de 3,98 pontos percentuais, com 85,32% de ocupação dos assentos. Ao todo, foram 637 mil passageiros transportados nas rotas internacionais pelas aéreas brasileiras, alta de 18% sobre o mesmo mês do ano passado.

Entre as empresas brasileiras, a Latam liderou com 77,61% a participação no mercado internacional em abril de 2017. Em seguida vem a Gol, com 11,16%, Azul, com 11,11%, e Avianca, com 0,12%.

 

 

 

A demanda por voos domésticos apresentou retração de 2,27% em dezembro de 2016 ante o mesmo mês de 2015, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). A oferta, doméstica, por sua vez, diminuiu 4,15% em dezembro na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Os resultados de dezembro marcam o décimo sétimo mês consecutivo de retração na demanda doméstica e o décimo sexto mês seguido de diminuição na oferta doméstica.

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Com a oferta recuando num ritmo mais elevado que a demanda, a taxa de ocupação doméstica em dezembro melhorou, chegando a 81,38% no último mês de 2016, um avanço de 1,56 ponto porcentual (p.p.) na comparação com dezembro de 2015.

No mês, foram transportados 8,009 milhões de passageiros no segmento doméstico, uma queda de 3,83% na comparação com o mesmo período de 2015. Em dezembro, a Gol manteve a liderança no mercado doméstico, com participação de 37,64%, seguida pela Latam, com 32,88%. A Azul ficou com 17,61% do market share doméstico em dezembro, enquanto a Avianca obteve uma fatia de 11,87%.

2016

No acumulado de 2016, a demanda doméstica recuou 5,47% em relação resultado do ano anterior, com queda de 5,74% na oferta. A taxa de ocupação teve melhora de 0,23 p.p., para 80,14%.

No ano passado, foram transportados 87,635 milhões de passageiros no mercado doméstico, uma queda de 7,45% ante 2015. Segundo a Abear, este é o menor volume de passageiros transportados, em termos absolutos, desde 2012.

A Gol encerrou o ano na liderança no mercado doméstico, com participação de 36,25%, seguida pela Latam, com 35,01%. A Azul ficou com 17,19% e Avianca com 11,55%.

Internacional

A demanda por voos internacionais apresentou alta de 5,93% em dezembro ante o mesmo mês de 2015, segundo dados da Abear. A oferta internacional, por sua vez, cresceu 2,93% na mesma base de comparação, fazendo com que a taxa de ocupação dos voos internacionais aumentasse 2,39 pontos porcentuais (p.p.), para 84,33%.

Ao todo, foram transportados 687 mil passageiros no segmento internacional em dezembro, alta de 8,21% em relação ao mesmo mês de 2015. A Latam respondeu por 78,68% do mercado no mês passado, seguida por Azul (10,86%), Gol (10,33%) e Avianca (0,12%).

2016

O resultado consolidado no segmento internacional mostra que a demanda acumulou uma queda de 0,21% em relação a 2015, enquanto a oferta teve uma retração de 3,09% na mesma base de comparação. Desta maneira, a taxa de ocupação internacional aumentou 2,42 p.p. entre os anos, ficando em 83,78% ao final de 2016.

Entre janeiro e dezembro do ano passado, 7,48 milhões de passageiros foram transportados no segmento internacional, montante 2,54% superior ao resultado de 2015. A Latam encerrou o ano com 78,9% de market share no segmento internacional, seguida por Gol, com 11,78%, Azul, com 9,22%, e Avianca, com 0,1%.

A demanda por voos domésticos (RPK) caiu 4,4% em setembro de 2016 na comparação com o mesmo mês do ano passado, o 14º resultado negativo consecutivo. A oferta (ASK) também registrou declínio na mesma base de comparação, de 5%, a 13º consecutiva.

Dessa forma, o fator de aproveitamento (load factor), ou seja, a relação entre oferta e demanda, foi de 80,11%, um aumento de 0,53 ponto porcentual na comparação com o ano passado. Em setembro, foram transportados 7,1 milhões de passageiros no país, baixa de 6,5%.

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Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (20) pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e consolidam as operações realizadas por Avianca, Azul, Gol e Latam, que representam, juntas, 99% do mercado doméstico.

De janeiro a setembro, a oferta acumulou baixa de 6,1%, acompanhando a demanda em queda de 6,3%. O fator de aproveitamento teve piora de 0,2 ponto porcentual (80%) e o total de passageiros registrou queda de 8%, para 65,4 milhões de viagens.

No mercado doméstico, a Gol é a líder de participação de mercado, com 36,61%, seguida por Latam (34,17%), Azul (17,23%) e Avianca (11,99%).

Internacional

No segmento internacional, a oferta (ASK) recuou 9,8% em setembro na base anual de comparação. A demanda (RPK), por sua vez, encolheu 4,3%. O fator de aproveitamento chegou a 87,26%, um aumento de 5,02 pontos porcentuais. O mês registrou ainda o embarque de 619 mil passageiros, recuo de 0,4%.

No acumulado dos nove meses de 2016, a oferta de serviços internacionais de transporte aéreo caiu 4,2% e a demanda enfraqueceu 2,8%. O fator de aproveitamento teve alta de 1,23 ponto porcentual, para 82,64%. Foram 5,5 milhões de passageiros embarcados no período, alta de 0,75%.

Cargas

Em setembro, foram transportadas 27,5 mil toneladas de carga em voos realizados dentro do Brasil, uma queda de 3,1% ante o mesmo mês do ano passado. No segmento internacional, foram 15,3 mil toneladas transportadas, um crescimento de 4,7% na mesma base de comparação.

De janeiro a setembro, o transporte doméstico de carga aérea teve baixa de 7,8%, somando 231,2 mil toneladas. O peso total movimentado internacionalmente foi, por sua vez, 0,41% inferior ao registrado em igual período do ano anterior, somando 128,3 mil toneladas.

A demanda doméstica por viagens aéreas recuou 7,3% em março na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (26) pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que reúne os dados das principais companhias aéreas brasileiras (TAM, Gol, Azul e Avianca).

Há oito meses consecutivos o setor registra queda na demanda doméstica, com baixas que variaram de 0,6% (agosto) a 7,9% (novembro) em relação ao mesmo intervalo do ano anterior. Nem mesmo os meses de alta temporada, como dezembro (-4,92%), janeiro (-4,01%) e fevereiro (-3,03%), tiveram expansão. No acumulado de 2016, a demanda doméstica registra queda de 4,8% ante o primeiro trimestre de 2015.

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A oferta, por sua vez, apresentou retração de 7,5% no mês passado em relação a março de 2015. Com isso, a taxa de ocupação doméstica teve alta de 0,2 ponto porcentual (p.p.) no terceiro mês deste ano, para 77,63%. Nos três primeiros meses do ano, a oferta acumula queda de 3,7%, levando a taxa de ocupação doméstica a recuar 0,92 p.p., para 79,98%.

No total, as empresas aéreas brasileiras embarcaram em março 7,2 milhões de passageiros no mercado doméstico, o que corresponde a uma queda de 6,6% ante o mesmo mês de 2015. No ano, o número de pessoas transportadas no mercado doméstico soma 23,2 milhões de passageiros, queda de 4,3% na base anual.

Em termos de participação de mercado, medida pela demanda por RPK (passageiro-quilômetro transportado), a TAM ficou na liderança no mercado doméstico em março, com 37,18%, superando a GOL, com 32,93%. Em seguida vem a Azul, com 18,01%, e a Avianca, com 11,89%.

Internacional

No mercado internacional, a demanda caiu 0,7% em março frente ao mesmo mês de 2015, encerrando um ciclo de 24 meses de crescimento. Já a oferta recuou 3,5%, levando a taxa de ocupação a subir 2,22 pontos porcentuais, para 78,37%.

No segmento internacional, a TAM ficou com 79,5% do mercado em março, enquanto a Gol ficou com 13,55%. A Azul chegou a 6,9%, enquanto a Avianca teve participação de 0,05%. No segmento, as empresas brasileiras embarcaram juntas 586 mil passageiros no mês passado, alta de 2,5%.

Nos três primeiros meses de 2016, a demanda internacional cresceu 4% e a oferta teve elevação de 2,45%. A taxa de ocupação acumula alta de 1,24 ponto porcentual, para 81,58%. O total de passageiros transportados somou 1,9 milhão, expansão de 6,8% sobre o mesmo intervalo de 2015.

A demanda doméstica por viagens aéreas recuou 3,03% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (22) pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que reúne os dados das principais companhias aéreas brasileiras (TAM, Gol, Azul e Avianca).

Há sete meses consecutivos o setor registra queda na demanda doméstica, com baixas que variaram de 0,6% (agosto) a 7,9% (novembro) em relação ao mesmo intervalo do ano anterior. Nem mesmo os meses de alta temporada, como dezembro (-4,92%), janeiro (-4,01%) e fevereiro, registraram expansão. No acumulado de 2016, a demanda doméstica registra queda de 3,62% ante o mesmo período de 2015.

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A oferta, por sua vez, apresentou retração de 1,03% no mês passado em relação a fevereiro de 2015. Com isso, a taxa de ocupação doméstica teve queda de 1,62 ponto porcentual (p.p.) no segundo mês deste ano, para 78,43%. Nos dois primeiros meses do ano, a oferta acumula queda de 1,81%, levando a taxa de ocupação doméstica a recuar 1,52 p.p., para 81,04%.

No total, as empresas aéreas brasileiras embarcaram em fevereiro 7,194 milhões de passageiros no mercado doméstico, o que corresponde a uma queda de 0,79% ante o mesmo mês de 2015. No ano, o número de pessoas transportadas soma 15,963 milhões de passageiros, queda de 3,17%.

Em termos de participação de mercado, medida pela demanda por RPK (passageiro-quilômetro transportado), a Gol ficou na liderança no mercado doméstico em fevereiro, com 36,24%, superando a TAM, com 35,71%. Em seguida vem a Azul, com 16,71%, e a Avianca, com 11,33%.

Internacional

No mercado internacional, a demanda cresceu 5,43% em fevereiro frente ao mesmo mês de 2015. Já a oferta teve expansão de 4,39%, levando a taxa de ocupação a subir 0,8 ponto porcentual, para 80,79%.

No segmento internacional, a TAM ficou com 77,77% do mercado em janeiro, enquanto a Gol ficou com 12,57%. A Azul chegou a 9,57%, enquanto a Avianca teve participação inferior a 1%. No segmento, as empresas brasileiras embarcaram juntas 619,9 mil passageiros no mês passado, alta de 8,3%.

Nos dois primeiros meses de 2016, a demanda internacional cresceu 6,12% e a oferta teve elevação de 5,29%. A taxa de ocupação acumula alta de 0,65 ponto porcentual, para 82,98%. O total de passageiros transportados somou 1,363 milhão, expansão de 8,48% sobre o mesmo intervalo de 2015.

A demanda doméstica por viagens aéreas recuou 4,01% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (16) pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que reúne os dados das principais companhias aéreas brasileiras (TAM, Gol, Azul e Avianca).

Há seis meses consecutivos o setor registra queda na demanda doméstica - com baixas que variaram de 0,6% (agosto) a 7,9% (novembro), em relação ao mesmo intervalo do ano anterior. Nem mesmo os meses de alta temporada, como dezembro (-4,92%) ou janeiro, registraram expansão.

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A oferta, por sua vez, apresentou retração de 2,38% no mês passado em relação a janeiro de 2015. Com isso, a taxa de ocupação doméstica teve queda de 1,41 ponto porcentual (p.p.) no primeiro mês deste ano, para 83,18%.

No total, as empresas aéreas brasileiras embarcaram em janeiro 9,04 milhões de passageiros no mercado doméstico, o que corresponde a uma queda de 1,95% ante o mesmo mês de 2015.

"Janeiro foi um mês de continuidade de um cenário que progressivamente se agrava", disse o consultor da Abear Maurício Emboaba. Questionado se diante do agravamento da situação, o setor havia revisado suas projeções para 2016, o presidente da entidade, Eduardo Sanovicz, reiterou a estimativa de redução de oferta da ordem de 7%, mesmo porcentual de queda estimado para a demanda doméstica. "Seguimos esperando reduções desta ordem. É cedo para dizer se vai ser ainda pior, o cenário já é muito ruim", disse, durante teleconferência com jornalistas.

Em termos de participação de mercado, medida pela demanda por RPK (passageiro-quilômetro transportado), a Gol ficou na liderança no mercado doméstico em janeiro, com 38,62%, superando a TAM, com 34,36%. Em seguida vem a Azul, com 17,28%, e a Avianca, com 9,74%.

Internacional

No mercado internacional, a demanda cresceu 7,23% em janeiro frente ao mesmo mês de 2015. Já a oferta teve expansão de 6,12%, levando a taxa de ocupação a subir 0,89 ponto porcentual, para 85,25%.

No segmento internacional, a TAM ficou com 73,92% do mercado em janeiro, enquanto a Gol ficou com 13,13%. A Azul chegou a 12,87%, enquanto a Avianca teve participação inferior a 1%. No segmento, as empresas brasileiras embarcaram juntas 754,7 mil passageiros no mês passado, alta de 10,64%.

Emboaba comentou que o crescimento registrado no mercado internacional se deve basicamente ao início da operação da Azul para os EUA, no ano passado, e lembrou que os números revelam apenas o comportamento da parcela brasileira da demanda internacional, não computando oferta e demanda das companhias internacionais.

O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, afirmou nesta quinta-feira (28) que o preço das passagens aéreas deve aumentar ao longo de 2016, sem dar valores ou porcentagens que essa elevação pode atingir.

"Com a queda de demanda maior que a da oferta, a tendência é tentar recuperar o máximo possível nos preços", disse Sanovicz, em coletiva de imprensa. "Há uma tendência de recuperação".

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Segundo os dados mais atualizados disponibilizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), referentes ao primeiro semestre de 2015, a Tarifa Aérea Média Doméstica Real apresentou redução de 18,3% em relação ao período de janeiro a junho de 2014.

"O trabalho será para, ao menos, recuperar boa parte desse valor perdido em 2015", disse o presidente da Abear. "Voar está barato, acessível, mas nem assim conseguimos manter a estrutura no ar".

Empregos

Sanovicz ainda ressaltou que as projeções pouco favoráveis para 2016, com uma estimativa de queda de 7% na oferta doméstica e de mais de 7% na demanda doméstica, pode ter impacto nos empregos nas companhias aéreas.

"Pode haver impacto sobre o emprego, é um momento muito duro", afirmou. "Mas algumas das empresas vão se esforçar para recolocar as pessoas".

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