Tópicos | Ban

Usuários que tentarem acessar o conteúdo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no YouTube poderão dar de cara com a seguinte mensagem: "este vídeo foi removido por violar as diretrizes da comunidade do YouTube". Isso acontece pois a plataforma removeu nessa quarta-feira (21) vídeos publicados no canal do presidente neste ano e no ano passado, nos quais ele defendeu o uso da ivermectina e da cloroquina no tratamento da Covid-19. Os dois medicamentos, além de outros compostos cotados para o “kit Covid”, são comprovadamente ineficazes contra a doença.

Segundo a rede, os vídeos ferem as normas da comunidade virtual e científica, por difusão de informações falsas sobre a saúde e a pandemia. Pela terceira vez, o chefe do Planalto sofre com intervenções em seu canal, por causa da agenda negacionista. O canal agora corre risco de ser excluído sem aviso prévio. A exclusão do conteúdo não remove a advertência.

##RECOMENDA##

"Após análise cuidadosa, removemos vídeos do canal Jair Bolsonaro por violar nossas políticas de informações médicas incorretas sobre a Covid-19. Nossas regras não permitem conteúdo que afirma que hidroxicloroquina e/ou ivermectina são eficazes para tratar ou prevenir Covid-19; garante que há uma cura para a doença; ou assegura que as máscaras não funcionam para evitar a propagação do vírus", diz um comunicado do YouTube.

A plataforma de vídeos mudou suas políticas de uso em abril deste ano para incluir a proibição a conteúdos que incentivem o uso da hidroxicloroquina e da ivermectina no tratamento ou prevenção da Covid-19. Conteúdos que estimulam o uso deliberado de outras substâncias ou que “garantem cura” para a Covid também estão proibidos.

O desrespeito às regras vai levar à exclusão do conteúdo e a uma advertência para o usuário. A reincidência pode fazer com que o canal seja excluído do YouTube.

Em maio, a rede social já havia deletado 12 publicações do canal do presidente Jair Bolsonaro pelo mesmo motivo. Antes disso, outros cinco vídeos também foram removidos.

Entenda a atualização na política do YouTube (íntegra)

O YouTube não permite conteúdo sobre a Covid-19 que apresente sérios riscos de danos significativos. Na plataforma, também não é permitido o envio de conteúdo que dissemine informações médicas incorretas que contrariem as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou das autoridades locais de saúde sobre a Covid-19. Isso se aplica apenas a conteúdo que contradiz as orientações da OMS ou das autoridades locais de saúde sobre os seguintes temas:

- Tratamento;

- Prevenção;

- Diagnóstico;

- Transmissão;

- Diretrizes sobre distanciamento social e autoisolamento;

- A existência da Covid-19.

Exemplos

- Negação da existência da Covid-19;

- Afirmações de que as pessoas não morreram em decorrência da Covid-19;

- Afirmações de que qualquer vacina é um método de prevenção garantido contra a  Covid-19;

- Afirmações de que um tratamento ou remédio específico é uma cura garantida para a Covid-19;

- Afirmações de que a Hidroxicloroquina salva as pessoas da COVID-19;

- Promoção de soluções minerais milagrosas (MMS, na sigla em inglês) para tratamento da Covid-19;

- Afirmações de que determinadas pessoas têm imunidade à Covid-19 devido à raça ou nacionalidade;

- Incentivos para que as pessoas tomem remédios caseiros em vez de procurar tratamento médico quando estiverem doentes;

- Conteúdo que recomenda o uso de Ivermectina ou Hidroxicloroquina para o tratamento da Covid-19.

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, está apelando a todas as partes envolvidas na Ucrânia "para evitar ações precipitadas e retórica provocativa". Ele alertou que "neste momento crucial, não podemos nos dar ao luxo de erros de cálculo ou inércia".

Ban alertou, em nota divulgada nesta segunda-feira, que "uma maior deterioração da situação teria sérias repercussões para a população da Ucrânia, a região e a comunidade global".

##RECOMENDA##

Segundo o secretário-geral, uma resolução para a crise deve se basear em princípios da Carta da ONU, com "a solução pacífica de controvérsias e o respeito pela unidade, soberania e integridade territorial da Ucrânia".

O porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, destacou que o secretário-geral assistente para Direitos Humanos, Ivan Simonovic, está em Kiev. Ele irá para Kharkiv, que fica no leste do país, região pró-Rússia, e depois para a Crimeia esta semana. Fonte: Associated Press.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, se opõe à decisão dos Estados Unidos de enviar armas para os rebeldes sírios e disse que não pode haver certezas sobre o uso de armas químicas na Síria sem uma investigação em solo.

Ban reiterou nesta sexta-feira que não há solução militar para os mais de dois anos de conflito e, portanto, aumentar o fluxo de armas para qualquer um dos lados "não é útil".

##RECOMENDA##

Os Estados Unidos anunciaram na quinta-feira que decidiram enviar ajuda letal para os rebeldes, após afirmar que obtiveram provas conclusivas de que o regime do presidente Bashar Assad usou armas químicas contra forças opositoras.

Ban disse aos repórteres que "a validade de qualquer informação sobre o suposto uso de armas químicas não pode ser garantido sem provas convincentes da cadeia de custódia". A Síria não permite a entrada de inspetores da ONU no país. Fonte: Associated Press.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) pediu que a Coreia do Norte não realize novos testes nucleares, afirmando que isso seria uma ação "provocativa" em meio às crescentes tensões na península coreana.

O ministro da Unificação da Coreia do Sul, Ryoo Kihl-jae, declarou a uma comissão parlamentar nesta segunda-feira que havia "indício" de que Pyongyang estava se preparando para um quarto teste nuclear, mas posteriormente afirmou que se expressara mal.

##RECOMENDA##

Durante visita à Holanda, Ban disse, também nesta segunda-feira, que não recebeu novas informações de Seul, mas pediu que a Coreia do Norte não realize outro teste, chamando a possibilidade de "medida provocadora" que violaria as resoluções do Conselho de Segurança. As informações são da Associated Press.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu nesta terça-feira que a comunidade internacional aja para dar um fim à guerra civil na Síria. Ele discursou na abertura da Assembleia-Geral da entidade, onde disse que o conflito tornou-se "uma calamidade regional com ramificações globais."

Ban alertou para a disseminação da insegurança, desigualdade, intolerância e injustiça em vários países. Ressaltando a situação na Síria, o secretário-geral afirmou que "nós precisamos parar a violência e o fluxo de armas para ambos os lados, e iniciar uma transição liderada pelos sírios o mais rápido possível."

##RECOMENDA##

Em seu discurso, o presidente Barack Obama reafirmou o apoio dos Estados Unidos aos rebeldes que tentam derrubar o regime do presidente Bashar Assad, "um ditador que massacra seu próprio povo", disse. ele também discursou, entre outros pontos, acerca do atentado que matou o embaixador dos Estados Unidos na Líbia. Confira trecho:

[@#video#@]

As informações são da Associated Press.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando